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  • Filme

    Gostou de “Bailarina”? Confira mais 12 filmes de assassinas para ver em streaming

    7 de junho de 2025 /

    Longa com Ana de Armas faz parte de uma tradição de thrillers em que mulheres treinadas se rebelam contra organizações secretas e buscam vingança

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  • Etc

    Ator de “Sonhadores” é preso por abuso sexual e agressão com objeto contundente

    7 de maio de 2025 /

    Michael Pitt é acusado por ex-namorada de violência em quatro ocasiões entre 2020 e 2021

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  • Etc

    Multishow terá programação especial para marcar um ano sem Paulo Gustavo

    3 de maio de 2022 /

    O canal pago Multishow está preparando uma programação especial, que irá ao ar durante toda a quarta-feira (4/5), para marcar um ano da morte de Paulo Gustavo, vítima da covid-19. A programação começará às 7h com a exibição de vídeos com a família e os amigos, como Thales Bretas, Luciano Huck, Angélica, Fil Braz, Fiorella Mattheis, Didi Wagner e Carol Trentini. Eles contarão histórias que viveram com o humorista. A partir das 12h30, haverá uma maratona de episódios das atrações “Vai que Cola”, “220 Volts”, “A Vila” e “Ferdinando Show”, com seis horas de duração. Para completar, às 22h15 irá ao ar um especial do “Vai que Cola”, “O Grande Golpe do Valdo”, centrado no personagem do comediante.

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  • Série

    A Vilã: Filme de ação coreano vai virar série americana

    10 de julho de 2021 /

    O filme de ação sul-coreano “A Vilã” (The Villainess) vai virar série. A Amazon está desenvolvendo a produção em parceria com a produtora Skybound, de Robert Kirkman (de “The Walking Dead” e “Invincible”). A adaptação está a cargo da roteirista-produtora Francisca Hu (“Sleepy Hollow”) e o primeiro episódio será dirigido pelo cineasta responsável pelo filme original, Jung Byung-gil. O longa teve première no Festival de Cannes em 2017, ocasião em que foi aplaudido de pé pelo público. A premissa, porém, é bem conhecida pelos fãs de cinema por lembrar as protagonistas de “Nikita” (francesa), “Black Cat” (chinesa) e até “Viúva Negra” (americana), uma jovem que se rebela após ser treinada para se tornar assassina profissional de uma agência secreta. A série vai acompanhar uma mulher asiática que acredita ter sido adotada por pais brancos numa pequena cidade americana. Entretanto, após uma viagem a Seul resultar num incidente violento, ela descobre que seu passado é muito diferente do que imaginava e a única maneira de descobrir sua verdadeira identidade pode ser vender sua alma para uma organização sombria e corrupta. Os produtores estão atrás de uma nova intérprete para o papel principal, que foi vivido por Kim Ok-bin (“Sede de Sangue”) no cinema. Veja abaixo o trailer legendado do filme original.

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  • Etc,  Filme,  TV

    Paulo Gustavo (1978-2021)

