Jack Black vai estrelar comédia natalina dos diretores de “Debi & Lóide”
O ator Jack Black (“Jumanji: Próxima Fase”) vai estrelar a comédia natalina “Dear Santa”, retomada da parceria dos irmãos Bobby e Peter Farrelly após 9 anos – desde “Debi & Lóide 2” (2013) – e dois filmes solos de Peter, “Green Book” (2018) e “Operação Cerveja” (2022). A produção também vai marcar a reunião de Black com os Farrelly, 22 anos após eles trabalharem juntos na comédia “O Amor É Cego” (2001). O filme vai contar a história de um jovem que, ao escrever sua carta anual para o Papai Noel, acaba se confundindo e enviando a carta para Satanás. Black deve interpretar o demônio no filme. O ator recentemente deu indicações do seu envolvimento no projeto ao postar nas redes sociais uma foto posando com decorações de Natal – no meio de março. O roteiro foi escrito pelos Farrelly e por Ricky Blitt (“Hit by Lightning”), com base numa ideia original de Dan Ewen (“Brincando com Fogo”). O elenco da comédia ainda vai contar com Keegan-Michael Key (“Schmigadoon!”), Brianne Howey (“Ginny e Georgia”), Hayes MacArthur (“Angie Tribeca”) e PJ Byrne (“O Lobo de Wall Street”). Os irmãos Farrelly foram os principais nomes da comédia na década de 1990 e início dos anos 2000. Além de “O Amor É Cego”, eles também fizeram filmes como “Debi & Lóide: Dois Idiotas em Apuros” (1994), “Quem Vai Ficar com Mary?” (1998) e “Eu, Eu Mesmo e Irene” (2000), sempre dividindo a direção. Recentemente, Peter Farrelly resolveu dar início a uma carreira solo, e o resultado foi o filme vencedor do Oscar “Green Book: O Guia” (2018). “Dear Santa” será dirigido por Peter e produzido por Bobby Farrelly. O filme ainda não tem previsão de estreia. Jack Black recentemente empregou a voz para a animação “Super Mario Bros. O Filme”, que chega aos cinemas em 5 de abril. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jack Black (@jackblack)
Astro de “The Walking Dead” se mete em “Treta” no trailer de nova série
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Treta” (Beef), que marca a volta de Steven Yeun às séries após sua inesquecível saída de “The Walking Dead” em 2016. A prévia mostra uma discussão no trânsito, que toma proporções gigantescas e leva os protagonistas a reavaliarem suas vidas inteiras. Criada por Lee Sung-Jin (roteirista de “Duas Garotas em Apuros”), a série de comédia acompanha o empreiteiro Danny Cho (Yeun) e a empreendedora Amy Lau (Ali Wong, de “Meu Eterno Talvez”), duas pessoas que estão à beira de um colapso por motivos distintos. Porém, quando os dois iniciam uma discussão num estacionamento, eles aproveitam o incidente para descarregar todas as suas frustrações, sem pensar nas consequências dos seus atos. E o que começa como uma mera briga de trânsito culmina em ameaças de morte. O elenco ainda conta com Joseph Lee (“Buscando…”), David Choe (“The Choe Show”), Maria Bello (“NCIS: Investigações Criminais”), Ashley Park (“Emily em Paris”), Justin H. Min (“The Umbrella Academy”), Mia Serafino (“Smiley Face Killers”) e Andrew Santino (“Uma Festa de Arromba”). “Treta” é uma produção do estúdio indie A24 e conta com a dreção de Jake Schreier (“Vingança Sabor Cereja”) e Hikari (“37 Segundos”). A série tem 10 episódios, que serão lançados em 6 de abril.
