Série da Apple com Tom Holland é destruída pela crítica
A nova série da Apple TV+ “Entre Estranhos” (The Crowded Room0, estrelada por Tom Holland (“Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”), teve uma recepção bastante negativa da crítica. Baseado em oito avaliações, o site agregador de críticas Rotten Tomatoes concedeu uma aprovação baixíssima de 13% à série, considerada um “tomate podre” nos parâmetros da plataforma. Com tom de mistério, o enredo segue Tom Holland na pele de Danny Sullivan, um homem que é preso após seu envolvimento em um tiroteio na cidade de Nova York em 1979. Os episódios são narrados por meio de uma série de entrevistas feitas pela interrogadora Rya Goodwin (Amanda Seyfried), que revelam elementos do passado misterioso que moldou Sullivan e as reviravoltas que mudaram sua vida. Críticas negativas Embora a performance do elenco tenha recebido elogios dos críticos, a trama foi considerada “arrastada”. “Holland e elenco se perdem em um mistério que nunca tem peso para justificar o quão arrastado é”, escreveu o crítico Chase Hutchinson, do Collider. “‘Entre Estranhos’ foi fiel ao seu nome, nunca dando espaço suficiente para permitir que seus personagens realmente respirassem”. Já a crítica Angie Han, do The Hollywood Reporter, descreveu a série como “intrigante, mas tediosa”. “Apesar de todo o seu elenco extenso, do largo número de episódios e dos cenários luxuosos, ‘Entre Estranhos’ sofre no final por falta de ambição”, apontou. “É uma história triste longamente esticada”. Diversas críticas apontam que o maior problema da história é tentar fazer suspense com sua própria premissa – o fato de o protagonista ter múltiplas personalidades. “Tratar a premissa do material de origem e a história verdadeira na qual é inspirado como uma grande surpresa prejudica a série. Seria como adaptar ‘Moby Dick’ e dizer: ‘Não mencione a baleia, isso é um spoiler'”, escreveu Fred Topel da agência United Press. “‘Entre Estranhos’ é um caso de TV único – pois dá spoiler da resolução desde o início e depois finge que não deu, atiçando incessantemente revelar a informação que já divulgou”, detonou Nick Schager do site The Daily Beast. “Suas revelações e reviravoltas pareçam tediosas em virtude de serem subdesenvolvidas”, resumiu Marshall Shaffer do Slashfilm. Nova antologia da Apple Criação de Akiva Goldsman (roteirista vencedor do Oscar por “Uma Mente Brilhante”), “Entre Estranhos” deveria lançar uma antologia, que a cada temporada traria um caso diferente, baseada em histórias verdadeiras e inspiradoras de pessoas que enfrentam doenças mentais. A 1ª temporada é baseada no caso real de Billy Milligan, a primeira pessoa a ser absolvida de um crime por causa do Transtorno de Personalidades Múltiplas (atualmente chamado de Transtorno Dissociativo de Identidade). Além de Tom Holland no papel principal, o elenco também inclui Amanda Seyfried (“The Dropout”), Emmy Rossum (“Shameless”), Sasha Lane (“Loki”), Will Chase (“Dopesick”), Lior Raz (“Fauda”), Henry Zaga (“Depois do Universo”) e Thomas Sadoski (“Irmãos de Honra”). Os três primeiros episódios estreiam na Apple TV+ na sexta-feira (9/6).
Apple TV+ anuncia série sobre Messi com cenas da Copa do Mundo
A Apple TV+ anunciou uma série documental de Lionel Messi, ídolo do Paris Saint-Germain e campeão da Copa do Mundo de 2022 pela seleção da Argentina. O fenômeno do futebol argentino terá sua história contada em quatro partes, incluindo filmagens da última Copa do Mundo e entrevistas de colegas e comentaristas do esporte. A produção deve seguir os moldes de outras do gênero, como “Neymar – O Caos Perfeito”, lançada pela Netflix no começo do ano passado. A série foi filmada em Paris, Catar e Argentina, acompanhando a jornada do vencedor do troféu Bola de Ouro, a mais consagrada premiação do futebol, por sete vezes. O enredo inclui também suas cinco participações na Copa do Mundo da FIFA, culminando em sua vitória na edição do Qatar, uma das finais mais emocionantes da história do esporte. Desafio na Copa do Mundo A história será narrada pelo meio-campista do Paris Saint-Germain ao longo dos episódios, proporcionando uma visão íntima sobre sua trajetória e a busca pela vitória na Copa do Mundo. Menos de duas semanas antes do início da competição, Messi teve uma conversa bastante reflexiva com os produtores da série, que já estava sendo filmada. “Seria a melhor experiência vencer uma Copa do Mundo e poder encerrar minha carreira dessa forma. Eu sonhei com isso depois de muitos anos lutando por isso”, confessou. “Criei um milhão de possibilidades do que poderia acontecer… o primeiro jogo, as oitavas de final, as quartas de final, a semifinal e a final. Também vou vivê-la como algo especial, porque é a última. Terminar meu último ano ganhando uma Copa do Mundo seria o final dos sonhos”. Durante a Copa do Mundo, a equipe da produção acompanhou Messi desde os campos de treinamento no Catar até seus momentos fora dos holofotes. Mostrando os aspectos públicos e privados da vida do jogador, a série quer oferecer uma perspectiva única aos espectadores. Trajetória do fenômeno O documentário percorre desde o começo da carreira de Messi, com sua primeira partida pela seleção argentina, onde recebeu um cartão vermelho no primeiro minuto. Outro tema que será abordado é a aposentadoria precoce do jogador em 2016, aos 29 anos, e seu retorno até ser coroado como o melhor jogador da Copa do Mundo em 2022. A série é produzida pela Smuggler Entertainment em parceria com a produtora argentina Pegsa. No time de produtores executivos, estão Tim Pastore e Matt Renner, que estiveram por trás do filme vencedor do Oscar de Melhor Documentário “Free Solo” (2018). Ainda sem título definido, a série documental sobre Messi ainda não tem previsão de estreia.
