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16 de dezembro de 2025
  • Série

    Now and Then: Apple TV+ apresenta nova série dos criadores de “As Telefonistas”

    1 de fevereiro de 2022 /

    A Apple TV+ apresentou os primeiros detalhes e as primeiras fotos da nova série de suspense “Now and Then – O Segredo Que Nos Une”, desenvolvida por Ramón Campos, Gema R. Neira e Teresa Fernández-Valdés, equipe responsável pelas atrações espanholas “Alto Mar” e “As Telefonistas” na Netflix. Gravada em Miami e falada em espanhol e inglês, “Now and Then” explora as diferenças entre as aspirações juvenis e a realidade da vida adulta. A trama gira em torno de um grupo de grandes amigos universitários, que teve seu destino afetado para sempre após um final de semana, quando um deles foi morto. 20 anos depois, as cinco pessoas remanescentes do grupo voltam a se juntar diante de uma ameaça que coloca em risco suas vidas aparentemente perfeitas. Apesar de a história não ser muito original – “Yellowjackets” faz sucesso com história muito parecida, com a diferença de ter canibais – , a produção chama atenção pelo elenco, que reúne vários astros de diferentes nacionalidades latinas: Marina de Tavira (“Roma”), Rosie Perez (“Aves de Rapina”), José María Yazpik (“Narcos: Mexico”), Maribel Verdú (“Branca de Neve”), Soledad Villamil (“O Segredo dos Seus Olhos”), Manolo Cardona (“Quem Matou Sara?”), Jorge López (“Elite”), Alicia Jaziz, Dario Yazbek Bernal (“A Casa das Flores”), Alicia Sanz (“El Cid”), Jack Duarte (“Rebelde”) e Miranda de la Serna (“Coração Errante”). Com direção e coprodução do israelense Gideon Raff (criador de “O Espião” e “Homeland”), “Now and Then” lança seus três primeiros episódios em 20 de maio, seguidos de um novo episódio semanal todas as sextas-feiras.

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  • Série

    Disney+ revela imagens de suas novas séries brasileiras

    1 de fevereiro de 2022 /

    A plataforma Disney+ divulgou as primeiras fotos de suas produções totalmente desenvolvidas no Brasil, que serão lançadas em 2022. A maioria chega no segundo semestre. A exceção é “Tudo Igual… Só que Não”, prevista para os próximos meses. Confira abaixo as imagens, acompanhadas por mais informações sobre os lançamentos:     TUDO IGUAL… SÓ QUE NÃO A série conta a história de Carol (Gabriella Saraivah) que vive as descobertas e conflitos da adolescência junto de suas amigas. Tudo vira um caos quando sua mãe, Beth, decide se casar com Carlos, que traz para mora com eles o seu filho Tomás, quem ama dificultar a vida de Carol. Além de Gabriella Saraivah, o elenco conta com Miá Melo, Ronald Sotto, Duda Matte, entre outros.     O CORO: SUCESSO, AQUI VOU EU A trama conta a história de um grupo de jovens adultos, de diferentes origens, que veem no anúncio de um teste de elenco para uma companhia de teatro a chance de retomar a busca de seus sonhos adormecidos e fazer uma carreira teatral. Aprovados numa primeira triagem, os aspirantes a cantores-atores vivem um misto de sentimentos, como deslumbramento com o mundo do teatro, a descoberta de novos amores, assombramentos do passado e o medo da reprovação, já que não sabem se serão contratados no final das audições. A série musical é criada e dirigida por Miguel Falabella.     MILA NO MULTIVERSO A atração conta a história de Mila (Laura Luz), que em seu 16º aniversário ganha de presente um dispositivo que pode levá-la para visitar universos paralelos à procura de sua mãe, Elis (Malu Mader). Logo, ela percebe que o sumiço da mãe é só o começo de sua história, já que Elis, ao descobrir a existência de múltiplos universos, passa a ser perseguida por um grupo misterioso chamado Os Operadores. Mila vai precisar se adaptar rapidamente aos desafios, e com a ajuda de seus novos velhos amigos Juliana, Vinícius e Pierre irá em busca da sua mãe, vivendo uma aventura incrível na exploração do vasto multiverso. O elenco conta com o protagonismo da atriz veterana Malu Mader e com os atores novatos Laura Luz, João Victor, Yuki Sugimoto e Dani Flomim.     ART ATTACK: MODO DESAFIO “Art Attack”, sucesso clássico da Disney, vai virar a série “Art Attack: Modo Desafio” trazendo para o Disney+ uma galera com diferentes habilidades artísticas. Combinando elementos de reality e game show, a nova série original conta com a participação dos criadores de conteúdo: a artista plástica e youtuber Paty Leda; a maker, cantora e tik toker Maju Sanchez; o fotógrafo e tik toker Tom Filho; o criador digital e gamer Cauê Bueno; e artista plástica e a muralista Carol Wang.     TÁ TUDO CERTO “Tá Tudo Certo” acompanha a história de Pedro (Pedro Calais), um jovem estagiário que anseia ser uma estrela da música e que por acaso conhece Ana (Ana Caetano), uma cantora e compositora que o leva a aprender a curtir a música e a vida. Nessa jornada, Pedro vai repensar o que o sucesso significa para ele e terá que decidir o que quer para seu futuro. Escrita por Raphael Montes, Felipe Simas e Rubel, a série conta com Felipe Simas como produtor executivo associado e como codiretor junto a Rodrigo César, e traz um elenco de peso formado por grandes músicos como Pedro Calais, Ana Caetano, Vitão, Toni Garrido, Clara Buarque, Julia Mestre, Gita Delavy, e com participações especiais de Manu Gavassi e Agnes Nunes.

