Thaila Ayala proíbe filha de sentar no colo dos avôs: “Sofri muitos abusos na infância”
Atriz relata trauma pessoal como motivo para cuidados com Tereza, de 2 anos, e detalha decisão durante conversa com Fernanda Paes Leme
Produtor das séries da Nickelodeon processa “Quiet on the Set: O Lado Sombrio da TV Infantil”
Dan Schneide nega ter cometido abuso infantil e acusa responsáveis pela série de difamação
Juiz reabre processos de abuso infantil contra Michael Jackson
A corte de apelações da Califórnia decidiu na sexta-feira (18/8) que dois homens que acusaram Michael Jackson de abusá-los sexualmente quando eram crianças podem retomar processos contra empresas pertencentes ao espólio do falecido cantor. Wade Robson, 40, e James Safechuck, 45, alegam que os funcionários das duas empresas – MJJ Productions Inc. e MJJ Ventures Inc. – foram cúmplices nos supostos abusos sexuais de Jackson. Os casos, que foram detalhados no documentário da HBO “Deixando Neverland”, foram inicialmente arquivados em 2017, mas uma nova lei estadual permitiu que fossem reabertos. A reabertura dos processos Os processos alegam que os funcionários das empresas de Jackson tinham o dever de cuidar dos meninos, violando esse dever ao não prevenir os abusos. Os casos foram arquivados em 2013 e 2014 e posteriormente descartados em 2017 devido à prescrição. No entanto, em 2020, uma nova lei estadual concedeu aos demandantes em casos de abuso sexual infantil mais tempo para abrir processos. Apesar da extensão, os processos foram novamente descartados em 2020 e 2021 no Tribunal Superior do Condado de Los Angeles. Um juiz decidiu na época que as empresas não eram obrigadas a proteger as crianças. A nova decisão de sexta-feira contraria esse parecer, com a Segunda Corte de Apelações do Distrito da Califórnia rejeitando os argumentos das corporações de que não tinham o dever de proteger as vítimas porque “não tinham capacidade de controlar Jackson – seu único proprietário – ou suas interações” com crianças. Para o juiz que revisou o caso, “uma corporação que facilita o abuso sexual de crianças por um de seus funcionários não é desculpada de um dever afirmativo de proteger essas crianças, apenas porque é de propriedade exclusiva do autor do abuso.” Reações e declarações O espólio de Jackson nega as alegações. Jonathan Steinsapir, advogado da defesa, declarou após a decisão: “Continuamos totalmente confiantes de que Michael é inocente dessas alegações, que são contrárias a todas as evidências críveis e corroboração independente, e que foram feitas apenas anos após a morte de Michael por homens motivados apenas pelo dinheiro.” Por outro lado, Vince Finaldi, advogado de Safechuck e Robson, disse que a corte havia revertido “decisões incorretas nesses casos, que eram contrárias à lei da Califórnia e teriam estabelecido um precedente perigoso que colocava as crianças em perigo.” Próximos passos A decisão marca a segunda vez que os processos, arquivados em 2013, foram restaurados após serem descartados. Com a vitória na apelação, os processos agora retornarão a um tribunal de primeira instância, onde um juiz de Los Angeles reconsiderará as acusações contra Jackson, marcando mais um capítulo nas controvérsias em torno do legado do cantor.
Fernanda Paes Leme revela ter sido vítima de abuso sexual infantil
Fernanda Paes Leme revelou no domingo (4/6) ter sido vítima de abuso sexual quando tinha apenas 7 anos de idade. Segundo a atriz, o crime aconteceu com uma pessoa próxima de sua família. A artista abriu seu coração após ser questionada pelo jornal O Globo. Ela preferiu não se aprofundar no assunto, pois ainda sofre com as consequências traumáticas. “Sofri um episódio de abuso sobre o qual nunca falei, com 6 ou 7 anos. Não vou entrar em detalhes, porque não estou pronta. Mas foi forte, pesado, durou muito”, relatou. “Veio de uma pessoa próxima da família. Minha mãe não imagina que tenha acontecido e jamais iria culpá-la, mas isso mostra a importância de se conversar com as crianças. Esse meu jeito, brava e grossa, apareceu depois disso. Ser reativa com os homens vem daí”, acrescentou ela. Fernanda contou ter sofrido com as lembranças por conta das denúncias do movimento “Me Too”, em que as atrizes de Hollywood denunciaram casos de abusos. O protesto intenso aconteceu em meados de 2017. “Tive a sensação de déjà-vu dos momentos da infância: As roupas que eu vestia, o cheiro do lugar, o quarto em que eu estava, a fronha do travesseiro. Foi um episódio que sempre esteve em mim, mas quando perdi minha virgindade, por exemplo, eu apaguei”, desabafou a artista. Atualmente, Fernanda Paes Leme faz terapia e vive um relacionamento saudável com o noivo Victor Sampaio. “Descobri com a maturidade que o sexo não é essa performance toda que queremos entregar na juventude. A gente vai descobrindo novas formas de gozar. Sempre tive vibrador, sei da importância de gozar e o benefício disso na minha vida”, completou.
