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Série

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Série

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Reality

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  • Etc

    Famosos brasileiros condenam racismo sofrido por Vinicius Jr.

    22 de maio de 2023 /

    Famosos se indignaram com o racismo sofrido pelo jogador brasileiro Vinicius Jr. Há tempos, o atleta brasileiro é alvo constante de ataques raciais na Espanha, mas as agressões verbais se tornaram ainda mais intensas no domingo (21/5), durante partida do Real Madrid contra o Valencio. “Não foi a primeira vez, nem a segunda e nem a terceira. O racismo é o normal na La Liga. A competição acha normal, a Federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho [Gaúcho], Ronaldo [Nazário], Cristiano [Ronaldo] e [Lionel] Messi, hoje é dos racistas”, escreveu o atleta no Twitter. “Uma nação linda, que me acolheu e que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país de racistas. E, infelizmente, por tudo o que acontece a cada semana, não tenho como defender. Eu concordo. Mas eu sou forte e vou até o fim contra os racistas. Mesmo que longe daqui.” Pouco tempos depois, Vinicius Jr. lamentou as atitudes racistas do presidente da La Liga, Javier Tebas Medrano, que decidiu o atacar nas redes sociais. “Por mais que você fale e finja não ler, a imagem do seu campeonato está abalada. Veja as respostas dos seus posts e tenha uma surpresa… Omitir-se só faz com que você se iguale a racistas. Não sou seu amigo para conversar sobre racismo. Quero ações e punições. Hashtag não me comove”, afirmou o atleta. Nas redes sociais, o jogador recebeu apoio de nível nacional após a repercussão do campeonato europeu. Além da torcida, nomes como Ludmilla, Taís Araújo, Lázaro Ramos, e muitos outros expressaram indignação. “É inacreditável que nós estamos vendo isso se repetir o tempo todo e ninguém faz nada. Queremos providências. Inaceitável que a La Liga, com a importância e tamanho que tem dentro do futebol, está escolhendo fechar os olhos para uma coisa que tá acontecendo e sendo denunciada há tempos. Pelo Vini Jr., por mim e por todos nós. Fogo nos racistas!”, publicou a cantora Ludmilla. A atriz Taís Araújo destacou a dimensão do craque e cobrou respostas do campeonato europeu: “Vini Jr., você é demais! Te respeitamos e te celebramos. Sua cabeça erguida e suas respostas cirúrgicas enchem meu peito de orgulho de fazer parte do mesmo país que você. Levante a sua cabeça e siga, que a gente segue firme na luta com você, por você e sobretudo para que providências sérias sejam tomadas. E aí, La Liga, o que vocês vão fazer?”. Já o ator Lázaro Ramos compartilhou uma foto do jogador da seleção brasileira e um vídeo do momento em que Vini Jr. questionou seus agressores. “Racistas não passarão. Força, Vinicius Jr. Você é potência”, escreveu nos Stories do Instagram. Os ataques raciais revoltaram o cantor Thiaguinho, que se posicionou sobre o caso e clamou por Justiça. “Nada vai calar nossa voz, nem nosso talento, nem nossa luta… Força, irmão! Estamos nessa há muitos anos… E vamos vencer de novo… E de novo… E de novo… Porque a gente é preto! E preto resiste! Estamos com você, Pretão”, garantiu o pagodeiro. “Fica firme, meu irmão! Amamos você demais. Fogo nos racistas e em todos os que se calam diante dessa covardia, porque também são racistas”, acrescentou o cantor Ferrugem. Além deles, a apresentadora Giovanna Ewbank, que é mãe de duas crianças pretas, também se posicionou sobre o caso. “Estamos com você, Vini Jr.”, escreveu ela numa publicação do atleta. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a declarar seu apoio ao jogador, enquanto estava na cúpula do G7, em Hiroshima, no fim de semana. Não foi a primeira vez, nem a segunda e nem a terceira. O racismo é o normal na La Liga. A competição acha normal, a Federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi hoje é dos racistas. Uma nação… — Vini Jr. (@vinijr) May 21, 2023 Mais uma vez, em vez de criticar racistas, o presidente da LaLiga aparece nas redes sociais para me atacar. Por mais que você fale e finja não ler, a imagem do seu campeonato está abalada. Veja as respostas do seus posts e tenha uma surpresa… Omitir-se só faz com que você se… https://t.co/RGO9AZ24IA — Vini Jr. (@vinijr) May 21, 2023