Astrud Gilberto, voz de “Garota de Ipanema”, morre aos 83 anos
Astrud Evangelina Weinert, conhecida como Astrud Gilberto, faleceu aos 83 anos nesta segunda-feira (5/6). A cantora foi um dos maiores nomes da bosa nova e ganhou notoriedade pela versão em inglês da música “Garota de Ipanema”, de Antonio Carlos Jobim. A notícia foi confirmada por sua neta, Sofia Gilberto, por meio de uma publicação no Instagram. A causa da morte não foi divulgada. “A vida é linda, como diz a música, mas venho trazer a triste notícia de que minha avó virou uma estrela e hoje está ao lado do meu avô João Gilberto. Astrud foi a verdadeira garota que levou a bossa nova de Ipanema para o mundo. Foi pioneira e a melhor”, declarou na postagem. A cantora venceu o Grammy, colocou a bossa nova em evidência fora do Brasil e popularizou o gênero nos Estados Unidos. “Ela foi o rosto e a voz da bossa nova na maior parte do planeta”, completou Sofia. Casamento com João Gilberto Nascida em Salvador, filha de mãe brasileira e pai alemão, Astrud começou a carreira após se casar com o músico João Gilberto, o ‘pai da bossa nova’, que lhe foi apresentado por sua amiga de infância Nara Leão. Enfrentando a timidez, a cantora subiu nos palcos pela primeira vez em 1960, no show “Noite do Amor, do Sorriso e da Flor”, para promover as novas composições do marido. Mas Astrud Gilberto não era uma novata completa. Ela cresceu mergulhada na música, graças à sua mãe, Evangelina Neves Lobo Weinert, que tocava vários instrumentos. Astrud foi casada com João Gilberto por cinco anos. Mas pouco antes de se divorciarem, o casal se mudou para os Estados Unidos, onde ela se estabeleceu de forma definitiva. Embora tivesse medo dos palcos, ela participou cantando no álbum de jazz “Getz/Gilberto”, com composições do marido e do saxofonista Stan Getz, considerado um dos melhores discos de bossa nova de todos os tempos. Após a separação, em 1964, Astrud decidiu dar continuidade na carreira musical. Hollywood e a Garota de Ipanema No mesmo ano, ela apareceu cantando a versão em inglês de “Garota de Ipanema” no filme americano “Turma Bossa Nova”, que também contou com participação da cantora Nancy Sinatra. Com acompanhamento de Stan Getz, os vocais relaxados da cantora encantaram público e crítica, popularizando a bossa nova brasileira nos EUA. Ela ainda voltou a cantar “Garota de Ipanema” em outra produção, o telefilme policial “The Hanged Man”, dirigido pelo mestre do gênero Don Siegel (o diretor de “Dirty Harry”). O detalhe é que a música fazia parte do disco “Getz/Gilberto”. Graças a isso, Astrud pouco lucrou com sua fama. Segundo o biógrafo Ruy Castro, João Gilberto faturou US$ 23 mil com o álbum, enquanto Getz embolsou quase US$ 1 milhão. Já a cantora nem mesmo recebeu os créditos no disco original, além de ganhar apenas US$ 120 pela gravação – o mínimo determinado pelo sindicado americano dos músicos na época. Stan Getz teria feito de tudo para Astrud não ter maior destaque, dizendo que ela devia sua carreira a ele. “Ela era só uma dona de casa na época, e eu a coloquei no disco porque queria que alguém cantasse uma versão em inglês de ‘Garota de Ipanema’ — e João não conseguia. ‘Ipanema’ foi um sucesso e ela deu sorte”, disse o saxofonista em entrevista à revista inglesa Jazz Professional em 1964. O comentário de Getz irritou a cantora, que rebateu em 1982: “O engraçado é que, depois do meu sucesso, abundam as histórias de que Stan Getz ou (o produtor musical) Creed Taylor ‘me descobriram’, quando, na verdade, nada está mais longe da verdade”. Maior que os Beatles Para comprovar seu talento, o lançamento de seu primeiro álbum, intitulado “The Astrud Gilberto Album”, veio em seguida com críticas bastante positivas. Graças ao sucesso do disco, Astrud Gilberto fez história ao se tornar a primeira mulher a ganhar o Grammy de Música do Ano em 1965 – vencendo ninguém menos que os Beatles e a cantora Barbra Streisand. Ao longo dos anos, Astrud se tornou dona de uma extensa discografia composta por 19 álbuns, sendo o último lançado em 2003. Seu impacto perdurou muito além da década de 1960, influenciando cantoras de várias gerações, de Sade a Billie Eilish, além de todos os vocais suaves da cena indie shoegazer e dreampop – de My Bloody Valentine a Hatchie. Pouco antes do lançamento do último disco, a cantora se afastou dos palcos e anunciou que se afastaria da vida pública por tempo indeterminado. Na época, ela afirmou que não sentiria falta da forma como era tratada pelas gravadoras e nem do medo que sentia ao subir no palco. Ela deixou dois filhos, o baixista Marcelo Gilberto, do casamento com João Gilberto, falecido em 2019, e Greg Lasorsa, do segundo casamento. Veja abaixo a cena de “Garota de Ipanema” em “Turma Bossa Nova”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sofia Gilberto (@sofia_gilberto_oliveira)
Adam Devine entra para família criminosa em trailer de comédia da Netflix
A Netflix divulgou o trailer de “The Out-Laws”, nova comédia protagonizada por Adam Devine (“Megarrromântico”). Na trama, o ator vive um gerente de banco que finalmente conhece os pais de sua noiva, mas logo passa a suspeitar que eles são os ladrões que roubaram seu banco durante a semana do casamento. A história mistura humor com ação, remetendo a longas como “Entrando Numa Fria” (2000) e “Vizinhos Espiões” (2016). E conta com uma reviravolta: quando a noiva é raptada por criminosos que exigem o pagamento de US$ 5 milhões para libertá-la, o gerente decide se juntar aos sogros num novo roubo de banco para salvar a amada. O elenco destaca ainda Nina Dobrev (“The Vampire Diaries”) como a noiva, e Pierce Brosnan (“Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!”) e Ellen Barkin (“Animal Kingdom”) como os sogros. A prévia, por sinal, faz referência à clássica franquia de espionagem “OO7”, que Brosnan protagonizou ao longo de quatro filmes, lançados entre 1995 e 2002. Numa cena, ele e Barkin ironizam as habilidades de Devine ao compará-lo ao icônico agente secreto. O filme também conta com participações de Michael Rooker (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”), Poorna Jagannathan (“Eu Nunca…”), Julie Hagerty (“Somebody I Used to Know”), Richard Kind (“Jovem Sheldon”), Lil Rel Howery (“Amizade de Férias”) e Blake Anderson (“Woke”). A direção é de Tyler Spindel (“A Missy Errada”) e a produção conta com Adam Sandler (“Mistério em Paris”). “The Out-Laws” tem estreia marcada para o dia 7 de julho.
