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17 de dezembro de 2025
  • Etc,  Série,  TV

    Gilberto Braga (1945-2021)

    27 de outubro de 2021 /

    Gilberto Braga, um dos mais importantes autores de novelas do Brasil, morreu nesta terça-feira (26/10). O escritor, que completaria 76 anos na próxima segunda-feira, estava internado no Hospital Copa Star, no Rio de Janeiro, onde enfrentava uma infecção sistêmica após uma perfuração do esôfago – lesão apontada como causa da morte. Casado com o decorador Edgar Moura Brasil, o autor também sofria do Mal de Alzheimer. Braga escreveu mais de 20 novelas, especializando-se em apresentar tramas de assassinato misterioso, que precisava ser resolvido nos últimos capítulos. Ele foi o primeiro teledramaturgo autêntico do Brasil, o primeiro autor brasileiro formado exclusivamente na televisão – jamais escreveu para teatro – , e fez sua trajetória praticamente inteira na rede Globo, iniciando com tramas do “Caso Especial” (antologia de teledramas) em 1972. Em toda a carreira, ele só fez uma obra fora da Globo, o roteiro do filme “Fim de Festa”, dirigido por Paulo Porto em 1978. A especialização em novelas aconteceu por acaso e sob pressão. Após entregar o quinto roteiro de “Caso Especial”, foi convencido pelo diretor Daniel Filho, na época responsável pela dramaturgia da Globo, a escrever seu primeiro folhetim em 1974, em parceria com o já experiente Lauro César Muniz. O resultado foi a novela “Corrida do Ouro”, desenvolvida para o horário das 19h “aos trancos e barrancos”, como ele próprio descreveu em entrevista à sua irmã historiadora Rosa Maria Araujo, num especial sobre os 70 da televisão do jornal O Globo. Em seguida, recebeu de Daniel Filho a missão de preencher o novo horário de novelas da emissora às 18h, inaugurando a fase áurea de adaptações de romances históricos com “Helena”, de Machado de Assis, em 1975. No mesmo ano, ainda escreveu a adaptação de “Senhora”, de José de Alencar, antes de criar seu primeiro fenômeno de audiência. Estrelada por Lucélia Santos, “Escrava Isaura” marcou época. A versão televisiva do romance de Bernardo Guimarães tornou-se a novela das 18h mais famosa de todos os tempos, ampliando sua popularidade com a passagem do tempo, graças a várias reprises. A produção também virou o primeiro grande produto de exportação da Globo, numa época em que a emissora carioca mal tinha planos de expansão internacional. Foi exibida até na China. Depois de despedir-se das 18h com “Dona Xepa” (1977), outro sucesso, foi direto, sem escalas, para o horário nobre, assinando sua primeira novela das 20h: o estouro “Dancin’ Days” em 1978. O melodrama, que combinava vida noturna moderna e drama existencial de uma ex-presidiária, foi a primeira novela urbana de Sonia Braga, fez deslanchar a carreira da adolescente Gloria Pires e contou com uma das melhores brigas femininas da história da TV brasileira (entre Sonia Braga e Joana Fomm), sem esquecer que lançou moda, vendeu muitos discos e ajudou a popularizar as discotecas no país. O autor continuou a fazer sucesso em “Água Viva” (1978), na qual inaugurou sua mania de mistérios criminais, lançando o bordão “Quem matou Miguel Fragonard?” (Raul Cortez), além de ter sido responsável por introduzir em “Brilhante” (1980) o primeiro protagonista homossexual (então no armário) da teledramaturgia nacional, vivido por Dennis Carvalho. Mais: com “Corpo a Corpo” e a genial atriz Zezé Motta, assinou mais um divisor de águas, transformando racismo em tema de novela em 1984. Entre tantas novelas, Braga ainda teve tempo para revolucionar as minisséries com sua primeira incursão no gênero, a romântica e nostálgica “Anos Dourados”, que fez o país se apaixonar por Malu Mader em 1986, seguida pela produção de “O Primo Basílio”, adaptação primorosa do romance histórico de Eça de Queirós. Revigorado pelas minisséries, ele voltou com tudo às narrativas longas. E dez anos depois de eletrizar o público com “Dancin’ Days”, parou o Brasil com “Vale Tudo” (1988). A trama de mau-caratismo consagrou a jovem adulta Gloria Pires como a malvadinha Maria de Fátima, eternizou a diva Beatriz Segall como a vilã das vilãs, Odete Roitman, e terminou quebrando todos os recordes de audiência, graças ao mistério de “Quem matou Odete Roitman”. Ironicamente, foi quando se achou o dono do mundo, em que nada que escrevia parecia falhar, que Braga amargou seu maior – talvez o único – dissabor, com a rejeição do público à trama de “O Dono do Mundo” (1991). A novela enfrentou vários protestos por sua premissa, em que Antonio Fagundes apostava ser capaz de tirar a virgindade de Malu Mader. A intenção era discutir ética. Mas o público se assustou. A ironia é que, dois anos depois, o mesmo público foi lotar os cinemas para ver uma parábola moral similar, só que made in Hollywood, no filme americano “Proposta Indecente”. O autor se vingou com a minissérie “Anos Rebeldes” (1992), retratando a resistência à ditadura, então ainda recente, com cenas de tortura para sacudir o público. A série acabou projetando Cláudia Abreu, que depois faria o melhor papel da carreira na melhor novela de Braga, “Celebridade”, em 2003. Juntando suas estrelas de “Anos Dourados” e “Anos Rebeldes”, Braga mostrou um novo “Vale Tudo” na era do culto às celebridades e com direito até a um “quem matou Lineu?” (Hugo Carvana). Só que, diferente dos anos 1980, pela primeira vez controlou todos os aspectos da obra, da escalação do elenco à trilha sonora. Por isso, dizia que “Celebridade” era sua novela favorita. Entre outras novelas, ainda se consagrou com “Paraíso Tropical” (2008), que também é lembrada por seus vilões – Bebel e Olavo, vividos por Camila Pitanga e Wagner Moura. A obra recebeu indicação ao Emmy Internacional. Ele continuou a escrever novelas até 2015, quando assinou “Babilônia”, mas a doença o tirou da TV. Nos últimos anos, tornou-se recluso. Mesmo assim, tinha planos. Na entrevista à irmã, publicada em 2020 em O Globo, disse que estava aproveitando a quarentena da pandemia para realizar com colaboradores uma adaptação do clássico britânico “Feira das Vaidades”, de William Makepeace Thackeray, passada no Rio de Janeiro dos anos 1920.