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  • TV

    Thalita Oliveira abre processo milionário contra Record TV por perseguição

    22 de maio de 2023 /

    A jornalista Thalita Oliveira moveu um processo milionário contra a Record TV após ter sido vítima de perseguição. A comunicadora ainda teria sofrido humilhação e assédio moral antes de ser demitida em abril deste ano. No final de 2022, a âncora deixou o comando do “Fala Brasil Edição de Sábado” e foi deslocada para o noticiário “Record News”. No entanto, Thalita desapareceu do programa no final de janeiro, sem a menor explicação. Na ação judicial, Thalita explicou que foi tirada do ar apenas para se sentir humilhada e para que pedisse demissão. Contudo, a ex-âncora teria resistido às provocações, o que resultou na sua remoção da emissora. Thalita destacou que se dedicou à Record por quase 15 anos, mas o tempo de casa não teve a menor importância para a emissora. A jornalista ainda acrescentou não ter sido respeitada como mulher durante a gravidez, tampouco no momento grave de saúde que enfrentou. Ainda no processo, Thalita disse que foi uma das vítimas de Antônio Guerreiro, o atual diretor de jornalismo da Record. Ela teria sido perseguida junto com outros profissionais da área que eram subordinados ao executivo Douglas Tavolaro, que deixou o departamento e assumiu a operação da CNN Brasil em 2019. A apresentadora do “Fala Brasil” aproveitou o processo judicial para responsabilizar Guerreiro pelas demissões de Domingos Meireles, Marcos Hummel, Roberta Pizza, Adriana Araújo e Carla Cecato. Thalita Oliveira acrescentou que trabalhou na emissora como Pessoa Jurídica (PJ) entre 2009 e 2019. Somente depois do período ela obteve o direito de ser CLT. A jornalista do “Domingo Espetacular” solicita todos os direitos trabalhistas do período que ficou sem carteira assinada, bem como pede equiparação salarial de outros jornalista da Record. No total, o processo judicial gira em torno de R$ 2 milhões e meio. O advogado da jornalista, Dr. André Fróes de Aguilar, afirmou que o processo corre em segredo de Justiça.

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  • TV

    Isabel Teixeira será protagonista do remake de “Elas por Elas”

    22 de maio de 2023 /

    Destaque em “Pantanal”, a atriz Isabel Teixeira vai retornar às telenovelas em mais um remake da TV Globo. Agora, a artista será uma das protagonistas de “Elas por Elas”. A trama é protagonizada por sete mulheres entre 40 e 50 anos, com perfis bem diversos, que se reencontram após muito tempo afastadas. A nova versão será ambientada no Rio de Janeiro e promete ainda mais romances. Ainda em fase de escalação, o remake de “Elas por Elas” já confirmou a participação de Maria Clara Spinelli (“Salve Jorge”), Deborah Secco (“Segundo Sol”) e Monica Iozzi (“A Dona do Pedaço”). A trama ainda garantiu o retorno de Cassio Gabus Mendes (“Vale Tudo”) para o papel do vilão Otávio. A nova versão de “Elas por Elas” têm como autores Thereza Falcão e Alessandro Marson, ambos responsáveis por “Nos Tempos do Imperador”. Além disso, o folhetim terá direção artística de Amora Mautner (“Vamp”). A novela está prevista para o segundo semestre deste ano, depois de “Amor Perfeito”.

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  • TV

    “Vai na Fé” grava novo beijo sáfico que pode não ser exibido

    22 de maio de 2023 /

    A TV Globo gravou uma nova cena romântica de Clara (Regiane Alves) e Helena (Priscila Sztejnman) na novela “Vai na Fé”. No entanto, a emissora pode não exibir o beijo sáfico, pois ainda tem dúvidas sobre a reação do público conservador. A nova cena homoafetiva pode ser o estopim para que as duas iniciem um namoro. Vale lembrar que, a essa altura, Clara já terá quase certeza de que seu marido Theo (Emilio Dantas) mantém um caso com Luminar (Carolina Dieckman). O beijo de “Clarena” está previsto para quarta-feira (24/5). Contudo, a decisão da exibição deve ser adiada até os últimos instantes, enquanto a Globo monitora as reações nas redes sociais. Desta forma, a direção de dramaturgia vai realizar algumas reuniões e pode bater o martelo apenas na terça-feira (23/5). A emissora parece ter receio de chamar a atenção do público conservador, que espera um “tom familiar” na novela escrita por Rosane Svartman. Apesar disso, pesquisas recentes mostram que não há qualquer rejeição à trama das sete.

