“Pantera Negra 2” lidera bilheterias do Brasil pela segunda semana
“Pantera Negra: Wakanda para Sempre” manteve a liderança das bilheterias dos cinemas brasileiros pela segunda semana. O filme foi visto por 717 mil pessoas e arrecadou R$ 15,5 milhões entre quinta-feira e domingo (20/11), segundo dados da Comscore. Em 2º lugar, “Adão Negro” levou 112 mil pessoas aos cinemas para faturar R$ 2,23 milhões. Com bilheteria bem menor, a produção religiosa brasileira “Nada é por Acaso” completou o pódio. Estrelado por Giovanna Lancellotti (“Temporada de Verão”) e Rafael Cardoso (“Salve-se Quem Puder”), o filme vendeu 55 mil ingressos para gerar R$ 921 mil. Ao todo, os cinemas arrecadaram R$ 20,27 milhões com 965 mil espectadores pagantes no fim de semana. Veja abaixo os trailers das cinco maiores bilheterias do Brasil. 1 | PANTERA NEGRA: WAKANDA PARA SEMPRE | 2 | ADÃO NEGRO | 3 | NADA É POR ACASO | 4 | LILO, LILO CROCODILO | 5 | A LUZ DO DEMÔNIO |
Jordan Peele vai produzir terror da diretora que venceu Sundance
O cineasta Jordan Peele, vencedor do Oscar pelo terror “Corra!”, vai produzir o novo filme da cineasta indie Nikyatu Jusu, diretora de “Nanny”, que venceu o Grande Prêmio do Júri no Festival de Sundance desse ano. Segundo Jusu, seu próximo filme não será uma obra totalmente inédita, mas uma adaptação do seu curta-metragem “Suicide by Sunlight” (2019). “Meu projeto com a produtora Monkeypaw [de Jordan Peele] é uma expansão de um curta-metragem que fiz chamado ‘Suicide by Sunlight’, sobre vampiros negros que andam durante o dia e são protegidos do sol por sua melanina”, disse ela ao site Deadline. A trama do curta-metragem é ambientada em um futuro próximo, na cidade de Nova York, e acompanha Valentina (Natalie Paul no curta), uma vampira que tem dificuldade em suprimir sua sede de sangue quando vê que seu ex-marido está namorando uma nova mulher. Não está claro se o longa-metragem vai contar a mesma história ou se vai apenas acontecer nesse mesmo universo. Além de dirigir, Jusu também vai escrever o roteiro da adaptação, ao lado de Fredrica Bailey (“A Gente se Vê Ontem”). Nikyatu Jusu está rapidamente ganhando notoriedade dentro do cinema de horror. Seu filme “Nanny”, que estreia em dezembro na Amazon Prime Video, foi a primeira produção do gênero a vencer o Festival de Sundance. E recentemente foi anunciado que ela também vai comandar uma continuação oficial do clássico “A Noite dos Mortos-Vivos” (1968). Por sinal, Jordan Peele também está tendo um ano bastante produtivo. Além de ter lançado “Não! Não Olhe!”, que se tornou um sucesso de público e crítica, o cineasta também escreveu, produziu e dublou a animação “Wendell & Wild”, recentemente lançada na Netflix. Assista abaixo ao curta-metragem “Suicide by Sunlight”.