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  • Série

    Trailer de “Cowboy Bebop” confirma estética de anime

    26 de outubro de 2021 /

    A Netflix divulgou, enfim, o trailer da série sci-fi “Cowboy Bebop”, adaptação do anime clássico. Depois de apresentar a introdução e até um curta-metragem da série, o vídeo confirma que a atração vai usar e abusar da estética do desenho animado original. Além disso, a prévia também destaca a dinâmica instável do trio de protagonistas. Baseado no anime cultuadíssimo de Shinichirō Watanabe, que estreou no Japão em 1998, a atração gira em torno das aventuras de um grupo de caçadores de recompensa que viajava na espaçonave Bebop atrás de criminosos perigosos no ano de 2071. O elenco traz John Cho (“Procurando…”) como o protagonista Spike Spiegel, Daniella Pineda (a bruxa Sophie Deveraux de “The Originals”) como a femme fatale Faye Valentine e Mustafa Shakir (o vilão John “Bushmaster” McIver em “Luke Cage”) como Jet. Já o elenco de apoio inclui Elena Satine (a Dreamer de “The Gifted”) no papel de Julia, Tamara Tunie (“Law & Order: SVU”) como Ana, Mason Alexander Park (“iCarly”) como Gren e Alex Hassell (“Suburbicon”) como Vicious, o assassino mais notório da galáxia. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista Christopher Yost (de “Thor: Ragnarok”) e conta com o diretor do anime, Shinichiro Watanabe, como consultor da produção. A 1ª temporada de dez episódios estreia em 19 de novembro.

