A Fuga das Galinhas 2 | Trailer introduz filha rebelde de Rocky e Ginger
A Netflix divulgou um novo pôster e o trailer completo da continuação de “A Fuga das Galinhas” (2000), que mostra uma inversão na trama. Se no primeiro filme, o objetivo era fugir da granja, a história da sequência gira em torno de uma invasão. A prévia também revela a volta da Sra. Tweedy, vilã do “A Fuga das Galinhas” original. Grande sucesso de crítica e maior bilheteria de uma animação em stop-motion de todos os tempos, “A Fuga das Galinhas” contava a história de um grupo de galinhas que tentava fugir de uma granja para não virar torta. Na continuação, batizada de “A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets”, Rocky e Ginger agora vivem em um santuário longe dos humanos e tem uma filha, Molly. Tudo vai bem até que a adolescente rebelde resolve desafiar os pais e conhecer o mundo fora de sua ilha, onde acaba aprisionada e enviada para a nova versão da terrível granja da Sra. Tweedy, agora especializada em nuggets. Com isso, Ginger é forçada a colocar as galinhas de volta à ação. Mudanças na equipe de produção O primeiro longa foi assinado pelos lendários inovadores do stop-motion da Aardman, Peter Lord (“Piratas Pirados!”) e Nick Park (“Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais”), que agora trabalham apenas como produtores. Desta vez, a direção é de Sam Fell (“ParaNorman”), que estreia no estúdio britânico Aardman após brilhar no americano Laika – os dois estúdios são os mais proeminentes da animação stop-motion em todo o mundo. Sem os dubladores originais, que incluíam Julia Sawalha (“Absolutely Fabulous”) e Mel Gibson (“Coração Valente”), as vozes de Ginger e Rocky são dubladas em inglês por Thandiwe Newton (“Westworld”) e Zachary Levi (“Shazam!”), enquanto a filha do casal tem a voz de Bella Ramsey (“Last of Us”). Apenas a Sra. Tweedy, que retorna com novo visual rejuvenescido, mantém sua velha voz, dublada por Miranda Richardson (da franquia “Harry Potter”) como no primeiro longa. A estreia está marcada para 15 de dezembro.
Teaser revela trama da continuação de “A Fuga das Galinhas”
A Netflix divulgou o pôster e um novo teaser da continuação de “A Fuga das Galinhas” (2000), que mostra uma inversão na trama. Se no primeiro filme, o objetivo era fugir da granja, a história do novo gira em torno de uma invasão. A prévia também revela a volta da Sra. Tweedy, vilã do “A Fuga das Galinhas” original. Grande sucesso de crítica e maior bilheteria de uma animação em stop-motion de todos os tempos, “A Fuga das Galinhas” contava a história de um grupo de galinhas que tentava fugir de uma granja para não virar torta. A continuação, batizada de “A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets”, foi anunciada durante o Festival de Annecy de 2020, na celebração de 20 anos do filme original. Na trama, Rocky e Ginger agora vivem em um santuário longe dos humanos e tem uma filha, Molly. Até que uma nova ameaça surge e Ginger é forçada a colocar as galinhas de volta à ação. Mudanças na equipe de produção O primeiro longa foi assinado pelos lendários inovadores do stop-motion da Aardman, Peter Lord (“Piratas Pirados!”) e Nick Park (“Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais”), que agora trabalham apenas como produtores. Desta vez, a direção é de Sam Fell (“ParaNorman”), que estreia no estúdio britânico Aardman após brilhar no americano Laika – os dois estúdios são os mais proeminentes da animação stop-motion em todo o mundo. A volta dos dubladores originais, que incluíam Mel Gibson (“Coração Valente”) como Rocky, o galo que inspirava a fuga do título, foi descartada e a atriz inglesa Julia Sawalha (“Absolutely Fabulous”), que dublou a galinha Ginger em 2000, publicou uma carta aberta nas redes sociais dizendo-se “devastada e triste” ao ser informada por seu agente de que não faria parte da continuação. No lugar dos atores originais, as vozes de Ginger e Rocky serão dubladas em inglês por Thandiwe Newton (“Westworld”) e Zachary Levi (“Shazam!”), enquanto a filha do casal será dublada por Bella Ramsey (“Last of Us”). Apenas a Sra. Tweedy, que retorna com novo visual rejuvenescido, terá ironicamente sua velha voz, dublada por Miranda Richardson (da franquia “Harry Potter”) como no primeiro longa. A estreia está marcada para 15 de dezembro.
