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    “A Liga Extraordinária” vai ganhar novo filme

    17 de maio de 2022 /

    Os quadrinhos de “A Liga Extraordinária” vão virar um novo filme, desta vez desenvolvido para o streaming da plataforma Hulu, com roteiro de Justin Haythe (“Operação Red Sparrow”). Nos quadrinhos, “A Liga Extraordinária” é uma espécie de Liga da Justiça da era vitoriana, formada por personagens da literatura do século 19, como Capitão Nemo, Allan Quatermain, Mina Hacker (de “Drácula”), o Homem Invisível e o Dr. Henry Jekyll, que se unem sob a orientação de Mycroft Holmes (o irmão de Sherlock Holmes) para combater ameaças à coroa britânica. A produção da Hulu será a segunda adaptação da obra criada em 1999 pelo escritor Alan Moore e o desenhista Kevin O’Neill. A primeira foi um desastre de público e crítica (17% de aprovação no Rotten Tomatoes). A produção tomou várias liberdades com o texto de Moore e deu início ao ódio do criador de “V de Vingança”, “Constantine” e “Watchmen” contra Hollywood. No filme de 2003, o elenco era encabeçado por Sean Connery no papel de Allan Quartermain. E a repercussão negativa – além de diversos problemas de bastidores – fez o célebre intérprete de 007 decidir aposentar-se. Além disso, tanto o roteirista James Robinson quanto o diretor Stephen Norrington, envolvidos na trágica adaptação, nunca mais emplacaram nenhum outro projeto no cinema. E lá se vão quase duas décadas. Curiosamente, um projeto similar fez enorme sucesso como série, “Penny Dreadful”, que juntou o Dr. Frankenstein, Dorian Gray e personagens de “Drácula”, e durou três temporadas no canal pago Showtime. Confira abaixo o trailer do primeiro filme de “A Liga Extraordinária”, que está disponível em streaming na Star+.

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    Sean Connery (1930 – 2020)