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  • Filme

    Bill Murray diz que está no novo filme do Homem-Formiga

    26 de outubro de 2021 /

    O ator Bill Murray, estrela de clássicos como “Caça-Fantasmas” (1984) e “Feitiço do Tempo” (1993), entrou no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Em entrevista ao jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung, por ocasião da divulgação de seu novo filme, “A Crônica Francesa”, ele comentou, sem entrar em detalhes, seu próximo trabalho, revelando que filmou “recentemente” uma participação em “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”. “Eu conheci o diretor [Peyton Reed], ele fez ‘As Apimentadas’ anos atrás, um filme que acho ótimo”, acrescentou Murray. Por enquanto, nem a Disney nem o Marvel Studios se manifestaram sobre a fala do astro. “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” voltará a reunir Paul Rudd (Scott Lang, o Homem-Formiga), Evangeline Lilly (Hope van Dyne, a Vespa), Michael Douglas (Dr. Hank Pym) e Michelle Pfeiffer (Janet Van Dyne), e ainda introduzirá Kathryn Newton (estrela de “Freaky – No Corpo de um Assassino”) como a versão adolescente de Cassie Lang, a filha do Homem-Formiga. O filme também vai trazer o vilão Kang, o Conquistador, interpretado por Jonathan Majors (“Lovecraft Country”), e tem estreia marcada apenas para fevereiro de 2023.

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  • John Wick 2
    Etc

    Keanu Reeves presenteia dublês de “John Wick 4” com relógios de US$ 10 mil

    26 de outubro de 2021 /

    O astro Keanu Reeves resolveu presentear seus dublês no filme “John Wick 4” com um mimo especial: relógios de luxo da marca Rolex, avaliados em cerca de US$ 10 mil cada. Os presentes foram em agradecimento ao trabalho realizado no quarto filme da franquia, que Reeves estrela e produz. As filmagens aconteceram em Paris e foram recentemente concluídas. O gesto só se tornou conhecido por conta de fotos compartilhadas pelos dublês nas redes sociais. Em seu Instagram, Jeremy Marinas, um dos profissionais envolvidos na produção, ainda comentou: “Melhor presente de final das gravações de todos os tempos”. Keanu Reeves considera os dublês fundamentais para o sucesso da franquia de ação, que foi lançada por profissionais que trabalharam com ele em “Matrix”: Chad Stahelski, dublê pessoal do ator no filme de 1999 e nas duas continuações seguintes, e David Leitch, que integrou a equipe de dublês do clássico sci-fi. O primeiro “John Wick”, lançado no Brasil com o título de “De Volta ao Jogo” em 2014, marcou a estreia de Stahelski e Leitch como diretores de cinema. Graças ao apoio de Reeves, que aceitou fazer o papel principal e produzir o longa, eles se consagraram e são atualmente disputados para dirigir vários blockbusters. Leitch, por exemplo, fez “Deadpool 2” e “Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw”, enquanto Stahelski, que dirigiu os quatro filmes de “John Wick”, prepara agora o remake de “Highlander”. Keanu Reeves gifted the 'John Wick 4' stunt team $10K Rolex watches to thank them for their work on the film ⌚️ 📷 Watchmania pic.twitter.com/medDb4jQpm — Culture Crave 🍿 (@CultureCrave) October 26, 2021

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  • Etc,  Filme

    Richard Evans (1935–2021)

