Dabney Coleman, ator de “Como Eliminar seu Chefe” e “Tootsie”, morre aos 92 anos
O ator americano era conhecido por interpretar personagens sem escrúpulos em comédias de sucesso
Gayle Hunnicutt, atriz de “Dallas” e terrores clássicos, morre aos 80 anos
A atriz Gayle Hunnicutt, mais lembrada por interpretar Vanessa Beaumont, mãe do filho ilegítimo de J.R. Ewing na série “Dallas”, faleceu na última quinta-feira (1/9) em um hospital de Londres, segundo seu ex-marido Simon Jenkins. A atriz tinha 80 anos de idade. Natural de Fort Worth, no Texas, Hunnicutt iniciou sua carreira em 1966, quando apareceu no filme de motoqueiros “Os Anjos Selvagens”, ao lado de Peter Fonda, e num episódio da série “Mister Roberts”. Ela também fez participações em “A Família Buscapé” e “Agente 86”, antes de se estabelecer no cinema com o thriller “Uma Nova Cara no Inferno” (1967), de John Guillermin, fazendo par com George Peppard, e principalmente no clássico neonoir “Detetive Marlowe em Ação” (1969), com James Garner e Bruce Lee. Ela iniciou sua filmografia de terror com “Os Felinos” (1969). Mas o mergulho definitivo no gênero se deu após sua mudança para a Inglaterra. Fase britânica Em 1970, Hunnicutt conheceu e casou-se com David Hemmings, na época um astro de cinema consagrado por atuações em “Blow-Up – Depois Daquele Beijo” (1966), de Michelangelo Antonioni, e “Barbarella” (1969), de Roger Vadim. O casal mudou-se para a Inglaterra, onde a carreira da atriz deslanchou. Os dois estrelaram juntos filmes de horror como “Fragmento de Medo” (1970) e “Vozes” (1973). E Hunnicutt também protagonizou a estreia do marido na direção, o drama “Running Scared” (1971). Além disso, ela trabalhou com Roddy McDowell em “A Casa da Noite Eterna” (1973), considerado um dos melhores filmes de casas mal-assombradas de todos os tempos, além do thriller de ação “Scorpio” (1973) com Burt Lancaster, o suspense francês “Noites Vermelhas” (1974), de Georges Franjou, e o giallo “Sombras Estranhas num Quarto Vazio” (1975), de Alberto di Martino. Após o divórcio com Hemmings em 1975, a atriz casou-se com o jornalista Simon Jenkins em 1978, que foi condecorado com o título de cavaleiro em 2004 por seus serviços ao jornalismo. Fase televisiva A época do divórcio marcou a volta de Hunnicutt à TV. Ela obteve destaque em minisséries britânicas como “A Queda das Águias” (1974), “O Retorno do Santo” (1979), “Planeta Vermelho” (1980), “Fantômas” (1980) e “As Aventuras de Sherlock Holmes” (1984), na qual desempenhou o papel da icônica Irene Adler. A atriz acabou retornando aos EUA nos anos 1980, onde emendou diversas participações em séries populares, como “Taxi” e “A Ilha da Fantasia”, antes de estrelar o thriller “O Alvo da Morte” (1985), de Arthur Penn, onde atuou com Gene Hackman e Matt Dillon. Após um período sem grandes papéis, ela integrou o elenco de três temporadas da série “Dallas”, entre 1989 e 1991, dando à personagem Vanessa Beaumont grande relevância na trama. A maior ironia de sua participação é que, apesar de ser texana legítima, ela interpretou uma mulher britânica na produção, que girava em torno de um império familiar de petróleo no Texas. Depois disso, a atriz ainda apareceu num episódio de “Contos da Cripta” (em 1996), antes de se aposentar das telas. Ela permaneceu casada com Simon Jenkins até 2009.