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  • Série

    “Cowboy do Asfalto” vai virar série do diretor de “O Círculo”

    1 de fevereiro de 2022 /

    A plataforma de streaming Paramount+ acrescentou uma nova adaptação do catálogo cinematográfico do estúdio Paramount a sua lista crescente de séries em desenvolvimento. O filme “Cowboy do Asfalto” (Urban Cowboy, 1980), estrelado por John Travolta (“Selvagens”), está sendo adaptado pelo cineasta James Ponsoldt (de “O Círculo”, com Tom Hanks e Emma Watson) e o roteirista Benjamin Percy. Os dois trabalharam juntos no drama teen “Simmering”, que teve première mundial há poucos dias no Festival de Sundance. Além de coescrever os episódios com Percy, Ponsoldt também vai dirigir a série para o Paramount Television Studios. O longa original acompanhava um jovem do interior (Travolta) que aprendia sobre a vida e sobre o amor em um bar de Houston, no Texas, onde se tornava popular ao montar um touro mecânico. “Cowboy do Asfalto” foi o terceiro blockbuster consecutivo de Travolta – após “Os Embalos de Sábado à Noite” (1977) e “Grease” (1978) – a influenciar a cultura pop. Seu lançamento transformou os touros mecânicos em febre e ajudou a música country a experimentar um novo surto de popularidade nos EUA. Seis músicas de sua trilha sonora dominaram o Top 10 da parada country durante a maior parte do ano de 1980, enquanto o álbum chegou ao 3º lugar do Top 200 da Billboard. A estratégia da Paramount+ é explorar ao máximo seu catálogo de filmes para lançar novas séries. Além de “Cowboy do Asfalto”, a plataforma também desenvolve atrações baseadas em “Um Golpe à Italiana” (1969), “Love Story” (1970), “O Poderoso Chefão” (1972), “A Trama” (1974), “Grease – Nos Tempos da Brilhantina” (1978), “Flashdance – Em Ritmo de Embalo” (1983) e “Atração Fatal” (1987). Veja abaixo o trailer do filme “Cowboy do Asfalto”.