    31 de outubro de 2020 /

    O ator Sean Connery, o primeiro e melhor James Bond do cinema, morreu neste sábado (31/10) nas ilhas das Bahamas, enquanto dormia, aos 90 anos, após estar “indisposto há algum tempo”. “Um dia triste para todos que conheciam e amavam meu pai e uma triste perda para todas as pessoas ao redor do mundo que gostaram do maravilhoso talento que ele tinha como ator”, disse seu filho Jason à BBC. Lembrado como o espião mais charmoso e elegante do cinema, e fora das telas como um cavaleiro, nomeado pela Rainha Elizabeth II Sir Sean Connery em 2000, ele não podia ser mais diferente da percepção pública de sua imagem. Em contraste, ele não era nenhum pouco refinado – como os atores britânicos de hoje, que estudaram em faculdades de artes para seguir carreira. Ele quase nem estudou. Para virar ator, foram dois dias de aulas de atuação e canto, que lhe renderam uma vaga no coro de uma montagem itinerante do musical “South Pacific”, no início de sua carreira. A busca pelo teatro surgiu da necessidade de pagar de contas, e era apenas mais uma tentativa numa longa lista de empregos temporários do proletário escocês de sotaque carregado, que cresceu na pobreza e fez muitos trabalhos braçais antes de considerar os palcos. Thomas Sean Connery nasceu em 25 de agosto de 1930, o mais velho de dois filhos de pais operários em Edimburgo (seu pai dirigia um caminhão e trabalhava em uma fábrica de borracha). Ele abandonou a escola pouco antes de completar 14 anos e trabalhou em uma variedade de empregos ocasionais, incluindo como leiteiro, pedreiro e salva-vidas. Convocado para servir na Marinha Real, acabou dispensado depois de três anos por ter desenvolvido úlcera e recebeu uma bolsa do governo para se tornar aprendiz de polidor de caixões. Também trabalhou na impressão de um jornal de Edimburgo antes de tentar fazer carreira no fisiculturismo e levantamento de peso. Em 1950, ele competiu no concurso Mr. Universo, terminando em terceiro. Com quase 2 metros de altura e músculos definidos, ainda modelou nu para uma galeria de arte de Edimburgo. A presença imponente e a maneira rude também lhe renderam dinheiro como figurante em peças, séries e filmes. Até que teve a chance de substituir Jack Palance (“Os Brutos Também Amam”) num teleteatro ao vivo da BBC, em 1957. A aclamação recebida por seu desempenho lhe fez perceber que podia viver apenas como ator. Ele estreou no cinema no mesmo ano, como um capanga com problema de dicção no filme de gângster “No Road Back”, e assim assinou seu primeiro contrato com um estúdio, a 20th Century Fox. Em pouco tempo, progrediu para papéis de coadjuvante, contracenando com Lana Turner em “Vítima de uma Paixão” (1958), mas foi a BBC que o lançou como protagonista, no papel-título de “Macbeth” (1960), como Alexandre, o Grande, em “Adventure Story” (1961) e como o Conde Vronsky em “Anna Karenina” (1961). Após interpretar um soldado em “O Mais Longo dos Dias” (1962), a epopeia de Darryl F. Zanuck sobre o Dia D, da 2ª Guerra Mundial, Connery chamou atenção dos produtores americanos Harry Saltzman e Albert Broccoli, que notaram como ele “caminhava como uma pantera”. Durante a conversa inicial, eles ficaram impressionados com seu magnetismo animal, que emanava de sua presunção e falta de filtros. Antes dele, os produtores procuraram David Niven e Cary Grant, atores bem mais velhos, conhecidos por viverem aristocratas e ricos nas telas, mas ambos recusaram um contrato para cinco filmes, que era a oferta inicial. Ao ouvir que o valor era de US$ 1 milhão, Connery aceitou na hora. E embora fosse muito diferente dos intérpretes que Saltzman e Broccoli inicialmente procuravam, transformou James Bond no personagem que todos imaginam agora, quando fecham os olhos: um homem de forte presença física, enorme apelo sexual e carisma de sobra, mas extremamente brutal quando necessário. Connery definiu cada detalhe de James Bond ao estrelar os primeiros cinco filmes produzidos pela United Artists com a superespião britânico do escritor Ian Fleming. Logo após a estreia do primeiro, “007 Contra o Satânico Dr. No” (1962), feito com o orçamento mais baixo de toda franquia, em locações na Jamaica, Connery passou a receber milhares de cartas de fãs por semana. O segundo, “Moscou Contra 007” (1963), foi a única continuação direta de sua fase como James Bond e ele dizia que também era seu favorito. Mas foi o terceiro, “007 Contra Goldfinger” (1964), que transformou a franquia num fenômeno mundial. Ele ainda fez “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965) e ao chegar ao quinto longa, “Com 007 Só Se Vive Duas Vezes” (1967), já tinha se tornado um dos maiores astros de cinema do mundo. Os primeiros filmes de Connery como Bond fizeram tanto sucesso que lançaram moda, inspirando imitadores, paródias e influenciaram para sempre a cultura pop com suas frases icônicas, carros cheio de gadgets, Bond girls e supervilões obcecados em dominar o mundo. Mas quando Saltzman e Broccoli lhe ofereceram mais US$ 1 milhão para renovar seu contrato, Connery disse não. Entre os filmes de 007, ele tinha se diversificado, filmando até um clássico do suspense com Alfred