Jean-Marie Straub, ícone do cinema experimental, morre aos 89 anos
O cineasta Jean-Marie Straub, ícone do cinema experimental europeu e responsável por realizar diversos filmes ao lado da sua esposa Danièle Huillet (1936-2006), morreu na noite de sábado (19/11) em Rolle, na Suíça. Ele tinha 89 anos. A morte de Straub foi confirmada pelo jornal francês Le Monde, mas a causa ainda não foi divulgada. Nascido em 8 de janeiro de 1933, na cidade de Metz, na França, Straub fez parte da geração cinéfila francesa da década de 1950, responsável pela criação da cultuada revista Cahiers du Cinema. Quando os críticos franceses resolveram fazer seus próprios filmes, Straub os acompanhou. Ele começou a sua carreira no cinema trabalhando como assistente de grandes cineastas, como Jean Renoir, Robert Bresson e Jacques Rivette. Em 1958, Straub foi convocado para o serviço militar durante a Guerra da Argélia, mas em vez disso preferiu se exilar na Alemanha. E foi lá que iniciou a sua carreira como diretor, integrando o chamado Novo Cinema Alemão, cujos maiores expoentes eram Werner Hezog e Rainer Werner Fassbinder. No ano seguinte, Straub se casou com Danièle Huillet (1936-2006) e os dois começaram a realizar filmes juntos, começando pelo curta-metragem “Machorka-Muff”, lançado em 1963. Dois anos depois ele lançou “Os Não-Reconciliados”, um filme de 55 minutos que narra a história de diferentes gerações de uma família alemã. Straub assinou a direção do filme sozinho, mas escreveu o roteiro em parceria com a esposa. Straub e Huillet dividiram a direção do filme seguinte deles, “Crônica de Anna Magdalena Bach” (1968), uma cinebiografia do compositor Johann Sebastian Bach contada pelo olhar da sua esposa, Anna. O filme arrancou elogios rasgados da crítica e consagrou o casal de cineastas, que começou a assinar suas obras como os Straubs. Logo em seguida, o casal se mudou para Roma, onde iniciou nova fase com o lançamento de vários longas. Em cinco décadas, os dois buscaram manifestar o que chamavam de “um sonho pictórico-abstrato”, criando homenagens a cineastas como Jean Renoir e Robert Bresson. A lista de obras dos Straubs ainda inclui “Moisés e Aarão” (1975), “Da Nuvem à Resistência” (1979), “Relações de Classe” (1984), “A Morte de Empédocles” (1987), “Antígona” (1992), “Gente da Sicília” (1999) e “Esses Encontros Com Eles” (2006). Mas apesar de prolíficos, a dupla nunca teve um grande acolhimento popular ou sucesso comercial, ainda que tenham construído sua carreira adaptando obras conhecidas da literatura ou do teatro. Entre os nomes adaptados por eles estão Bertolt Brecht, Franz Kafka e Elio Vittorini. Depois da morte da esposa, em 2006, Straub praticamente abandonou os longas, dedicando-se à realização de curtas-metragens. Ele dirigiu mais de 20 curtas num período de 14 anos. Seu único longa nesse intervalo de tempo foi “Kommunisten” (2014) e seu último crédito como diretor foi no curta “La France Contre les Robots” (2020). O casal recebeu um Leão de Ouro horário pela carreira no Festival de Veneza de 2006 e Straub foi homenageado com um Leopardo de Honra no Festival de Locarno de 2017. Além disso, sua influência abrange uma nova geração de cineastas, como o português Pedro Costa (“Cavalo Dinheiro”) e o americano Thom Andersen (“Los Angeles Por Ela Mesma”), que já admitiram publicamente a sua admiração pela dupla.
Produtores de “1899” negam acusações de plágio de brasileira: “Nem conhecíamos”