Disney deve ter prejuízo milionário com baixa bilheteria de “A Pequena Sereia”
A Walt Disney Company pode enfrentar um alto prejuízo com o remake live-action de “A Pequena Sereia”. Devido à baixo bilheteria internacional e a queda de arrecadação na sua segunda semana em cartaz, o longa pode causar uma perda milionária ao estúdio. Apenas o orçamento do filme, sem considerar os gastos com a divulgação, teve um custo de US$ 250 milhões. Conforme os dados do Box Office Mojo, o longa arrecadou cerca de US$ 327 milhões no mundo todo até o momento. Desse valor, foram US$ 186 milhões nos Estados Unidos e no Canadá, enquanto internacionalmente o longa arrecadou apenas US$ 141 milhões. Embora o filme tenha tido um desempenho relativamente bom nas bilheterias domésticas, os números internacionais são preocupantes para especialistas. De acordo com o Deadline, além do custo da produção, “A Pequena Sereia” gastou mais de US$ 140 milhões em campanhas de marketing ao redor do mundo, totalizando um custo de aproximadamente US$ 400 milhões. Considerando que os cinemas normalmente ficam com cerca de 50% da venda de cada ingresso, a receita precisaria atingir US$ 800 milhões para não sair no prejuízo. “Não é uma grande decepção, mas ainda assim uma decepção”, disse um especialista financeiro de cinema ao site Deadline. Apesar da estreia bem sucedida nos Estados Unidos, arrecadando US$ 118 milhões em apenas quatro dias, o desempenho internacional do longa neste mesmo período foi de apenas US$ 68 milhões. Dessa forma, o filme protagonizado por Halle Bailey (“Grown-ish”) deve fazer mais sucesso dentro dos Estados Unidos e Canadá do que ao redor do mundo. Mercado chinês encolheu Nos últimos anos, outros remakes em live-action da Disney tiveram um desempenho bastante diferente de “A Pequena Sereia”. No caso de “Aladdin”, o longa com Will Smith (“King Richard”) arrecadou uma receita mais baixa na abertura doméstica, atingindo US$ 116 milhões. Por outro lado, o filme arrecadou US$ 1,05 bilhão em todo o mundo, sendo 66% desse valor gerado internacionalmente. “Aladdin” também contou com US$ 53,4 milhões nas bilheterias da China, onde “A Pequena Sereia” arrecadou apenas US$ 3,6 milhões em seus primeiros 10 dias. Segundo o The Hollywood Reporter, fontes próximas ao estúdio e analistas de bilheteria, dizem que a Disney sabia que o filme enfrentaria desafios em territórios como a China e a Coreia do Sul, mas ficou surpresa com a reação negativa do público. Devido ao comportamento conservador mais exacerbado, o longa foi massacrado nesses territórios pela reação racista sobre a escalação de uma atriz negra para o papel de Ariel. É importante relevar que, após a pandemia, os filmes norte-americanos passaram a lucrar muito menos no território chinês. Grandes produções como “Velozes e Furiosos 10” e “Guardiões da Galáxia Vol.3” arrecadaram cerca de US$ 125 milhões e US$ 78 milhões, respectivamente. Em comparação aos seus antecessores, houve uma queda drástica nas receitas. Enquanto “Velozes e Furiosos 9” (2021) arrecadou US$ 217 milhões e “Velozes e Furiosos 8” (2017), US$ 392,8 milhões, o longa da Marvel “Guardiões da Galáxia Vol. 2” (2017) atingiu US$ 100 milhões no território chinês. Apesar disso, a Disney espera arrecadar, pelo menos, US$ 260 milhões internacionalmente, enquanto atinge entre US$ 300 e US$ 350 milhões nas bilheterias domésticas. Considerando as circunstâncias atuais, essa probabilidade parece um cenário excessivamente otimista, de acordo com especialistas. E ainda assim renderia prejuízo para o estúdio. “A Pequena Sereia” estreou em 25 de maio e segue em cartaz nos cinemas brasileiros.
“Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” supera “A Pequena Sereia” no Brasil
A estreia de “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” superou “A Pequena Sereia” nos cinemas do Brasil em grande estilo. A animação conquistou a segunda maior bilheteria do ano no fim de semana de sua estreia. De acordo com dados do Comscore, o filme atrai 811 mil pagantes e arrecadou R$ 16,7 milhões entre quinta-feira (1/6) e domingo (4/6). Em todo o mundo, a sequência de “Homem-Aranha: No Aranhaverso” (2018) arrecadou US$ 208,6 milhões, superando as previsões para seu primeiro fim de semana. O filme anterior arrecadou US$ 384,2 no mundo inteiro. Mas mesmo caindo para o 2º lugar no ranking brasileiro, a live-action “A Pequena Sereia” conseguiu levar 719 mil pessoas ao cinema, arrecadando R$ 15,95 milhões. Com isso, as duas produções mais assistidas no Brasil são fantasias protagonizadas