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  • Etc,  TV

    Marcos Manzano (1959 – 2020)

    13 de novembro de 2020 /

    O ator e empresário Marcos Manzano, criador do Clube das Mulheres no Brasil, morreu nesta sexta (13/11), aos 61 anos. O falecimento foi anunciado nas redes sociais do Clube das Mulheres, sem informar a causa, mas seu sócio no clube indicou que ele foi submetido a uma cirurgia cardíaca e não resistiu. Ele começou a ficar conhecido ao aparecer na novela “Vale Tudo” em 1988, ao contracenar com Gloria Pires e Carlos Alberto Ricceli nos capítulos finais da trama, como um príncipe italiano. Mas foi em “De Corpo e Alma”, de Gloria Perez, que sua popularidade disparou. Na novela de 1992, o protagonista, vivido por Victor Fasano, fazia strip-tease no Clube das Mulheres e tinha a companhia do então modelo em várias cenas. As gravações promoveram a casa de strip-tease masculino fundada em 1990 em São Paulo, com Manzano consagrando-se na novela na mesma função que exercia na vida real, como apresentador e dançarino do clube. Além dos papéis nas duas novelas da Globo, ele também participou do trash “A Rota do Brilho” (1990), filme policial de baixo orçamento, em que viveu um detetive parceiro de Alexandre Frota na investigação de assassinatos de garotas de programa. A produção, que também incluía a cantora Gretchen, foi o último filme do diretor Deni Cavalcanti, que não conseguiu fazer a transição da pornochanchada para a fase de retomada do cinema nacional de qualidade. Manzano também marcou presença constante em programas da TV aberta da época, o que se estendeu até os anos 2000. Durante este período, ele chegou a lançar músicas e ser considerado um dos homens mais bonitos do Brasil por algumas mídias. Embora o auge de sua popularidade tenha passado, Manzano continuou fazendo aparições esporádicas na televisão. A última aconteceu em fevereiro passado, no humorístico “A Praça É Nossa”, do SBT. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Clube das Mulheres Oficial (@clubedasmulheres_oficial)

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  • Filme

    No Gogó do Paulinho: Filme sobre personagem de A Praça É Nossa é adiado devido ao coronavírus

    13 de março de 2020 /

    A Downtown Filmes anunciou o adiamento da estreia de “No Gogó do Paulinho”, primeiro filme do personagem Paulinho Gogó, do humorístico “A Praça é Nossa”. A produção estrelada pelo comediante Maurício Manfrini deveria chegar aos cinemas em 16 de abril e agora não tem mais previsão de estreia, devido à pandemia de coronavírus. Em comunicado, a distribuidora diz que o adiamento visa “preservar a saúde do espectador brasileiro”. “Tanto a Downtown Filmes quanto a [produtora] Camisa Listrada entendem que a alegria do personagem Paulinho Gogó não combina com o atual momento que é de alerta”, diz o comunicado. Em clima de “A Praça É Nossa”, o filme “No Gogó do Paulinho” traz Paulinho Gogó narrando suas histórias em um banco de praça para pessoas diferentes. Segundo a produtora Camisa Listrada, os relatos incluem diversas confusões em que ele já se envolveu, desde o tempo em que passou no Exército até as idas e vindas de um relacionamento com Juju, vivida por Cacau Protásio. “No Gogó do Paulinho” é o segundo lançamento brasileiro adiado em meio ao surto de covid-19. Na quinta, a Galeria Distribuidora comunicou que a sessão dupla sobre o crime de Suzane von Richthofen, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, foi retirada da programação dos cinemas. Os dois filmes estreariam na próxima quinta-feira (19/3) e agora também não têm mais previsão de estreia.