Os produtores alemãos Baran bo Odar e Jantje Friese se pronunciaram nesta segunda (21/11) sobre a polêmica acusação de plágio sofrida pela série “1899”, que estreou na última quinta-feira (17/11) na Netflix. Após a ilustradora brasileira Mary Cagnin afirmar que o programa seria uma cópia descarada de seus quadrinhos “Black Silence”, Friese negou que a nova série da Netflix tenha se inspirado em qualquer material. “Oh, Internet! Não posto nada há anos porque, francamente, acho que as redes sociais se tornaram tóxicas. As últimas 24 horas provaram isso novamente”, escreveu Friese no Instagram. “Para deixar claro: nós não [copiamos]! Até ontem nem sabíamos da existência dessa história em quadrinhos. Ao longo de dois anos, colocamos dor, suor e exaustão na criação de ‘1899’. Esta é uma ideia original e não baseada em nenhum material de origem.” A produtora acrescentou que tem sido “bombardeada com mensagens ofensivas” desde a denúncia neste domingo (20/11) e que a manifestação de Mary Cagnin “deve ser um esquema para vender mais de suas histórias em quadrinhos”. Momentos depois, Friese deletou a postagem. Também pelo Instagram, seu parceiro Baran bo Odar ressaltou que não conheciam a artista, tampouco tinham ciência sobre o quadrinho brasileiro. “Isso tem me deixado extremamente bravo e chateado”, afirmou. “Nunca roubaríamos [obras] de outros artistas, já que nos sentimos como artistas. Também entramos em contato com ela [a ilustradora], então esperamos que ela retire as acusações. A Internet se tornou um lugar estranho. Por favor, mais amor em vez de ódio”, escreveu. Em seu relato, publicado no Twitter, Cagnin se disse “em choque” ao descobrir que “‘1899’ é simplesmente idêntico ao meu quadrinho ‘Black Silence’, publicado em 2016”. Ela listou uma série de “coincidências” entre as duas obras, mostrando lado a lado suas ilustrações e cenas da produção europeia. “Já chorei horrores. Meu sonho sempre foi ser reconhecida pela meu trabalho nacionalmente e internacionalmente. E ver uma coisa dessas acontecendo realmente parte meu coração. Sabemos que no Brasil temos poucas oportunidades para mostrar nosso trabalho e ser reconhecido por ele”, desabafou. Ela postou um link para o público conhecer sua obra gratuitamente em seu site pessoal (marycagnin.com) e tirar suas próprias conclusões. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por baranboodar 🜃 (@baranboodar) Gente os "criadores" da série 1899 tiveram coragem de falar com todas as letras que o plágio na verdade é um esquema da Mary pra vender mais quadrinhos. Toda minha solidariedade pra Mary nesse momento pic.twitter.com/uJNzHGN3lb — Tiny Soprano 🎄 (@porrafabizinha) November 21, 2022
Personagens mortos de “The Walking Dead” voltam como zumbis em comerciais
A produtora e agência de publicidade Maximum Effort, fundada pelo ator Ryan Reynolds (“Deadpool”), divulgou uma série de comerciais divertidos que resgatam antigos personagens mortos de “The Walking Dead”. Exibidos nos intervalos do último episódio da atração, que foi ao ar no domingo (20/11), os anúncios destacam as voltas de Milton Mamet (interpretado por Dallas Roberts), Andrea Harrison (Laurie Holden), Rodney (Joe Ando-Hirsh) e Gareth (Andrew West), que após a morte se tornaram zumbis, mas continuam ativos. Eles aparecem fazendo propaganda das marcas Autodesk, Deloitte, DoorDash, MNTN e Ring. “’The Walking Dead’ gerou mais conversa cultural na última década do que qualquer outra propriedade e queríamos honrar isso trazendo alguns personagens de volta dos mortos em alguns anúncios contextuais divertidos”, disse Reynolds, em comunicado. Ele ainda acrescentou que os comerciais “podem fazer parte da conversa cultural, como costumavam fazer com tanta frequência. Eles só precisam de um pouco mais de amor, atenção e travessuras”. Os comerciais foram desenvolvidos em parceria com a produtora Content Room, da rede americana AMC. Criada em 2020, a Content Room já produziu uma série comerciais vinculados às marcas da AMC, que exibe “The Walking Dead” nos EUA. Entre essas produções, destaca-se “Cooper’s Bar”, uma série de curtas-metragens co-criados e estrelados por Rhea Seehorn (de “Better Call Saul”) que foram indicados ao Emmy. O final de “The Walking Dead” também foi disponibilizado no domingo no Brasil pela plataforma Star+, mas sem os comerciais americanos.
