“Batman” chega a US$ 600 milhões em todo o mundo
Biff, bang, pow, “Batman” venceu com folga seu terceiro fim de semana em cartaz, arrecadando US$ 36 milhões nos últimos três dias de exibição nos EUA e Canadá. Com isso, chegou a US$ 300 milhões na América do Norte e se consolidou como a segunda maior bilheteria doméstica de toda a pandemia – atrás só de “Homem-Aranha: De Volta para Casa”. São os super-heróis que estão salvando as bilheterias de cinema no período mais crítico da História desse mercado. Em todo o mundo, “Batman” atingiu US$ 600 milhões, no arredondamento da soma de US$ 50 milhões contabilizados no fim de semana internacional. Podia até ser mais, não fosse a nova onda de coronavírus na China, que levou ao fechamento de 43% das salas exibidoras do país durante a estreia do filme por lá. Enquanto o Brasil se apressa em relaxar os protocolos de proteção, a Ásia voltou a fechar tudo. Sem grandes lançamentos de Hollywood, o 2º lugar nos EUA ficou com um anime japonês: “Jujutsu Kaisen 0”, que faturou US$ 17,7 milhões, bem acima do esperado, com a ajuda de uma pontuação perfeita de 100% no Rotten Tomatoes e das crianças fãs da série em que se baseia. “Uncharted” garantiu um distante 3º lugar, arrecadando US$ 8 milhões para atingir US$ 125,9 milhões na América do Norte. Como “Batman”, também foi prejudicado pelo fechamento dos cinemas chineses em sua estreia no país, mas já soma US$ US$ 337,3 milhões em todo o mundo. Os cinemas norte-americanos ainda receberam dois lançamentos de terror de baixo orçamento neste fim de semana, mas apenas “X”, da produtora indie A24, conseguiu se destacar, arrecadando US$ 4,4 milhões em 4º lugar. Já “Umma”, da Stage 6/Sony, rendeu apenas US$ 915 mil e nem entrou no Top 10. “X”, do celebrado diretor Ti West (“O Último Sacramento”), também agradou a crítica, atingindo 95% de aprovação no Rotten Tomatoes. O longa acompanha um grupo de jovens aterrorizados enquanto filmam uma produção erótica nos anos 1970. Por outro lado, “Umma”, terror sobrenatural estrelado por Sandra Oh (“Killing Eve”), foi eviscerado com somente 29% de aprovação. Nenhum dos dois filmes tem previsão de estreia no Brasil.
Jessie Buckley é assombrada em trailer de terror do diretor de “Ex Machina”
O estúdio A24 divulgou o pôster e o trailer de “Men”, que traz a atriz Jessie Buckley, indicada ao Oscar 2022 por “A Filha Perdida”, num clima de terror alucinógeno. No filme, a personagem de Buckley sai de férias sozinha após a morte do ex-marido e é atormentada por assombrações. “Men” é o terceiro longa dirigido por Alex Garland, cineasta de “Ex Machina” (2014) e “Aniquilação” (2018). Embora seja o primeiro terror de sua carreira como diretor, ele tem experiência no gênero, tendo conquistado projeção como roteirista de “Extermínio” (2002), filme de zumbis dirigido por Danny Boyle. A estreia de “Men” está marcada para 20 de maio nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Wagner Moura vai estrelar nova sci-fi do diretor de “Ex_Machina”
O ator brasileiro Wagner Moura vai estrelar a próxima sci-fi do diretor Alex Garland (“Ex_Machina”, “Aniquilação”). Intitulado “Civil War”, o filme será ambientado em um futuro distópico, mas não há maiores detalhes sobre o enredo. Escrito pelo próprio Garland e com produção do estúdio indie A24, o filme também traz em seu elenco Kirsten Dunst (“Ataque dos Cães”), Stephen McKinley Henderson (“Duna”) e Cailee Spaeny (“Mare of Easttown”). “Civil War” ainda não tem previsão de estreia. Wagner Moura será visto a seguir em outra produção estrangeira, “The Shining Girls”, série de suspense produzida para a Apple TV+, em que atuará com Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”).