Continuação de “A Fuga das Galinhas” ganha primeiro teaser e data de estreia
A Netflix divulgou o primeiro teaser da continuação de “A Fuga das Galinhas” (2000), que também ganhou data de estreia. Disponibilizado nas redes sociais da plataforma, a prévia mostra o nascimento da filha de Rocky e Ginger. Grande sucesso de crítica e maior bilheteria de uma animação em stop-motion de todos os tempos, “A Fuga das Galinhas” contava a história de um grupo de galinhas que tentava fugir do galinheiro para não virar torta. A continuação, batizada de “A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets”, foi anunciada durante o Festival de Annecy de 2020, na celebração de 20 anos do filme original. Na trama, Rocky e Ginger agora vivem em um santuário longe dos humanos e tem uma filha, Molly. Até que uma nova ameaça surge e Ginger é forçada a colocar as galinhas de volta à ação. O primeiro longa foi assinado pelos lendários inovadores do stop-motion da Aardman, Peter Lord (“Piratas Pirados!”) e Nick Park (“Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais”), que agora trabalham apenas como produtores. Desta vez, a direção é de Sam Fell (“ParaNorman”), que estreia no estúdio britânico Aardman após brilhar no americano Laika – os dois estúdios são os mais proeminentes da animação stop-motion em todo o mundo. A volta dos dubladores originais, que incluíam Mel Gibson (“Coração Valente”) como Rocky, o galo que inspirava a fuga do título, foi descartada e a atriz inglesa Julia Sawalha (“Absolutely Fabulous”), que dublou a galinha Ginger em 2000, publicou uma carta aberta nas redes sociais dizendo-se “devastada e triste” ao ser informada por seu agente de que não faria parte da continuação. No lugar dos atores originais, as vozes de Ginger e Rocky serão dubladas em inglês por Thandiwe Newton (“Westworld”) e Zachary Levi (“Shazam!”). Já a filha do casal será dublada por Bella Ramsey (“Last of Us”). A estreia foi marcada para 15 de dezembro. ISSO AQUI É CINEMA! A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets, sequência do primeiro filme, estreia dia 15 de dezembro. 🥚🐔 pic.twitter.com/Lh3M28DypZ — netflixbrasil (@NetflixBrasil) June 15, 2023
Netflix revela primeira imagem da continuação de “A Fuga das Galinhas”
A Netflix divulgou a primeira imagem da continuação de “A Fuga das Galinhas” (2000), que mostra as galináceas da produção reunidas em torno de um novo plano mirabolante. Grande sucesso de crítica e maior bilheteria de uma animação em stop-motion de todos os tempos, “A Fuga das Galinhas” contava a história de um grupo de galinhas que tentava fugir do galinheiro para não virar torta. Ainda com título exclusivamente em inglês, “Chicken Run: Dawn of the Nugget”, a continuação foi anunciada durante o Festival de Annecy de 2020, na celebração de 20 anos do filme original. Na trama, Rocky e Ginger agora vivem em um santuário longe dos humanos e tem uma filha, Molly. Até que uma nova ameaça surge e Ginger é forçada a colocar as galinhas de volta à ação.espécie das galinhas em risco. O primeiro longa foi assinado pelos lendários inovadores do stop-motion da Aardman, Peter Lord (“Piratas Pirados!”) e Nick Park (“Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais”), que agora trabalham apenas produtores. Desta vez, a direção é de Sam Fell (“ParaNorman”), que estreia no estúdio britânico Aardman após brilhar no americano Laika – os dois estúdios são os mais proeminentes da animação stop-motion em todo o mundo. A volta dos dubladores originais, que incluíam Mel Gibson (“Coração Valente”) como Rocky, o galo que inspirava a fuga do título, foi descartada e a atriz inglesa Julia Sawalha (“Absolutely Fabulous”), que dublou a galinha Ginger em 2000, publicou uma carta aberta nas redes sociais dizendo-se “devastada e triste” ao ser informada por seu agente de que não faria parte da continuação. No lugar dos atores originais, as vozes de Ginger e Rocky serão dubladas em inglês por Thandiwe Newton (“Westworld”) e Zachary Levi (“Shazam!”). Já a filha do casal será dublada por Bella Ramsey (“Last of Us”). Ainda não há previsão de estreia.