Marcelo Adnet revela abuso sexual na infância: “Eu fui salvo”
O humorista Marcelo Adnet compartilhou, durante o “PodPah de Verão”, que sofreu abuso sexual aos 5 anos de idade. Na conversa, ele acrescentou que foi salvo do estupro pelo avô, que chegou a tempo. O assunto começou com Adnet contando sobre a vida atual e alguns relatos de sua infância, que aconteceu na década de 1980. Na ocasião, ele chegou a citar uma festa de aniversário que participou com 9 anos, onde um “taxista mal-humorado” declarou que ele estaria na idade de “com*r geral”. Em seguida, o comediante relatou o abuso sexual. “Fui estuprado aos 5 anos, mas o cara não chegou a met*r mesmo. Ele ia met*r, [mas] meu avô chegou, [porque] tinha esquecido a carteira em casa. Eu fui salvo”, contou. Adnet afirmou que, embora fosse muito novo, foi uma experiência chocante. “Mas foi uma experiência que me… Caralh*, eu falei assim: ‘Opa, o ser humano é um negócio perigoso’”, analisou a situação. “Talvez por isso [que hoje] eu seja tímido. Claro! Pensei: ‘O ser humano é um filho da put* que vai querer comer meu c*. [Ele] não é um cara legal, um cara maneiro”, disse Adnet, tentando aliviar o caso. Ao mesmo tempo, o humorista declarou que não quer “desacreditar da humanidade”, e que falar disso pode servir para conscientizar. “Não pode falar isso e chorar, porque, aí, eu não tô preparado pra falar isso”, analisou Adnet. “Como faz 35 anos que isso aconteceu, é uma coisa que ficou lá pra trás. E, porr*, você tem que falar para conscientizar os outros. Falar: ‘Olha, essa p*rra existe’. Entendeu?” Marcelo Adnet ainda enfatizou a importância da educação sexual e da criação infantil. “Tem que olhar criança, mesmo. Não pode dar mole, não! Não pode confiar, largar a criança, tem que ficar em cima. Tem que ter educação!”, declarou. Na sequência, um dos apresentadores do podcast afirmou que as pessoas condenam a educação sexual nas escola, pois acreditam que “as crianças vão aprender a transar”. Adnet, então, lembrou que descobriu a AIDS aos 12 anos. “Eu tinha 5 anos quando isso aconteceu. [Mas] aos 12, eu descobri que existia a AIDS, aí eu fiquei assim: ‘Tô com AIDS’. Aí falei assim para a minha mãe e meu pai: ‘Mas e se enfiar rapidinho, não enfiar direito, só começar… Pega AIDS?’. Meus pais falaram que sim e eu pensei: ‘Meu Deus, talvez eu seja aidético’. Aí um dia eu contei pra eles e eles ficaram: ‘Meu Deus’. Ninguém sabe mais onde o cara tá, claro, faz muito tempo.” Por fim, o humorista declarou que espera poder contribuir com a criação positiva da filha. “O que eu vejo do futuro, eu vejo um lugar feliz, tranquilo, onde eu seja amigo da minha filha. É a coisa que eu mais quero, ser amigo dela. O melhor amigo é da idade dela, claro, mas um cara que ela confia. Um pai que ela confia, que me apresenta para o namorado. Quero que minha filha me ensine”, completou.
