Atriz de “A Pequena Sereia” acusa ex de violência e consegue ordem de restrição para ela e o filho
Halle Bailey denunciou DDG por agressões físicas e psicológicas e pediu guarda total do filho durante filmagens na Itália
Fracasso de “Branca de Neve” faz Disney suspender live-action de “Enrolados”
Adaptação de Rapunzel foi colocada em pausa após prejuízo milionário e má recepção do público com o remake estrelado por Rachel Zegler
Simple Plan e New Found Glory lançam covers de clássicos da Disney
A Disney prepara uma coletânea de regravações de trilhas famosas com bandas emo e pop punk
Só dois filmes faturaram mais de US$ 1 bilhão nos cinemas em 2023
2023 foi uma ano de poucos blockbusters em Hollywood. Apenas dois filmes faturam mais de US$ 1 bilhão nos cinemas e o Top 10 ainda teve outros dois que nem chegaram aos US$ 500 mil. Fãs de Martin Scorsese, que causou prejuízo com “Assassinos da Lua das Flores”, defendem que cinema é arte e os números não importam. Mas estúdios fecham, são vendidos e demitem milhares de pessoas por conta de balanços financeiros. A Warner Bros faturou a maior bilheteria do ano com o fenômeno “Barbie”, que além de render US$ 1,4 bilhão também foi indicado a vários prêmios no Globo de Ouro e Critics Choice Awards. Mas quem mais faturou foi a Universal Pictures, com o 2ª, 3ª e 5ª bilheterias de 2023, totalizando 2,9 bilhão. Os sucessos do estúdio foram “Super Mario Bros. – O Filme” (US$ 1,3 bilhão), “Oppenheimer” (US$ 952 milhões) e “Velozes e Furiosos 10” (US$ 704 milhões). Vale lembrar que Christopher Nolan, diretor de “Oppenheimer” era parceiro da Warner até o ano passado, quando rompeu com a empresa por discordar de sua estratégia de lançamentos simultâneos no cinema e no streaming durante a pandemia. Apesar da crise, três filmes de super-heróis aparecem no Top 10. Todos são focados em personagens da Marvel – a Warner amargou só fracassos com a DC. Mais bem colocado, “Guardiões da Galáxia Vol. 3” (US$ 845 milhões) ficou em 4º lugar. Produção da Sony, a animação “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” (US$ 690 milhões) entrou em 6º lugar e “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” (US$ 476 milhões) fecha a relação. Vale apontar que, mesmo tendo um de seus piores desempenhos neste século, a Disney emplacou quatro títulos no Top 5. Todos juntos somam US$ 2,5 bilhão – menos que “Vingadores: Ultimato” (US$ 2,7 bilhão) fez sozinho em 2019. Por fim, a Paramount teve apenas um hit em “Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte 1” (US$ 567 milhões). Não por acaso, o estúdio e a Warner estariam discutindo uma fusão. Top 10 mundial Barbie (US$ 1,4 bilhão) Super Mario Bros. – O Filme (US$ 1,3 bilhão) Oppenheimer (US$ 952 milhões) Guardiões da Galáxia Vol. 3 (US$ 845 milhões) Velozes e Furiosos 10 (US$ 704 milhões) Homem-Aranha: Através do Aranhaverso (US$ 690 milhões) A Pequena Sereia (US$ 569 milhões) Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte 1 (US$ 567 milhões) Elementos (US$ 495 milhões) Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania (US$ 476 milhões)
2023 marca fracasso histórico da Disney nas bilheterias
Após passar os últimos anos muito à frente da concorrência, batendo recordes de bilheterias com lançamentos bilionários nos cinemas, a Disney chega ao fim de 2023 sem ter conseguido emplacar nenhum filme com mais de US$ 1 bilhão em ingressos vendidos. Descontados os anos da pandemia (2020 e 2021), quando a indústria cinematográfica inteira sofreu, isso não acontecia com o estúdio desde 2014. O último lançamento de 2023 fechou o ano da Disney de forma trágica. A animação “Wish: O Poder dos Desejos” fez apenas US$ 82 milhões mundiais em dois fins de semana em cartaz – o filme só estreia no Brasil em 4 de janeiro. Além desse fracasso, o estúdio amargou prejuízos com “As Marvels”, “Indiana Jones e o Chamado do Destino” e “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”. Nem a aguardada versão live-action de “A Pequena Sereia” teve o desempenho esperado. Embora não tenha sido um fracasso, fez US$ 569 milhões em todo o mundo, muito longe do desempenho bilionário de remakes anteriores, como “O Rei Leão” e “A Bela e a Fera”. O filme da Disney com melhor bilheteria do ano foi “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, que faturou US$ 845 milhões mundialmente. E mesmo esse sucesso é acompanhado por uma má notícia: seu diretor, James Gunn, é agora o chefe do estúdio concorrente da Marvel, o DC Studios. O mau desempenho em todas as áreas, dos super-heróis da Marvel aos desenhos animados tradicionais, passando pelo catálogo da Lucasfilm, que costumavam render blockbusters, acendeu um alerta vermelho no estúdio, que deve rever todos os seus projetos atualmente em desenvolvimento.