    4 de maio de 2021 /

    O ator Paulo Gustavo, um dos maiores nomes da nova safra do humor brasileiro, morreu aos 42 anos por complicações relacionadas à covid-19. Internado com sintomas da doença desde o dia 13 de março, ele foi entubado oito dias depois e continuou a apresentar piora do quadro respiratório, precisando sofrer intervenções cirúrgicas e broncoscópicas e ser submetido à terapia por ECMO, uma técnica também conhecida como pulmão artificial que auxilia na oxigenação do sangue. Seu estado de saúde se agravou definitivamente no domingo passado (2/5), em decorrência de uma fístula bronquíolo-venosa (uma abertura entre os pulmões e as veias), permitindo a passagem de bolhas de ar na corrente sanguínea. Isto causou uma embolia, que atingiu seu sistema nervoso central, tornando o quadro irreversível. O falecimento foi anunciado no começo da noite desta terça (4/5). “Às 21h12 desta terça-feira, lamentavelmente o paciente Paulo Gustavo Monteiro faleceu, vítima da covid-19 e suas complicações. Em todos os momentos de sua internação, tanto o paciente quanto os seus familiares e amigos próximos tiveram condutas irretocáveis, transmitindo confiança na equipe médica e nos demais profissionais que participaram de seu tratamento”, disse a equipe do ator, em nota enviada à imprensa. “A equipe profissional que participou de seu tratamento está profundamente consternada e solidária ao sofrimento de todos”, completou o comunicado. Natural de Niterói, Paulo usou a cidade como cenário dos filmes de “Minha Mãe é uma Peça” e encontrava inspiração em várias histórias de sua vida, baseando-se em sua mãe para criar sua personagem mais conhecida, Dona Hermínia, protagonista da mais famosa trilogia cinematográfica do Brasil. Dona Hermínia surgiu pela primeira vez em 2004 na peça “Surto”, que Paulo estrelou ao lado de Samatha Schmütz. “A primeira vez que minha mãe viu, ela brincou: ‘quero 10% da bilheteria, sou eu que estou ali!”, o ator contou no “Programa do Jô” em 2007. A personagem ganhou ainda mais destaque em 2006, com a estreia de “Minha Mãe é uma Peça”, com a qual Paulo Gustavo ganhou o Prêmio Shell de Melhor Ator. Dona Hermínia entrou para a História do teatro num grande monólogo, escrito e interpretado pelo comediante, representando a personalidade de uma típica dona de casa brasileira, sempre à beira de um ataque de nervos. Antes de adaptar a peça para os cinemas, o ator começou a fazer pequenas participações na TV, aparecendo na novela “Prova de Amor”, da Record, e nas séries “Minha Nada Mole Vida” e “A Diarista”, da Globo. Ele integrou até o “Sítio do Picapau Amarelo”, num longo arco de 2007 como delegado de polícia, ocasião em que começou a chamar atenção por sua capacidade de se conectar com o público infantil. Conexão que também foi explorada no cinema, em “Xuxa em O Mistério de Feiurinha” (2007). Seu primeiro destaque nas telas foi o cabeleireiro Renée do filme “Divã”, de 2009, que voltou a aparecer na série homônima da Globo de 2011, roubando as cenas da protagonista, vivida por Lilia Cabral. No mesmo ano, a personalidade expansiva e divertida fez a Globo apostar em Paulo Gustavo para encabeçar vários projetos, visando uma guinada do canal pago Multishow rumo ao humor. O primeiro sucesso foi o humorístico “220 Volts”, seguido, dois anos depois, por “Vai que Cola” e, mais adiante, “A Vila”. Ele levou a divertida e resmungona Dona Hermínia para o cinema em 2013, no primeiro “Minha Mãe é uma Peça – O Filme”, que foi seguido por “Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!” (2014) e “Vai que Cola – O Filme” (2015), todos campeões de bilheteria. Depois do sucesso de “Minha Mãe é uma Peça 2” (2016), que arrecadou surpreendentes R$ 123,8 milhões, Paulo Gustavo tornou-se tão conhecido que apareceu como ele mesmo pela primeira vez no cinema, na comédia teen “Fala Sério, Mãe” (2017), com Larissa Manoela. O ator soube equilibrar o sucesso comercial com o sucesso pessoal. Em meio ao estouro de seus filmes, ele se casou com o médico Thales Bretas, com quem teve dois filhos, Gael e Romeu, através de uma barriga de aluguel. Os meninos nasceram em agosto de 2019. Entre as festividades, Paulo Gustavo estrelou as continuações “Minha Vida em Marte” (2018) e “Minha Mãe é uma Peça 3” (2019), quebrando recordes de bilheteria. Em 2020, seu terceiro filme da Dona Hermínia se tornou a maior bilheteria do cinema brasileiro de todos os tempos, com faturamento de R$ 143,9 milhões. Prestigiado como fenômeno cinematográfico, ele passou a ser tratado como grande estrela da Globo, que resolveu exibir um especial de fim de ano de “220 Volts” em sua programação, permitindo a Paulo Gustavo apresentar aos espectadores do canal seus vários personagens, incluindo Senhora dos Absurdos, Maria Enfisema, o Palyboy, e outros, no final de 2020. O canal também trouxe as primeiras temporadas de “Vai que Cola” para a TV aberta e planejava produzir uma série inédita em torno de Dona Hermínia. Ao mesmo tempo, o ator não escondia sua preocupação com o coronavírus. Em maio do ano passado, chegou a se definir “paranoico” com a pandemia. “Estou porque tenho problema respiratório. A medicina não sabe como esse vírus reage dentro de cada pessoa”. Ele contou que estava cumprindo à risca o isolamento por pavor de se contaminar. “Tenho medo de pegar isso, a pessoa não saber o que usar em mim e eu morrer. Tenho medo”, explicou, em entrevista a Ingrid Guimarães, no canal de YouTube do programa “Além da Conta”. Apesar de todos os cuidados, ele acabou contraindo o vírus e mesmo lutando muito não conseguiu resistir. Um boletim médico divulgado na segunda (3/5) revelou que ele chegou a readquirir consciência no fim de semana e interagir com a equipe e com seu marido, conseguindo se despedir.

