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    Brad Pitt e Leonardo DiCaprio querem repetir parceria após Era uma Vez em Hollywood

    22 de maio de 2019 /

    Apesar de serem da mesma geração, Brad Pitt e Leonardo DiCaprio só foram trabalharam juntos pela primeira vez no novo longa de Quentin Tarantino, “Era uma Vez em Hollywood”. E contaram, durante a entrevista coletiva do filme no Festival de Cannes, que foi tão fácil e divertido conviver nas filmagens que gostariam de repetir a experiência em breve. “Somos da mesma geração, começamos a nossa carreira na mesma época. Por isso, foi muito fácil trabalhar com o Brad. Espero que tenhamos conseguido construir conexões cinematográficas extremamente próximas”, disse Leonardo DiCaprio. “Trabalhamos muito facilmente”, reiterou Brad Pitt. “Foi muito divertido também, nós demos boas risadas. Espero que possamos fazer isso de novo”, acrescentou. No filme, que se passa em Hollywood no ano de 1969, DiCaprio e Pitt interpretam respectivamente Rick Dalton, ator de séries de faroeste, e Cliff Booth, seu dublê. Ambos tentam sobreviver em um mundo marcado por mudanças. “Era uma Vez em Hollywood” teve sua première mundial na terça-feira (21/5), na competição do Festival de Cannes, e foi recebido com entusiasmo pela crítica internacional, especialmente de língua inglesa – os latinos não gostaram tanto. Trata-se de uma homenagem de Tarantino à época retratada. “Há poucas pessoas neste mundo com tamanho conhecimento do cinema, da televisão e da música. Conversar com Quentin é como conversar com um banco de dados… Este filme é o seu caso de amor com o lado B do cinema”, elogiou Leonardo DiCaprio.

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  • Filme

    Remake de Meu Ódio Será Sua Herança escala Michael Fassbender, Jamie Foxx e Peter Dinklage

    17 de maio de 2019 /

    Mel Gibson começou a montar o elenco do seu próximo projeto na direção, o remake do western “Meu Ódio Será Sua Herança” (The Wild Bunch), clássico dirigido por Sam Peckinpah em 1969, que é considerado pioneiro do chamado cinema ultraviolento. A imprensa americana informa que a produção está negociando com os atores Michael Fassbender (“X-Men: Fênix Negra”), Jamie Foxx (“Django Livre”) e Peter Dinklage (“Game of Thrones”). Mas vale lembrar que não há personagem negro ou anão no filme original. A trama filmada por Peckinpah se passava em 1913 e girava em torno de uma quadrilha de foras da lei envelhecidos, que planejam um último assalto para se aposentarem, mas acabavam caindo numa armadilha, vítimas dos novos tempos do século 20. Após o massacre da maioria de seus integrantes, os remanescentes fogem pela fronteira, apenas para se verem em meio a outro conflito, durante a revolução mexicana. Indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original, o longa tinha no elenco nomes como William Holden, Ernest Borgnine, Robert Ryan, Edmond O’Brien, Warren Oates e Ben Johnson. O próprio Gibson escreveu o roteiro da adaptação ao lado de Bryan Bagby (“L.I.N.X.”). Com financiamento da Warner Bros., o longa-metragem deve começar filmagens perto do fim do ano e ganhar data de lançamento em 2020. A refilmagem será o primeiro projeto de Gibson como diretor desde “Até o Último Homem”. Lançado em 2016, o épico de guerra venceu dois Oscar e rendeu outras quatro indicações, incluindo Melhor Filme e Direção, recuperando o prestígio de Gibson, arranhado por surtos públicos. Divulgação

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  • Filme

    Mel Gibson vai dirigir remake do western clássico Meu Ódio Será Sua Herança

    24 de setembro de 2018 /

    O cineasta Mel Gibson vai escrever e dirigir um remake do western clássico “Meu Ódio Será Sua Herança”. O original de 1969, dirigido por Sam Peckinpah, é um marco do cinema e um dos primeiros filmes a impactar Hollywood com cenas descritas como ultraviolentas. Sua estética de tiroteio e mortes elaboradas em câmera lenta influenciou meio mundo, dos filmes de ação de John Woo a “Matrix”, e reverbera até hoje. O novo filme será produzido pela Warner, responsável pelo original, que anteriormente chegou a encomendar roteiros para David Ayer (“Esquadrão Suicida”) e Brian Helgeland (“Robin Hood”). Mas Gibson vai descartar esses scripts e trabalhar na sua própria história com o inexpressivo Bryan Bagby, que escreveu e dirigiu um único longa há 18 anos, “L.I.N.X.”. “Meu Ódio Será Sua Herança” se passa em 1913 e acompanha uma quadrilha de foras da lei envelhecidos, que planejam um último assalto para se aposentarem, mas acabam caindo numa armadilha. Após o massacre da maioria de seus integrantes, os remanescentes fogem pela fronteira, apenas para verem em meio a outro conflito, durante a revolução mexicana. Indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original, o longa tinha no elenco nomes como William Holden, Ernest Borgnine, Robert Ryan, Edmond O’Brien, Warren Oates e Ben Johnson. A produção não tem cronograma de filmagens ou previsão de estreia. E vale lembrar que, após concorrer ao Oscar por “Até o Último Homem” (2016), Gibson anunciou a continuação de seu sucesso religioso “A Paixão de Cristo” e um novo filme passado na 2ª Guerra Mundial, “Destroyer”.

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  • Filme,  Música

    Ex-Bond girl vai estrelar cinebiografia da cantora Dusty Springfield

    7 de setembro de 2018 /

    A cantora Dusty Springfield vai ganhar uma cinebiografia, que será estrelada pela ex-Bond girl Gemma Arterton, destaque de “007 – Quantum of Solace” (2008), “Príncipe da Pérsia” (2010) e “Fúria de Titãs” (2010). Intitulado “So Much Love”, o filme mostrará a cantora britânica viajando para a cidade norte-americana de Memphis para gravar um disco que definiria sua carreira, “Dusty in Memphis”. O álbum foi lançado em 1969, expandindo o sucesso de Springfield para além do Reino Unido, graças a dois de seus maiores hits, “Son of a Preacher Man” e “Just a Little Lovin'”. A cantora também teve uma vida pessoal conturbada, que foi motivo de especulação para os tabloides da época. Em 1970, ela confessou em entrevista ao Evening Standard que já havia tido relacionamentos com homens e mulheres. Na verdade, ela sempre foi lésbica, tento várias parceiras conhecidas ao longo da vida, mas nunca saiu publicamente do armário. Por conta disso, foi internada diversas vezes em sua vida devido a casos de automutilação e por seu vício em drogas e álcool. Ela faleceu em 1999, aos 59 anos. O filme marcará a estreia na direção de Phyllis Nagy, que foi indicada ao Oscar pelo roteiro de “Carol” (2015). “Dusty Springfield sempre foi uma de minhas heroínas”, comentou a roteirista em comunicado oficial. “Ela foi uma artista inovadora e brilhante, uma mulher completa e contraditória. Eu mal posso esperar para mostrar sua vida na tela”. O filme ainda não tem data de estreia definida.

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