Michelle Yeoh enfrenta o multiverso em trailer de comédia de ação
O estúdio indie americano A24 divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Everything Everywhere All At Once”, comédia de ação sobre multiverso, estrelada por Michelle Yeoh (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”). No filme, Yeoh vive uma mãe de família exaurida pela dificuldade de pagar seus impostos nos EUA, quando descobre a existência do multiverso e de muitas versões dela mesma em diferentes realidades. Não só isso: um de seus maridos de outro mundo lhe revela que o destino do multiverso está em suas mãos. E para impedir o fim de todos os mundos, ela precisará incorporar as habilidades de todas as suas versões para enfrentar Jamie Lee Curtis (“Halloween”) e outras ameaças perigosas que a aguardam em sua missão. O elenco ainda destaca Ke Huy Quan (o menino Short Round de “Indiana no Templo da Perdição”) como o marido de Yeoh, Stephanie Hsu (também de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) como sua filha e o veterano James Hong (“Aventureiros do Bairro Proibido”), entre outros. Escrito e dirigido pela dupla Daniel Kwan e Daniel Scheinert (ambos de “Um Cadáver Para Sobreviver”), conhecida pelo pseudônimo Daniels, “Everything Everywhere All At Once” já tem lugar na história do cinema por demonstrar que o multiverso é maior que os filmes da Marvel. Ainda não há previsão de estreia.
Emma Stone vai produzir série sobre filha de serial killer
A atriz Emma Stone, vencedora do Oscar por “La La Land” (2016), vai produzir uma adaptação do romance inédito “A Flicker in the Dark”, de Stacy Willingham, para a HBO Max. A atração será transformada numa série pela produtora da atriz, Fruit Tree, em parceria com o estúdio indie A24. Com publicação agendada para janeiro nos Estados Unidos, o livro segue Chloe Davis, filha do assassino confesso de seis adolescentes em sua pequena cidade na Louisiana. 20 anos depois dos crimes, Chloe é uma psicóloga em Baton Rouge, mas sua vida começa a se complicar quando adolescentes locais começam a desaparecer. A adaptação está a cargo de Morgan Gould, uma jovem dramaturga que faz sua estreia nas telas. Além desse projeto, a Fruit Tree também desenvolve em parceria com a A24 a série “The Curse”, que será estrelada por Emma Stone em 2022 no canal pago Showtime.
Red Rocket: Novo filme do diretor de “Projeto Flórida” ganha trailer
O estúdio indie A24 divulgou o pôster e o trailer de “Red Rocket”, novo filme do diretor Sean Baker, que volta a explorar as margens da sociedade com humor sombrio. Depois de acompanhar prostitutas transexuais em “Tangerine” (2015) e o cotidiano da filha pequena de uma prostituta adolescente em “Projeto Flórida” (2017), Baker conta a história de fracasso de um ator de filmes adultos, que retorna à sua cidade natal após se tornar veterano no ramo e deixar de ser convidado para novos trabalhos. De volta à cidadezinha texana onde vivem sua ex-mulher e sogra, ele tenta retomar a família disfuncional, mas logo conhece uma jovem chamada Strawberry, trabalhando como caixa em uma loja de donuts local, e se vê retomando antigos hábitos. O papel principal é desempenhado por Simon Rex, que foi modelo nos anos 1990, VJ da MTV e até rapper, além de atuar na franquia de comédias “Todo Mundo em Pânico”, enquanto o resto do elenco é composto por atores iniciantes ou pouco conhecidos, como a estreante Brenda Deiss, que vive Strawberry. “Red Rocket” teve première no Festival de Cannes em julho passado, venceu o Prêmio do Júri e o troféu da Crítica no Festival de Deauville, também passou nos festivais de Telluride, Nova York, Zurique e San Sebastian, tem exibição no Festival de Vancouver nesta terça (5/10) e chega no Festival de Londres na quinta (7/10). Já visto pelos principais críticos internacionais, atingiu 94% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Ou seja, é mais uma obra de Sean Baker que rende aplausos da imprensa especializada. A estreia comercial está marcada para 3 de dezembro nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Drama indie com Steven Yeun referencia “The Walking Dead” em seu trailer