por personagens negros. O aguardado filme da Disney, estrelado por Halle Bailey no papel da sereia Ariel, já arrecadou aproximadamente US$ 328 milhões mundialmente ao longo de duas semanas em cartaz. O 3º lugar foi ocupado pelo grande sucesso de ação “Velozes e Furiosos 10”, que arrecadou R$ 12,63 milhões graças a um público de 567 mil espectadores – e totaliza cerca de US$ 604 milhões ao redor do mundo. O Top 5 se completa com outra produção de super-heróis, “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, que arrecadou R$ 1,6 milhão, e o terror estreante “Boogeyman – Seu Medo é Real”, com R$ 737 mil em ingressos vendidos. No total, os cinemas faturaram R$ 49,19 milhões e alcançaram um público de 2,25 milhões de pessoas em quatro dias. O valor representa a segunda maior arrecadação de final de semana de 2023 nas bilheterias brasileiras. Confira abaixo os trailers das cinco maiores bilheterias do Brasil. 1 | HOMEM-ARANHA: ATRAVÉS DO ARANHAVERSO | 2 | A PEQUENA SEREIA| 3 | VELOZES E FURIOSOS 10 | 4 | GUARDIÕES DA GALÁXIA VOL. 3 | 5 | BOOGEYMAN – SEU MEDO É REAL |
Elle Fanning e Sarah Paulson farão filme sobre caso famoso de personalidade múltipla
As atrizes Elle Fanning (“The Great”) e Sarah Paulson (“História de Horror Americana”) vão estrelar um filme sobre um dos primeiros casos documentados de transtorno dissociativo de identidade, também conhecido como transtorno de personalidades múltiplas ou dupla personalidade. Intitulado “I Am Sybil”, o filme vai contar história real por trás do livro best-seller de Flora Rheta Schreiber, que examinou o tratamento supostamente real de Shirley Mason em 1973, tratada como Sybil no lançamento literário. História famosa A história de Sybil marcou época. Rendeu vários artigos, abordagens em programas televisivos e chegou a ser adaptada para a televisão duas vezes. Exibida em 1976, a primeira versão conquistou quatro prêmios Emmy, com Sally Field e Joanne Woodward nos papéis principais. Mais recentemente, uma segunda adaptação juntou Tammy Blanchard, Jessica Lange e JoBeth Williams no elenco em 2007. Ambas foram intituladas “Sybil”. Entretanto, desde o lançamento e repercussão do livro original, o livro de Schreiber foi confrontado por várias outras obras. A versão de cinema, por sinal, será baseada numa publicação de 2011 escrita por Debbie Nathan, “Sybil Exposed: The Extraordinary Story Behind the Famous Multiple Personality Case”, um dos diversos livros que questionam os fatos apresentados pela escritora. O drama tem direção de Mirrah Foulkes (“Judy & Punch: Amor e Vingança”), que também assina o roteiro com a dramaturga Jen Silverman (“Crônicas de San Francisco”), mas os papéis das atrizes não foram confirmados. Tendo em vista o perfil das pessoas reais que inspiraram a história, tudo indica que Fanning será Shirley Mason/Sybil, enquanto Paulson será sua psicanalista, Cornelia Wilbur. Produção independente da Annapurna, em parceria com The Gotham Group, “I Am Sybil” ainda não tem previsão de estreia.
Glamorous: Kim Cattrall comanda império de maquiagens em trailer de série queer
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Glamorous”, sua nova série queer estrelada por Kim Cattrall (“Sex and The City”). A história acompanha Marco (Miss Benny), um jovem não-binário que consegue um emprego na empresa de uma magnata do ramo de cosméticos, interpretada por Cattrall, que quer rejuvenescer a marca com a ajuda do influencer. Enfrentando desafios pessoais e um novo trabalho, Marco tem nos episódios a chance de descobrir ainda mais sobre si mesmo. Na prévia, podemos ver Marco lutando para se adaptar ao ambiente sofisticado da empresa, enquanto ajuda Madolyn a revitalizar sua marca, a Glamorous. Em uma das cenas, a personagem de Cattrall alerta: “Esse trabalho não se resume apenas a brilho e glamour. Também é muito trabalho duro”. A série havia sido encomendada pelo o canal norte-americano The CW em 2019, com a atriz Brooke Shields (“Um Castelo para o Natal”) no papel de Cattrall. Com a produção passando para a Netflix, o streaming encomendou 10 episódios da série e mudou o elenco. O piloto foi dirigido por Todd Strauss-Schulson (“Megarromântico”) a partir de um roteiro escrito por Jordon Nardino (“Quantico”), e ambos também atuam como produtores executivos. O elenco ainda conta com Zane Phillips (“Legados”), Jade Payton (“Dinastia”), Michael Hsu Rosen (“Pretty Smart”), Ayesha Harris (“Daisy Jones & The Six”) e Graham Parkhurst (“Star Trek: Strange New Worlds”). “Glamorous” estreia no dia 22 de junho na Netflix.