“A Pequena Sereia” vira estreia mais assistida da Disney+
O remake de “A Pequena Sereia” registrou 16 milhões de visualizações em seus primeiros cinco dias após o lançamento na plataforma Disney+. Com isso, o filme se tornou a estreia mais assistida na plataforma desde que a Disney começou a revelar números – o que aconteceu no lançamento de “Abracadabra 2”, em setembro do ano passado. A Disney define uma visualização como o tempo total de transmissão dividido pelo tempo de execução disponível, seguindo a mesma metodologia usada pela Netflix para relatar seus dados de audiência. Primeiros números da Disney+ Recentemente, a Disney+ começou a compartilhar mais dados de audiência para seus grandes lançamentos. No mês passado, a empresa informou que o episódio de estreia da série “Ahsoka” registrou 14 milhões de visualizações em sua primeira semana, tornando-se a série número 1 em todo o mundo na plataforma. Além do sucesso de “A Pequena Sereia”, a Disney afirmou que houve “um enorme engajamento” para os filmes animados da personagem na semana. Além do desenho original de 1989, responsável por resgatar os sucessos das animações da Disney, a Pequena Sereia tem uma série de três temporadas (1992–1994), uma continuação chamada “A Pequena Sereia II: O Retorno para o Mar”, lançada diretamente em vídeo no ano 2000, e um especial televisivo com atores, “The Little Mermaid Live!”, feito em 2019 para a rede americana ABC. Bilheteria do remake A nova versão de “A Pequena Sereia” foi lançada em maio nos cinemas e arrecadou US$ 569,53 milhões em todo o mundo. A estreia de “A Pequena Sereia” na plataforma Disney+ foi na quarta-feira passada (6/9).
Streaming: As 10 principais estreias da semana
A programação de streaming destaca mais séries que filmes nesta semana. As principais opções incluem comédias, thrillers criminais e melodramas novelescos entre as séries, além de terror e fantasia infantil entre os dois longas selecionados. Considerada uma das maiores revelações do ano nos EUA, a comédia “Jury Duty” é o grande destaque da lista, que também marca as voltas de “Grey’s Anatomy”, “Virgin River” e “Top Boy”, a estreia de um sitcom de Leandro Hassum e o filme de “A Pequena Sereia”. Confira abaixo o Top 10 especialmente selecionado entre os lançamentos. JURY DUTY | PRIME VIDEO A comédia estrelada por James Marsden (“Sonic 2”) foi aclamada nos EUA por seu viés documental inovador. A trama acompanha o funcionamento interno de um julgamento através dos olhos de um jurado em particular, Ronald Gladden. Só que, como em “O Show de Truman”, Ronald não sabe que todo o caso é falso. Todos, exceto ele, são atores e tudo o que acontece – dentro e fora do tribunal – é cuidadosamente planejado. Marsden não interpreta um personagem qualquer, mas uma versão de si mesmo, convocado a participar do júri. Ele é o mais famoso do elenco, que também conta com Susan Berger (“Brooklyn Nine-Nine”), Cassandra Blair (“Hacks”), Rashida “Sheedz” Olayiwola (“South Side”), Kirk Fox (“Reservation Dogs”) e Evan Williams (“Sintonizados no Amor”), além de Ronald Gladden como a vítima da longa pegadinha. A série de 8 episódios foi criada por Gene Stupnitsky e Lee Eisenberg (que trabalharam juntos em “The Office”, além de terem escrito comédias como “Professora sem Classe” e “Bons Meninos”). E fez tanto sucesso que ganhou indicação ao Emmy de Melhor Comédia. Agora, os criadores terão que inventar uma forma de fazer sua 2ª temporada. TOP BOY 3 | NETFLIX Originalmente uma produção do Channel 4, “Top Boy” foi cancelada na 2ª temporada em 2013, mas acabou salva por um fã famoso, ninguém menos que o rapper canadense Drake, que resgatou a atração em 2019 num acordo com a Netflix. Só que muitos podem até ter esquecido que a série continuava a ser produzida, porque a pandemia atrasou a 2ª temporada (ou 4ª na contagem completa do Reino Unido) a ponto de os novos capítulos chegarem três anos