O estúdio indie A24 divulgou o pôster e o trailer do drama “The Humans”, que aproveita a participação de Steven Yeun em seu elenco para abrir a prévia com uma meta-referência sobre “The Walking Dead”. Veja abaixo. Estrelado por Yeun e Beanie Feldstein (“Fora de Série”), “The Humans” gira em torno de um casal que acaba de se mudar para um duplex em Chinatown e, antes de ter a chance de se estabelecer, recebe visitas dos parentes para celebrar o Dia de Ação de Graças. As cenas passadas em poucos e claustrofóbicos cenários, o elenco reduzido e a narrativa repleta de diálogos entregam a origem teatral da história. A adaptação é do próprio autor da peça original, Stephen Karam, que assina roteiro e direção. O elenco também inclui June Squibb (“Nebraska”), Jayne Houdyshell (“Adoráveis Mulheres”), Amy Schumer (“Descompensada”) e Richard Jenkins (“A Forma da Água”), que após a exibição do filme no Festival de Toronto passou a ser considerado nome certo na disputa do Oscar de Melhor Ator Coadjuvante no ano que vem. A estreia comercial está marcada para 24 de novembro nos EUA e não há previsão para o lançamento no Brasil.
Noomi Rapace é mãe de uma ovelha em trailer de terror premiado
O estúdio A24, de “A Bruxa” e “Hereditário”, divulgou pôsteres e o trailer de outro terror que está dando o que falar. Trata-se de “Lamb”, premiado na mostra Um Certo Olhar do Festival de Cannes deste ano e com 85% de aprovação no site Rotten Tomatoes, em críticas que usam a palavra “perturbador” de forma elogiosa. A prévia introduz, com pouquíssimas palavras, a trama da produção, que acompanha um casal isolado numa fazenda de ovelhas da Islândia. Durante o parto de um dos animais, um filhote diferente vem à luz e passa a ser criado como filho do casal. Logo, o bebê começa a andar sobre duas patas. Primeiro filme dirigido por Valdimar Jóhannsson, que trabalhou nos efeitos das sci-fi “Prometheus”, “Rogue One” e “Guerra do Amanhã”, “Lamb” é estrelado por Noomi Rapace (também de “Prometheus”) e Hilmir Snaer Gudnason (“O Mar”). A estreia está marcada para 20 de agosto na Islândia, mas ainda não há previsão para o lançamento comercial no resto do mundo.
Robert Downey Jr vai estrelar série da HBO
Depois de se tornar um dos atores de cinema mais bem-pagos do mundo com os filmes da Marvel, Robert Downey Jr. vai estrelar a primeira série de sua carreira. Seu próximo trabalho será “The Sympathizer”, uma produção do estúdio indie A24 para a HBO que adapta o livro satírico homônimo de 2015 do professor vietnamita-americano Viet Thanh Nguyen, consagrado com o Prêmio Pulitzer. A trama gira em torno de um espião norte-vietnamita (comunista), infiltrado junto aos americanos durante a guerra no Vietnã, que acaba virando consultor cultural de uma grande produção de Hollywood sobre o conflito, no estilo de “Platoon” e “Apocalypse Now”. Downey Jr. deve desempenhar vários papéis na produção, representando elementos diferentes do establishment americano, incluindo um congressista emergente, um agente da CIA e um diretor de cinema de Hollywood, entre outros. Ele também vai produzir a atração com o diretor sul-coreano Park Chan-wook (“Oldboy”), o roteirista Don McKellar (“Ensaio Sobre a Cegueira”) e sua esposa e sócia Susan Downey. Chan-wook e McKellar serão responsáveis ainda por dirigir e escrever a série, que atualmente está em busca de um ator vietnamita para o papel principal. “Adaptar o importante e magistral trabalho do Sr. Nguyen requer uma equipe visionária”, disse Robert Downey Jr. em comunicado sobre o projeto. “Com o diretor Park no comando, espero que seja uma aventura criativa de produção para Susan, para mim e para o time Downey, além de um processo estimulante para mim mesmo, ao interpretar esses papéis coadjuvantes complexos. A24 e HBO são a combinação perfeita de parceiros e família… É exatamente o tipo de desafio que eu ansiava e acredito que ofereceremos uma experiência de exibição excepcional para o nosso público.” Ainda não há previsão de estreia.