    26 de outubro de 2021 /

    Richard Evans, que estrelou o western “O Pequeno Billy” e antagonizou Ryan O’Neal na popular novela americana “A Caldeira do Diabo” (Peyton Place) em 1965, morreu de câncer no dia 2 de outubro, em sua residência na Ilha Whidbey, no estado de Washington (EUA), aos 86 anos. Evans e a esposa moraram em Whidbey Island por 32 anos, desde que deixaram Los Angeles no final dos anos 1980, quando a carreira do ator estagnou. Antes disso, e por cerca de quatro décadas, ele apareceu em várias atrações clássicas da TV, de “Caravana” (em 1958) a “Esquadrão Classe A” (1986), passando por “Jornada nas Estrelas” (1968) e quase todas as séries de western da era de ouro do gênero. Entretanto, a participação em “A Caldeira do Diabo” foi seu único papel recorrente. Ele teve projeção em 26 capítulos da 1ª temporada, vivendo Paul Hanley, personagem que acusou falsamente Rodney Harrington (O’Neal) de assassinar sua irmã num dos muitos escândalos do melodrama, baseado no filme de mesmo nome, indicado a nove Oscars em 1958. Como ator, também participou de vários filmes, tendo seu maior destaque em 1972 no papel de Goldie, o mentor psicopata do famoso pistoleiro Billy the Kid (Michael J. Pollard) em “O Pequeno Billy”, última produção da vida de Jack L. Warner, um dos fundadores e presidente da Warner Bros. Outros longas de sua carreira incluem “Cedo Demais para Amar” (1960), de Richard Rush, “Os Ressuscitados” (1965), de Richard Quine, “Jogos de Azar” (1974), de Robert Mulligan, “A Ilha do Adeus” (1977), de Franklin J. Schaffner, e até o telefilme “Madonna – A Inocência Perdida” (1994) sobre o começo da carreira da cantora Madonna. Além de atuar, Evans também escreveu, dirigiu e produziu quatro filmes independentes, três deles em longa-metragem, que tiveram lançamentos bastante limitados. A primeira iniciativa autoral em longa-metragem foi em 1972, a comédia “Original: Do Not Project”. E, após longo hiato, ele vinha tentando um retorno atrás das câmeras nos últimos anos, com o lançamento de “Harry Monument” (2004) e “Shuffle & Cut (A Question for Godard)” (2010). No biográfico “Shuffle & Cut”, ele interpretou a si mesmo, apresentando-se como um cineasta independente que se via sem futuro numa indústria dominada pela mentalidade dos blockbusters. Foi seu último longa atrás e à frente das câmeras, mas não sua última obra artística. Meses antes de morrer, Evans publicou um livro com uma coleção de peças de sua autoria, para serem encenadas de graça por qualquer interessado, desde que parte dos lucros fosse destinado a ajudar os sem-teto.

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  • Filme

    Diretor de “Namorados para Sempre” fará “O Lobisomem” com Ryan Gosling

    26 de outubro de 2021 /

    A nova versão do clássico “O Lobisomem”, que será estrelada por Ryan Gosling (“La La Land”), definiu seu diretor. O ator vai voltar a trabalhar com o cineasta Derek Cianfrance, que já o dirigiu em dois dramas, “Namorados para Sempre” (2010) e “O Lugar Onde Tudo Termina” (2012). A principal diferença é que desta vez a produção será um terror. Além de dirigir, Cianfrance também assinará o roteiro da adaptação. “O terror foi meu primeiro amor. Me mostrou do que o cinema era capaz em termos de narrativa, psicologia e estética”, disse Cianfrance em comunicado. “Com a oportunidade de trabalhar novamente com Ryan Gosling, [fazer ‘O Lobisomem’] é um sonho que se torna realidade. Estou animado e inspirado para trabalhar com a gente boa da Blumhouse e da Universal para trazer esse monstro de volta às nossas vidas e nosso imaginário coletivo”. Anunciado no ano passado, o projeto estava sendo tocado por Leigh Whannell, diretor de “O Homem Invisível”, mas a pandemia acabou atrapalhando os planos. Envolvido com a série baseada em seu filme “Upgrade” (2018), Whannell acabou tendo conflito de agenda. Não há detalhes adicionais ou previsão de estreia para o novo “O Lobisomem”, mas ele deve se diferenciar do filme original, repetindo a estratégia que resultou no sucesso do novo “O Homem Invisível”. Um dos motivos para buscar uma versão alternativa é que o clássico teve um remake recente da própria Universal. Em 2010, o estúdio produziu outro “O Lobisomem”, estrelado por Benicio del Toro, que repetia a trama vivida por Lon Chaney Jr. em 1941.