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  • Filme

    Semana da Black Friday tem grande queima de filmes ruins, com 15 estreias nos cinemas

    23 de novembro de 2017 /

    Nada menos que 15 estreias chegam aos cinemas nesta semana. Quase metade desse total são lançamentos brasileiros e apenas duas produções vem de Hollywood. Apesar dessa proporção, os dois filmes americanos ocupam mais cinemas que todos os demais juntos. Eles são a framboesa dourada da programação: os piores títulos da lista, que exagera na oferta e economiza na qualidade. Com uma ou outra exceção, trata-se da maior queima de filmes ruins do ano, uma verdadeira Black Week. Lançamento mais amplo, a comédia “Pai em Dose Dupla 2” traz a continuação de uma história já encerrada, que não tem para onde ir. Como o conflito original dos personagens foi resolvido no primeiro filme, a trama opta pela fórmula estabelecida na franquia “Entrando Numa Fria” (2000), tornando a sequência “Maior Ainda” (2004) com a inclusão de mais parentes. Após se acertarem e ficarem amigos, o pai e o padrasto vividos por Mark Wahlberg e Will Ferrell terão que lidar com seus próprios pais, vividos, respectivamente, por Mel Gibson (“Herança de Sangue”) e John Lithgow (série “The Crown”). Claro que o primeiro é durão e o segundo amoroso em excesso, e todos terão que conviver durante um Natal em família. Pouco original, a comédia é também sem graça. 17% na avaliação do Rotten Tomatoes. Grande decepção do ano, “Boneco de Neve” tinha a expectativa de ser a primeira adaptação hollywoodiana de um romance de Jo Nesbø, o mestre do suspense nórdico. Com um elenco encabeçado por Michael Fassbender (“X-Men: Apocalipse”) e Rebecca Ferguson (“Missão: Impossível – Nação Secreta”), a trama gira em torno de um serial killer obcecado por degolar mulheres e usá-las em bonecos de neve mórbidos. Mas o que acontece em cena não faz sentido – além do trailer ter entregado todas as reviravoltas. O resultado é tão ruim que ficou com apenas 8% no Rotten Tomatoes e fez o diretor Tomas Alfredson (“O Espião que Sabia Demais”) confessar não ter conseguido filmar todo o roteiro no tempo estipulado pelo estúdio. Um desperdício completo. Assim, a melhor alternativa para acompanhar um pipocão de 2 litros vem da Coreia do Sul. De fato, “A Vilã” é o único filme recomendado pela Pipoca Moderna nesta semana, embora também seja pouco original. O thriller de ação acompanha uma jovem treinada para se tornar assassina profissional de uma agência secreta e é estrelado por Kim Ok-bin (“Sede de Sangue”), que estudou artes marciais antes de virar atriz e até então nunca tivera chance de mostrar suas habilidades. A premissa é realmente a mesma de “Nikita – Criada Para Matar” (1990), a melhor ideia da carreira de Luc Besson – que já tinha sido reciclada no mercado asiático em “Black Cat” (1991), a “versão” made in Hong Kong. O novo filme escapa das armadilhas genéricas graças ao ritmo frenético da direção de Jung Byung-gil (“Confissão de Assassinato”), que é de tirar o chapéu – ou aplaudir de pé, como aconteceu no Festival de Cannes deste ano. Tem 82% de aprovação no Rotten Tomatoes. Fãs da cultura oriental também podem ser tentados pela animação “Por Que Vivemos”. Mas apesar de explorar imagens de lutas marciais, não se trata de um anime de kung fu. Trata-se da adaptação do best-seller de auto-ajuda homônimo, que transforma questionamentos existenciais em espiritualismo didático, com a distração de samurais, kung fu e monges, num desenho muito amador em relação à reconhecida qualidade das animações japonesas. Em outras palavras: um caça-niqueis budista, que não se constrange ante sua contradição inerente. As inevitáveis exibições francófonas da semana são “Barreiras” e “Lola Pater”, que tem o mesmo destaque em comum: grandes divas francesas. O primeiro traz Isabella Huppert (“Elle”) como uma avó que criou a neta e precisa lidar com o retorno da filha, enquanto o segundo tem Fanny Ardant (a eterna “A Mulher do Lado”) como o pai que virou mulher e precisa lidar com o ressurgimento do filho. A distinção de “Lola Pater” é o fato de a família ser muçulmana, o que insere o tema LGBT+ numa cultura