Sharon Farrell, atriz de “Nasce um Monstro”, morre aos 82 anos
A atriz Sharon Farrell, conhecida por seu papel como a mãe de um bebê assassino no cultuado terror “Nasce um Monstro” (1974), morreu aos 82 anos. A notícia foi divulgada por seu filho, Chance Boyer, neste sábado (5/8), informando que a atriz faleceu de causas naturais em um hospital de Orange County, Califórnia. Começo da carreira Nascida como Sharon Forsmoe na véspera de Natal de 1940 em Sioux City, Iowa, Farrell se mudou na juventude para Nova York, onde atuou e modelou. Ela fez sua estreia no cinema em 1959 no filme “Kiss Her Goodbye” e em seguida começou a trabalhar como dançarina na Broadway. Em 1962, Farrell apareceu com Tony Curtis e Suzanne Pleshette no filme de comédia “20 Quilos de Confusão”. Mas também apostou na carreira televisiva, ao estrelar no mesmo ano o drama jornalístico “Saints e Sinners”. Infelizmente, a série não passou da 1ª temporada e ela ficou restrita a aparições televisivas durante um bom tempo, incluindo participações em séries clássicas como Meu Favorito Marciano”, “Caravana”, “Gunsmoke”, “A Família Buscapé”, “O Agente da UNCLE” e “James West”, entre muitos outras. Nasce um Monstro Ela voltou ao cinema no final dos anos 1960, com papéis em “Entre o Desejo e a Morte” (1968), ao lado de Kirk Douglas, “Detetive Marlowe em Ação” (1969), com James Garner e Bruce Lee, e “Os Rebeldes” (1969), com Steve McQueen. Mas foi o terror de baixo orçamento de Larry Cohen que chamou atenção para sua carreira. Em “Nasce um Monstro” (1974), a atriz interpretou Lenore Davis, que tenta proteger seu filho recém-nascido deformado, mesmo que o bebê mutante tenha escapado do hospital e esteja matando pessoas pela cidade. “Nasce um Monstro” tornou-se um marco no gênero de terror, sendo reconhecido por sua premissa inovadora, bizarra e aterrorizante. Sucesso de bilheteria, acabou ganhando duas sequências: “Nasce um Monstro 2” em 1978 e “Nasce um Monstro 3: A Ilha dos Monstros” em 1987, além de um remake em 2008. A performance de Farrell como a mãe do infante assassino é frequentemente destacada como um dos pontos fortes do longa original. Mais filmes e séries Farrell continuou a ter sucesso na carreira nos anos 1980, quando trabalhou nos filmes clássicos “O Substituto” (1980), de Richard Rush, “Anos de Rebeldia” (1980), de Dennis Hopper, “McQuade, o Lobo Solitário” (1983), com Chuck Norris, “A Noite do Cometa” (1984) e “Namorada de Aluguel” (1987), com Patrick Dempsey. Ela também participou da última temporada da série original “Havaí 5-0” em 1980, interpretando a Detetive Lori Wilson. Nos anos 1990, ela virou atriz de novela, vivendo Florence Webster em 81 capítulos de “The Young and the Restless”, de 1991 a 1997. Ao sair da atração diurna, fez poucas aparições nas telas, incluindo um capítulo em “JAG: Ases Invencíveis”, exibido em 1999. Relacionamentos e vida pessoal Farrell teve relacionamentos com os atores Andrew Prine, Steve McQueen e John F. Boyer, o produtor Ron DeBlasio e o diretor Dale Trevillion, mas nunca se casou com nenhum deles, de acordo com seu filho Chance Boyer. Chance foi filho único e também seguiu a carreira de ator, interpretando um surfista na série “Harry e os Hendersons” (de 1991 a 1993). Veja o trailer original de “Nasce um Monstro”.