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  • Série

    Criador de “Cara Gente Branca” vai transformar “Flashdance” em série

    1 de fevereiro de 2022 /

    A Paramount+ fechou com o cineasta Justin Simien, criador de “Cara Gente Branca” (Dear White People), para desenvolver uma série baseada no filme “Flashdance – Em Ritmo de Embalo”, um dos musicais mais bem-sucedidos dos anos 1980. Para quem não lembra, o longa de 1983, escrito por Joe Eszterhas (bem antes de “Instinto Selvagem”), trazia Jennifer Beals como a operária de uma siderúrgica que sonhava se tornar uma bailarina profissional. Em sua nova versão, a trama deve girar em torno de uma jovem negra que sonha em seguir uma carreira no balé, apesar da sua realidade em um clube de striptease. Esta premissa, porém, foi apresentada antes do envolvimento de Simian, quando o projeto estava a cargo da roteirista Tracy McMillan, que trabalhou em “Good Girls Revolt” e “Fugitivos da Marvel” (Runaway). Portanto, a produção pode seguir outro rumo a partir de agora. A estratégia da Paramount+ é explorar ao máximo seu catálogo de filmes para lançar novas séries. Além de “Flashdance”, a plataforma também desenvolve atrações baseadas em “Um Golpe à Italiana” (1969), “Love Story” (1970), “O Poderoso Chefão” (1972), “A Trama” (1974), “Grease – Nos Tempos da Brilhantina” (1978), “Cowboy do Asfalto” (1980) e “Atração Fatal” (1987). Veja abaixo o trailer do filme “Flashdance”.

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  • Série

    Mayor of Kingstown: Série estrelada por Jeremy Renner terá 2ª temporada

    1 de fevereiro de 2022 /

    A Paramount+ renovou “Mayor of Kingstown”, série criminal criada por Taylor Sheridan (“Yellowstone”), dirigida por Antoine Fuqua (“O Protetor”) e estrelada por Jeremy Renner (“Gavião Arqueiro”). A renovação para a 2ª temporada não é uma surpresa, uma vez que “Mayor of Kingstown” é a segunda série original mais assistida do streamer, atrás apenas de “1883”, prólogo recém-lançado de “Yellowstone”. Por coincidência, as duas séries tem o mesmo criador: Taylor Sheridan. Cocriada por Sheridan e o ator Hugh Dillon (do elenco de “Yellowstone”), “Mayor of Kingstown” gira em torno da família McLusky, considerada verdadeira detentora do poder em Kingstown, Michigan, cidade onde o negócio do encarceramento é a única indústria próspera. Em seus 10 episódios iniciais, a trama enveredou por temas como racismo sistêmico, corrupção e desigualdade social. Além de Renner, o elenco destaca Kyle Chandler (“Godzilla vs. Kong”), Dianne Wiest (“A Mula”), Taylor Handley (“Vegas”), Aidan Gillen (“Game of Thrones”), Tobi Bamtefa (“Tin Star”), Michael Reventar (“See”) e o próprio roteirista Hugh Dillon, entre outros. A 1ª temporada foi encerrada em 9 de janeiro e ainda não há previsão para a estreia dos novos episódios. Veja abaixo o trailer da atração.

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  • Série

    Killing Eve: Final da série ganha trailer

    1 de fevereiro de 2022 /

    A BBC America divulgou o trailer da temporada final de “Killing Eve”. A prévia usa a parábola do escorpião e o sapo como metáfora para o destino das protagonistas. Lançada em 2018, a série criada por Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) se tornou o maior sucesso e a produção mais premiada da BBC America após o fim de “Orphan Black”. A trama acompanha Eve Polastri (Sandra Oh), uma agente secreta britânica que persegue Villanelle (Jodie Comer), uma assassina profissional de um cartel internacional, e aos poucos passa a desenvolver uma estranha obsessão por ela. Até que, inesperadamente, começa a ser correspondida de forma doentia. Os últimos episódios vão estrear quase dois anos após o final da 3ª temporada, no dia 27 de fevereiro. O motivo de tanta demora foi, além da pandemia, a agenda lotada das duas estrelas principais. Neste meio tempo, Sandra Oh estrelou a série “The Chair” na Netflix, dublou a animação “Invencível” na Amazon e o longa “Red: Crescer É uma Fera” e ainda filmou o terror “Umma”, enquanto Jodie Comer fez o blockbuster “Free Guy: Assumindo o Controle”, o teledrama “Help” e o épico “O Último Duelo”, de Ridley Scott. “Killing Eve” é disponibilizada no Brasil pela plataforma Globoplay.