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  • Etc,  Série,  TV

    Zilda Cardoso (1936 – 2019)

    20 de dezembro de 2019 /

    A atriz Zilda Cardoso, a eterna Catifunda de inúmeros programas humorísticos, morreu aos 83 anos. Ela morava sozinha e foi encontrada morta em sua cama, na manhã desta sexta-feira (20/12), pela diarista que cuidava de sua casa no bairro de Santa Cecília, em São Paulo. Zilda se tornou indissociável da Catifunda, após interpretar a personagem por meio século em vários programas humorísticos como “Praça da Alegria”, “Escolinha do Professor Raimundo” e “A Praça É Nossa”. Com forte sotaque da zona leste paulistana, Catifunda trazia sempre um charuto na mão e saudava os colegas com a expressão “Saravá!”. Mas a personagem não foi a primeira incursão de Zilda no humor. Ela estreou na TV em 1962, substituindo a atriz Eloísa Mafalda em um programa humorístico. No ano seguinte, conquistou o famoso (na época) Troféu Roquete Pinto na categoria Melhor Teleatriz Humorística. E logo ganhou seu próprio programa, “Zilda 23 Polegadas”, exibido entre 1962 e 1964 na TV Paulista. Após essa rápida ascensão, chamou atenção do produtor Manoel da Nóbrega, que a convidou a participar de seu programa “A Praça da Alegria”, na antiga TV Record (antes da Igreja Universal). Foi então que estourou com a Catifunda, a partir de 1964. Paralelamente, Zilda virou atriz de novelas, atuando em “Quatro Homens Juntos” (1965), “Mãos ao Ar” (1966) e “Meu Adorável Mendigo” (1973) na Record. Também estrelou dois filmes de Mazzaropi, “O Lamparina” (1964) e “Meu Japão Brasileiro” (1965), além de duas chanchadas tardias, “Golias Contra o Homem das Bolinhas” (1969), com Ronald Golias e Carlos Alberto da Nóbrega, e “Se Meu Dólar Falasse” (1970), com Dercy Gonçalves e Grande Otelo. Ela passou os anos 1980 no “A Praça É Nossa”, do SBT, indo para a Globo em 1990, como aluna da “Escolinha do Professor Raimundo”. A mudança foi bastante produtiva, pois a levou ainda a aparcer na série “Delegacia de Mulheres” e roubara cena na novela “Meu Bem, Meu Mal” como Elza, enfermeira de Dom Lázaro Venturini (Lima Duarte). Mas, apesar do sucesso da personagem, não foi convidada para novos papéis, despedindo-se uma década depois com uma pequena aparição num episódio de “Você Decide”. Recentemente, a Globo resgatou a “Escolinha”, substituindo todos os atores clássicos. Na nova versão, quem vive a personagem Catifunda é a humorista Dani Calabresa, que lamentou a morte de Zilda no Instagram. “Eu sinto que tenho uma ligação muito especial com ela”, declarou emocionada em um vídeo. “Eu fico muito honrada, muito feliz, de poder fazer a personagem que eu amava na TV, de ter essa personagem emprestada.”

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  • Etc

    Charles Gutemberg (1962 – 2019)