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  • Filme

    Novo “Evil Dead” encerra filmagens “sangrentas”

    26 de outubro de 2021 /

    O diretor Lee Cronin anunciou o fim das filmagens de “Evil Dead Rise”, novo capítulo da franquia de terror “Evil Dead”, com um post cheio de imagens sangrentas nas redes sociais. De acordo com o texto que acompanha as imagens, a produção não economizou no sangue falso. Foram utilizados nada menos que 6,5 mil litros de groselh… isto é, de “sangue”, ao longo dos oito meses de filmagens – contando nesse tempo uma paralisação por covid-19. Rodado na Nova Zelândia, o filme agora entra em fase de pós-produção, mas ainda não tem previsão de estreia. “Evil Dead Rise” será o segundo longa do diretor irlandês, selecionado pessoalmente por Sam Raimi, produtor e criador da franquia, após sua estreia com o terror “The Hole in the Ground” – premiado em 2019 no Fant, festival de cinema fantástico de Bilbao, na Espanha, e com 83% de aprovação no Rotten Tomatoes. Assim como o reboot “A Morte do Demônio” (Evil Dead), de 2013, a produção não contará com o personagem Ash. O ator Bruce Campbell tinha resgatado o personagem da trilogia de Raimi, iniciada nos anos 1980, na série “Ash vs. Evil Dead”, mas o cancelamento daquela atração aposentou sua serra elétrica. A nova trama vai girar em torno de duas irmãs distantes, vividas por Alyssa Sutherland (“Vikings”) e Lily Sullivan (“Mental”), que decidem reatar após longo afastamento, apenas para ter sua reunião atrapalhada pelo ataque de demônios que as obrigam a lutar pela sobrevivência. Produzido para a plataforma HBO Max, o filme ainda vai inovar em relação à premissa original. Em vez de se passar numa cabana no meio da floresta, desta vez as possessões demoníacas acontecerão numa cidade grande. 8 months, 1 Covid Lockdown, 6,500 litres of blood, and more memories than my brain can even process. That is a wrap on #EvilDeadRise. Thank you New Zealand, it’s been a blast. Time to head home and cut this beast together. pic.twitter.com/iyah4vEEqL — Lee Cronin (@curleecronin) October 26, 2021

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  • Etc

    Annabelle visita cenários de “Friends”, “Batman” e “Harry Potter” em vídeo de Halloween

    26 de outubro de 2021 /

    Um ano depois de ter produzido um vídeo com a boneca Annabelle, da franquia “Invocação do Mal”, durante a quarentena provocada pela covid-19, a Warner lançou uma continuação, mostrando que a criatura demoníaca continua à solta em seus estúdios. Se no vídeo original Annabelle aproveitava os estúdios vazios para passear à vontade, ela agora passa a assustar os funcionários, aparecendo nos lugares mais inusitados, enquanto continua sua turnê por cenários e adereços famosos do cinema. Lançado para celebrar o Halloween, o vídeo mostra, entre outras cenas, a boneca na poltrona de “Friends”, no trono de ferro de “Game of Thrones”, no batmóvel e com o chapéu seletor de Hogwarts. Veja abaixo.