extremamente homofóbica. Há também um filme argentino e outro uruguaio, e ambos foram premiados em festivais brasileiros. “Ninguém Está Olhando”, de Julia Solomonoff (“O Último Verão de La Boyita”), foi o grande vencedor do Cine Ceará deste ano e acompanha um astro latino que tenta carreira nos Estados Unidos e não consegue deslanchar – muito loiro para viver latino, com sotaque para interpretar americano – , espelhando trajetórias que costumam se repetir. Já “Os Golfinhos Vão para o Leste” premiou a atriz e codiretora Verónica Perrotta no Festival de Gramado do ano passado. Na trama, ela visita o pai gay e ícone da noite de Punta Del Este, para contar que está grávida. No besteirol que se segue, ambos fingem que são uma família feliz com a novidade. As demais estreias são nacionais. Com maior repercussão, “Não Devore Meu Coração”, primeiro filme solo de Felipe Bragança (codiretor de “A Alegria”), foi exibido nos prestigiosos festivais de Sundance e Berlim, mas fracassou diante da crítica internacional (20% no Rotten Tomatoes), apesar da premissa instigante, bela fotografia e Cauã Raymond (“Alemão”) cada vez melhor em cena. Passado na fronteira entre Brasil e Paraguai, o filme acompanha a história de dois irmãos. Enquanto o mais velho (Reymond) integra uma gangue de motoqueiros em conflito com jovens guaranis, o mais novo se apaixona por uma menina paraguaia. A ambição do roteiro, que envereda pelo faroeste caboclo, nem sempre está à altura do desafio das tramas paralelas e da simbologia de antagonismos remanescentes do século 19. “Quando o Galo Cantar pela Terceira Vez Renegarás Tua Mãe” combina suspense, voyeurismo, esquizofrenia e drama homossexual, numa história sobre um porteiro que vive com uma mãe opressora e desenvolve uma obsessão doentia por um morador. Primeiro longa dirigido por Aaron Salles Torres, roteirista de comédias do Multishow, também é melhor no papel do que na tela. “A Filosofia na Alcova” adapta a obra homônima e perigosa do Marquês de Sade, com produção e encenação do grupo teatral Satyros, numa combinação de trajes de época, maquiagem de pó de arroz e cenários da São Paulo contemporânea. Entretanto, o que chama mais atenção são suas cenas de sexo, praticamente pornográficas, com direito à maior orgia já filmada no Brasil. Evocativo do cinema sexual dos anos 1970, pode chocar quem se acostumou à produção nacional assexuada do século 21, mas as raízes teatrais da encenação – Os Satyros já tinham encenado o texto no palco – mantém o sexo seguro na categoria “de arte”. Com um bônus: não se arrasta na tela, durando 78 minutos para atingir seu clímax na cara dos telespectadores. O besteirol nacional da semana, “Rúcula com Tomate Seco”, é um exemplo típico desse cinema assexuado que fala de sexo o tempo inteiro, atualmente em voga no Brasil. E consegue ser fraco mesmo entre os exemplares do gênero, feito série humorística do Multishow. Escrito, dirigido e estrelado por Arthur Vinciprova, que já tinha acumulado duas dessas funções em “Turbulência” (2016), é uma sucessão de esquetes que incluem a atriz de novela Juliana Paiva (“A Força do Querer”) na função de interesse sexual/romântico do autor/ator. Completam a programação três documentários. Mais convencional, “Lygia, Uma Escritora Brasileira” é uma produção da TV Cultura sobre a escritora Lygia Fagundes Telles, que combina imagens de arquivo e depoimentos. Mais instigante, “Gabeira” traz as opiniões contundentes do jornalista Fernando Gabeira, além de traçar sua história com imagens de arquivo, desde o combate à ditadura, a anistia e a famosa tanga, que escandalizou o Rio em sua volta do exílio, até sua decepção com o populismo petista. Mais cinematográfico, “Xingu Cariri Caruaru Carioca” foi o vencedor da mostra competitiva nacional do Festival In-Edit Brasil 2016 e acompanha o músico Carlos Malta a quatro pontos do Brasil em busca da história nacional das flautas, numa jornada que o leva a tribos indígenas e ao encontro de artistas importantes da tradição do pífano, como João do Pife e ​Dona Isabel Marques da Silva, a “Zabé da Loca”. Clique nos títulos dos filmes citados para assistir a todos os trailers das estreias da semana.