Netflix anuncia continuações de “A Fuga das Galinhas” e “Wallace & Gromit”
A Netflix divulgou nesta quinta (20/1) o título oficial e a previsão de lançamento da continuação da premiada animação “A Fuga das Galinhas”. Para aproveitar, ainda confirmou o projeto de uma nova aventura de “Wallace & Gromit”. As produções fazem parte de um acordo com o estúdio Aardman, responsável pelos dois títulos clássicos. Ainda com título exclusivamente em inglês, “Chicken Run: Dawn of the Nugget”, a continuação de “A Fuga das Galinhas” tinha sido anunciada durante o Festival de Annecy de 2020, durante a celebração de 20 anos do filme original. Grande sucesso de crítica e maior bilheteria de uma animação em stop-motion de todos os tempos, “A Fuga das Galinhas” contava a história de um grupo de galinhas que tenta fugir do galinheiro para não virar torta. O primeiro longa foi assinado pelos lendários inovadores do stop-motion da Aardman, Peter Lord (“Piratas Pirados!”) e Nick Park (“Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais”), que agora serão apenas produtores. Desta vez, a direção é de Sam Fell (“ParaNorman”), que estreia no estúdio britânico Aardman após brilhar no americano Laika. São apenas os dois estúdios mais proeminentes da animação com massinhas do mundo. A volta dos dubladores originais, que incluíam Mel Gibson (“Coração Valente”) como Rocky, o galo que inspirava a fuga do título, foi descartada e a atriz inglesa Julia Sawalha (“Absolutely Fabulous”), que dublou a galinha Ginger em 2000, publicou uma carta aberta nas redes sociais dizendo-se “devastada e triste” ao ser informada por seu agente de que não faria parte da continuação. No lugar dos atores originais, as vozes de Ginger e Rocky serão dubladas em inglês por Thandiwe Newton (“Westworld”) e Zachary Levi (“Shazam!”). Prevista para 2023, “Chicken Run: Dawn of the Nugget” deve mostrar a ilha onde as galinhas se refugiaram após fugirem dos humanos e apresentar Molly, filha de Ginger e Rocky. Quando uma nova ameaça surge, Ginger é forçada a colocar as galinhas de volta à ação. Já o novo filme do excêntrico inventor Wallace e seu fiel cachorro Gromit ainda não tem título e encontra-se em fase inicial de produção. O filme vai se centrar na preocupação de Gromit de que Wallace se tornou excessivamente dependente de suas invenções. A situação se complica quando Wallace inventa um “gnomo inteligente” que parece desenvolver uma mente própria. À medida que os eventos saem do controle, cabe a Gromit salvar Wallace, que pode nunca mais ser capaz de inventar. A produção será o primeiro filme de “Wallace & Gromit” desde o curta “Uma Questão de Miolo e Morte”, vencedor do BAFTA (o Oscar britânico) de 2008. E pra esse anúncio ficar ainda melhor: uma sequência de Wallace & Gromit também está chegando por aqui em 2024. PODE ME ENCHER DE FILME DE MASSINHA QUE TÁ POUCO. pic.twitter.com/qLwOl1ocpM — netflixbrasil (@NetflixBrasil) January 20, 2022
A Fuga das Galinhas 2: Atriz substituída na sequência acusa produtores de preconceito etário