Paris Hilton revela indignação com paródia de “South Park”: “Me deixou doente”
A socialite e atriz Paris Hilton (“A Casa de Cera”) revelou que ficou indignada após a animação “South Park” ter feito uma paródia da vida dela em 2004. A revelação consta do recém-lançado livro “Paris: A Memoir”. O episódio em questão, intitulado “Stupid Spoiled Whore Video Playset”, foi ao ar em 1º de dezembro de 2004, quando a longeva série estava na sua 8ª temporada. Na trama do episódio, o Sr. Slave luta contra Paris Hilton após ela se tornar uma má influência para as garotas de South Park. Enquanto isso, Paris oferece aos pais de Butters uma grande quantia em dinheiro para que ela possa fazer do menino o seu novo animal de estimação. “Eu sou a personagem-título, mas eles também aplicam esse epíteto a Britney Spears, Christina Aguilera, Tara Reid e todas as meninas que eram fãs, o que me deixou mais chateada do que qualquer coisa feia que eles pudessem dizer sobre mim”, contou ela no livro. “Também me incomodou que o episódio retratasse graficamente [meu cachorro] Tinkerbell sendo baleado e morto. A ideia disso me deixou doente. Eu participei de algumas mídias bastante transgressivas, mas nem sei de onde vem algo assim.” Anteriormente, Hilton havia alegado que não tinha visto o episódio, após ter sido questionada sobre isso em um evento. E sua resposta negativa teria incomodado o co-criador da série, Matt Stone. “Quando um jornalista contou a Matt sobre minha resposta silenciosa no tapete vermelho, ele disse: ‘Isso mostra como ela é f*dida’”, lembrou Hilton, que completou revelando a ironia da situação. “O fato de eu não querer assistir ao desenho animado dele sobre meu cachorro levando um tiro e eu tossindo sêmen – isso é prova de eu como sou f*dida”. Hilton também mencionou o clipe musical “Stupid Girls” (2006), da cantora P!nk, que também fez piada com ela. No seu livro, Hilton elogia a cantora, chamando-a de “brilhante”, mas afirma que “quando todo mundo estava comentando sobre uma sex tape de uma certa adolescente de um programa de TV prestes a fazer sucesso – uma garota que disse enfaticamente que não queria que a fita fosse vista – a conclusão era ‘Stupid Girl’ [garota estúpida]. O vídeo inteiro é um aceno nada sutil para as ‘garotas paparazzi pornô’ em geral e, especificamente, eu, em uma paródia da minha infame sex tape”. Ela compartilhou que se sentiu violada pelo lançamento da sex tape, que foi “feita quando eu não tinha idade legal para receber uma bebida num bar” e “foi lançada e monetizada contra minha vontade”. No entanto, “quando essa coisa chegou à internet, todo o peso da indignação pública, desprezo e repulsa caiu sobre mim, em vez da enorme multidão de pessoas que a compraram e venderam”. “O lançamento daquela filmagem privada me devastou, pessoal e profissionalmente. Isso me acompanhou em todas as audições e reuniões de negócios por anos. Mesmo agora, em um mundo corporativo dominado por homens, olho em volta de uma mesa de reunião sabendo que a maioria das pessoas sentadas ali me viu nua da maneira mais degradante que se possa imaginar”, continuou ela. “A fita está lá fora, esperando por meus filhos, que serão confrontados com isso algum dia”. “Paris: A Memoir” foi lançado nessa terça-feira (14/3) nos EUA.
Atriz de “Bohemian Rhapsody” vai estrelar série da Netflix
A atriz Lucy Boynton (“Bohemian Rhapsody”) vai estrelar e produzir a série “One Day in December”, desenvolvida para a Netflix. De acordo com o site Deadline, a série será escrita e dirigida pelo renomado cineasta indie Drake Doremus (“Loucamente Apaixonados”). Baseada no livro “Um Dia em Dezembro”, de Josie Silver, a série vai acompanhar a história de Laurie (Boynton), uma mulher que, certo dia, estava no ônibus e viu um homem andando pela rua. Os dois cruzaram o olhar e, nesse momento, ela soube que tinha encontrado o verdadeiro amor da sua vida. O problema é que ela não conseguiu falar com ele e não o viu mais. Depois de passar um ano procurando pelo sujeito nas ruas de Londres, Laurie finalmente descobre que o tal homem é, na verdade, o namorado da sua melhor amiga. “One Day in December” ainda não tem previsão de estreia. O projeto marcará a mais nova parceria de Lucy Boynton com a Netflix, após ela ter estrelado o filme “O Pálido Olho Azul” (2022). A atriz será vista a seguir na comédia “The Greatest Hits”, dirigida por Ned Benson (“Dois Lados do Amor”), sem data de lançamento.
Guillermo Del Toro fará nova versão de “Frankenstein” com elenco grandioso
Os atores Oscar Isaac (“Cavaleiro da Lua”), Andrew Garfield (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”) e Mia Goth (“Pearl”) estão em negociação para estrelar uma nova versão de “Frankenstein”, desenvolvida pelo cineasta Guillermo Del Toro para a Netflix. Ao contrário do premiado “Pinóquio”, vencedor do Oscar de Melhor Animação, “Frankenstein” será um filme em live-action, escrito e dirigido por Del Toro. De acordo com o site Deadline, o cineasta ainda está trabalhando no roteiro e, por isso, nenhuma contratação de elenco foi finalizada. Mas ele já teria se encontrado com cada um dos três atores, e todos teriam se interessado em estrelar o filme. Del Toro já está trabalhando no projeto de “Frankenstein” há algum tempo e já disse que sempre quis fazer um filme baseado no livro icônico de Mary Shelley. Porém, não se sabe se o filme será uma adaptação direta do livro ou uma versão moderna, ambientada nos dias atuais. Também não está claro quais personagens o trio de atores vai interpretar. Recentemente foi divulgado que Guillermo Del Toro vai fazer uma adaptação em stop-motion do livro “O Gigante Enterrado”, de Kazuo Ishiguro, também para a Netflix. Mas como a produção em stop-motion é mais demorada, ele provavelmente conseguirá fazer os dois trabalhos ao mesmo tempo. Oscar Isaac será visto a seguir no filme “Metal Gear Solid”, adaptação de uma famosa franquia de games, ainda sem data de lançamento. Ele também negocia interpretar o escritor Kurt Vonnegut na série “Helltown”, que será dirigida por Edward Berger (“Nada de Novo no Front”). Andrew Garfield, por sua vez, está envolvido na minissérie “Hot Air”, sem previsão de estreia e deve estrelar a comédia romântica “We Live In Time” ao lado de Florence Pugh (“Não Se Preocupe, Querida”). Por fim, Mia Goth vai estrelar o terror “MaXXXine”, terceiro filme da franquia iniciada em “X – A Marca da Morte” (2022).