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  • Série

    Revival de “Sex and the City” ganha documentário

    1 de fevereiro de 2022 /

    O HBO Max anunciou o lançamento de um documentário sobre “And Just Like That”, o revival da série “Sex and the City” que está chegando ao fim nesta semana. O documentário será disponibilizado em streaming na quinta-feira (3/1) junto do último capítulo da série. Confira o trailer abaixo. O material vai apresentar cenas de bastidores, entrevistas com as protagonistas Sarah Jessica Parker, Cynthia Nixon e Kristin Davis, além da equipe da produção e demais integrantes do elenco. Criada por Darren Star (hoje à frente de “Emily em Paris”), a série original durou seis temporadas, entre 1998 e 2004 na HBO, e venceu vários prêmios Emmy – incluindo troféus de Melhor Atriz para Parker e Melhor Atriz Coadjuvante para Nixon. Após o final, o elenco ainda se reuniu em dois filmes, em 2008 e 2010. Mas enquanto o primeiro foi um sucesso de público e crítica, o fracasso do segundo implodiu os planos de uma trilogia e fez Kim Catrall (Samantha) jurar nunca mais voltar à franquia, criticando Parker. Das quatro protagonistas da série original, Kim Cattrall foi a única que não participou do retorno. Este foi o primeiro problema da atração, que teve seu lançamento marcado pela polêmica de Chris Noth, o Mr. Big, acusado por assédio e abuso sexual por quatro mulheres, que consideraram “And Just Like That” gatilho de suas lembranças negativas. Durante as filmagens, a produção ainda perdeu Willie Garson, intérprete de Stanford Blatch, o melhor amigo de Carrie (Sarah Jessica Parker), que morreu em meio as gravações. Para completar, a atração não empolgou a crítica, atingindo apenas 60% de aprovação na média do Rotten Tomatoes, com muitas resenhas lamentando a forma como as personagens foram apresentadas, como se tivessem retrocedido em suas conquistas. “And Just Like That” chega ao fim nesta quinta sem ter virado o fenômeno esperado pela HBO Max, com o interesse pelos episódios diminuindo semana a semana, até a série desaparecer das conversações nas redes sociais. Não há discussões conhecidas sobre uma 2ª temporada.

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  • Filme

    Batman: Charada do filme é inspirado no Assassino do Zodíaco

    1 de fevereiro de 2022 /

    O cineasta Matt Reeves revelou que o Charada interpretado por Paul Dano no filme “Batman” foi inspirado por um serial killer real: o assassino do Zodíaco, que enviava enigmas para a polícia pela imprensa. O Assassino do Zodíaco alegava ter matado 37 vítimas em cartas que enviou à imprensa até 1974. As cartas incluíam quatro criptogramas, dos quais um levou 51 anos para ser decifrado e dois ainda permanecem insolúveis. “No início, essa ideia de fazer uma história de serial killer surgiu na minha cabeça, e eu comecei a pensar em super-heróis; a ideia de usar fantasias”, disse Reeves em entrevista ao TotalFilms sobre sua inspiração para o filme. “Eu li ‘Mindhunter’ e isso me fez pensar no Assassino do Zodíaco, em como ele realmente usava uma fantasia primitiva… uma fantasia de supervilão. E eu disse: ‘Isso é realmente assustador, a ideia de vilões realmente escondendo suas identidades e aterrorizando as pessoas, como isso era assustador’. E então eu comecei a pensar: ‘Bem, isso poderia ser a história de origem do Charada, e poderia ser uma história de origem para alguns desses outros personagens'”. Vale lembrar que a história do Assassino do Zodíaco já virou filme: “Zodíaco” (2007), de David Fincher, que anos depois criou a série “Mindhunter” na Netflix, baseada no livro lido por Reeves. Além do Charada vivido por Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), o novo Batman vivido por Robert Pattinson (“Tenet”) vai encontrar a Mulher-Gato de Zoë Kravitz (da série “Big Little Lies”) e o Pinguim de Colin Farrell (“Dumbo”). A estreia vai acontecer em 3 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Etc