Dev Patel enfrenta criaturas místicas em trailer de fábula sombria
O estúdio indie A24 divulgou uma coleção de pôsteres e o trailer de “The Green Knight”, uma produção cheia de efeitos visuais, que materializa uma fábula medieval sombria do diretor David Lowery (“Meu Amigo, O Dragão”). Inspirada pelas lendas arthurianas, a trama acompanha Sir Gawain, cavaleiro da Távola Redonda, em uma jornada perigosa por cenários de pesadelo, povoados por gigantes, raposas falantes e outras criaturas místicas, para enfrentar o Cavaleiro Verde do título, uma criatura imortal – que lembra o Groot, em sua forma de homem-árvore – para defender sua honra e o reino de Camelot. O grande elenco destaca Dev Patel (“Quem Quer Ser um Milionário?”) como Gawain, Sean Harris (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) no papel do Rei Arthur, Ralph Ineson (“A Bruxa”) sob os efeitos do Cavaleiro Verde, além de Alicia Vikander (“Tomb Raider”), Barry Keoghan (“Dunkirk”), Joel Edgerton (“O Rei), Erin Kellyman (“Falcão e o Soldado Universal”), Sarita Choudhury (“Homeland”) e Kate Dickie (também de “A Bruxa”). A estreia está marcada para 30 de julho nos EUA, mas ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Produtor vencedor do Oscar se afasta de Hollywood após denúncias de violência e abusos
Um dos produtores mais premiados da indústria do entretenimento dos EUA, Scott Rudin, vencedor do Oscar por “Onde os Fracos Não Têm Vez’ (2007), vai se afastar de todas as atividades de teatro, cinema e TV após vários funcionários virem à público denunciar seu comportamento violento. Segundo relatos, por décadas ele agiu de forma beligerante nos bastidores, utilizando o assédio moral como forma de tratamento habitual. Chamado de “monstro” em algumas denúncias, Rudin teria ultrapassado do limite várias vezes, extrapolando no uso de tortura psicológica e até violência física em seu arsenal de bullying cotidiano no ambiente de trabalho. As denúncias se acumularam nos últimos dias, até o produtor se ver forçado a se manifestar. Ele se desculpou publicamente por meio de uma nota enviada à imprensa americana e anunciou seu afastamento de Hollywood e da Broadway. O anúncio chegou após algumas produtoras com quem mantinha relação comercial terem declarado que não voltariam a trabalhar com ele. Rudin virou pessoa non-grata no estúdio A24, para quem produziu os filmes “Joias Brutas” e “Lady Bird”, e vai sair de todos os projetos que desenvolvia para a produtora, incluindo “Men”, de Alex Garland, e “Red, White and Water”, um drama de guerra que será estrelado por Jennifer Lawrence. Ele também tem um acordo com o 20th Century Studios desde 2015, que atualmente possui várias produções finalizadas e com exibição agendada, entre elas o suspense “A Mulher da Janela”, que será lançado em 14 de maio na Netflix, e “A Crônica Francesa” (The French Dispatch), novo filme de Wes Anderson com première agendada para o Festival de Cannes 2021. Além disso, Rudin é produtor da série “O Que Fazemos nas Sombras” (What We Do in the Shadows) do canal pago FX, entre outras atrações televisivas e de streaming. A decisão de se afastar dos filmes e das séries foi tomada poucos dias após o anúncio de abandono de suas produções da Broadway, onde