Hitchcock, “Marnie, Confissões de uma Ladra” (1964), e outra produção marcante com Sidney Lumet, “A Colina dos Homens Perdidos” (1965). Portanto, não lhe faltavam ofertas de papéis. Enquanto isso, “007 – A Serviço Secreto de Sua Majestade” (1969) foi rejeitado pelo público, tornando-se um desastre de bilheteria e o único filme do espião estrelado pelo australiano George Lazenby – apesar de, em contraste, ter um dos melhores roteiros da saga. Os produtores voltaram a procurá-lo e Connery então aceitou o maior salário já oferecido para um ator até então, US$ 1,25 milhão por um filme, mais um acordo com o estúdio United Artists para financiar dois outros filmes para ele. E assim James Bond voltou a ser quem era em “007 – Os Diamantes São Eternos” (1971). Com o dinheiro que ganhou para viver 007 mais uma vez, Connery fundou um fundo educacional com o objetivo de ajudar crianças carentes na Escócia. Paralelamente, ele também criou sua própria produtora e retomou sua parceria com Sidney Lumet, estrelando “O Golpe de John Anderson” (1971), “Até os Deuses Erram” (1973) e a adaptação de Agatha Christie “Assassinato no Expresso Oriente” (1974). Mas quando Saltzman e Broccoli lhe procuraram novamente para fazer “Com 007 Viva e Deixe Morrer” (1973), ele disse estar “farto de toda a história de James Bond” e recusou a impressionante oferta de US$ 5 milhões, fazendo com que a franquia trocasse de mãos, para a consagração da versão suave e debochada de Bond, vivida por Roger Moore. Mesmo assim, Connery retrataria 007 uma última vez, aos 52 anos, no apropriadamente intitulado “007 – Nunca Mais Outra Vez”, pelo qual recebeu uma fortuna não revelada da Warner Bros em 1983. O filme só existiu por causa de uma brecha contratual nos direitos do personagem e não foi considerado parte da franquia oficial. O ator continuou sua carreira de sucesso por mais três décadas, variando radicalmente sua filmografia, por meio de títulos como a bizarra e cultuada sci-fi “Zardoz” (1974), de John Boorman, o épico “O Homem que Queria ser Rei” (1975), de John Huston, que lhe valeu uma amizade para toda a vida com Michael Caine, a emocionante aventura medieval “Robin e Marian” (1976), sobre o fim da vida de Robin Hood, dirigida por Richard Lester, o clássico de guerra “Uma Ponte Longe Demais” (1977), de Richard Attenborough, etc. Ele acompanhou os tempos e virou astro de superproduções do cinema hollywoodiano pós-“Guerra nas Estrelas”, repleto de efeitos visuais, estrelando a catástrofe apocalíptica “Meteoro” (1979), de Ronald Neame, o western espacial “Outland: Comando Titânio” (1981), de Peter Hyams, as fantasias “Os Bandidos do Tempo” (1981), de Terry Gilliam, e “Highlander: O Guerreiro Imortal” (1986), mas principalmente “Indiana Jones e a Última Cruzada” (1989), de Steven Spielberg, como o pai do personagem de Harrison Ford. A década também lhe rendeu consagração em dois blockbusters: a adaptação do best-seller “O Nome da Rosa” (1986), dirigida por Jean-Jacques Annaud, pela qual foi premiado com o BAFTA (o “Oscar britânico”) de Melhor Ator, e o célebre filme “Os Intocáveis” (1987), maior sucesso da carreira do diretor Brian de Palma. O papel do policial honesto Jim Malone, integrante da equipe intocável de Elliot Ness (Kevin Costner), marcou seu desempenho mais elogiado e seu primeiro e único Oscar, como Melhor Ator Coadjuvante de 1988. Seu nome continuou a lotar cinemas durante os anos 1990, em sucessos como “A Caçada ao Outubro Vermelho” (1990), que lançou o personagem Jack Ryan nas telas, a aventura “O Curandeiro da Selva” (1992), em que veio filmar no Brasil, e em thrillers como “A Rocha” (1996), ao lado de Nicolas Cage, e “Armadilha” (1999), ao lado de Catherine Zeta-Jones. Mas aos poucos foi se envolvendo em produções que, apesar de extremamente caras, tinham cada vez menor qualidade. “Os Vingadores” (1998), que adaptou a série homônima da TV britânica, e principalmente “A Liga Extraordinária” (2003), baseado nos quadrinhos de Alan Moore, marcaram seu desencanto pelo cinema, levando-o a decidir-se por uma aposentadoria precoce. Connery recusou fortunas e apelos de vários cineastas, ao longos dos anos, para mudar de ideia. Mas sua decisão era final, feito o título de seu último filme de 007. “Nunca mais outra vez”. Fora das telas, ele se casou duas vezes: com a falecida atriz australiana Diane Cilento (“Tom Jones”, “O Homem de Palha”), com quem teve um filho, e a artista francesa Micheline Roquebrune, que permaneceu a seu lado desde 1975 – e em meio a muitos casos bem documentados de infidelidade do ator. Os produtores atuais dos filmes de 007, Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, emitiram um comunicado sobre sua morte. “Estamos arrasados ​​com a notícia do falecimento de Sir Sean Connery. Ele foi e sempre será lembrado como o James Bond original, cuja marca indelével na história do cinema começou quando ele pronuciou aquelas palavras inesquecíveis, ‘O nome é Bond … James Bond’. Ele revolucionou o mundo com seu retrato corajoso e espirituoso do agente secreto sexy e carismático. Ele é, sem dúvida, o grande responsável pelo sucesso da série de filmes, e seremos eternamente gratos a ele.”