Ex-marido de Jojo Todynho tatuou o nome da cantora: “Problema dele”
A cantora Jojo Todynho foi pega de surpresa, durante o programa “Domingão com Huck”, com uma pergunta sobre as tatuagens de casal. O assunto ganhou notoriedade após o tatuador Adão Rosa revelar que o jogador Neymar cobriu uma arte feita em homenagem a ex-namorada, a atriz Bruna Marquezine (de “Besouro Azul”). Curioso sobre a pauta artística, o apresentador da rede Globo questionou se Jojo Todynho cobriu alguma tatuagem de casamento. “Não, fiz tatuagem não. Ele [Lucas Souza] que tatuou meu nome e meu olho”, afirmou a funkeira no programa exibido no domingo (20/11). Em seguida, Huck perguntou se a ex-fazendeira sabia o que o militar fará com as ilustrações corporais. “Agora eu não sei [o que ele vai fazer com as tatuagens de casal]. Vai passar tinta”, respondeu Jojo. Aos risos, o marido de Angélica Ksyvickis pareceu tirar onda com as tatuagens na costela de Souza. “[Agora é] problema dele, né?”, rebateu Huck. Oficialmente, o casamento de Jojo e Lucas terminou no final de outubro. Na ocasião, o militar afirmou que não teria volta, enquanto a funkeira fez pouco caso da separação e foi curtir a final da Libertadores.
Nicki Aycox, atriz de “Supernatural”, morre aos 47 anos
A atriz Nicki Aycox, conhecida pela sua participação na série “Supernatural”, morreu na última quarta (16/11), aos 47 anos. A notícia foi confirmada por sua cunhada, Susan Raab Ceklosky, por meio de uma postagem feita no seu perfil no Facebook. “Minha cunhada linda, inteligente, feroz, incrivelmente talentosa e amorosa, Nicki Aycox Raab, faleceu ontem com meu irmão, Matt Raab, ao seu lado”, escreveu. “Nicki e Matt tiveram uma vida maravilhosa juntos na Califórnia. Ela era definitivamente uma lutadora e todos que a conheciam a amavam.” A causa da morte não foi revelada, mas Aycox foi diagnosticada com leucemia há mais de um ano. Ela frequentemente discutia sua jornada médica e estilo de vida vegano nas suas redes sociais. Bastante conhecida pelos fãs de “Supernatural”, Aycox interpretou Meg Masters, uma mulher possuída por um demônio entre a 1ª e 4ª temporadas da série. Ao longo da série, o demônio, que ficou conhecido como “Meg”, também apareceu em outras formas, ao possuir o protagonista Sam (Jared Padalecki) e uma jovem não identificada de Cheboygan, Michigan, que se mudou para Los Angeles para se tornar atriz. Nessa última versão, interpretada por Rachel Miner, a personagem chegou a se aliar aos irmãos Winchester. Mas foi Aycox quem popularizou a personagem. O criador de “Supernatural”, Erik Kripke, prestou sua homenagem por meio de uma postagem no Twitter. Segundo ele, Aycox era “um deleite e entregou falas como mel e veneno. Fico maravilhado com a forma como ela tornou uma palavra simples como ‘desbotado’ lendária”. Nascida em 26 de maio de 1975, em Hennessey, estado americano do Oklahoma, Nicki Aycox também interpretou papeis recorrentes nas séries “Providence”, “Arquivo X”, “Ed”, “Cold Case” e “Dark Blue”. No cinema, ela aparece em filmes como “Crime e Castigo” (2000), “Olhos Famintos 2” (2003), “A Casa dos Pássaros Mortos” (2004), “A Estranha Perfeita” (2007) e “The Girl on the Train” (2004). Seu último crédito como atriz foi no suspense “Dead on Campus” (2014). Aycox também era cantora e lançou um EP, “Red Velvet Room”, em 2015. Gutted to hear the great #NickiAycox, our first #MegMasters, passed away. Too young. She was a delight & delivered lines like honey & venom. I marvel at how she made a simple word like ‘lackluster’ legendary. #RIP #SPN #SPNFamily @JensenAckles @jarpad pic.twitter.com/2xBK9rxs31 — Eric Kripke (@therealKripke) November 20, 2022
Betty Faria se arrepende de defender Cássia Kis: “Merece punição”