estava à frente de “The Music Man”, protagonizada por Hugh Jackman, e “O Livro de Mórmon”. “Depois que comentei no fim de semana que estava focado na reabertura da Broadway e não queria que meu comportamento prejudicasse os esforços de todos para voltarem a apresentar espetáculos [após a covid-19], ficou claro para mim que devo seguir o mesmo caminho nos filmes e streaming. Lamento profundamente a dor que meu comportamento causou e dou este passo com o compromisso de crescer e mudar”, ele declarou em nota oficial. Não está totalmente claro o que isso implicará, se Rudin vai lucrar com os projetos que finalizou e se ele continuará a ser creditado como produtor. “Muito tem sido escrito sobre minha história de interações problemáticas com colegas, e lamento profundamente a dor que meu comportamento causou aos indivíduos, direta e indiretamente”, disse Rudin em sua primeira nota, sobre a Broadway. Na denúncia original, publicada pela revista The Hollywood Reporter, o produtor de “A Rede Social”, “Sangue Negro” e “Capitão Phillips” foi retratado como um patrão que jogava coisas nos empregados, incluindo um grampeador e até um prato de batata assada. Ele também quebrou um monitor de computação num assistente, que foi parar num pronto socorro, e teria ameaçado funcionários com retaliação profissional se o denunciassem ou deixassem o emprego. A queda de Rudin é um sinal de que Hollywood não vai mais tolerar a tirania dos produtores e cineastas arrogantes, mudando o foco das denúncias de assédio sexual para enquadrar o comportamento abusivo dos poderosos nos sets de gravação. O cineasta Joss Whedon foi o primeiro a cair em desgraça por conta disso, após investigação interna da WarnerMedia. Ele não pediu desculpas. Ganhando tração, a revolta contra o assédio moral pode trazer consequências para outros executivos famosos de temperamento explosivo, que alimentaram em Hollywood uma cultura tóxica de bullying.
Steven Yeun vai estrelar primeira série desde “The Walking Dead”
A Netflix adquiriu os direitos de “Beef”, que marca a volta de Steven Yeun às séries após sua inesquecível saída de “The Walking Dead” em 2016. Indicado ao Oscar de Melhor Ator por “Minari”, Yeun vai estrelar “Beef” ao lado de Ali Wong (“Bela, Recatada e do Lar/American Housewife”), como duas pessoas que deixam um incidente consumir todos os seus pensamentos e ações. A série foi criada por Lee Sung-Jin (roteirista de “Duas Garotas em Apuros/2 Broke Girls” e showrunner de “Dave”) e é uma produção do estúdio A24, responsável por “Minari”. “Estamos incrivelmente entusiasmados em colaborar com Lee Sung Jin e ajudar a dar vida a esta rica série junto com os inimitáveis Steven Yeun e Ali Wong. [Lee] criou um mundo ousado e às vezes ultrajante. É um estudo de caráter honesto e poderoso de duas pessoas que procuram por conexão das maneiras mais improváveis”, disse Jinny Howe, VP de Desenvolvimento de Séries Originais da Netflix. Embora “Beef” seja sua primeira aparição numa série live-action em cinco anos, Yeun tem sido ouvido como dublador de várias séries animadas desde 2016 – a lista abrange de “Caçadores de Trolls: Contos de Arcadia” (e todos os seus derivados) até “Invincible”, que estreia na Amazon nesta sexta (26/3).