    Rachel Zegler revela ter sentido ódio quando foi anunciada como Branca de Neve

    1 de fevereiro de 2022 /

    A atriz Rachel Zegler disse que sentiu muito ódio quando foi anunciada oficialmente como a nova Branca de Neve da Disney. Em uma conversa com o colega Andrew Garfield, publicada pela revista Variety, a estrela de “Amor, Sublime Amor” desabafou sobre as mensagens desrespeitosas que recebeu quando seu nome foi vinculado ao papel. “Quando veio o anúncio foi algo imenso, ficou nos mais comentados do Twitter durante dias, principalmente porque as pessoas ficaram com raiva”, disse ela, a respeito da sua confirmação no longa, por ser uma latina interpretando uma personagem chamada Branca de Neve. Garfield comentou: “Ah, essas pessoas. As pessoas que precisamos educar. Precisamos amá-las em busca de maior consciência”. E Zegler concordou: “Precisamos amá-las para colocá-las no caminho correto”. A atriz então refletiu sobre a representatividade latina: “Nunca em um milhão de anos eu poderia imaginar que isso seria uma possibilidade para mim. Você não costuma ver uma Branca de Neve com origem latina. Mesmo que a Branca de Neve seja conhecida em países que falam espanhol”. Portanto, como descendente de colombiana, Zegler preferiu ter mais motivos para comemorar do que lamentar. “Ela é um ícone enorme, seja pelo desenho da Disney ou pelas várias adaptações do conto dos Irmãos Grimm. Mas você não costuma ver pessoas parecidas comigo com esse papel. Mas no fim das contas, o trabalho será meu e estou muito empolgada. Serei uma princesa latina”, concluiu.

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  • Série

    Astro de “The Originals” será novo vilão de “Titãs”

    1 de fevereiro de 2022 /

    A 4ª temporada de “Titãs” terá três vilões clássicos dos quadrinhos da DC Comics. O principal deles é Sebastian Blood, o Irmão Sangue, líder carismático de uma seita que deu muito trabalho para os “Novos Titãs” nos anos 1980. O personagem será vivido por Joseph Morgan, intérprete de Klaus Mikaelson em “The Originals”. “Estou honrado por estar entrando no Universo DC e interpretando um papel tão complexo, implacável e vulnerável. Isso vai ser emocionante”, escreveu o ator em seu Instagram. Além dele, Franka Potente (“Identidade Bourne”) foi escalada como May Bennett, a Matriarca do Caos, braço direito e consorte de Sangue, enquanto Lisa Ambalavanar (“The A List”) será Jinx, uma poderosa feiticeira capaz de manipular os elementos da Terra. A adaptação do arco do Irmão Sangue mostra que a série vai retomar a inspiração original dos quadrinhos de Marv Wolfman e George Perez, que ancoraram a 1ª temporada da série. A história do vilão, porém, tem muitas reviravoltas que precisarão ser condensadas na série. A estreia dos novos episódios ainda não foi marcada. All rise for the Church of Blood. Introducing Joseph Morgan as Sebastian Blood, Franka Potente as Mother Mayhem and Lisa Ambalavanar as Jinx. #DCTitans pic.twitter.com/qNeInp4I6w — DC Titans on Max (@DCTitans) February 1, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Joseph Morgan (@therealjosephmorgan)

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  • Filme,  Música

    Carleton Carpenter (1926-2022)