Tom Lester (1938 – 2020)
O ator Tom Lester, que ficou conhecido pela série da década de 1960 “O Fazendeiro do Asfalto” (Green Acres), morreu nesta segunda (20/4) aos 81 anos. Ele estava na casa de sua noiva e cuidadora em Nashville quando passou mal. O ator sofria há anos do Mal de Parkinson. Lester nasceu no Mississípi, onde foi criado em uma fazenda. Cursou Química e Biologia e, ao se formar, virou professor. Mas apesar de todo o estudo, acabou ficando famoso como um caipira iletrado na TV. A lenda diz que ele enfrentou a competição de mais de 400 atores para o papel que o consagrou, e só venceu por ser o único entre eles que sabia ordenhar uma vaca. Mas não foi exatamente assim. Depois de ir a Los Angeles e conhecer a professora de teatro Lurene Tuttle, Lester atuou em peças teatrais ao lado de Linda Kaye, filha de Paul Henning, o produtor que havia criado duas comédias rurais de grande audiência na rede CBS, “A Família Buscapé” e “Petticoat Junction”, e que estava planejando lançar um spin-off. “Naquela época, Henning era o produtor de comédia mais poderoso do mundo”, disse Lester, em uma entrevista antiga. “Então ele veio ver a peça de Linda… e acabou gostando de mim, conheceu minhas pequenas idiossincrasias e tudo mais, porque nós passamos a ter pequenas festas na casa dele, bebíamos Coca-Cola, comíamos cachorros-quentes e passávamos um tempo juntos”. Henning acabou escalando Lester num pequeno papel, que deveria durar só alguns episódios, já que a trama de “O Fazendeiro do Asfalto” era centrada em outros personagens, o casal formado por Oliver Arnold (Eddie Albert) e Lisa (Eva Gabor), um advogado bem-sucedido de Manhattan e sua elegante noiva que deixaram a cidade grande para viver numa fazenda falida perto de Hooterville. O personagem de Lester, Eb Dawson, morava na fazenda, era amigo de um porco chamado Arnold e chamava Lisa e Oliver de pais. Mais importante que isso: ele era muito engraçado. Tanto que acabou fazendo mais sucesso que os protagonistas, levando os produtores a fixar o ator no elenco central. O público gostou tanto do caipira vivido por Lester que seu personagem fez crossovers, aparecendo nas outras duas produções de Henning – em seis capítulos de “Petticoat Junction”, estrelada por sua amiga Linda Kaye, e em três de “A Família Buscapé”. “O Fazendeiro do Asfalto” durou seis temporadas, de 1965 até 1971, mas ainda se manteve no ar por muitos e muitos anos em reprises. Depois do cancelamento, o ator apareceu em outras séries, como “O Jogo Perigoso do Amor”, “Marcus Welby”, “Os Pioneiros” e “A Supermáquina”, mas nunca mais teve um papel fixo. Também não conseguiu emplacar carreira no cinema, apesar do sucesso de seu primeiro longa, “Benji, o Filme” (1974), que lançou o famoso astro canino do título. Seu segundo filme só estreou 15 anos depois e foi um terror B, “Violência e Terror” (1989). E ele ainda apareceu em “Gordy: O Porquinho Herói” (1994), um ano antes de “Babe, o Porquinho Atrapalhado” (1995) virar blockbuster nos cinemas. Mas a doença o atingiu cedo e os trabalhos se tornaram cada vez mais raros. Ele abandonou a produção artística para se recolher em sua vida pessoal, embora tenha ressurgido recentemente para um último papel de caipira, na comédia “Campin’ Buddies”, de 2014.
Mansão da série Família Buscapé é colocada à venda por preço recorde
A mansão em que se passava a série clássica da “Família Buscapé” (The Beverly Hillbillies) está à venda. Com a morte de seu proprietário original, o produtor de cinema Jerry Perenchio (“Blade Runner”), o imóvel foi colocado à disposição de interessados pela módica quantia de US$ 350 milhões (que equivalem a mais de R$ 1 bilhão). Segundo a Fox News, o imóvel é o mais caro atualmente à venda em todos os EUA. Mas vale. Só a casa tem mais de 2 mil metros quadrados, com direito a salão de bailes e até adega, inseridos, é claro, em um terreno muito maior. Para se ter ideia, na área externa da construção há várias fontes e jardins, uma quadra de tênis, uma garagem para 45 carros e uma piscina de 22 metros. Na série clássica, lançada em 1962, os caipiras miseráveis da família enriqueciam de uma hora para outra, ao descobrirem que sob suas terras havia petróleo. Assim, decidem se mudar para a mansão mais opulenta de Beverly Hills, local onde só moravam milionários e estrelas de cinema. E lá ficaram até o final da atração, que durou impressionantes nove temporadas.