Uma das principais vozes do sucesso infantil “A Fuga das Galinhas”, lançado em 2000 e até hoje a maior bilheteria de animação em stop-motion de todos os tempos, acusou os produtores de “preconceito etário” por retirá-la da sequência. Recém-anunciada, a sequência será disponibilizada pela Netflix, mas sua produção permanece a cargo do estúdio Aardman, especializado em animações com massinhas e responsável pelo filme original. Ao ser substituída, a atriz inglesa Julia Sawalha, que dublou Ginger em 2000, publicou uma carta aberta nas redes sociais usando a hashtag #ageism (preconceito etário) e revelando ter ficado “devastada e triste” ao ser informada por seu agente de que não faria parte da continuação. “A razão que eles deram é que minha voz agora parece ‘muito velha’ e eles querem uma atriz mais nova para repetir o papel”, disse a atriz de 51 anos, que tinha 30 na época do primeiro filme. “Normalmente, nessas circunstâncias, uma atriz teria a chance de fazer um teste de voz para determinar a adequação de seu tom, mas eu não tive essa oportunidade”. Sawalha contou que teve a iniciativa de gravar seu próprio teste de voz em casa, e afirma que um membro da equipe de produção concordou que não soava mais velha. “No entanto, eles declararam ‘Vamos querer refazer a voz de Ginger'”, observou ela, apontando que sua demissão ocorreu antes de ser anunciado que o segundo personagem principal do filme, Rocky, dublado no original por Mel Gibson, também seria reformulado, por causa da mesma desculpa: sua voz “parece velha”. A substituição de Mel Gibson, claro, tem outros motivos, como escândalos de violência doméstica e manifestações racistas, que não combinam com uma produção infantil do século 21. Neste caso, a desculpa soa como uma justificativa polida para a substituição. Mas a intérprete de Ginger não se conforma de ser incluída nesta reformulação. “Eu me esforcei ao máximo para provar à produção que minha voz está quase igual à do filme original”, acrescentou. “Se eles usarem alguns dos membros originais do elenco… vamos ser francos, sinto que fui injustamente demitida”. “Dizer que estou arrasada e furiosa seria um eufemismo”, continuou Sawalha. “Sinto-me totalmente impotente, algo nisso não parece verdadeiro. Confio nos meus instintos e eles estão acenando bandeiras vermelhas. Estou triste por ter perdido a chance de trabalhar com Nick Park e Peter Lord com quem aprendi tanto. Nós três criamos Ginger”. O primeiro longa foi assinado pelos lendários inovadores do stop-motion da Aardman, Nick Park (“Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais”) e Peter Lord (“Piratas Pirados!”), que agora serão apenas produtores. Desta vez, a direção é de Sam Fell (“ParaNorman”), que estreia na Aardman. A sequência de “A Fuga das Galinhas” vai mostrar a ilha livre de humanos, onde as galinhas agora vivem, e apresentar Molly, filha de Ginger e Rocky. Quando uma nova ameaça surge, Ginger é forçada a colocar as galinhas de volta em ação. A produção deve começar apenas em 2021 e não há previsão para sua estreia. Além de Ginger, Julia Sawalha é conhecida por ter vivido Safron, a filha de Edina (Jennifer Saunders) na série de sucesso “Absolutely Fabulous” (1992–2012). Ela não atua desde o lançamento do filme derivado desta atração, em 2016. Chicken Run 2 announcement! I have officially been plucked, stuffed & roasted. If you are interested, do read what I have to say about it.#ageism @actforchangehqhttps://t.co/MqUCOLWuPZ — Julia Sawalha (@JuliaSawalha1) July 9, 2020
Netflix vai produzir continuação do clássico animado A Fuga das Galinhas