As declarações antidemocráticas de Cássia Kis continuam dando no que falar. Desta vez, a atriz Betty Faria surgiu arrependida, no último sábado (19/11), após defender a colega de trabalho de uma suposta “censura ditatorial”. Apenas uma semana após a defesa, Betty reconheceu que as entrevistas “polêmicas” de Cassia são destrutivas à democracia brasileira. “Foi um equívoco imenso”, declarou a eterna Tieta, pelo Twitter. “Eu estava errada ao defender o direito da colega de profissão [em] dar opiniões destrutivas à nossa Democracia. Desculpem-me, por favor. Acho que tanto ela quanto os outros merecem punição.” No último dia 12, Betty Faria declarou não compactuar com a postura extremista adotada por Cássia, mas pediu para que os internautas não atacassem a interprete de Cidália (de “Travessia”). “Como democrata que sou, contra a censura, mesmo discordando de tudo, acho que ela tem o direito de dizer o que pensa e sente. Caso contrário, estamos repetindo a censura das Ditaduras”, afirmou. O público, por sua vez, não ficou nada contente com a defesa de Betty à Cassia. “Você não acha que liberdade de expressão é diferente de liberdade de ofensa?”, questionou uma fã pelo Twitter. Cassia Kiss virou a musa dos bolsonaristas após fazer declarações homofóbicas numa live com a jornalista Leda Nagle, razão pela qual está sendo processada no Rio de Janeiro até por colegas de trabalho, como é o caso do ator José de Abreu. Além disso, a atriz tem sido fortemente criticada por participar de manifestações antidemocráticas no Rio de Janeiro contra o resultado da eleição presidencial de 2022. Os frequentadores dos atos a veem como um grande exemplo para a “luta”. Eu estava errada ao defender o direito da colega de profissão dar opiniões destrutivas à nossa Democracia.Foi um equívoco imenso.Desculpem me por favor.Acho que tanto ela quanto os outros merecem punição. — Betty Faria (@BettyFaria) November 19, 2022 Como Democrata que sou, contra a censura,mesmo discordando de tudo que a atriz Cassia Kiss,acho que ela tem o direito de falar o que pensa e sente.Caso contrário,estamos repetindo a censura das Ditaduras. — Betty Faria (@BettyFaria) November 12, 2022 Betty, você não acha que liberdade de expressão é diferente de liberdade de ofensa? porque se o pensamento dela ofende um grupo de pessoas, e essa ofensa está tipificada juridicamente (ou seja, é crime), como o caso da homofobia, ela limita a liberdade do outro. — canzzian (@mariaagg__) November 12, 2022
Valentina Francavilla é ameaçada de morte após criticar Deolane
A ex-peoa Valentina Francavilla (de “A Fazenda 13”) está sendo ameaçada de morte pelos fãs da advogada Deolane Bezerra. Os ataques cibernéticos começaram após críticas sobre a nova temporada do reality rural. A ex-participante, que está engajadíssima com o programa da Record TV, tem comentado no Twitter sobre o jogo. No entanto, o público não gostou das críticas de Valentina envolvendo as atitudes de Deolane. Por meio de um número anônimo no último sábado (19/11), Valentina recebeu um alerta de que os fãs de Deolane estariam de olhos em suas lives sobre “A Fazenda 14”. “Valentina boa noite, a gente está assistindo sua live, pare de falar da Deolane meu anjo, tô avisando. Você vai levar tiro… Você e seu filho, sua vagabunda, ordinária. Vai lá, fala da Deolane de novo na sua live”, dizia a mensagem ameaçadora. Em resposta, a atriz italiana afirmou ter acionado um advogado. “Você acha que [a Internet] não é terra de ninguém”, declarou. No fim de semana, as agressões virtuais se estenderam também à Carol Santos (esposa de Pelé; o oponente de Deolane), que foi atacada pelos stories do Instagram. “Prepara seu look para o funeral e tira uma foto para a página policial. Você e seu filho vai morrer. Acho bom o Batman tomar cuidado para não se machucar, porque vai doer muito. Filha da p*ta, disso eu entendo. Você vai pedir para ir pro inferno, vai sofrer até morrer. Antes tu vai colocar um look pro funeral, vai chorar pra caralh*.” Na madrugada deste domingo (20/11), a polêmica advogada também colocou a integridade da peoa Kerline Cardoso em risco, após simular agressão. É preciso reforçar que ameaçar alguém é considerado crime, independente se estas ameaças ocorrem dentro de um reality show. Previsto no artigo 147 do Código Penal, o crime em si consiste no ato de “ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico”. O caso pode gerar detenção de um a seis meses ou multa. No entanto, a ameaça é considerada um crime de menor potencial ofensivo e a pena pode ser substituída por trabalhos comunitários. 