    26 de novembro de 2019 /

    O humorista Charles Gutemberg, mais conhecido como Rapadura, morreu na tarde desta terça-feira (26/11) em Jundiaí, aos 57 anos de idade. Ex-artista de circo, ele se tornou famoso ao participar dos programas “A Praça é Nossa” e “Dedé e o Comando Maluco”, do SBT. De acordo com as informações, ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em um hospital no interior de São Paulo. O humorista passou por uma cirurgia de intestino, mas devido a complicações do processo, precisou permanecer internado e veio a falecer nesta tarde. O sobrinho do humorista, Alisson Bruno, publicou uma mensagem em seu Instagram lamentando a morte do tio. “Acabei de perder meu tio. Para sempre vou ter amar”, escreveu. Uma mensagem publicada no perfil do humorista já havia adiantado que o estado de saúde era delicado: “Infelizmente o estado da saúde do Rapadura é grave. Ele continua na UTI, continuem orando por ele”, disse o texto. O portal da RedeTV! conversou por telefone com Marcelo Beny, o Bananinha, que era parceiro de trabalho de Rapadura e explicou como o estado de saúde do colega se agravou após ele passar pela operação. “Ele fez um cirurgia no intestino, na semana passada. Ai ele começou a se recuperar, mas estava sentindo dores. O médico disse que ele precisaria passar por uma nova operação pois tinha vazado alguma coisa”, explicou Benny. “Depois da segunda cirurgia, ele não conseguiu se recuperar do quadro de infecção e precisou fazer hemodiálise, mas eles tiveram que parar no meio porque ele não estava aguentando. Depois disso a família foi comunicada que não tinha muito mais o que fazer”, finalizou. O hospital informou em nota que o paciente teve falência de múltiplos órgãos em decorrência de cirurgia no aparelho digestivo. Charles Guttenberg estreou em “A Praça é Nossa” em 2004, junto de Dedé Santana. No ano seguinte, foi trabalhar com o colega em “Dedé e o Comando Maluco”, que fez grande sucesso ao ser transmitido aos domingos no SBT. No programa, ele vivia o Cabo Rapadura, irmão de Bananinha, interpretado por Marcelo Beny.

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  • Etc

    Vídeo com Marlon Wayans e Whinderson Nunes junta Todo Mundo em Pânico e A Praça É Nossa

    16 de agosto de 2019 /

    A Netflix divulgou um comercial para matar dois coelhos com uma caixa d’água só, como diria a Magda. No vídeo, o ator americano Marlon Wayans pega carona com Whinderson Nunes para ir numa festa da plataforma. No caminho, eles aproveitam para fazer promoção de seus produtos, o filme americano “Seis Vezes Confusão” (Sixtuplets) e o show de stand-up “Adulto” do brasileiro. Os dois fingem que se entendem, enquanto um fala inglês e o outro português, até que a pantomina é interrompida por um susto de Paulinho, amigo de Whindersson, vestido com a máscara do Ghostface Killer do filme “Pânico” (1996), que surge no banco traseiro dando déjà vu em Wayans. Vale lembrar que o ator americano atuou na sátira “Todo Mundo em Pânico” (2000), que ele cocriou com seus irmãos. Já a referência involuntária de Whiderson é à velha surda de “A Praça da Alegria/A Praça É Nossa”, trocando a surdez auditiva pela surdez idiomática, ao reciclar a velha piada de repetir equivocadamente – e com duplo sentido – o que o colega diz em alto e bom tom – o “novo” humor de 50 anos de idade. Se você achar o vídeo abaixo engraçado, pode gostar do que ele anuncia. Os dois produtos da propaganda já estão disponíveis em streaming.

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  • Filme

    Personagem de A Praça É Nossa vai ganhar filme

    18 de março de 2018 /

    O personagem Paulinho Gogó, vivido pelo ator ator Mauricio Manfrini no humorístico “A Praça É Nossa”, vai virar filme. Será o segundo trabalho do ator no cinema, após a recém-lançada comédia “Os Farofeiros”, que já levou cerca de 700 mil espectadores ao cinema. O roteirista é o mesmo, por sinal: Paulo Cursino, o homem do besteirol – criador das franquias “Até que a Sorte nos Separe” e “De Pernas pro Ar”, entre outros sucessos. Segundo o colunista Flávio Ricco, do UOL, o filme tem como título provisório “Do Gogó do Paulinho”, e seguirá uma linha próxima a “Forrest Gump – O Contador de Histórias”, estrelado por Tom Hanks. Caso isso se confirme, mantém duas tendências das comédias nacionais: vir da TV e reciclar sucessos americanos da Sessão da Tarde. O filme também deve contar com Carlos Alberto de Nóbrega, em participação especial. A previsão é de lançamento em 2019. O personagem Paulinho Gogó estreou na TV em 1999 no programa “Na Boca do Povo”, da CNT e de lá seguiu para a “Escolinha do Professor Raimundo”. Em 2004 chegou à “Praça”, onde permanece até hoje. Para completar, “Os Farofeiros” também vai virar franquia, com a produção de uma “Parte 2” no ano que vem.