após o lançamento em streaming. A trama chega ao fim no terceiro ano (ou quinto, na contagem britânica), tão tensa quanto começou. Com status de cult, a produção retrata de forma realista os conflitos entre gangues de East London. Mas apesar do tema atrativo para fãs de séries criminais, o seriado criado por Ronan Bennett (da minissérie “Gunpowder”) sempre enfrentou dificuldades para emplacar nos EUA, devido à quantidade de gírias e sotaques londrinos. Uma das gírias batiza a produção – “top boy” se refere ao chefão do fluxo, status que o protagonista Dushane (Ashley Walters, de “Bulletproof”) persegue a todo o custo. Vale apontar que “Top Boy” não é a única aposta de Drake no mundo das séries. Ele também é produtor de “Euphoria”. GREY’S ANATOMY 19 | STAR+ A 19ª temporada representa uma espécie de reboot no veterano drama médico, com a despedida da protagonista e a inclusão de vários personagens novos. Na trama, Meredith Grey (Ellen Pompeo) deixa o Grey Sloan Memorial com os filhos para ir morar em Boston, depois de 18 anos frequentando aquele ambiente. Para suprir sua ausência, a produção decidiu introduzir uma nova leva de residentes, basicamente reiniciando a série, que começou com o primeiro dia de residência de Meredith. As novidades no elenco incluem Niko Therho (“Sweetbitter”), Adelaide Kane (“SEAL Team”), Midori Francis (“Dash & Lily”), Harry Shum Jr. (“Shadowhunters – Caçadores de Sombras”) e Alexis Floyd (“Inventando Anna”). Além de Meredith, quem também sai da trama é sua meia irmã. A atriz Kelly McCreary, intérprete de Maggie Pierce, teve sua história concluída na temporada. Em compensação, os demais intérpretes ganharam mais destaque, como Chandra Wilson (Bailey), Kevin McKidd (Owen), Kim Raver (Teddy), James Pickens Jr. (Webber), Camilla Luddington (Jo Wilson), Caterina Scorsone (Beth Whitman), Jake Borelli (Levi Schmitt) e Anthony Hill (Winston Ndugu), sem esquecer da volta Kate Walsh, que retomou seu papel como a Dra. Addison Montgomery. Os novos episódios também são os últimos produzidos pela showrunner Krista Vernoff, que comandou a série por vários anos, após a criadora Shonda Rhimes ir para a Netflix, e agora irá desenvolver novas atrações para o conglomerado Disney. VIRGIN RIVER 5 | NETFLIX O drama romântico conta a história de Mel Monroe (Alexandra Breckenridge, ex-“American Horror Story”), uma jovem que vai trabalhar como parteira e enfermeira na cidade-título do seriado. Em pouco tempo, ela se adapta ao novo lar e se reconcilia consigo mesma, e neste processo encontra o amor com um morador local, Jack (Martin Henderson, ex-“Grey’s Anatomy”). Mas como essa novela tem que durar vários capítulos, esse amor é marcado por inevitáveis idas e vindas. O casal já enfrentou inúmeras reviravoltas nas temporadas anteriores, baseadas na coleção de livros escritos por Robyn Carr, desde encontros muito próximos com a morte até gravidez inesperada de uma ex de Jack. A 5ª temporada promete trazer novos fatos surpreendentes, um rompimento chocante, um julgamento judicial difícil, uma despedida emocionante e um incêndio florestal que ameaça a cidade. Além disso, questões de maternidade levam Mel a tomar uma grande decisão sobre seu futuro na clínica, enquanto sua gravidez inesperadamente desperta uma conexão emocional com seu passado, enquanto Jack enfrenta algumas confrontações há muito esperadas – com seus próprios demônios e, claro, com a ex Charmaine (Lauren Hammersley). A produção é de Sue Tenney, roteirista-produtora que também criou “A Bruxa do Bem” no mesmo tom de novela. A PEQUENA SEREIA | DISNEY+ A animação que iniciou o renascimento da Disney em 1989 ganhou um remake nem tão fabuloso, com atores de carne e osso, novas músicas, e uma história que adiciona 50 minutos à trama original, expandindo não apenas a personagem de Ariel (interpretada por Halle Bailey, da série “Grown-ish”), mas também o Príncipe Eric (Jonah