A animação “A Fuga das Galinhas” teve sua continuação confirmada nesta terça (23/6) pela Netflix. A notícia coincide com os 20 anos do lançamento do filme original e foi anunciada durante um painel digital do Festival de Annecy. Grande sucesso de crítica e maior bilheteria de uma animação em stop-motion de todos os tempos, “A Fuga das Galinhas” contava a história de um grupo de galinhas que tenta fugir do galinheiro para não virar torta. A sequência vinha sendo planejada há pelo menos dois anos, mas o envolvimento da Netflix é novidade. A produção permanece a cargo do estúdio Aardman, especializado em animação com massinhas e responsável pelo original. O primeiro longa foi assinado pelos lendários inovadores do stop-motion da Aardman, Peter Lord (“Piratas Pirados!”) e Nick Park (“Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais”), que agora serão apenas produtores. Desta vez, a direção é de Sam Fell (“ParaNorman”), que estreia na Aardman. A volta dos dubladores não foi confirmada, mas o longa do ano 2000 destacava Mel Gibson (“Coração Valente”) como o galo que inspirava a fuga do título. “A Fuga das Galinhas 2” ainda não tem previsão de estreia.
Shaun, O Carneiro encontra ET no trailer da nova animação
A Aardman Animation divulgou novos pôsteres e trailer da continuação de “Shaun: O Carneiro” (2015). Com o subtítulo, em inglês, de “Farmageddon”, vídeo e cartaz mostram o carneiro no espaço e travando contato com um novo personagem, um ET que caiu na Terra. A chegada de discos voadores e aliens será acompanhada por uma invasão militar na pacata fazenda da trama, transformando completamente a premissa da franquia. Mas uma coisa não mudou. O filme é realizado com a mesma técnica de animação por stop-motion de todas as produções da Aardman. A direção é da dupla Will Becher e Richard Phelan, que estreia em longa após trabalharem na série animada do personagem. Shaun apareceu pela primeira vez no curta “Wallace & Gromit: O Fio da Navalha” (1995), premiado com o Oscar, e, de coadjuvante, acabou virando protagonista ao ganhar uma série animada em 2007, exibida até hoje pela TV britânica. Um dos segredos de sua popularidade é que seus desenhos são mudos, já que os carneiros não falam, e portanto são facilmente entendidos em todo o mundo. O primeiro longa foi o grande vencedor da edição 2015 do Festival Anima Mundi e disputou o Oscar de Melhor Animação. A continuação tem estreia marcada para outubro no Reino Unido, mas só deve chegar em 2020 no Brasil.
Shaun: O Carneiro é abduzido por aliens no teaser e no pôster de sua nova animação
A Aardman Animation divulgou o pôster e o primeiro trailer da continuação de “Shaun: O Carneiro” (2015). Com o subtítulo, em inglês, de “Farmageddon”, vídeo e cartaz mostram o carneiro sendo abduzido por alienígenas. A trama vai envolver justamente discos voadores e aliens à solta na pacata fazenda da trama. Realizado com a mesma técnica de animação por stop-motion de todas as produções da Aardman, o filme tem direção da dupla Will Becher e Richard Phelan. Eles estreiam em longa após trabalharem na série animada do personagem. Shaun apareceu pela primeira vez no curta “Wallace & Gromit: O Fio da Navalha” (1995), premiado com o Oscar, e, de coadjuvante, acabou virando protagonista ao ganhar uma série animada em 2007, exibida até hoje pela TV britânica. Um dos segredos de sua popularidade é que seus desenhos são mudos, já que os carneiros não falam, e portanto são facilmente entendidos em todo o mundo. O primeiro longa foi o grande vencedor da edição 2015 do Festival Anima Mundi e disputou o Oscar de Melhor Animação. A continuação tem estreia marcada para outubro no Reino Unido e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.