Cambodja seleciona drama de Angelina Jolie para tentar o Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira
O Cambodja selecionou o longa “First They Killed My Father”, dirigido por Angelina Jolie e produzido pela Netflix, como seu representante a uma vaga no Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira. De acordo com a revista americana The Hollywood Reporter, o comitê responsável pela seleção defendeu o filme reforçando sua importância como instrumento de memória do país. “Os membros do comitê, como a comunidade do país, acharam o filme catártico, ao trazer memórias muitas vezes esquecidas”. O filme aborda a loucura genocida do Khmer Vermelho, partido comunista que, ao assumir o poder, massacrou milhões de habitantes no Cambodja nos anos 1970. A trama é baseada no livro homônimo de memórias da ativista de direitos humanos Loung Ung, que relata sua infância cercada pela violência, após testemunhar a morte de toda sua família. A própria autora escreveu o roteiro ao lado de Angelina, que também trouxe para a produção o cineasta cambojano Rithy Pahn, diretor do premiadíssimo documentário “A Imagem que Falta” (2013), sobre o mesmo assunto. Com elenco composto por crianças selecionadas em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja, o filme gerou polêmica após uma reportagem da revista Vanity Fair acusar o responsável pelo casting de recorrer a tortura psicológica e abuso infantil para realizar sua seleção. Angelina Jolie refutou a acusação. “First They Killed My Father” teve première mundial na cidade de Siem Reap, no Cambodja, no dia 18 de fevereiro, e encantou a crítica norte-americana ao ser exibido nos festivais de Telluride e Toronto. Considerado o melhor filme dirigido por Angelina Jolie, ele tem 87% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e chegou ao streaming na sexta-feira (15/9). “A seleção representa um grande passo para todos os envolvidos na produção. Trabalhar com artistas locais para levar essa história adiante tem sido uma experiência introspectiva e comovente”, afirmou Jolie em uma comunicado para a imprensa.
First They Killed My Father: Novo filme de Angelina Jolie ganha vídeo de bastidores
A Netflix divulgou um vídeo de bastidores de “First They Killed My Father”, o novo filme dirigido por Angelina Jolie. Assim como “Na Terra de Amor e Ódio” (2011) e “Invencível” (2014), trata-se de uma história de sobrevivência em tempos de guerra, e a prévia registra o relato vívido da própria sobrevivente, a escritora e ativista de direitos humanos Loung Ung, cuja infância é relatada na produção. O filme aborda a loucura genocida do Khmer Vermelho, partido comunista que, ao assumir o poder, massacrou milhões de habitantes no Cambodja nos anos 1970. A trama é baseada no livro de memórias de Loung Ung, que relata sua infância cercada pela violência, após testemunhar a morte de toda sua família. A própria autora escreveu o roteiro ao lado de Angelina, que também trouxe para a produção o cineasta Rithy Pahn, diretor do premiadíssimo documentário “A Imagem que Falta” (2013), sobre o mesmo assunto. Com elenco composto por crianças selecionadas em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja, o filme gerou polêmica após uma reportagem da revista Vanity Fair acusar o responsável pelo casting de recorrer a tortura psicológica e abuso infantil para realizar sua seleção. Angelina Jolie refutou a acusação. “First They Killed My Father” teve première mundial na cidade de Siem Reap, no Cambodja, no dia 18 de fevereiro, e encantou a crítica norte-americana ao ser exibido nos festivais de Telluride e Toronto. Considerado o melhor filme dirigido por Angelina Jolie, ele tem 87% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e chegou ao streaming nesta sexta-feira (15/9).
Vanity Fair defende reportagem que acusa Angelina Julie de abuso infantil
A revista Vanity Fair não irá se retratar e nem retirar da internet o trecho da entrevista de capa com a atriz e diretora Angelina Jolie, em que ela revelou um “jogo perturbador” no processo de seleção para a protagonista de seu novo filme, “They Killed My Father”, realizado com crianças sem experiência de atuação no Cambodja. Depois da publicação, ela foi criticada por abusar psicologicamente das crianças, o que manchou sua imagem de ativista humanitária. Em comunicado, a artista acusou a entrevistadora de reportar “erroneamente” os testes de elenco. Já seu advogado pediu à publicação que suprimisse os trechos que estariam equivocados e emitisse um pedido de desculpas, além de incluir um novo texto explicando que nada de errado aconteceu durante a produção. A Vanity Fair afirmou ter revisado as anotações da jornalista Evgenia Peretz e ouvido as fitas da entrevista, e garante que a reportagem é condizente com a apuração dos fatos. A publicação anunciou que vai manter o material na íntegra. Mais que isso, ainda divulgou um novo trecho da entrevista, no qual Angelina diz textualmente que as crianças ouviram da equipe de casting que “eles gostariam de brincar de um jogo” com elas. “E o jogo era ‘Nós vamos colocar dinheiro na mesa’. Pense em algo que você precisa (comprar) com esse dinheiro’. Às vezes era dinheiro, às vezes era um cookie. ‘E então pegue’. Aí eles pegavam de volta”, diz a atriz na gravação. A reportagem explica que, segundo as palavras de Angelina, os diretores de elenco do longa colocavam dinheiro na mesa e pediam para as crianças guardarem, pensando