Morre Jacques Rozier, último cineasta da Nouvelle Vague
O cineasta Jacques Rozier, o último membro sobrevivente do movimento Nouvelle Vague, a “nova onda” do cinema francês dos anos 1960, faleceu na última sexta-feira (2/6) na França, sua cidade Natal, aos 96 anos. O cineasta já estava hospitalizado há um curto período e a notícia de sua morte foi confirmada por um conhecido próximo. Ele ganhou notoriedade pelos longas franceses “Maine Ocean” (1986), “Fifi Martingale” (2001) e “Adeus Philippine” (1962). Embora nunca tenha alcançado o mesmo sucesso de contemporâneos como Jean-Luc Godard (“Masculino-Feminino”), François Truffaut (“Contatos Imediatos do Terceiro Grau”), Agnès Varda (“Os Renegados”), Jacques Demy (“Pele de Asno”), Claude Chabrol (“Mulheres Diabólicas”) ou Eric Rohmer (“Conto de Verão”), seu trabalho teve um lugar importante no movimento francês, abrindo caminho para os cineastas contemporâneos. Após estudar na escola de cinema francesa IDHEC (Instituto de Altos Estudos Cinematográficos), Rozier iniciou sua carreira como assistente de TV, ao mesmo tempo em que produziu seus próprios curtas-metragens, incluindo “Rentrée des Classes” (1956) e “Blue Jeans” (1958). Com este último trabalho, ele participou do Festival de Curtas-Metragens da cidade de Tours, onde foi destacado pela crítica, ao lado de curtas de Varda e Demy. Filmes que marcaram época Seu primeiro longa-metragem, “Adeus Philippine” (1962), estreou na primeira edição da Semana Internacional da Crítica, no Festival de Cannes. Ambientado no verão de 1960, o filme gira em torno de um jovem assistente de TV prestes a partir para o serviço militar obrigatório na Argélia. Determinado a aproveitar seus últimos dias de liberdade, ele abandona o emprego e parte para a Córsega com duas amigas que conheceu recentemente em Paris. Com um elenco jovem e amador, capturado nas ruas de Paris e caracterizado por uma estética neorrealista italiana, o filme retratou de forma autêntica o espírito da juventude francesa da época. Esse aspecto conceitual foi algo que se estendeu no segundo filme de Rozier, intitulado “Du Côté d’Orouët” (1971), lançado quase dez anos depois. A trama acompanha três jovens em férias na Bretanha. Ao longo de sua carreira, Rozier dirigiu apenas cinco longas-metragens, mas também se manteve ocupado com curtas, videoclipes e séries de TV. Um de seus curtas notáveis é “Paparazzi” (1964), explorando a relação da atriz e ativista francesa Brigitte Bardot com os fotógrafos que tentavam captar imagens da mesma durante sua estadia na ilha italiana de Capri, nas filmagens do clássico “O Desprezo”. Inclusive, este foi um dos primeiros trabalhos a abordar o surgimento da cultura das celebridades e a perda de privacidade que acompanha o estrelato internacional. Entre seus outros trabalhos estão “The Castaways of Turtle Island” (1976), ambientado no trem que percorre o trajeto entre Paris e a cidade portuária de Saint-Nazaire. Anos mais tarde, o longa ganhou o Prêmio Jean Vigo de 1986. Seu último filme, “Fifi Martingale” (2001), foi estrelado por Jean Lefebvre (“Diabolique”) no papel de um diretor de teatro e escritor de sucesso que reescreve sua nova obra para escapar das garras de uma conspiração com consequências inesperadas. O fim da Nouvelle Vague A morte de Rozier marca o fim de uma era para o cinema francês, como previsto por seu amigo e defensor de longa data, Godard, que faleceu em setembro do ano passado. Citado pela mídia francesa, Godard escreveu em 2019: “Quando Agnès Varda faleceu, pensei: a verdadeira Nouvelle Vague, só restam dois de nós, eu… e Jacques Rozier, que começou um pouco antes de mim”. A Nouvelle Vague foi um momento importante para a estética do cinema francês, que teve início no final da década de 1950 na França. Mostrando uma nova maneira de pensar o audiovisual, o movimento questionava muitos elementos do cinema tradicional, tentando inovar no formato – filmando em ângulos não convencionais e com a câmera na mão – e no conteúdo das produções. Com o passar dos anos, essa atitude influenciou artistas do mundo todo.