A Fuga das Galinha vai ganhar sequência após 20 anos
O estúdio britânico de animação Aardman está trabalhando numa sequência de “A Fuga das Galinhas” (2000), seu filme mais bem-sucedido – e o filme de stop motion com massinhas mais bem-sucedido de todos os tempos, com US$ 224,8 milhões de arrecadação mundial. “A Fuga das Galinhas” foi o primeiro longa da Aardman, produtora até então conhecida por seus curtas de massinhas com a dupla “Wallace & Gromit”. E a continuação é cogitada após o mais recente lançamento, “O Homem das Cavernas”, ter fracassado nas bilheterias (US$ 49,3 milhões). Segundo o site The Hollywood Reporter, os roteiristas do primeiro filme, Karey Kirkpatrick e John O ‘Farrell, estarão retornando para escrever a sequência, mas os diretores Nick Park e Peter Lord serão apenas produtores. A direção está a cargo de Sam Fell, das massinhas zumbis de “ParaNorman” (2012). A aventura original em stop motion contava a história de um galo americano que ia parar numa fazenda britânica e organizava uma fuga das galinhas, para não serem transformadas em tortas de frango. Dirigido por Nick Park e Peter Lord, o filme apresentava as vozes de Mel Gibson, Julia Sawalha, Tony Haygarth e Miranda Richardson. A continuação de “A Fuga das Galinhas” deve estrear apenas em 2020, quando o longa original completar 20 anos. A Aardman Animation também está trabalhando na sequência de “Shaun: O Carneiro”, que já deve ser lançada no ano que vem.
Principal estreia da semana é o melhor terror do ano
O melhor terror de 2018 – até o momento – é a principal estreia da programação de cinema nesta quinta (5/4), mas também há outros filmes bem recomendados. Clique nos títulos abaixo para ver os trailers de todos os 11 lançamentos – três são brasileiros. “Um Lugar Silencioso” chega aos cinemas em estreia simultânea com os Estados Unidos. O filme é escrito, dirigido e estrelado pelo ator John Krasinski (“Detroit em Rebelião”) e marca sua primeira parceria com Emily Blunt (“A Garota no Trem”), sua esposa na vida real. Os dois vivem os pais de uma família em fuga, que se afasta da civilização para viver no mais completo silêncio, numa fazenda isolada. O motivo do silêncio são criaturas terríveis, que invadiram o planeta e reagem ferozmente ao menor barulho. O terror é o terceiro filme dirigido por Krasinski, após as comédia indies “Brief Interviews with Hideous Men” (2009) e “Família Hollar” (2016), e teve sua première no Festival SXSW, nos Estados Unidos, ocasião em que foi aplaudido de pé e conquistou 100% de aprovação da crítica, segundo o site Rotten Tomatoes. Num gênero conhecido por seus clichês, o filme surpreende pela originalidade e entrega tensão do começo ao fim. “Com Amor, Simon” entrou em cartaz há três semanas e já virou cult nos Estados Unidos. Comédia adolescente elogiadíssima (92% de aprovação), marca a volta do produtor Greg Berlanti (criador das séries de super-heróis da DC Comics) ao cinema, num clima que chega a lembrar os clássicos de John Hughes – embora trata-se de uma adaptação de best-seller atual, “Simon vs. A Agenda Homo Sapiens”, de Becky Albertalli. Mas o que na superfície parece um filme teen típico, com romance, festas, amizades e família, tem uma diferença em relação às Sessões da Tarde de outrora: seu jovem protagonista procura encontrar coragem para revelar que é gay. “O Homem das Cavernas” é a nova animação de massinhas de Nick Park, criador de “Wallace e Gromit”, “Shaun: O Carneiro” e diretor do divertido “A Fuga das Galinhas”. O filme acompanha, como diz o título nacional, as aventuras de Dug, guerreiro da última tribo das cavernas, mas subverte as expectativas por não se passar na Idade da Pedra e sim muitos séculos