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  • Etc,  Série,  TV

    Orival Pessini (1944 – 2016)

    14 de outubro de 2016 /

    Morreu o ator e humorista Orival Pessini, criador de personagens inesquecíveis, como Fofão, Patropi e Sócrates. Ele morreu na madrugada desta sexta (14/10), aos 72 anos, após passar duas semanas internado no Hospital São Luiz, em São Paulo, lutando contra um câncer. Orival Pessini iniciou sua carreira no teatro, mas foi na televisão que encontrou o sucesso. Sua estreia aconteceu no programa infantil “Quem Conta Um Conto”, na TV Tupi, em 1963. E boa parte de sua carreira seria marcada pelo relacionamento com as crianças. Na década de 1970, passou a usar maquiagem prostética, inspirada na franquia sci-fi “Planeta dos Macacos”, para viver os macacos Sócrates e Charles do programa humorístico “Planeta dos Homens”, na TV Globo. Sócrates, em especial, fez muito sucesso com o bordão “Não precisa explicar, eu só queria entender”. Mas isso não foi nada perto do fenômeno criado por seu próximo personagem, o desengonçado Fofão, lançado no programa infantil “Balão Mágico” em 1983. O boneco fez tanto sucesso que, com o fim do “Balão Mágico”, ganhou seu próprio programa: “TV Fofão”, mas em outro canal, na Bandeirantes, em que o personagem apresentava quadros humorísticos e desenhos animados. Pessini tirou sua inspiração para criar Fofão do filme “E.T. – O Extraterrestre” (1982), e o descrevia como “feio”, “uma mistura de cachorro, urso, porco e palhaço”. “Não é à toa que me baseei no ‘E.T.’ do Spielberg. Quando assisti ao filme na época fiquei com lágrimas nos olhos. Eu não pensei em fazer uma coisa bonita, mas sim uma coisa simpática, que demonstrasse ‘calor humano’, ‘sentimento'”, afirmou Pessini em maio deste ano no programa “The Noite”. Mesmo com o sucesso, Pessini continuou criando novos personagens, sempre escondendo o rosto atrás de maquiagem, inclusive quando parecia não usar nenhuma, como no caso de Patropi, que ele estreou no humorístico “Praça Brasil” (Band), em 1988. Seu tipo hippie também durou mais que o programa original, aparecendo em diversas outras atrações, como “Escolinha do Professor Raimundo” (Globo), “Escolinha do Barulho” (Record), “Escolinha do Gugu” (Record) e “A Praça é Nossa” (SBT). Ele ainda criou outros tipos, como Juvenal, Ranulpho Pereira e Clô, e ainda continuava surpreendendo na carreira, ao demonstrar talento dramático na minissérie “Amores Roubados” (2014), da Globo, como o padre José. Em 2015, ele também estrelou o sucesso “Carrossel – O Filme”, como o avô de Alicia (Fernanda Concon) e dono do acampamento Panapaná, em que as crianças da franquia vão passar férias, tornando-se conhecido por uma nova geração que talvez não soubesse que o simpático velhinho era o rosto verdadeiro de Fofão. Fofão foi considerado oficialmente “inesquecível” quando desfilou no carnaval paulista de 2014, homenageado por um samba enredo da Rosas de Ouro, que saudava, justamente, os personagens inesquecíveis que marcaram gerações Nos últimos anos, ele vinha brigando com a Carreta Furacão, por causa do Fofão genérico criado para acompanhar a atração musical. Pessini não gostava especialmente do uso político do personagem, que se destacou em protestos pelo Impeachment de Dilma Rousseff. Mas seu desejo d epreservar Fofão também se devia aos planos para sua criação. A produtora Farofa Studios está atualmente produzindo uma série animada com a personagem.