“Programa Silvio Santos” especial de 60 anos supera audiência da Globo
O “Programa Silvio Santos” comemorou seus 60 anos no ar com um especial, comandado por Patrícia Abravanel, transmitido pelo SBT neste último domingo (4/6). A edição foi recorde de audiência na emissora, contando com homenagens ao apresentador e a presença de celebridades que marcaram a história do programa, como Adriane Galisteu, Mara Maravilha, Eliana e Sérgio Mallandro. No estúdio, também estavam Iris Abravanel, mãe de Patricia, e todas as filhas de Silvio: Cíntia, Silvia, Daniela, Rebeca e Renata. “Isso é pra você, pai, sei que está no sofá assistindo e não pode estar aqui hoje, acho que ele nem ia gostar de estar aqui, mas é tudo para você, estamos aqui reunidos para você e por você”, declarou Patrícia Abravanel no começo do programa. Em seguida, a apresentadora foi acompanhada por um coro de “Silvio, Silvio” da plateia. Além da homenagem ao apresentador de 92 anos, o especial também trouxe cenas históricas do programa com ícones da televisão brasileira já falecidos, como Gugu Liberato e Hebe Camargo, e recriou quadros clássicos, com direito a aviõezinhos de dinheiro para o público. Dentre as homenagens especiais para o apresentador, uma que ganhou destaque foi a do atual vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, que lembrou sua participação na juventude, quando veio ao programa defender Pindamonhangaba do quadro “Cidade contra Cidade”, que consistia em uma competição entre municípios. “Era de domingo e um programa animadíssimo, então Pindamonhangaba ficou famosa. A gente vinha e ganhava, ganhava uma ambulância, e voltava para Pinda. Era uma festa. Ficamos quatro domingos no ar”, disse o vice-presidente emocionado. Em seguida, ele apontou que, naquela época, sua então namorada Lu – com quem é casado há 43 anos – o assistia na plateia. Outra participação inédita foi a volta da “menina do bambu”. Participando do programa ainda criança, Daiza Lazarte, hoje com 47 anos, deixou Silvio Santos sem palavras quando contou uma piada ao apresentador em 1985. Na ocasião, ela questionou Silvio sobre qual seria a diferença entre a mulher, o poste, e o bambu. Ele respondeu que não sabia. “O poste dá luz em cima, a mulher dá luz em baixo”, explicou ela. Quando o apresentador questionou “E o bambu?”, Daiza finalizou a piada: “Enfia no teu c*”. Mesmo após muitos anos, a piada viralizou e virou meme nas redes sociais. Hoje, a menina é uma mulher evangélica, que se diz arrependida da brincadeira. “Nunca foi da minha vontade me manifestar, há anos essa piada soa de forma engraçada. Mas vai contra os princípios que eu tenho”, disse. “Agora quero zerar isso […] Quero pedir em público desculpas ao nosso Silvio”. Reunindo todas as homenagens, o programa se manteve no 2º lugar geral da audiência, bem à frente da Record TV, e até conseguiu superar a audiência da Globo durante o “Fantástico”, marcando uma média de 8,8 pontos no geral e 11,2 pontos de pico na Grande São Paulo. Essa foi a melhor audiência do SBT em 27 meses. Desde 2021, o programa é apresentado por Patrícia Abravanel, que já alternava o comando com o pai. “Ele [Silvio Santos] fala que eu estou indo muito bem. No começo, não me sentia à vontade para fazer brincadeiras no auditório. Era uma coisa tão característica dele que achei que não tivesse graça comigo. Eu fazia quadros longos. Ele deu a dica pra gente fazer quadros menores, e deu certo”, revelou. No ar desde 1963, o “Programa do Silvio Santos” foi um dos incentivos para a população brasileira começar a assistir televisão na faixa horária do domingo a tarde, entre as 12h e as 14h. As primeiras exibições foram na extinta TV Paulista. Pouco tempo depois, o programa começou a ser exibido pela Globo. Em seguida, passou pela Rede Tupi e Rede Record. Foi somente em 1980 que Silvio Santos inaugurou a rede SBT, que se tornou a casa de seu programa até hoje. Veja abaixo o programa especial completo.