🚨URGENTE: VALENTINA DA EDIÇÃO PASSADA DA #AFAZENDA ESTÁ SOFRENDO AMEAÇAS ATÉ COM SEU FILHO E TUDO ISSO POR CAUSA DA TORCIDA DA DEOLANE. É O CÚMULO. #AFazenda14 #FestaAFazenda pic.twitter.com/4bLZ00chro — A Fazenda14 🪙 (@_AFazenda14) November 20, 2022
Rodrigo Faro se retrata após dinâmica racista em “A Fazenda 14”
O apresentador Rodrigo Faro se retratou, neste domingo (20/11), após uma dinâmica com o peão André Marinho ser considerada racista em “A Fazenda 14”. O pedido público de desculpas aconteceu durante o programa “Hora do Faro”. A dinâmica do reality rural colocou o rosto do participante negro na obra “O Lavrador de Café”, do artista Cândido Portinari. No entanto, a atitude foi repudiada pelo público e até a esposa do peão, Drika Marinho, se pronunciou. “Somente depois de alertados a gente observou que, como sinalizado no site do MASP [Museu de Arte de São Paulo], as simbologias e leituras que revestem a representação dessa obra, elas são ambíguas”, começou o pedido de desculpas. O apresentador reconheceu que a atividade foi lida por algumas pessoas como “um ato de conotação racista” e que a equipe compreende as razões ofensivas. Faro ressalta que não era a intenção dos envolvidos com “A Fazenda 14”.”Nós lamentamos e nos desculpamos pela falta de bom senso em escolher justamente o André para representar a obra citada.” “Aqui, todas as raças, todos os credos e gêneros sempre tiveram e terão lugar de fala. Enquanto nós, brancos, não aprendermos sobre as questões raciais do nosso país, enquanto nós não nos letrarmos racialmente, a gente vai continuar sendo fiéis reprodutores do racismo estrutural no nosso país.” Rodrigo Faro, no entanto, afirmou que não pode tocar no assunto com o peão enquanto André Marinho estiver participando do reality show. O apresentador pretende se desculpar pessoalmente. “Em meu nome e em nome da minha equipe, eu quero reiterar as desculpas pelo constrangimento importo ao André Marinho, à sua esposa Drika, aos seus filhos e a toda à comunidade preta brasileira”, completou Faro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por ANDRÉ MARINHO (DEZINHO)🎥 (@andremarinho_)
Taylor Swift quebra recorde de prêmios no American Music Awards
A cantora Taylor Swift foi a grande vencedora do American Music Awards de 2022, que aconteceu na noite de domingo (20/11) em Los Angeles. Ela venceu seis prêmios e quebrou alguns recordes. Os troféus conquistados foram de Artista do Ano, Videoclipe, Álbum de Country, Artista Feminina de Country, Artista Feminina de Pop e Álbum de Pop do Ano. Com estes prêmios, ela a atingiu a 7ª vitória da carreira como Artista do Ano e se tornou a estrela musical mais premiada do American Music Awards, com um total de 38 troféus. As conquistas recentes foram frutos do álbum “Red (Taylor’s Version)” (2021), que é uma regravação completa de “Red” (2012), disco em que começou a trocar o country pop pelo pop mais tradicional. Durante seu discurso de aceitação do Álbum de Pop do Ano, Swift disse que “nunca esperou ou acreditou” que seus álbuns regravados significariam algo para os fãs, lembrando que foi uma iniciativa para ela própria, e em seguida agradeceu aos músicos que a ajudaram a passar “horas e horas no estúdio, recriando meticulosamente” o disco “Red”, além de suas estrelas dos clipes de “All Too Well” e “I Bet You Think About Me”. Além de Swift, os vencedores do American Music Awards incluíram Beyoncé, BTS, Bad Bunny, Harry Styles, Kendrick Lamar, Morgan Wallen e Wizkid, cada um com dois prêmios. E, claro, Anitta venceu como Melhor Artista Feminina Latina. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Artista Pop Masculino Favorito Harry Styles Artista Pop Feminina Favorita Taylor Swift Álbum Pop Favorito “Red (Taylors Version)” – Taylor Swift Artista Revelação Dove Cameron Artista Favorito de Dance/Eletrônico Marshmello Duo ou Grupo Pop Favorito BTS Colaboração Favorita do Ano Elton John e Dua Lipa – “Cold Heart – PNAU Remix” Artista Country Masculino Favorito Morgan Wallen Artista Country Feminina Favorita Taylor Swift Álbum Country Favorito Taylor Swift – “Red (Taylor’s Version)” Canção Country Favorita “Wasted On You” – Morgan Wallen Duo ou Grupo de Country Favorito Dan + Shay Artista Hip-Hop Masculino Favorito Kendrick Lamar Artista Hip-Hop Feminina Favorita Nicki Minaj Álbum de Hip-Hop Favorito “Mr. Morale & The Big Steppers” – Kendrick Lamar Artista Feminina de R&B Favorita Beyoncé Artista Masculino de R&B Favorito Chris Brown Álbum de R&B Favorito “Renaissance” – Beyoncé Artista Masculino Latino Favorito Bad Bunny Artista Feminina Latina Favorita Anitta Duo ou Grupo Latino Favorito Yahritza Y Su Essencia Álbum Latino Favorito “Un Verano Sin Ti” – Bad Bunny Canção Latina Favorita “Dos Oruguitas” – Sebástian Yatra Álbum de Rock Favorito “Impera” – Ghost Artista de Rock Favorito Machine Gun Kelly Artista Inspiracional Favorito For King & Country Artista Gospel Favorito Tamela Mann Trilha Sonora Favorita “Elvis”
Anitta vence American Music Awards
Anitta segue fazendo História nas premiações internacionais. Na noite de domingo (20/11) ela levou o prêmio de Melhor Artista Feminina Latina no American Music Awards. Sua vitória com comemorada com gritos pelos fãs presentes no evento. E ela fez questão de agradecer aos fãs e lembrar que foi “a primeira vez que uma brasileira ganhou esse prêmio”. “Esse prêmio também é dedicado aos outros indicados, como a Becky G, que é uma grande amiga”, ela citou, lembrando uma das concorrentes. “Se não fossem todas as pessoas que trabalham tão bem com a gente, não seria possível chegar aqui”. A brasileira também cantou duas músicas no palco do Microsoft Theater, em Los Angeles: “Evolver” e “Lobby”. A segunda contou com participação da rapper americana Missy Elliot. A premiação foi a terceira conquistada por Anitta nos últimos meses. Ela já venceu o VMA (Video Music Awards) e o EMA (Europe Music Awards) da MTV como Melhor Artista Latina e ainda concorre como Melhor Artista Nova (“revelação” do ano) no Grammy – que está marcado para o dia 5 de fevereiro, em Los Angeles. Veja abaixo os destaques da participação de Anitta no American Music Awards. CONGRATS, @Anitta!!!! YOU just won the #AMAs for Favorite Female Latin Artist! 👏 pic.twitter.com/VtlnK2hUhf — American Music Awards (@AMAs) November 21, 2022 Anitta performando “Envolver” no #AMAs. pic.twitter.com/1uxFYQaiJ0 — Fonte Anitta | Fan Account (@fonteanittabr) November 21, 2022 Anitta e Missy Elliott performando “Lobby” pela primeira vez no #AMAs. pic.twitter.com/gyktyEUo34 — Fonte Anitta | Fan Account (@fonteanittabr) November 21, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por American Music Awards (@amas)
Choque! CEO da Disney é demitido e Bob Iger volta à chefia