depois, na Era do Bronze. Na trama, os homens pré-históricos vão enfrentar o exército “moderno” do tirano Lord Nooth. Dono de um castelo e elefantes encouraçados, ele expulsa a tribo, mas, numa tentativa de retomar suas terras, Dug o desafia para uma partida pré-histórica de futebol. Dublado em inglês por Eddie Redmayne (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), o protagonista ganhou voz de Marco Luque (“Altas Horas”) para o lançamento no Brasil. “Covil de Ladrões” acrescenta mais um título à filmografia de thrillers genéricos de Gerard Butler (“Tempestade: Planeta em Fúria”). O longa marca a estreia na direção de Christian Gudegast, roteirista de “Invasão a Londres” (2016), que já era um thriller genérico estrelado por Butler. A ação gira em torno de uma gangue de assaltantes de bancos, que passa a ser investigada pela equipe mais brutal e bem-sucedida da polícia, também referida maldosamente como “bandidos de distintivo”. Apesar das críticas negativas (41%), atraiu público suficiente para receber encomenda de continuação. Dramas europeus Principal opção cinéfila da semana, “1945”, do húngaro Ferenc Török, registra em preto e branco eventos pouco discutidos sobre as consequências da 2ª Guerra Mundial. Na trama, a chegada de dois judeus a sua cidadezinha húngara deixa o local em polvorosa, uma vez que todos foram cúmplices dos nazistas e se aproveitaram dos bens dos judeus deportados para campos de extermínio, vivendo em suas propriedades. O remorso e a culpa vêm à tona de forma dramática, assim como a ganância, expondo o pior da humanidade. Com 91% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme foi aplaudido no Festival de Berlim e venceu o Festival de Jerusalém. “Uma Temporada na França” também mergulha em deportações e drama pesado, mas reflete o mundo de hoje por meio da situação de um imigrante africano (Eriq Ebouaney, de “Atentado em Paris”), pai de duas crianças pequenas, que perde o direito de ficar na França – assim como a dignidade – e entra em desespero. A direção é de Mahamat-Saleh Haroun (do premiado “Um Homem que Grita”), natural do Chade, e o elenco inclui a veterana Sandrine Bonnaire (“Sob o Sol de Satã”). “Ella e John” tem direção do italiano Paolo Virzì (“A Primeira Coisa Bela”) e junta Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”) e Helen Mirren (“A Dama Dourada”) num road movie da Terceira Idade. Eles vivem um casal idoso que decide embarcar numa última viagem em seu motor home pelo interior dos Estados Unidos, o mesmo veículo com o qual costumavam acampar com os filhos nos anos 1970. O que começa como uma comédia leve, porém, logo revela-se um melodrama, com a descoberta de que o homem está passando por uma situação médica complexa. Assim, o passeio cinematográfico conduz apenas aos lugares comuns – 33% de aprovação. Cinema brasileiro “Arábia” resulta da leitura do diário de um trabalhador chamado Cristiano (Aristides de Sousa), encontrado depois que ele sofre um acidente. E é importante saber que o personagem é inspirado na vida real de seu intérprete. Aos 15 anos, o rapaz já tinha sido internado cinco vezes na Fundação Casa e levado cinco tiros. Sua história, contada pelos diretores Affonso Uchôa (“A Vizinhança do Tigre”) e João Dumans (roteirista de “A Cidade onde Envelheço”), é um retrato da desigualdade brasileira, que expõe as angústias da classe baixa trabalhadora, sujeitos humildes, que trabalham em fábricas, plantações e vivem na periferia. Apesar do título, o filme fala de um Brasil 100% brasileiro, ainda que pouco abordado pelo cinema besteirol nacional. Tudo com uma poesia cinematográfica de tirar o fôlego – e premiada em diversos festivais internacionais, de Buenos Aires