Saiba o que Kim Cattrall exigiu para participar de “And Just Like That…”
A atriz Kim Cattrall, conhecida como Samantha Jones em “Sex and the City”, só concordou em reprisar o papel no revival da série produzido pela HBO Max, “And Just Like That…”, sob certas condições. Segundo o site Page Six, Cattrall exigiu que a produção respeitasse suas demandas, que incluíam a garantia de que ela não teria que se encontrar com Sarah Jessica Parker ou qualquer outro membro do elenco. Além disso, ela afirmou que não pisaria no set de gravações se o showrunner da série, Michael Patrick King, estivesse presente. “Kim tinha duas exigências: em primeiro lugar, não atuaria com nenhuma das outras atrizes. Em segundo lugar, não queria ver Michael Patrick King”, disse uma fonte próxima à produção. Segundo a fonte, a atriz deve ter recebido uma quantia significativa de dinheiro pela participação. “Eles ainda precisam dela no programa. Mas mesmo que isso faça os fãs pensarem que ela voltará para a próxima temporada, ela nunca fará isso. Ela foi maltratada”, revelou a fonte. Como solução, os roteiristas da série criaram uma cena da personagem sozinha para sua participação no revival. Na cena, Samantha aparece dentro de um carro conversando por telefone com Carrie. “A oferta apresentada a Kim sempre foi para gravar um telefonema, filmando-a sozinha, como a maioria das ligações ocorre. Estamos felizes que tenha funcionado”, disse um dos representantes da produtora responsável pela série. Nos últimos anos anos, a rixa entre Cattrall e Parker se tornou evidente. Em 2019, a interprete de Samantha confirmou que não retornaria para um terceiro filme de “Sex and the City” e recusou ofertas para voltar ao papel algumas vezes. Naquela época, produtores revelaram que a atriz estava insatisfeita com o arco da personagem e com a diferença salarial entre ela e Parker. Dessa forma, Cattrall não queria mais contato com Parker ou com as outras protagonistas, Cynthia Nixon e Kristin Davis. Nas redes sociais, a tensão ganhou evidencia quando Cattrall expressou sua irritação com uma mensagem pública de condolências de Parker pela morte de seu irmão. “Seu contato contínuo é uma dolorosa lembrança do quanto você é má, antes e agora. Deixe-me falar bem claro se ainda não fiz isso. Você não é minha família. Você não é minha amiga. Então estou escrevendo para você uma última vez para parar de explorar nossa tragédia para tentar restaurar sua imagem de ‘boa moça’”, escreveu a atriz em resposta a ex-colega. Na semana passada, a HBO divulgou o primeiro trailer da nova temporada de “And Just Like That…”, que deu destaque as novas aventuras de Carrie, Miranda e Charlotte. Além disso, a prévia mostrou o retorno de John Corbett como Aidan Shaw. No entanto, o trailer não teve nenhuma aparição de Samantha e sua cena deve ficar de surpresa para os últimos episódios da temporada. A 2ª temporada de “And Just Like That…” estreia seus dois primeiros episódios no dia 22 de junho, na HBO Max.