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  • Música,  Reality

    Pocah expressa desejo de atuar em novelas: “Novas facetas”

    22 de maio de 2023 /

    A cantora Pocah revelou que está de olho em novos ares e disse ter planos para estudar interpretação. Em entrevista para o jornal O Globo, a artista ainda expressou o desejo de atuar em novelas. Na conversa, Pocah deixou claro que pretende se reinventar depois de ter a carreira consolidada na música, encarar a disputa do “BBB 21” e até tornar-se apresentadora da atual temporada do “TVZ”, do Multishow. “Quero me dedicar a algo novo. Não gosto de ficar parada”, afirmou ela. Ainda que as artes cênicas sejam a prioridade, Pocah garantiu que a atuação será um projeto paralelo à carreira musical. A artista ainda reforçou que os cursos de interpretação devem acontecer num futuro próximo. “Terei músicas boas para apresentar à galera e quero fazer cursos de atuação para, quem sabe, participar de alguma novela. O público que é fiel à gente quer sempre ver novas facetas”, explicou a artista de 28 anos.

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  • Série

    Nick Fury dispensa Vingadores em novo trailer de “Invasão Secreta”

    21 de maio de 2023 /

    A Marvel divulgou pôsteres de personagens e um novo trailer de “Invasão Secreta”, próxima série do estúdio na Disney+. A prévia mostra Nick Fury (Samuel L. Jackson) recusando a ajuda dos Vingadores para lidar com oss Skrulls. A cena envolve a personagem de Olivia Colman (“A Favorita”) perguntando ao ex-chefe da SHIELD por que ele não chama “um de seus amigos especiais” ao saber da invasão alienígena. “Esta é uma guerra que eu preciso lutar sozinho”, responde o protagonista. Arrogância perigosa – e saída narrativa forçada – à parte, Fury está envolvido com os skrulls desde os anos 1990 – ou melhor, desde a versão dos anos 1990 de “Capitã Marvel” (2019), quando os alienígenas foram introduzidos no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). “Invasão Secreta” (Secret Invasion) é sequência de eventos vistos em “Capitã Marvel” e “Homem-Aranha: Longe de Casa”, e traz Nick Fury (Samuel L. Jackson) e Talos (Ben Mendelsohn) para o centro da ação. A trama é uma adaptação dos quadrinhos homônimos, escritos por Brian Michael Bendis em 2008, sobre uma facção maligna dos skrulls (raça de alienígenas com poder de metamorfose), que planeja se infiltrar em posições-chave dos governos da Terra, usando sua capacidade de assumir a aparência de qualquer pessoa para dominar o planeta sem que ninguém saiba. Para impedir que isso aconteça, Fury vai se juntar a alguns aliados, como Talos, Maria Hill (Cobie Smulders), James “Rhodey” Rhodes (Don Cheadle), também conhecido como Máquina de Combate, e o agente Everett K. Ross (Martin Freeman). Além deles, o elenco também destaca Emilia Clarke (“Game of Thrones”), Olivia Colman (“The Crown”), Kingsley Ben-Adir (“Uma Noite em Miami”), Christopher McDonald (“Space Jam: Um Novo Legado”) e Dermot Mulroney (“Hanna”), que estreiam no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) com o lançamento da série. A atração foi escrita por Kyle Bradstreet (“Mr. Robot”) e tem direção de Ali Selim, especialista em séries de ação cerebral como “Condor”, “Manhunt” e “The Looming Tower”. A estreia está marcada para 21 de junho na plataforma Disney+. Veja o trailer abaixo.