Zsa Zsa Gabor (1917 – 2016)
Morreu a atriz Zsa Zsa Gabor, uma das primeiras estrelas a se tornar mais conhecida como celebridade do que por seus papéis. Ela faleceu no domingo (18/12) em sua casa em Los Angeles, aos 99 anos, de uma parada cardíaca, após quase uma década de luta contra diversas doenças. Gabor tinha piorado muito nos últimos dias e seu marido – o nono – convidou seus parentes para que comemorassem com ela seu centenário antecipadamente. A atriz sofreu um infarto e foi levada ao hospital onde os médicos não puderam fazer nada para salvar sua vida. Ela estava com um delicado estado de saúde desde que sofreu um acidente de trânsito em 2002, situação agravada por uma embolia e um derrame em 2005, além de uma fratura de quadril em 2011. A atriz, que ia completar 100 anos em fevereiro, nasceu em 1917 na Hungria e chegou a Hollywood seguindo os passos de sua irmã Eva. Ela começou a carreira com 35 anos, o que não era comum na indústria cinematográfica dos anos 1950. Mas depois de figurar em “O Amor Nasceu em Paris” (1952) conseguiu coadjuvar em mais dois musicais, “Moulin Rouge” (1952), de John Huston, no qual interpretou uma modelo do pintor Toulouse Lautrec, e “Lili” (1953), de Charles Walters. O sucesso destes filmes a levou ironicamente de volta à Europa, rendendo convites para estrelar filmes franceses num grande upgrade em sua carreira: como protagonista. Ela virou a cabeça de um bandido em “O Inimigo Público Nº 1” (1953) e de um toureador em “Luz e Sangue” (1954). Mas o nome nos cartazes franceses não saciaram seu desejo por fama e Zsa Zsa preferiu voltar a coadjuvar em Hollywood, aparecendo em “O Rei do Circo” (1954), ao lado de Jerry Lewis e Dean Martin, e “Destruí Minha Própria Vida”(1956), um drama noir em que disputou com Yvonne de Carlo (a futura Lili Monstro da série “Os Monstros”) quem era a mulher mais fatal. Por esta época, Zsa Zsa começou a aparecer em programas de variedade na TV, arrancando risos do público com seu sotaque, personalidade e carisma marcantes. Daí para fazer rir em sitcoms foi um pulo. Ela foi convidada a participar de um episódio de “The Red Skelton Show” para representar uma “estrela de cinema” e, um ano depois, contratada para interpretar, pela primeira vez, a si mesma num programa de ficção. Não só isso, o título do episódio da série de comédia “The Bob Cummings Show” tinha seu nome: “Vovô encontra Zsa Zsa Gabor”. A exposição fez bem para sua carreira, rendendo-lhe o papel de dona de um clube de strip-tease no clássico “A Marca da Maldade” (1958), de Orson Welles, mas principalmente transformando-a em chamariz de bilheterias de filmes de baixo orçamento. Ela virou a rainha dos filmes B, estrelando produções sensacionalistas como “A Prisioneira do Kremlin” (1957) e principalmente “Rebelião dos Planetas” (1958). Este filme ruim se tornou cultuadíssimo pela trama fetichista, que acompanhava o pouso da primeira espaçonave americana em Vênus, um planeta habitado apenas por mulheres belíssimas e governado por uma rainha despótica (Zsa Zsa). Ela voltou a viver Zsa Zsa Gabor em “Pepe” (1960), comédia estrelada por Cantinflas, e basicamente seguiu sendo um clichê de si mesma, aparecendo também como Zsa Zsa, a “rainha de Vênus”, em “Dois Errados no Espaço” (1962), e Zsa Zsa, a celebridade que sua diamantes, no filme de assalto “Valete de Ouros” (1967). Nos anos 1960, ainda participou de diversas séries