ao IndieLisboa. “Tropykaos” segue caminho oposto, afastando-se do naturalismo para abraçar o surreal. A trama segue um poeta em crise de criatividade num encontro com o realismo mágico. Sofrendo com o verão de Salvador, ele embarca numa odisseia em busca de um novo ar-condicionado, enquanto tem delírios de autocombustão, que advém do consumo de crack, mas também de muitas sessões de cinema marginal e tropicalismo. Foi premiado no Festival de Tiradentes. O documentário “Em Nome da América” traça um painel inédito sobre a ação do Corpo da Paz no Brasil. O programa criado pelo Presidente John Kennedy nos anos 1960 tinha oficialmente a missão de ajudar nações subdesenvolvidas do continente americano, mas extra-oficialmente buscava evitar a criação de uma “nova Cuba”. O filme de Fernando Weller revela o choque cultural que marcou os jovens americanos idealistas que desembarcaram no Nordeste, encontrando uma região marcada por fome e violência, ao mesmo tempo em que se desenrolavam o golpe militar de 1964 no Brasil, a Guerra do Vietnã e a infiltração da CIA na América Latina. Circuito anime Apesar de ser um filme com atores, “Attack on Titan” entrou na programação alternativa de animes do Cinemark. O filme é baseado no mangá criado em 2009 por Hajime Isayama – e editado no Brasil como “Ataque dos Titãs”. A história já tinha sido adaptado numa anime cultuadíssima de 2013, dirigida por Tetsurō Araki (da série anime “Death Note”), e sua versão “live action” chegou aos cinemas japoneses em duas partes, lançadas de forma consecutiva em 2015. O lançamento atual é a primeira parte, que estreia no Brasil “apenas” com três anos de atraso. Ao menos, a segunda parte não vai demorar: a previsão é para maio. Fãs da anime podem se decepcionar com a versão com atores, pois até “Círculo de Fogo: A Revolta” “adaptou” melhor a premissa original. A direção de ambas as partes foi feita por Shinji Higuchi (do mais recente filme japonês de Godzilla), com roteiro de Yusuke Watanabe (“Dragon Ball Z: A Batalha dos Deus”) e um elenco que destaca Kiko Mizuhara (“Como na Canção dos Beatles: Norwegian Wood”), Satomi Ishihara (“A Invocação 3D”), Kanata Hongo (“Gantz”), Hiroki Hasegawa (“Por Que Você Não Vai Brincar no Inferno?”), Takahiro Miura (“Patrulha Estelar”) e o cantor de J-pop Haruma Miura (“Five Minutes to Tomorrow”).
Animação Homem das Cavernas ganha novo trailer britânico
O StudioCanal divulgou mais um trailer e pôster britânico de “Homem das Cavernas” (Early Man), nova animação de massinhas de Nick Park, criador de “Wallace e Gromit”, “Shaun: O Carneiro” e diretor do divertido “A Fuga das Galinhas”. O filme acompanha, como diz o título nacional, as aventuras de Dug, guerreiro da última tribo das cavernas, mas subverte as expectativas por não se passar na Idade da Pedra e sim muitos séculos depois, na Era do Bronze. Na trama, os homens pré-históricos vão enfrentar o exército “moderno” do tirano Lord Nooth. Dono de um castelo e elefantes encouraçados, ele expulsa a tribo, mas, numa tentativa de retomar suas terras, Dug o desafia para uma competição com bola – a pré-história do futebol. Dublado em inglês por Eddie Redmayne (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”), o personagem ganhou voz de Marco Luque (“Altas Horas”) e outro nome para o lançamento no Brasil. Virou… Doug, bem “nacional”. Quem for ver a versão dublada também não ouvirá as vozes de Tom Hiddleston (“Thor: Ragnarok”), Maisie Williams (série “Game of Thrones”), Timothy Spall (franquia “Harry Potter”) e Richard Ayoade (série “The IT Crowd”), que dublaram o desenho inglês. A estreia está marcada para 8 de fevereiro no Brasil, duas semanas após o lançamento no Reino Unido.