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  • Filme

    Sandra Bullock é “Imperdoável” em trailer de filme dramático

    26 de outubro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “Imperdoável” (The Unforgivable), drama em que Sandra Bullock (“Gravidade”) interpreta uma ex-presidiária que sofre rejeição da sociedade. Na trama, após cumprir pena de 20 anos por homicídio, ela tem dificuldades em se reintegrar a uma sociedade que se recusa a perdoar seu passado. Julgada por quase todos à sua volta, a protagonista se senta sozinha e desamparada, e sua única esperança de redenção é reencontrar a irmã mais nova, de quem foi forçada a se separar ao ser trancafiada na prisão. Só que a menina foi criada sem saber do destino da irmã, e o casal que tem sua guarda, vivido por Vincent D’Onofrio (“Demolidor”) e Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”), não está disposto a deixar a criminosa entrar em suas vidas. Baseada na minissérie britânica “Unforgiven”, criada por Sally Wainwright (“Happy Valley”) em 2009, a trama foi adaptada a seis mãos por Peter Craig (do vindouro “Batman”), Hillary Seitz (“Controle Absoluto”) e Courtenay Miles (“Mindhunter”). O ótimo elenco da produção também inclui Jon Bernthal (“Justiceiro”), Rob Morgan (“Stranger Things”), Richard Thomas (“The Americans”), Aisling Franciosi (“Narciso Negro”) e W. Earl Brown (“Preacher”). A direção é de Nora Fingscheidt (“Transtorno Explosivo”) e a estreia está marcada para 10 de dezembro na Netflix.

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  • Série

    Estreia de “Chucky” é vista por mais de 4 milhões nos EUA

    26 de outubro de 2021 /

    A série “Chucky”, que retoma o personagem da franquia “Brinquedo Assassino”, foi vista por 4,4 milhões de pessoas em sua estreia nos Estados Unidos, onde foi transmitida de forma simultânea em dois canais pagos. Os dados da auditoria Nielsen somaram o público de uma semana das transmissões feitas por USA Network e SyFy Channel, incluindo reprises neste período. O número é considerado elevado para os dois canais. Mas a estreia não obteve só boa audiência. A crítica avaliou positivamente o episódio inaugural com 96% de aprovação no Rotten Tomatoes. “Chucky” estreou em 12 de outubro na TV dos EUA, e será lançado no Brasil pela nova plataforma de streaming da Disney, Star+, nesta quarta-feira (27/10). Na trama, o personagem-título encontra suas novas vítimas ao ser adquirido numa venda de garagem pelo jovem Jake (Zackary Arthur, de “Transparent”), adolescente gay que sofre bullying. Inesperadamente, Chucky demonstra empatia pela situação do jovem, mas da forma mais sangrenta possível. O elenco também inclui Christine Elise (“Barrados no Baile”), Carina Battrick (“Impulse”), Jana Peck (“A Teacher”), Teo Briones (“Ratched”), Alyvia Alyn Lind (“Daybreak”) e Bjorgvin Arnarson (“O Sétimo Dia”), além de Alex Vincent, que viveu o menino original do filme de 1988, e Jennifer Tilly, protagonista de “A Noiva de Chucky”. Além disso, a série recupera a dublagem clássica de Chucky, feita pelo ator Brad Dourif, num contraponto ao remake recente em que o boneco foi dublado por Mark Hamill (o Luke Skywalker). A versão seriada de “Chucky” foi desenvolvida por Don Mancini, o criador do personagem, que escreveu o roteiro do primeiro “Brinquedo Assassino” em 1988 e desde então explora a franquia sem parar – assinou seis continuações e dirigiu três longas do monstro de plástico. Além de escrever os roteiros e produzir os episódios, Mancini também dirigiu o capítulo inaugural da série. Veja abaixo o trailer da série.