Hauer-King, da minissérie “Little Women”, da BBC). O problema é que as músicas novas são fracas, a fotografia muito escura (em contraste com o brilho do desenho), as mudanças superficiais e a única inovação realmente evidente é a escalação de Halle Bailey (“Grown-Ish”). A atriz brilha no papel, contracenando com um elenco de peso que inclui Melissa McCarthy (“Caça-Fantasmas”) como a maligna Ursula e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) como o Rei Tritão. Criticada em alguns quadrantes das redes sociais por ser uma Ariel negra, ela incorpora a personagem-título de forma perfeita e sua habilidade de cantar belamente canções como “Part of Your World” são o que fazem o musical contentar os fãs nostálgicos, ao mesmo tempo em que permite aos produtores acreditarem estar atualizando a trama para a modernidade. Com direção de Rob Marshall (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”), o filme dividiu opiniões e não vendeu tantos ingressos quanto a Disney esperava. VÊNUS | HBO MAX O novo filme sangrento de Jaume Balagueró volta a concentrar o terror num prédio amaldiçoado, como em sua obra mais conhecida, o filme de zumbis “[Rec]” (2007), unindo-se ao produtor Alex de La Iglesa (diretor de “Balada do Amor e Ódio”) e ao roteirista Fernando Navarro (“Verônica: Jogo Sobrenatural”) para adaptar o conto de H.P. Lovecraft “Sonhos na Casa das Bruxas”. A trama segue Lucía (Ester Expósito, de “Elite”), uma dançarina de clube que se envolve em um esquema perigoso para roubar drogas de seus empregadores corruptos. Ao ser descoberta, ela busca refúgio no prédio Vênus, junto de sua irmã distante e sua sobrinha. O edifício, que à primeira vista parece inofensivo, revela-se um ambiente repleto de mistérios e forças cósmicas obscuras. A complexidade da história é acentuada quando a irmã desaparece, deixando Lucía sozinha com a sobrinha em um ambiente cada vez mais estranho. CORPO EM CHAMAS | NETFLIX A minissérie espanhola de suspense traz Úrsula Corberó, a Tóquio de “La Casa de Papel”, como suspeita de assassinato. Inspirada num crime real, a trama começa quando o corpo do policial Pedro (José Maunel Poga, o Gandía de “La Casa de Papel”) é encontrado em um carro abandonado, totalmente carbonizado. A partir da investigação, o complicado relacionamento da vítima com dois outros policiais, Rosa (Corberó) e Albert (Quim Gutiérrez, de “Jungle Cruise”), revela que o crime pode ser passional e literalmente um caso de polícia. São oito episódios com roteiros de Laura Sarmento Pallarés (“Intimidade”) e direção de Jorge Torregrossa (“Elite”). THE CHANGELING – SOMBRAS DE NOVA YORK | APPLE TV+ A série de terror protagonizada e produzida pelo ator LaKeith Stanfield (“Mansão Mal-Assombrada”) possui uma trama intrigante que explora paternidade e uma odisseia perigosa por uma Nova York desconhecida. A trama é baseada no best-seller homônimo do escritor americano Victor LaValle e envolve uma viagem ao Brasil, onde Emma, a personagem de Clark Backo (“The Handmaid’s Tale”), se depara com uma lenda brasileira similar à crença na fita do Senhor do Bonfim – fiéis acreditam que, ao amarrar uma fitinha do Senhor do Bonfim com três nós no braço, ela permite realizar três desejos quando se rompe, mas não podem tirá-la do braço antes disso. A narrativa vincula essa tradição à uma maldição que transforma a vida dos personagens. LaKeith Stanfield vive Apollo, o apaixonado futuro marido que corta a fitinha de Emma, após ela voltar do Brasil. E as consequências logo vem, com estranhos sonhos recorrentes e uma série de eventos inexplicáveis, culminando no desaparecimento misterioso de Emma, aparentemente do nada, que dá início a uma odisseia por um mundo diferente daquele que o protagonista pensava conhecer. O roteiro é adaptado por Kelly Marcel, responsável por trabalhos como “Venom”, “Cruella” e “Cinquenta Tons de Cinza”, e a direção é assinada por Melina