de impacto popular, como “Mister Ed”, “A Ilha dos Birutas”, “Bonanza” e até “Batman”, na qual viveu a vilã Minerva. “Famosa por ser famosa”, como chegou a se definir, fazia de tudo para aparecer, investindo na excentricidade. Sua origem estrangeira ajudou a popularizar seu bordão: “querido” com um forte sotaque – porque, como ela dizia, “não lembrava do nome de ninguém”. Mas a personagem Zsa Zsa tinha frases inteiras prontas para o close-up. Sempre com colar de diamantes, ela fazia questão de avisar para quem elogiasse: “Querido, estes são só meus diamantes de trabalho”. Ou: “Nunca odiei um homem o suficiente como para devolver-lhe suas joias”. Suas frases espirituosas eram mais engraçadas e sua vida privada mais cheia de ação que seus filmes e isso a ajudou a permanecer na mídia. Não por acaso, seus romances também tiveram mais astros que suas produções, envolvendo de Frank Sinatra a Howard Hughes. Ela jamais escondeu sua preferência por ricos e famosos. Foram nove maridos ao todo, entre eles Conrad Hilton, dono dos hotéis Hilton, com quem teve sua única filha, Francesca. Hilton nunca acreditou que a menina fosse sua e a deixou fora de sua herança. Graças à voracidade sexual e a ostentação que os tabloides transformaram em lenda, a atriz acabou quebrando barreiras em Hollywood ao continuar vivendo personagens glamourosas com 60 anos de idade – como na comédia “O Que Toda Mulher Tem” (1978). Zsa Zsa transcendeu a idade e qualquer papel para se dedicar a viver Zsa Zsa Gabor em tempo integral a partir dos anos 1980. Interpretou variações dela mesma em séries tão diferentes quanto “O Barco do Amor”, “Knots Landing”, “Pee Wee’s Playhouse”, “Um Maluco no Pedaço” e “Cybill”, além de aparecer em filmes de sucesso como “A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos” (1987), “Corra Que a Polícia Vem Aí 2 1/2” (1991), “A Família Buscapé” (1993) e “A Volta da Família Sol Lá Si Dó” (1996), seu último trabalho, aos 79 anos. Sua vida pessoal continuou rendendo notícias por anos, principalmente por conta de seu último casamento em 1986, com Frederick von Anhalt, 30 anos mais novo, que se apresentava como príncipe alemão, mas que tinha uma ficha corrida de pelo menos 15 problemas judiciais. Ainda assim, ficaram juntos até a morte dela. A atriz manteve o mesmo temperamento e atitude inabalável até o fim. Mas os tempos mudaram enquanto ela permaneceu Zsa Zsa. E, infelizmente, isso acabou levando-a para a cadeia. Detida por dirigir embriagada em alta velocidade, ela esbofeteou o policial que teve a audácia de pará-la em 1989. Afinal, ela era uma estrela, como sua carteira de motorista vencida poderia facilmente comprovar. Ou o simples fato de estar dirigindo um Rolls-Royce – com um porta-bebidas cheio de whisky. Passou três dias presa e prestou 120 horas de trabalho comunitário. Mas adorou a atenção da mídia durante todo o período e pôde até estrelar um novo filme – um documentário sobre o incidente. Em 1992, publicou suas memórias, “Uma Vida Não É Suficiente”, com revelações sobre seus maridos e amantes. Sobre sua preferência por maridos bem-sucedidos, afirmou: “Eu quero um homem que seja bondoso e compreensivo. É demais pedir um milionário?”. Outra: “Um homem apaixonado está incompleto até que esteja casado. Então, está acabado”. No livro, ela também se definiu como uma ótima dona de casa. “Toda vez que me divorcio, eu fico com a casa”.