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  • Filme

    Continuação de “Duna” é oficializada

    26 de outubro de 2021 /

    A continuação de “Duna” foi oficializada nesta terça-feira (26/10). O estúdio Legendary, parceiro da Warner Bros. na produção, anunciou a sequência nas redes sociais, avisando: “Este é apenas o começo …”, junto com uma arte em que se lê “Duna Parte Dois” e um texto de agradecimento ao público. “Agradecemos à todos que já vivenciaram a experiência de ‘Duna’ e também todos que vão assistir nos próximos dias. Estamos ansiosos para dizer: a jornada continua!”, escreveu o estúdio. A Warner Bros. reproduziu o anúncio em todo o mundo, inclusive no Brasil. Veja abaixo. O diretor Dennis Villeneuve já tinha dito que apenas um desastre financeiro muito grande impediria a produção do segundo filme. Ele deixou claro o apoio do estúdio à sua opção de contar a história em duas partes durante uma entrevista publicada em agosto passado na revista Total Film, ao explicar que a única forma de adaptar o livro de Frank Herbert era dividir a história em dois filmes e assim apresentar a trama completa com cinco horas de duração. “O que ouvimos nas últimas décadas é que não era possível adaptar o livro. Acho que, no fundo, o estúdio ainda acha isso! Mas o que eu precisava era provar a eles que era possível fazer um filme lindo e popular de ‘Duna’, e acho que consegui fazer isso – todo mundo na Warner e na Legendary apoia o filme totalmente. Seria preciso um resultado muito ruim nas bilheterias para que ‘Duna: Parte 2’ fosse cancelado. Eles amam o filme, estão orgulhosos do filme, e querem que o próximo vá adiante”, contou na ocasião. Só que a Warner e a Legendary, embora tenham encomendado o roteiro da continuação em 2019, ainda não tinham autorizado a produção da segunda parte de “Duna”, aguardando para ver se o desastre aconteceria. O filme estreou no fim de semana na América do Norte – e também no Brasil – e o resultado, longe de ser catastrófico, foi o melhor desempenho da Warner no ano, superando com folga o antigo campeão, “Godzilla vs. Kong”, que também era uma coprodução com a Legendary. “Duna” também rendeu a maior abertura norte-americana da carreira do diretor Dennis Villeneuve, deixando para trás os números de “Blade Runner 2049”, apesar de ter sido lançado simultaneamente em streaming, na HBO Max, nos EUA. No exterior, o filme foi exibido apenas nos cinemas. E graças a uma estratégia da Warner para evitar a pirataria das cópias de alta qualidade da HBO Max, começou a ser distribuído com mais de um mês de antecedência em países chaves. Por conta disso, “Duna” já contabiliza uma bilheteria de mais de US$ 220 milhões mundiais. This is only the beginning… Thank you to those who have experienced @dunemovie so far, and those who are going in the days and weeks ahead. We're excited to continue the journey! pic.twitter.com/mZj68Hnm0A — Legendary (@Legendary) October 26, 2021 Repost from @legendary: Esse é só o começo… Agradecemos à todos que já vivenciaram a experiência de #Duna e também todos que vão nos próximos dias. Estamos ansiosos para dizer: a jornada continua! pic.twitter.com/Rkv9I1U0YL — Warner Bros. Pictures Brasil (@wbpictures_br) October 26, 2021

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  • Etc

    Data de nascimento de Paulo Gustavo vira Dia do Humor no Rio de Janeiro

    26 de outubro de 2021 /

    Depois de virar nome de rua em Niterói, Paulo Gustavo foi homenageado com uma data comemorativa no estado do Rio de Janeiro. A partir de agora, o dia 30 de outubro, data de nascimento de Paulo Gustavo, será comemorado como o “Dia Estadual do Humor”. A data foi estabelecida por lei aprovada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e sancionada pelo governador Cláudio Castro nesta terça (26/10). O texto determina: “Fica banido o mau humor, a partir da publicação da presente Lei, especialmente, na data de que trata o artigo 1º [30 de outubro]”. Pela lei, os deputados estaduais deverão fazer uma sessão solene anual em homenagem aos artistas que vivem do humor, sempre em 30 de outubro. O projeto de lei é do deputado estadual André Ceciliano, presidente da casa. “Nosso objetivo é eternizá-lo no calendário oficial do Estado do Rio de Janeiro e promover uma celebração ao ato de fazer rir, reconhecendo a importância que a comédia tem na vida dos cidadãos fluminenses e a sua potência para transformar o mundo e as pessoas para melhor. Paulo conseguia, por meio do riso, levar uma mensagem de tolerância e respeito”, afirmou Ceciliano. Paulo Gustavo foi uma das muitas vítimas da pandemia de covid-19 no Brasil. Falecido no auge da carreira, aos 42 anos, o ator e criador de “Minha Mãe É uma Peça” deixou dois filhos e o marido, Thales Bretas.

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