Matsoukas (“Queen & Slim”). B.O | NETFLIX A comédia brasileira se passa em uma delegacia de polícia no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde um novo e atrapalhado chefe acaba de chegar. Leandro Hassum (“Vizinhos”) vive o delegado Suzano, um personagem medroso, mas empático, que é um grande fã de Sandy & Junior e vai parar na delegacia da capital após capturar por acidente um criminoso procurado. Apesar das dúvidas iniciais de seus colegas, sempre prontos para a ação, os métodos nada convencionais de Suzano, aliados ao seu bom coração, logo ganham a equipe. Além de Hassum, a série conta com Luciana Paes (“3%”), Jefferson Schroeder (“Crô em Família”), Babu Carreira (“O Dono do Lar”) e Digão Ribeiro (“Dom”), entre outros integrantes do elenco. A redação final é de Carol Garcia (“Bom Dia, Verônica”) e a direção está a cargo de Pedro Amorim (“Derrapada”), com Hassum e Carol Minêm (“O Rei da TV”) também na direção de alguns episódios. O tom escrachado sugere uma mistura de “Os Trapalhões” com a comédia policial americana “Broklyn Nine-Nine”. EU SOU GROOT 2 | DISNEY+ A animação com episódios curtos segue as aventuras de Groot como um jovem garoto-árvore. O personagem estreou no Universo Cinematográfico Marvel em “Guardiões da Galáxia” de 2014, onde sua versão adulta morreu e foi substituída pelo Baby Groot em “Guardiões da Galáxia Vol. 2” de 2017. O Baby Groot se tornou um personagem favorito dos fãs e um ótimo material de merchandising. Mas não durou muito. Em sua aparição seguinte, em “Vingadores: Guerra Infinita” (2018), Groot já se tornou um adolescente. “Guardiões da Galáxia Vol. 2” ficou marcado como único projeto de live-action com Baby Groot. A série animada por computação gráfica mostra o que aconteceu depois daquele filme, antes do personagem adolescer. Assim como a temporada inaugural do ano passado, a produção retorna com mais cinco episódios e com a voz de Vin Diesel dublando o protagonista, além de Bradley Cooper como Rocket e outros convidados especiais. Produção do Marvel Studios Animation, a série é escrita e dirigida por Kirsten Lepore (diretora de animação de “Marcel, A Concha de Sapatos”).
Halle Bailey lança primeira música após “A Pequena Sereia”. Veja o clipe
Halle Bailey, conhecida por seu papel como Ariel no remake live-action de “A Pequena Sereia”, lançou seu primeiro single solo, “Angel”. A música, que marca o início da carreira solo da artista, também ganhou um clipe nesta sexta-feira (4/8). Em “Angel”, Bailey canta sobre um arranjo baseado em piano, proclamando sua beleza de “garota negra com cabelo de garota negra” e declarando que “Anjos sempre encontram um jeito”. O vídeo apresenta a cantora sozinha em uma piscina de água e cenas etéreas de Bailey contra nuvens em movimento, cercada por dançarinos oscilantes. Carreira artística e planos futuros Bailey, que já foi indicada ao Grammy, Bailey fazia parte do duo de R&B “Chloe x Halle” com sua irmã Chloe Bailey. As duas conquistaram a atenção de Beyoncé por meio de covers, e foram contratadas pela cantora para representá-las no mundo artístico. Enquanto Halle foi fazer o filme “A Pequena Sereia”, onde cantou as primeiras músicas solos da carreira, Chloe lançou um disco individual em março. Agora, é a vez de Bailey preparar seu álbum, que, de acordo com ela, tem a aprovação da própria Beyoncé. “Acabei de tocar muitas das minhas músicas para ela [Beyoncé] e ela ficou muito feliz por mim. É muito legal ter alguém tão estabelecido e talentoso quanto ela, dando a você a confirmação de que a arte que você está criando é importante”, disse a artista em entrevista para a Vogue Britânica. Apesar dos projetos solo, tanto Halle quanto Chloe deixaram claro que ainda irão lançar músicas juntas em algum ponto no futuro. Enquanto isso, os fãs podem esperar por mais novidades da carreira solo de Halle, embora ainda não exista previsão de estreia para seu álbum.