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    Once Upon a Time: Capitão Gancho encontra o Capitão Nemo no trailer do próximo episódio

    24 de outubro de 2016 /

    A rede americana ABC divulgou o trailer do próximo episódio de “Once Upon a Time”, que revela a chegada da tripulação do Nautilus na série, e o encontro entre dois famosos capitães da literatura de fantasia, Capitão Gancho (Colin O’Donoghue) e o Capitão Nemo. Embora apenas sua voz seja ouvida na prévia, ele será interpretado por Faran Tahir (série “Warehouse 13”). Em comunicado, os criadores da série Adam Horowitz e Edward Kitsis comentaram a chegada do novo personagem: “Estamos empolgados em apresentar a nossa versão deste clássico personagem, Capitão Nemo, de um dos nossos filmes favoritos da Disney. Estamos ansiosos para mostrar como sua mitologia se mistura com a do nosso próprio Hook. Ao menos, que seja para ver o Jolly Roger (navio do Capitão Gancho) bater de frente contra um submarino”. Embora não seja um personagem animado de fábula encantada da Disney, como a maioria dos personagens da série, “20,000 Léguas Submarinas” já foi, de fato, adaptado pelo estúdio, numa aventura clássica de 1954, com James Mason no papel de Nemo. Vale observar, porém, que a ideia de retratar Nemo como um árabe vem do escritor Alan Moore, nos quadrinhos da “Liga Extraordinária”. A estreia de Nemo acontecerá no episódio do próximo domingo (30/10), intitulado “Dark Waters”. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony.

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    Once Upon a Time: Capitão Gancho vai encontrar o Capitão Nemo na 6ª temporada

    29 de agosto de 2016 /

    O ator Faran Tahir (série “Warehouse 13”) vai viver o Capitão Nemo na 6ª temporada de “Once Upon a Time”. Segundo informações da produção, o personagem da clássica sci-fi “20,000 Léguas Submarinas”, de Julio Verne, aparecerá comandando o seu submarino Nautilus e numa trama que irá coloca-lo no caminho do Capitão Gancho. Em comunicado, os criadores da série Adam Horowitz e Edward Kitsis comentaram a chegada do novo personagem: “Estamos empolgados em apresentar a nossa versão deste clássico personagem, Capitão Nemo, de um dos nossos filmes favoritos da Disney. Estamos ansiosos para mostrar como sua mitologia se mistura com a do nosso próprio Hook. Ao menos, que seja para ver o Jolly Roger (navio do Capitão Gancho) bater de frente contra um submarino”. Embora não seja um personagem de animação de fábula encantada da Disney, como a maioria dos personagens da série, “20,000 Léguas Submarinas” realmente foi adaptado pelo estúdio, numa aventura clássica de 1954, com James Mason no papel de Nemo. Vale observar, porém, que a ideia de descrever Nemo como um árabe vem do escritor Alan Moore, nos quadrinhos da “Liga Extraordinária”. A 6ª temporada da série estreia em 25 de setembro nos EUA.

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