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  • Filme

    Vídeo de “The Flash” destaca volta de Michael Keaton ao papel de Batman

    21 de maio de 2023 /

    A Warner Bros. divulgou um novo vídeo de “The Flash”, em que o diretor Andy Muschietti e sua irmã e produtora Barbara comentam sobre o retorno de Michael Keaton como Batman. “É como trazer de volta um clássico, como trazer de volta os Beatles”, diz o diretor na prévia, que inclui imagens do filme. Numa cena, o ator repete sua famosa frase de “Batman” de 1989: “Você quer ficar louco? Vamos enlouquecer”. A Warner Bros. exibiu “The Flash” pela primeira vez na íntegra no evento CinemaCon, onde Keaton recebeu elogios por seu retorno como Batman. Em entrevista à Variety no ano passado, o ator contou que topou interpretar Batman pela terceira vez porque parecia divertido. “Eu estava curioso para saber como seria depois de tantos anos. Não tanto eu fazendo isso – obviamente, um pouco disso – mas eu estava apenas curioso, estranhamente. Essa coisa toda é gigantesca. Eles têm seu próprio mundo. Então, gosto de olhar para isso como alguém de fora, pensando ‘Minha nossa!’” Com um orçamento aproximado de US$ 220 milhões, o filme promete ser um grande encontro de super-heróis da DC Comics, lotado de referências aos quadrinhos e às adaptações clássicas no cinema. Apostando no multiverso, “The Flash” ainda terá Ben Affleck reprisando o papel de Batman de “Liga da Justiça” e a primeira Supergirl morena das telas, vivida por Sasha Calle (da novela “The Young and the Restless”), sem esquecer do personagem-título vivido por Ezra Miller (“Liga da Justiça”) em dose dupla. A trama adapta um dos arcos recentes mais famosos dos quadrinhos da DC Comics, o crossover “Ponto de Ignição” (Flashpoint), onde o velocista volta no tempo para impedir o assassinato de sua mãe e, ao fazer isso, acaba alterando a linha temporal do planeta inteiro. No universo alternativo que ele cria, Superman nunca chegou a Terra. Assim, não há ninguém capaz de impedir a invasão de Zod (Michael Shannon). Cabe ao Flash do futuro reunir um grupo de heróis para fazer frente a essa ameaça. “The Flash” estreia no dia 15 de junho no Brasil e no dia seguinte nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Benedict Cumberbatch será o cantor Pete Seeger em cinebiografia de Bob Dylan

    21 de maio de 2023 /

    O ator inglês Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”) foi escalado como o músico e ativista Pete Seeger em “A Complete Unknown”, cinebiografia de Bob Dylan que será estrelada por Timothée Chalamet (“Duna”). Seeger foi ídolo e mentor para Dylan, que se apaixonou pelo folk graças às gravações Seeger. Anos mais tarde, os dois se conheceram e Seeger foi um dos primeiros apoiadores da carreira do jovem cantor. Entretanto, quando Dylan resolveu tocar rock com guitarra elétrica, a situação mudou dramaticamente. Com filmagens marcadas para agosto em Nova York, o filme produzido pela Searchlight Pictures vai contar justamente o período em que o jovem Dylan abala o mundo da música em 1965, quando começa a se apresentar com uma guitarra elétrica pela primeira vez. A obra será dirigida por James Mangold, indicado ao Oscar por “Ford vs Ferrari” (2019) e “Logan” (2017). O roteiro é de Jay Cocks (“Gangues dew Nova York”) e o elenco ainda inclui Elle Fanning (“The Great”) no papel de Sylvie Russo, estudante universitária e interesse amoroso de Dylan nos anos 1960. O próprio Bob Dylan e seu empresário de longa data, Jeff Rosen, figuram entre os produtores. Para quem não sabe, “A Complete Unknown” é uma das frases do refrão de “Like a Rolling Stone”, música que melhor representa a transformação de Dylan, até então um cantor folk, em roqueiro. A transição não foi tranquila para o cantor, que chegou a enfrentar vaias de seus antigos fãs por trocar o vilão por guitarras e uma banda de rock. A data de estreia ainda não foi anunciada. Veja abaixo um vídeo de Seeger cantando “A Hard Rain’s a-Gonna Fall”, de Bob Dylan.