em algo que necessitavam. Depois, a equipe fingia pegá-las e as incentivavam a inventar uma mentira para se safar. Em seu comunicado, Angelina ressalta que foi mal interpretada. “Eu estou triste que um pretenso exercício de improvisação, a partir de uma cena que vai estar no filme, tenha sido vista como um enredo real. O centro deste filme é chamar a atenção para os horrores que as crianças encaram na guerra e ajudar na luta pela proteção delas. A sugestão de que dinheiro foi retirado de uma criança durante os testes de elenco é falsa e triste. Eu ficaria ultrajada se fosse isso”, escreveu Angelina. De acordo com a “Vanity Fair”, Angelina procurou crianças nos orfanatos, circos e escolas de favelas. Srey Moch, a garota escolhida para viver a protagonista, teria sido a única a olhar por “muito, muito tempo” para o dinheiro, segundo a atriz. Ao ver que teria que devolver o dinheiro, a cambojana caiu em lágrimas e contou que seu padrinho morrera sem que a família tivesse recursos para um funeral decente. A atriz garantiu que todas as medidas foram tomadas para garantir a segurança, o conforto e o bem-estar das crianças do filme desde os testes. Selecionado para o Festival de Toronto, “Fist They Killed My Father” aborda a loucura genocida do Khmer Vermelho, partido comunista que, ao assumir o poder, massacrou milhões de habitantes no Cambodja nos anos 1970. A trama é baseada no livro de memórias homônimo da ativista de direitos humanos Loung Ung, que relata sua infância cercada pela violência, após testemunhar a morte de toda sua família. O filme será lançado em 15 de setembro pela Netflix, que disponibilizou o primeiro trailer nesta semana. Veja aqui.
First They Killed My Father: Novo filme de Angelina Jolie ganha primeiro trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster, fotos e o primeiro trailer legendado de “First They Killed My Father”, o novo filme dirigido por Angelina Jolie. Assim como “Na Terra de Amor e Ódio” (2011) e “Invencível” (2014), trata-se de uma história de sobrevivência em tempos de guerra. O filme aborda a loucura genocida do Khmer Vermelho, partido comunista que, ao assumir o poder, massacrou milhões de habitantes no Cambodja nos anos 1970. A trama é baseada no livro de memórias homônimo da ativista de direitos humanos Loung Ung, que relata sua infância cercada pela violência, após testemunhar a morte de toda sua família. A própria autora escreveu o roteiro ao lado de Angelina, que também trouxe para a produção o cineasta Rithy Pahn, diretor do premiadíssimo documentário “A Imagem que Falta” (2013), sobre o mesmo assunto. Com elenco composto por crianças selecionadas em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja, o filme gerou polêmica após uma reportagem da revista Vanity Fair acusar o responsável pelo casting de recorrer a tortura psicológica e abuso infantil para realizar sua seleção. Angelina Jolie refutou a acusação. “First They Killed My Father” teve première mundial na cidade de Siem Reap, no Cambodja, no dia 18 de fevereiro, e chegará ao público ocidental no Festival de Toronto, que acontece entre 7 e 17 de setembro. De forma abrupta, a estreia na Netflix não vai sequer esperar o final do evento canadense, marcada para 15 de setembro.
Angelina Jolie se manifesta após reportagem sugerir abuso infantil em seu novo filme
A atriz e cineasta Angeline Jolie decidiu se manifestar após a repercussão negativa de sua entrevista para a revista Vanity Fair, que sugere abuso infantil na seleção do elenco de seu novo filme como diretora, “First They Killed My Father”, inspirado na infância da ativista pelos direitos humanos Loung Ung durante os horrores do Khmer Vermelho. De acordo com a reportagem, Angelina procurou crianças em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja. E para escolher a protagonista que interpretaria a jovem Loung Ung, os diretores de elenco criaram uma espécie de jogo cruel por seu realismo: eles colocavam dinheiro numa mesa e diziam para a criança candidata ao papel para pensar em algo de que precisava e depois pegá-lo. Aí o responsável pela seleção fingiria pegá-las, como se elas estivessem roubando, e elas teriam que inventar uma mentira para se safar. Angelina nega esta interpretação da história. Ela divulgou um comunicado, publicado pelo Huffington Post, em que afirma que o teste era simulação de uma cena do filme, como qualquer teste de elenco, e que havia médicos, assistentes sociais e parentes das crianças presentes durante todo o processo de escolha. “Estou chateada porque um exercício de improvisação, de uma cena que de fato existe no filme, foi descrita como se fosse uma situação real”, declarou. Ela também negou que dinheiro real tenha sido usado na simulação e afirmou ter ficado chateada com o que considera falsas alegações. “Seria um ultraje para mim se isso tivesse acontecido”, acrescentou. Na entrevista gravada pela Vanity Fair, porém, ela diz textualmente: “Srey Moch (a garota escolhida) foi a única que ficou olhando para o dinheiro por muito, muito tempo. Quando ela foi obrigada a devolver o dinheiro, ficou muito emocionada. Todas essas coisas voltando”. Neste momento da entrevista, a atriz cai em lágrimas para concluir: “Quando perguntaram para que era o dinheiro, ela disse que seu padrinho morrera e eles não tinham dinheiro para um funeral decente”. “First They Killed My Father: A Daughter of Cambodia Remembers” foi selecionado para o Festival de Toronto.