A indústria do entretenimento dos EUA está em estado de choque após a Disney anunciar, numa reviravolta impressionante, que Bob Chapek deixará o cargo de CEO da empresa e Bob Iger, o ex-CEO responsável por transformar a companhia numa superpotência, voltará para a posição de chefia. O conselho de diretores da Disney anunciou a decisão na noite de domingo (20/11). “Agradecemos a Bob Chapek por seus serviços prestados à Disney ao longo de sua longa carreira, incluindo a condução da empresa nos desafios sem precedentes da pandemia”, disse Susan Arnold, presidente do conselho, em um comunicado. “O Conselho concluiu que, à medida que a Disney embarca em um período cada vez mais complexo de transformação da indústria, Bob Iger está em uma posição única para liderar a empresa nesse período crucial”. O próprio Iger se manifestou no comunicado. “Estou extremamente otimista com o futuro desta grande empresa e emocionado com o pedido do Conselho para retornar como seu CEO”, disse. “A Disney e suas incomparáveis marcas e franquias ocupam um lugar especial no coração de tantas pessoas ao redor do mundo, principalmente no coração de nossos funcionários, cuja dedicação a esta empresa e sua missão é uma inspiração. Estou profundamente honrado por ser convidado a liderar novamente esta equipe notável, com uma missão clara focada na excelência criativa para inspirar gerações por meio de narrativas ousadas e inigualáveis”, completou. Iger também enviou um e-mail aos funcionários da Disney, em que assumiu estar voltando “com um incrível senso de gratidão e humildade – e, devo admitir, um pouco de espanto”. Embora ele retorne ao comando do conglomerado, o conselho deixou claro que seu novo mandato será curto (de dois anos) e com a missão de escolher um sucessor. Segundo o comunicado, o executivo “concordou em atuar como CEO da Disney por dois anos, com mandato do Conselho para definir a direção estratégica para um crescimento renovado e trabalhar em estreita colaboração com o Conselho no desenvolvimento de um sucessor para liderar a empresa ao final de seu mandato”, disse a diretoria. Ele deixou o cargo de CEO em fevereiro de 2020, passando as rédeas para Chapek, que anteriormente liderava a divisão de parques temáticos e produtos de consumo da empresa. Iger foi nomeado COO da Disney em 2000, após ter sido presidente da rede de TV ABC, e virou CEO em 2005 após a saída do polêmico Michael Eisner, numa rebelião comandada pelo próprio Roy Disney. Sob seu comando, a Disney passou a comprar empresas. Apostando no valor do conteúdo, o conglomerado iniciou um crescimento sem igual em sua trajetória. A Disney adquiriu a Pixar em 2006, a Marvel em 2009, a Lucasfilm (de “Star Wars”) em 2012 e a 21st Century Fox em 2018. Em 2019, Iger culminou sua trajetória com o lançamento da Disney+, publicou uma autobiografia e anunciou seus planos de se aposentar. Com Bob Chapek assumindo seu cargo, ele ainda fez uma transição como presidente executivo do conselho por 11 meses. O executivo saiu da empresa em dezembro de 2021, e nesse meio tempo pôde ver de perto as dificuldades de Chapek, que enfrentou forças maiores, como a pandemia, mas também criou problemas internos, como uma crise com a Marvel devido ao lançamento de “Viúva Negra” diretamente em streaming, que levou Scarlett Johansson a processar a companhia. O problema foi resolvido com uma compensação financeira, mas isso poderia ter sido feito num acordo prévio. Além disso, Chapek não soube lidar com o dilema de apoiar o governo conservador da Flórida e a pressão de funcionários LGBTQIAP+, que se revoltaram contra o apoio dado pela Disney à iniciativa da lei “Don’t Say Gay” – que proíbe escolas do estado de abordar o que a extrema direita chama de “ideologia de gênero”. Ao tentar se reposicionar, o CEO acabou transformando a Disney em “comunista” sob o olhar dos conservadores e alvo de sanções econômicas. Na semana passada, Jim Cramer, comentarista econômico da rede de notícias CNBC, pediu a demissão de Chapek devido ao balanço financeiro trimestral da companhia. Ainda não está claro qual foi a gota d’água que fez o conselho decidir por sua substituição, mas não faltou na imprensa americana quem comparasse a volta de Iger ao retorno de Steve Jobs à Apple, apostando num renascimento ainda mais forte da marca Disney.