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  • Filme

    Para Karim Aïnouz, “Firebrand” é denúncia do machismo histórico: “O patriarcado precisa parar”

    21 de maio de 2023 /

    Katherine Parr, a sexta, última e única esposa a sobreviver Henrique VIII, foi de certa forma ofuscada pelas anteriores que tiveram fim tráfico, especialmente Ana Bolena e Catarina Howard, ambas decapitadas dramaticamente. Mas “Firebrand”, primeiro filme em inglês do brasileiro Karim Aïnouz, pretende resgatar o interesse na rainha esquecida como denúncia contra o machismo histórico. “Eu estava realmente interessado no fato de que muitas coisas foram feitas sobre Henrique e suas outras esposas, mas nada sobre Katherine”, disse o cineasta ao site Deadline, durante a première do filme neste domingo (21/5) no Festival de Cannes. Na entrevista, a atriz Alicia Vikander, que interpreta Katherine, destacou que a história desta rainha é fascinante. “Uma das primeiras coisas que surgiu na minha pesquisa foi que ela foi a primeira mulher a publicar um livro sob seu próprio nome na história britânica”, apontou a atriz sueca. Ela tinha ideias feministas, era contra o conservadorismo e enfrentou e venceu a ira do sanguinário rei inglês. “É como se, apenas porque ela sobreviveu, não fosse tão interessante”, apontou Vikander, para quem a maior importância dada às outras esposas de Henrique VIII dizem mais sobre o prazer mórbido de ver mulheres sofrerem. A narrativa do filme é uma história de abuso doméstico e a luta de Katherine para sobreviver. E Jude Law, que interpreta o rei com uma perna protética e uma bengala, destacou que a trama vai além dos livros de História. “Acho que a abordagem que Karim teve me envolveu imediatamente. Ele viu isso como um filme sobre este casamento e esta sobrevivência a um casamento, em vez de vê-lo como uma fábula histórica intocável,” disse o ator britânico. Vikander também expressou a profundidade emocional que o papel exigiu, dizendo que houve momentos em que ela se sentiu próxima ao puro terror de ser uma mulher enfrentando a brutalidade. “Eu tive um senso profundo do que muitas mulheres passam”, comentou, “um medo que nunca, nunca passa”. Aïnouz espera que o filme promova uma compreensão da violência que as mulheres têm suportado ao longo dos séculos. Ele vê essa história como um chamado para o fim de sistemas patriarcais opressores, afirmando: “certas coisas precisam acabar. O patriarcado precisa parar, e os tiranos precisam ir embora.” Aplaudido por nove minutos em Cannes, “Firebrand” ainda não tem título em português nem previsão de estreia.