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  • Etc

    Tutuca (1932 – 2015)

    4 de dezembro de 2015 /

    Morreu o comediante Tutuca, criador de um dos personagens mais famosos do humorismo brasileiro, que fez rir diversas gerações em programas como “Balança Mas Não Cai”, “A Praça É Nossa” e “Zorra Total”. Ele faleceu na manhã de quinta-feira (3/12), aos 83 anos, no Hospital Barra D’Or, no Rio de Janeiro, onde deu entrada para tratamento de uma pneumonia. Usliver João Baptista Linhares nasceu em 1932 e ganhou o apelido Tutuca ainda na infância. O nome pegou quando ele se lançou comediante em programas de rádio, durante a década de 1950. Ele participou do elenco original do sucesso radiofônico “Balança Mas Não Cai”, continuando na atração durante a transição do programa para a TV. Sua estreia no cinema aconteceu em 1959, no filme “O Homem do Sputnik”, ao lado do grande astro das chanchadas Oscarito. Depois disso, acompanhou Ronald Golias em “O Homem que Roubou a Copa do Mundo” (1961), Zé Trindade em “Bom Mesmo É Carnaval” (1962) e Almeidinha em “Quero Essa Mulher Assim Mesmo” (1963), sua última chanchada. O fim das comédias rasgadas no cinema coincidiu com a ascensão do humor na TV, e Tutuca passou pelo clássico programa “Noites Cariocas”, na TV Rio, com Golias, Costinha e Dercy Gonçalves, antes de parar na rede Globo em 1966, estreando no humorístico “Riso Sinal Aberto”. Em 1968, ele virou um dos destaques do “Balança Mas Não Cai” televisivo, que incluía Paulo Gracindo, Lúcio Mauro, Costinha, Brandão Filho, Berta Loran e Zezé Macedo, trabalhando ainda como roteirista da atração. “Balança Mas Não Cai” também passou pela TV Tupi, a partir de 1972, e teve uma segunda encarnação na Globo durante os anos 1980, sempre com a presença de Tutuca. O sucesso do humorístico devia-se ao seu aprimoramento do humor de esquetes, que, apesar de se originar do rádio, resiste até hoje na TV. A fórmula se diferenciava do simples programa de piadas ao incluir um contexto responsável por reunir seus diversos comediantes: o prédio treme treme que balançava, mas não caía, no qual moravam, trabalhavam ou visitavam seus diversos personagens de bordões marcantes. Tutuca vivia o faxineiro Clementino, que, embora tímido, estava sempre de olho na mulherada, lançando o bordão “Como é boa essa secretária (vizinha). Ah, se ela me desse bola…” Clementino fez tanto sucesso que passou a ter participações em outros programas, como “A Praça É Nossa”. Mas Tutuca também foi criador dos personagens Chefinho, que implicava com Dona Dadá, e o gay Magnólio, do bordão “Meninos, eu vi”. Além disso, costumava embutir um famoso ‘xiiii…’ em seu textos, que sempre levantava a platéia, gerando claques espontâneas. Ele voltou aos cinemas em 1974 em seu único papel de protagonista, no auge das pornochanchadas, encarnando o personagem-título de “Onanias, o Poderoso Machão”, que na verdade era o entregador virgem de uma fábrica de sutiãs. Mais recentemente, participou de “Os Normais – O Filme” (2003) como pai de Marisa Orth, e da comédia “A Guerra dos Rocha” (2008), dirigida por Jorge Fernando. Na TV, apareceu ainda na série “Sob Nova Direção” e no humorístico “Zorra Total”. A saúde do comediante estava debilitada após sofrer três AVCs, e ele não andava mais. Mas, segundo sua mulher Denise, “até doente ele era piadista. Gostava do que fazia”.

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