“Elementos” lidera bilheterias do Brasil pelo terceiro fim de semana
Pelo terceiro fim de semana consecutivo, a nova animação da Disney/Pixar, “Elementos”, dominou as bilheterias brasileiras, surpreendendo com uma arrecadação de R$ 9,33 milhões, superior à semana passada. Segundo dados da Comscore, o longa conseguiu atrair um público de 439 mil pessoas, alcançando a expressiva soma total de R$ 33,7 milhões no Brasil até o momento. Em uma disputa acirrada pelo 2º lugar, a estreia de “Sobrenatural: A Porta Vermelha”, quinto filme da franquia de terror, superou “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”. Com uma arrecadação de R$ 5,7 milhões em seu primeiro final de semana no país, o horror da Sony conquistou 269 mil espectadores, enquanto o último “Indiana Jones” ficou com R$ 4,7 milhões e público de 190 mil pessoas. O resto da bilheteria O Top 5 da bilheteria nacional continua a ser dominada por grandes franquias e blockbusters. “The Flash” e “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” mantiveram-se em destaque, vendendo 89 mil e 87 mil ingressos, respectivamente. “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” merece um destaque especial, tendo acumulado um público de 3,26 milhões de pessoas e uma renda de R$ 62,36 milhões desde sua estreia em 1 de junho. Em contraste, a estreia de “Os Aventureiros – A Origem”, novo filme de Luccas Neto, que conta com uma base de fãs considerável devido a seu canal do YouTube, levou apenas 80 mil espectadores aos cinemas, ficando em 6º lugar com uma arrecadação de R$ 1,64 milhão. A lista completa do Top 10 nacional também inclui “A Pequena Sereia”, com um público de 57,7 mil espectadores, “Transformers: O Despertar das Feras”, com 20,5 mil bilhetes vendidos, “Velozes e Furiosos 10”, com 13,7 mil ingressos, e “Que Horas eu Te Pego?” e seus 11,1 mil espectadores. No total, os dez filmes mais assistidos entre os dias 6 e 9 de julho somaram uma receita de R$ 28,36 milhões, levando 1,31 milhão de pessoas aos cinemas. Confira a seguir os trailers dos cinco filmes mais assistidos no Brasil. 1 | ELEMENTOS | 2 | SOBRENATURAL: A PORTA VERMELHA | 3 | INDIANA JONES E A RELÍQUIA DO DESTINO | 4 | THE FLASH | 5 | HOMEM-ARANHA: ATRAVÉS DO ARANHAVERSO |
Pabllo Vittar e Lia Clark lançam clipe da nova parceria “Sereia”
Lia Clark se uniu com Pabllo Vittar para dar início a sua nova era musical com a parceria em “Sereia”. A canção vai fazer parte do álbum “Clark (Pt 2)” e ganhou um videoclipe estrelado pelas cantoras nesta sexta-feira (7/7). “Eu amo a Lia desde sempre. Ela está comigo bem antes de tudo, no meu primeiro álbum de estúdio, o ‘Vai Passar Mal’. Eu amo muito essa gata e até que enfim chegou a nossa chance de brilhar juntas. Esse single tem muito close e muito funk. A música está demais, estou viciadíssima”, disse Pabllo Vittar. Com uma sonoridade que mescla o ritmo pop com as batidas do funk, a canção traz uma letra de empoderamento e atitude, na qual as artistas proclamam que vão sair por cima e “esquecer o ex”. Já o clipe adota um visual inspirado em “A Pequena Sereia”, com referências marinhas em cenários antigos e elegantes, além de uma coreografia com dançarinas trans. A mensagem é clara e literal: se liberar das correntes masculinas. “Eu vou descer pro bailão / Toda safada / Pra esquecer do meu ex / Vou voltar pra cachorrada / Não quero outra vida não / Voltei pra minha fama / Se ele não me quis sereia / Agora eu virei piranha!”, cantam no refrão. O clipe foi dirigido por Vitin Allencar, enquanto a canção ainda teve a produção musical de Hitmaker & TH4I. “É uma realização pessoal fazer uma música tão grande, com uma artista tão grande, que também é uma amiga”, declarou Lia Clark em entrevista a Glamour. “Essa é a forma Lia Clark de se superar um relacionamento, algo que te fez mal; é tentando se divertir de outras formas e vendo a vida de outra maneira”.