    31 de janeiro de 2022 /

    O ator Carleton Carpenter, que estrelou musicais da MGM ao lado de estrelas como Debbie Reynolds e Judy Garland, morreu nesta segunda-feira (31/1) em Warwick, Nova York, aos 95 anos. Carpenter era um artista multitalentoso cuja carreira durou oito décadas. Ele começou sua carreira como palhaço e mágico em espetáculos circenses, antes de se mudar para Nova York em 1944, quando, em 24 horas, conseguir seu primeiro papel numa peça da Broadway. Repercutindo seu sucesso no palco, onde emendou vários musicais, passou a cantar em programas de rádio e TV, até estrear no cinema em 1949, no polêmico “Fronteiras Perdidas”, em que interpretou um médico negro que se passava por branco. Só depois disso ele assinou com a MGM e vieram as comédias e musicais. Foram quatro só em 1950: “O Papai da Noiva” com Elizabeth Taylor, “Três Palavrinhas” com Debbie Reynolds, “Casa, Comida e Carinho” com Judy Garland e “Quando Canta o Coração”, novamente com Reynolds. Neste último filme, Reynolds e Carpenter fizeram história ao compartilhar um dueto de uma velha música de vaudeville, “Aba Daba Honeymoon”. A música foi o primeiro single extraído de uma trilha sonora e disparou para o topo das paradas de sucesso, vendendo mais de 1 milhão de cópias. Graças ao estouro da música e do filme, os dois atores organizaram um espetáculo teatral de vaudeville e percorreram os EUA fazendo apresentações ao longo de um ano. As apresentações foram interrompidas para Carpenter aparecer no western “O Vale da Vingança” (1951) e no drama “O Direito de Viver” (1951). Depois disso, ele ainda protagonizou a comédia western “Céu de Prata” (1952) e coadjuvou o drama de guerra “Dá-me Tua Mão” (1953) e o filme de ação “Periscópio a Vista” (1959). Mas sua popularidade não continuou nos anos 1960. De repente, ele se viu relegado à televisão, participando de inúmeras séries da era de ouro da TV americana, de “Papai Sabe Tudo” a “Perry Manson”, até os trabalhos começaram a minguar na década seguinte. Ele acabou voltando ao cinema nos anos 1980, despedindo-se das telas com o cultuado terror “Quem Matou Rosemary?” (The Prowler, 1981) e a sátira “The American Snitch” (1983). Além de atuar e cantar, Carpenter também foi compositor, com créditos como “Christmas Eve”, gravada por Billy Eckstine, e “Cabin in the Woods” e “Ev’ry Other Day”, que ele gravou para a MGM Records. O artista também escreveu vários livros de mistério, uma biografia e o musical “Northern Boulevard”, que foi encenado em Nova York. Lembre abaixo a performance de “Aba Daba Honeymoon” de “Quando Canta o Coração”.

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  • Etc,  Série

    Donald May (1929–2022)

    31 de janeiro de 2022 /

    O ator Donald May, que marcou época nas novelas dos EUA entre as décadas de 1960 e 1980, morreu na sexta-feira (28/1) aos 92 anos em sua casa em Kent, Nova York. Sua morte foi anunciada por sua família em uma página do Facebook dedicada à novela “The Edge of Night”. May teve uma carreira estável na TV, que começou em 1956 com um papel de protagonista na série dramática “West Point”. Ele também substituiu o protagonista do western “Colt .45” na 3ª e última temporada da atração em 1959, e participou de episódios de “Hawaiian Eye”, “77 Sunset Strip”, “Surfside 6”, “Cheyenne”, “Combate”, “FBI” e outras. Sua projeção como astro de novelas aconteceu ao ser escalado como o advogado Adam Drake na produção de temática jurídica “The Edge of Night”. May estrelou quase 3 mil episódios da novela, exibidos ao longo de uma década, de 1967 a 1977. E acabou fazendo história na TV ao dizer 22 minutos de diálogos num episódio de 1968. Ele foi o único integrante do elenco a falar no capítulo inteiro, durante uma argumentação diante de um tribunal, defendendo a inocência de uma cantora acusada de assassinato. Apesar do longo discurso, o júri considerou a cliente culpada e a sentenciou a ser enforcada, mas Adam Drake (May) virou detetive para encontrar o verdadeiro assassino, salvando a cantora no último minuto. O ator também estrelou mais de 1,6 mil episódios da novela “Texas”, contracenando com a esposa Carla Borelli durante os anos 1980. Mas a maior parte de sua carreira foi preenchida com participações episódicas em séries do período, como “Ilha da Fantasia”, “Barnaby Jones”, “Vivendo e Aprendendo”, “Os Gatões” e “Falcon Crest”, onde também atuou ao lado da esposa. Além de outras aparições em novelas (“As the World Turns”, “All My Children” e “One Life to Live”), May participou de várias produções teatrais em Nova York e Los Angeles ao longo dos anos. Ele teve dois filhos que seguiram a profissão da família e um deles, Christopher May, pode ser visto atualmente na série “Depois da Festa” (The Afterparty), lançamento da semana passada na Apple TV+.

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