Taylor Swift anuncia nova versão de “Speak Now” com Hayley Williams e Fall Out Boy
Taylor Swift divulgou em suas redes sociais a tracklist do “Speak Now (Taylor’s Version)”, regravação do álbum lançado originalmente em 2010. Com 22 faixas e seguindo o modelo dos últimos discos regravados da cantora, a lista de faixas inclui músicas originais e inéditas. As 6 novas apresentam a etiqueta “From The Vault” (do baú), e incluem parcerias roqueiras com a cantora Hayley Williams, da banda Paramore, e com a banda Fall Out Boy, que esteve no Rock in Rio do ano passado. “Já que ‘Speak Now’ tinha tudo a ver com minhas composições, decidi ir até os artistas que sinto que mais me influenciaram fortemente como compositora naquela época e pedir a eles para cantar no álbum”, explicou a cantora na legenda do anúncio. “Eles são tão legais e generosos por concordarem em apoiar minha versão do ‘Speak Now’. Gravei este álbum quando tinha 32 anos (e ainda estou crescendo, agora) e mal posso esperar para revelar tudo a vocês no dia 7 de julho”. A faixa “Castles Crumbling” terá a participação de Hayley, que tem uma amizade de anos com Taylor. A cantora já apareceu no clipe da música “Bad Blood”, lançado em 2015, e também foi anunciada com a sua banda, Paramore, como show de abertura em parte da The Eras Tour, nos Estados Unidos. Já a banda Fall Out Boy participa na música “Electric Touch”. O grupo também já se apresentou com Taylor durante um desfile da marca Victoria’s Secret, em 2013. “Speak Now (Taylor’s Version)” foi anunciado como a terceira regravação da cantora no mês passado. A divulgação foi feita pela cantora no palco da The Eras Tour, que recentemente teve sua passagem pelo Brasil confirmada, enlouquecendo a plateia lotada de fãs. Ele segue os álbuns “Fearless” e “Red”, que ganharam regravações como “Taylor’s Version” com participações inéditas. Dentre os convidados dos discos anteriores, estavam a cantora Phoebe Bridgers e o cantor Ed Sheeran – que já coleciona uma lista de parcerias com Taylor ao longo dos anos. É importante ressaltar que as regravações fazem parte de uma estratégia da cantora para readquirir os direitos sobre suas próprias gravações, após o empresário de Justin Bieber, Scooter Braun, adquirir as masters (as fitas originais) em 2019. O “Speak Now (Taylor’s Version)” será lançado no dia 7 de julho nas plataformas digitais. Confira a tracklist completa: 1 Mine (Taylor’s Version) 2 Sparks Fly (Taylor’s Version) 3 Back to December (Taylor’s Version) 4 Speak Now (Taylor’s Version) 5 Dear John (Taylor’s Version) 6 Mean (Taylor’s Version) 7 The Story of Us (Taylor’s Version) 8 Never Grow Up (Taylor’s Version) 9 Enchanted (Taylor’s Version) 10 Better Than Revenge (Taylor’s Version) 11 Innocent (Taylor’s Version) 12 Haunted (Taylor’s Version) 13 Last Kiss (Taylor’s Version) 14 Long Live (Taylor’s Version) 15 Ours (Taylor’s Version) 16 Superman (Taylor’s Version) 17 Electric Touch (Taylor’s Version) (From the Vault) [ft. Fall Out Boy] 18 When Emma Falls in Love (Taylor’s Version) (From the Vault) 19 I Can See You (Taylor’s Version) (From the Vault) 20 Castles Crumbling (Taylor’s Version) (From the Vault) [ft. Hayley Williams] 21 Foolish One (Taylor’s Version) (From the Vault) 22 Timeless (Taylor’s Version) (From the Vault) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Taylor Swift (@taylorswift)