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  • Filme

    Primeiro filme em inglês de Karim Aïnouz é aplaudido por 8 minutos em Cannes

    21 de maio de 2023 /

    O destaque deste domingo no 76º Festival de Cannes foi a première mundial do drama histórico “Firebrand”, primeiro filme falado em inglês do cineasta brasileiro Karim Aïnouz, que retrata a época do rei inglês Henrique VIII. O filme foi muito bem recebido pelo público presente no Grand Theatre Lumière, arrancando aplausos de oito minutos. As primeiras críticas publicadas foram divisivas. A revista The Hollywood Reporter elogiou a estreia de Aïnouz em inglês. “Apesar de estar imerso na atmosfera sombria e melancolia de um país envolvido pela peste e sob domínio tirânico, o filme é marcado por uma vigorosa atitude contemporânea. O diretor evita os truques anacrônicos usuais e, em vez disso, instila sua modernidade e suas reflexões sobre disparidade de gênero e abuso conjugal por meios mais sutis”. Mas outros não gostaram do revisionismo histórico, que já fazia parte do livro em que a trama se baseia, uma ficção escrita por Elizabeth Fremantle. Aïnouz dirigiu um roteiro das gêmeas Henrietta e Jessica Ashworth (“Fale com as Abelhas”) e um elenco encabeçado por Alicia Vikander (“Tomb Raider: A Origem”) e Jude Law (“Peter Pan e Wendy”). E o THR diz que a atriz tem seu “melhor trabalho desde ‘Ex-Machina’ (2014)”. No filme, que participa da competição do festival francês, Vikander tem o papel de Catherine Parr, a sexta e última esposa de Henrique VIII, uma figura feminista imponente que sobreviveu ao famigerado rei. Ela costuma ser a esposa menos lembrada pelo cinema, mas, de todas as mulheres do rei, foi a única que sobreviveu e ainda teve uma grande influência sobre os príncipes Edward, Mary e a eventual Rainha da Inglaterra, Elizabeth I. As esposas de Henrique VIII tiveram destinos trágicos, duas delas mortas por decapitação. Mas, com o rei em guerra no exterior, Catherine é nomeada regente e se empenha em impulsionar um futuro mais inovador, fundamentado em suas convicções protestantes. A revista Variety afirmou que o roteiro “é inteligente em reformular Catherine como uma figura importante nas mudanças da Inglaterra. Mas isso vai longe demais”. Já Jude Law interpreta um monarca em declínio, que retorna de uma batalha com uma séria doença em sua perna direita, cheia de pus. “Este filme recebe uma carga de tensão toda vez que Law aparece em toda a sua elegância: rugindo, sorrindo, estremecendo e ansiando por ser amado”, escreveu o jornal britânico The Guardian. O filme é repleto de intrigas palacianas, com Henrique enfrentando os irmãos Seymours, tios do príncipe herdeiro Edward, um deles interessado em Catherine, e é narrado pela futura rainha Elizabeth, filha do rei decadente, que sobrevive às mortes precoces dos irmãos. O jornal britânico The Telegraph” alerta que “o material, o romance ‘Queen’s Gambit’, de Elizabeth Fremantle, poderia ter se prestado melhor a uma minissérie. Do jeito que está, Aïnouz só tem tempo para intrigas políticas esboçadas com os irmãos Seymour”, mas elogia “um dos diretores mais interessantes do Brasil” por “fornecer pinceladas de Vermeer nesta estreia em inglês” e a beleza visual do filme. Já na crítica mais positiva publicada, o site Deadline afirma: “Com um diretor brasileiro e uma estrela sueca vencedora do Oscar, o filme consegue escapar de ser apenas mais um figurino enfadonho ou uma aula de história, deixando o ponto de vista de um estrangeiro se insinuar na conversa, que, de outra forma, seria muito britânica. ‘Firebrand’ não é apenas divertido, mas também esclarecedor, finalmente dando a Parr o que merece. OK, demorou quase 500 anos, mas aqui estamos nós”. Aïnouz tem um histórico notável em Cannes, incluindo “A Vida Invisível”, que levou o prêmio Un Certain Regard em 2019, além de “O Marinheiro das Montanhas”, que estreou no festival em 2021. Além de Vikander e Law, também estão no elenco Sam Riley (“Malévola”) como Thomas Seymour, Eddie Marsan (“Ray Donovan”) como Edward Seymour, Patsy Ferran (“Jamestown”) como a Princesa Mary, Junia Rees (“Tell That to the Winter Sea”) como a Princesa Elizabeth e Simon Russell-Beale (“A Casa do Dragão”) como o bispo Stephen Gardiner. “Firebrand” ainda não tem previsão de estreia. A recepção a “Firebrand” em #cannes. pic.twitter.com/DJRPUWU6pP — Chico Fireman (@filmesdochico) May 21, 2023

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  • Música

    Reunião do One Direction? Liam Payne alimenta esperanças

    21 de maio de 2023 /

    A esperança de ver a banda One Direction reunida de novo parece cada vez mais real para os fãs. Em uma entrevista ao jornal inglês The Sun, Liam Payne revelou que houve uma retomada de contato entre os ex-membros da banda, inclusive com a criação de um grupo no WhatsApp. A informação veio à tona quando questionado sobre a possibilidade de uma nova turnê. “Não posso afirmar com certeza, mas já temos um grupo de conversa, o que é um bom sinal”, compartilhou o artista, que tem uma apresentação marcada no The Town, em São Paulo, no dia 7 de setembro. Segundo apurou a revista Ok, Liam tem se empenhado em reunir Harry Styles, Zayn Malik, Louis Tomlinson e Niall Horan para voltarem a tocar juntos, algo que poderia beneficiá-lo em sua carreira solo. “O desejo de Liam em retomar a turnê com os rapazes é enorme. Sua carreira solo não se saiu tão bem quanto ele esperava”, revelou uma fonte à revista. Harry Styles, por sua vez, não recusa a possibilidade de um retorno do grupo. Em abril, durante uma participação no programa de James Corden, ele assumiu a possibilidade de uma reunião. “Acredito que a questão não é simplesmente um sim ou não. Nunca diria nunca para algo assim. Se houvesse um momento em que todos nós quiséssemos, não vejo motivo para não fazermos”, afirmou.