Estreia de “Indiana Jones 5” decepciona e não supera “Elementos” no Brasil
O aguardado “Indiana Jones e a Relíquia do Destino” estreou nos cinemas brasileiros na última quinta (29/6) e decepcionou nos números de bilheteria. Embora tenha arrecadado R$ 8,12 milhões em seu primeiro fim de semana e levado 329 mil brasileiros ao cinema, o longa ficou abaixo da animação “Elementos” – que estreou na semana passada, o pior semana dos cinemas brasileiros desde abril. Continuando em 1º lugar, a animação levou mais 400 mil espectadores as salas e arrecadou R$ 8,59 milhões. Já o 3º lugar fica com outra decepção de bilheterias, “The Flash”, que rendeu mais R$ 3,29 milhões com um público de 169 mil pessoas. O Top 5 ainda inclui outra animação, “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”, com R$ 2,24 milhões, e “A Pequena Sereia”, com R$ 1,76 milhão. Além do novo “Indiana Jones”, a quinta passada foi marcada pela estreia da animação “Ruby Marinho: Monstro Adolescente”, que alcançou apenas o 8º lugar do ranking com R$ 743 mil arrecadados. O filme repete no Brasil o pior desempenho de um desenho da DreamWorks em todos os tempos. Vale mencionar que “Transformers: O Despertar das Feras” e “Velozes e Furiosos 10” continuam no Top 10 semanas após a estreia, aparecendo em 6º e 8º lugar, respectivamente. Apesar dos blockbusters com desempenho abaixo do esperado, os cinemas brasileiros tiveram um aumento expressivo em relação aos R$ 23,88 milhões da última semana, conseguindo um público de aproximadamente 1,29 milhão de pessoas e uma bilheteria total de R$ 27,96 milhões. 1 | ELEMENTOS | 2 | INDIANA JONES E A RELÍQUIA DO DESTINO | 3 | THE FLASH | 4 | HOMEM-ARANHA: ATRAVÉS DO ARANHAVERSO | 5 | A PEQUENA SEREIA|
Shakira vira sereia em clipe de nova música
A cantora Shakira lançou o clipe de sua nova música, “Copa Vacía”, em que incorpora a Pequena Sereia. Mas essa história de amor entre um homem e uma sereia termina mal para ela, presa num aquário semi-vazio, amarrada como um animal e largada no lixo. A faixa é uma parceria da estrela colombiana com o cantor Manuel Turizo, que no clipe vive o homem que ela salva do mar, apenas para ser capturada. Nova era após término com Piqué O lançamento alimenta os rumores do novo álbum de Shakira, que marca a retomada de sua carreira musical após o término com o jogador espanhol Gerard Piqué. Nos últimos meses, a cantora viralizou com os sucessos “Monotonía” e “TQG”, canções inspiradas pelo fim do relacionamento de 12 anos. De acordo com a revista espanhola ¡HOLA!, o novo álbum ainda sem título será completamente bilíngue e deve ser lançado em setembro deste ano. É esperado que as músicas já lançadas, junto a “Te Felicito”, uma colaboração com Rauw Alejandro, e “Shakira: Bzrp Music Session 53”, com Bizarrap, estejam entre as faixas.