Angelina Jolie causa revolta nas redes sociais ao revelar como selecionou atriz mirim de seu novo filme
Angeline Jolie escolheu a revista Vanity Fair para voltar a expor sua intimidade ao público. Mas além de tocar em amenidades e focar em sua imagem como mãe dedicada, o retorno à mídia também visava divulgar seu novo filme como diretora, “First They Killed My Father”, inspirado na infância da ativista pelos direitos humanos Loung Ung durante os horrores do Khmer Vermelho. O filme foi selecionado para o Festival de Toronto. Entretanto, essa parte da reportagem não correu tão bem quanto sua tentativa de se mostrar uma dona de casa, que cozinha para os filhos e limpa o cocô do cachorro, ou como a mulher forte que enfrenta o câncer. O trecho em que ela explica como selecionou a atriz mirim que estrela seu novo longa causou revolta nas redes sociais. De acordo com a reportagem, Angelina procurou crianças em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja. E para escolher a protagonista que interpretaria a jovem Loung Ung, os diretores de elenco criaram uma espécie de jogo cruel por seu realismo: eles colocavam dinheiro numa mesa e diziam para a criança candidata ao papel para pensar em algo de que precisava e depois pegá-lo. Aí o responsável pela seleção fingiria pegá-las, como se elas estivessem roubando, e elas teriam que inventar uma mentira para se safar. “Srey Moch (a garota escolhida) foi a única que ficou olhando para o dinheiro por muito, muito tempo”, disse Jolie. “Quando ela foi obrigada a devolver o dinheiro, ficou muito emocionada. Todas essas coisas voltando”. Neste momento da entrevista, a atriz cai em lágrimas para concluir: “Quando perguntaram para que era o dinheiro, ela disse que seu padrinho morrera e eles não tinham dinheiro para um funeral decente”. A revelação movimentou as redes sociais, com muita gente reagindo ao “processo de seleção” e condenando a atriz por utilizá-lo. A história manchou a imagem de ativista humanitária encarnada por Angelina, especialmente com seu trabalho como embaixadora da boa vontade para a agência de refugiados da Organização das Nações Unidas.
Angelina Jolie e Brad Pitt entram em acordo para concluir divórcio de forma privada e sigilosa
Angelina Jolie e Brad Pitt chegaram a um acordo para que seu divórcio seja concluído de forma privada e trabalharão juntos para reunificar a família. A declaração foi feita num comunicado em conjunto. Com isso, Brad Pitt conseguiu seu objetivo de manter futuros detalhes do divórcio em sigilo, um mês após um juiz ter lhe negado o direito ao sigilo de todos os documentos. O ator chegou a acusar a ex-mulher de comprometer a privacidade dos filhos, alegando que Angelina mostrava pouco interesse pelo bem-estar das crianças, pois seus representantes tentavam manchar a imagem do pai junto a elas, por meio de vazamentos. No início de janeiro, Angelina concordou com o sigilo, mas entregou à Justiça documentos com fortes críticas a Pitt, afirmando que o ator “tem medo de que o público descubra a verdade” sobre ele. A verdade é que as denúncias feitas pela equipe de Angelina, como a suposta agressão de Pitt ao filho mais velho, intoxicação e vício em drogas e álcool, foram investigadas extensivamente pela justiça americana. Pitt se submeteu a todos os testes a que foi requisitado, enquanto o serviço social averiguou o caso de violência contra menor, e o ator acabou inocentando de todas as acusações. O texto da declaração atual diz: “As partes e seus advogados assinaram acordos para preservar os direitos de privacidade dos filhos e da família, mantendo todos os documentos confidenciais e sendo atendidos por um juiz particular para tomar quaisquer decisões legais e facilitar a resolução de possíveis problemas. Os pais estão comprometidos a agir em conjunto para garantir a recuperação e a reunificação da família.”