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  • Música

    Miley Cyrus revela não ter mais “desejo” de fazer turnês

    21 de maio de 2023 /

    A cantora Miley Cyrus, que fez sucesso com o hit “Flowers” este ano, aparentemente descartou a ideia de realizar turnês e cantar para uma multidão de milhares de fãs. A ex-estrela da Disney parece não ter mais o mesmo entusiasmo de antes para realizar shows em grande escala. Em uma conversa com a revista Vogue britânica, Miley disse: “Já faz um tempo. Após o último show que fiz [em 2014], comecei a questionar se isso é realmente o que quero”. “Não é só uma questão de não conseguir, pois isso se refere à minha capacidade, mas sim sobre o meu desejo. Será que quero viver minha vida para agradar ou satisfazer alguém além de mim mesma?” Miley já havia mencionado anteriormente que prefere se apresentar em um ambiente íntimo, principalmente para amigos, acrescentando: “Cantar para centenas de milhares de pessoas não é algo que eu realmente ame. Não há uma conexão verdadeira. Não há segurança.” Ela ainda afirmou: “Não é algo natural. É muito solitário porque, se você está na frente de 100 mil pessoas, você está sozinha.” Já faz quase uma década desde a última turnê mundial da artista. Em 2014, ela embarcou na Bangerz Tour, que contou com 78 shows realizados entre fevereiro e outubro, abrangendo Canadá, Estados Unidos, Europa, América Latina, Austrália e Nova Zelândia. Desde então, Miley tem reduzido a escala de sua turnês musicais. Em 2015, ela realizou apenas oito shows entre os EUA e o Canadá com a Milky Milk Milk Tour para promover seu quinto álbum de estúdio, “Miley Cyrus and her Dead Petz”. Em 2019, ela partiu para uma turnê de sete shows chamada Festival Tour, que percorreu várias cidades na Europa. E no ano passado fez a Attention Tour, que teve somente cinco shows, incluindo uma parada em Los Angeles e outros shows em cidades da América do Sul, como Buenos Aires e São Paulo.

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  • Filme

    Wagner Moura é confirmado como intérprete de Paulo Freire no cinema

    21 de maio de 2023 /

    A produção de “Angicos”, que trará Wagner Moura (“Narcos”) no papel de Paulo Freire foi confirmada. O longa escrito e dirigido por Felipe Hirsch (“Severina”) contará com produção de Adriana Tavares da Café Royal ao lado de Paula Linhares da Cenya Productions e Marcos Tellechea e Guilherme Somlo da Reagent Media. O longa-metragem vai contar a história do experimento pedagógico que Freire realizou em 1963, na cidade de Angicos, no Rio Grande do Norte, onde alfabetizou cerca de 300 pessoas em apenas 40 horas – uma façanha aparentemente impossível. Em comunicado, Hirsch também ressaltou “o encantamento entre o povo de Angicos pelos projetores de slides movidos a bateria que Freire usava em suas aulas”, citando que os moradores “associavam as projeções ao cinema – algo raro em sua cidade naquela época, pois as televisões domésticas ainda não haviam chegado”. “Nesse sentido, ‘Angicos’ é também um filme sobre o poder do cinema e o poder do conhecimento”, completou. Financiado pelo presidente John F. Kennedy para consolidar o Brasil como aliado na Guerra Fria em meio a tensões sociais e econômicas mundiais, o sucesso do empreendimento resultou no planejamento da implementação do sistema educativo de Freire em todo o país. No entanto, em pouco tempo, após o golpe militar de 1964, políticos locais autoritários resistiram à iniciativa educacional de Freire, considerando o currículo “subversivo”, e enviaram o educador para o exílio. O que só reforçou o poder da alfabetização e da educação contra a ditadura. Freire ficou exilado durante vários anos e só retornou ao Brasil após a redemocratização. Embora suas ideias sobre educação crítica e libertadora sejam amplamente estudadas e aplicadas em todo o mundo, ele ainda é visto como ameaça pela extrema direita brasileira, e seu legado sofreu represálias durante o governo de Jair Bolsonaro. O então ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou publicamente que o educador “não era compatível” com o Brasil. Além disso, houve tentativas de censurar a distribuição de seus livros nas escolas públicas, bem como de retirá-lo do rol de patronos da educação brasileira. O filme tem tudo para provocar a direita brasileira, mas terá vida melhor que “Marighella”, dirigido por Moura, que enfrentou inúmeras resistências para chegar aos cinemas durante o governo Bolsonaro. Com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, Paulo Freire voltou a ser incensado no país. A seleção do resto do elenco está em andamento para as filmagens, que foram marcadas para novembro deste ano.

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