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    A Vilã: Filme de ação sul-coreano aplaudido de pé em Cannes ganha trailer legendado

    7 de outubro de 2017 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer legendado do filme de ação sul-coreano “A Vilã” (The Villainess), que foi aplaudido em pé no Festival de Cannes deste ano. A prévia combina a perspectiva de games de tiros em primeira pessoa com uma trama muito familiar, em que uma jovem é treinada para se tornar assassina profissional de uma agência secreta. A protagonista Sook-hee é vivida por Kim Ok-bin (“Sede de Sangue”), que estudou artes marciais antes de virar atriz e até então nunca tivera chance de mostrar suas habilidades. A crítica internacional adorou o desempenho e o ritmo frenético de ação (82% de aprovação no Rotten Tomatoes), apesar de sua premissa ser a mesma de “Nikita – Criada Para Matar” (1990), a melhor ideia da carreira de Luc Besson – que já tinha sido reciclada no mercado asiático em “Black Cat” (1991), “versão” made in Hong Kong com direito a continuação. O diferencial é a direção de Jung Byung-gil, responsável pelo excelente policial “Confissão de Assassinato” (2012). Ele também assina o roteiro, que combina história de vingança, melodrama de novela e ação desenfreada. A estreia no Brasil está marcada para 23 de novembro. Confira também 45 fotos da produção, incluindo cenas de bastidores. Clique nas imagens abaixo para ampliá-las.

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    Paulo Gustavo vai trocar Vai que Cola por nova série de humor

    20 de novembro de 2016 /

    Paulo Gustavo vai trocar a série “Vai que Cola” por uma nova atração. Segundo a coluna Outro Canal, da Folha de S. Paulo, o humorista está desenvolvendo a “A Vila”, nova série diária para o canal pago Multishow, que deve estrear no segundo semestre de 2017. Na trama, ele será um ex-palhaço que estaciona o trailer em uma vila, após a falência do circo onde trabalhava. Na nova vizinhança, entra em contato com novos coadjuvantes, entre eles Monique Alfradique e Teuda Bara. A série terá 25 capítulos e a ideia é apresentar a cada semana um episódio temático com um diferente gênero de humor, como “terrir” (mistura com terror), comédia romântica, policial e clown, com trapalhadas típicas de palhaços. O cenário terá uma arena rodeada pela plateia, assim como o “Vai que Cola”. Mas a saída de Paulo Gustavo do “Vai que Cola”, após quatro temporadas e um “O Filme”, não se dará de forma brusca. Ele gravará pequenas participações para “passar o bastão” para os colegas que continuam na atração: Cacau Protásio, Marcus Majella, Samantha Schmutz, Letícia Lima e Rafael Infante. Líder de audiência na TV paga no horário em que é exibido, às 22h30, “Vai que Cola” viu sua audiência no Multishow crescer 14% em 2016.

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