Drew Barrymore vai apresentar MTV Movie & TV Awards
A atriz Drew Barrymore (“Santa Clarita Diet”) foi escolhida para apresentar a próxima edição do MTV Movie & TV Awards. A novidade foi anunciado num vídeo publicado nas redes sociais da MTV e da própria estrela. No vídeo, Drew aparece vestida como a boneca “M3GAN” para dar a notícia de que será a apresentadora do evento. O vídeo também conta com a participação de Ghostface, assassino de “Pânico VI”, e do personagem-título do filme “O Urso do Pó Branco”. A premiação do MTV Movie & TV Awards vai acontecer no dia 7 de maio e, segundo o anúncio, vai contar com “grandes momentos” e “grandes astros”. Os indicados deste ano ainda não foram divulgados, mas as categorias costumam incluir prêmios inusitados como “melhor beijo” e “melhor performance assustada para c***”. Os vencedores são determinados por votação popular. Curiosamente, Barrymore já foi indicada nove vezes para a premiação e venceu três Pipocas Douradas por Melhor Beijo, em “Afinado no Amor” (1998), e por Melhor Equipe na Tela, em “As Panteras” (2001) e “Como se Fosse a Primeira Vez” (2004). Em 2020, ela e Adam Sandler foram homenageados como Dupla Dinâmica no MTV Awards: O Maior de Todos os Tempos. Nos últimos anos, ela deixou a carreira de atriz de lado para apresentar o talk show “The Drew Barrymore Show” que, por sua vez, também já foi indicado ao MTV Movie & TV Awards. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por MTV (@mtv)
J.K. Rowling diz que fãs de Harry Potter ficaram felizes com comentários transfóbicos
A escritora J.K. Rowling, autora dos livros da franquia “Harry Potter”, disse que muitos fãs dos seus livros ficaram felizes com os comentários transfóbicos que ela fez em 2019, quando apoiou Maya Forstater, uma pesquisadora britânica demitida por comentários interpretados como anti-trans. Na época, a escritora publicou tuítes em apoio a Forstater, dizendo: “Vista-se como quiser. Chame-se do que quiser. Durma com qualquer adulto consentido que queira você. Viva sua melhor vida em paz e segurança. Mas forçar mulheres a sair de seus empregos por afirmarem que o sexo é real?” “Eu sabia que ia causar uma tempestade enorme”, disse Rowling no episódio mais recente do podcast “The Witch Trials of J.K. Rowling”. Segundo ela, a reação imediata foi de “fúria absoluta”, e ela foi chamada de TERF, uma sigla que pode ser traduzida como “feminista radical excludente de trans”. Rowling contou ainda que um comentário afirmava que “tenho certeza de que você e Maya compartilham as mesmas crenças que Hitler e os nazistas … eles mataram pessoas trans”. Outra pessoa disse que “é uma pena que você tenha se tornado o mal contra o qual nos ensinou a lutar. Você está do lado errado da história nisso”. Apesar disso, a escritora afirmou que “um monte de fãs de Potter ainda estavam comigo. E, na verdade, um monte de fãs de Potter ficaram gratos pelo que eu disse”. Rowling revelou que recebeu milhares de e-mails de apoio, mas que ainda assim ficou abalada com a reação negativa. “Pessoalmente, não foi divertido e às vezes fiquei com medo por minha própria segurança e, principalmente, pela segurança da minha família”, contou ela. “O tempo dirá se eu estou errada. Só posso dizer que pensei sobre isso profundamente e com muito cuidado e ouvi, prometo, o outro lado”. Apesar de ter dito que ouviu o outro lado, Rowling não demonstrou qualquer tipo de arrependimento por suas ações. “Eu defendo cada palavra que escrevi lá, mas a questão é: Qual é a verdade? E estou discutindo com pessoas que literalmente estão dizendo que o sexo é uma construção”. O podcast “The Witch Trials of J.K. Rowling” é produzido pela empresa de mídia Free Press, fundada por Bari Weiss, e é apresentado por Megan Phelps-Roper, ex-membro da Igreja Batista Westboro, uma igreja conhecida por sua posição extrema contra a homossexualidade. Phelps-Roper denunciou os ensinamentos da igreja, e acabou saindo de lá. Ela explicou no primeiro episódio que foi atraída para o assunto de Rowling depois de perceber que a autora já foi acusada de ser satanista pela extrema direita e agora estava sendo denunciada pela esquerda. No primeiro episódio, Rowling também revelou que não se importa com o seu legado. “Não ando pela minha casa pensando no meu legado. Sabe, que maneira pomposa de viver sua vida andando por aí pensando: ‘Qual será o meu legado?’ Tanto faz, estarei morta. Eu me importo com o agora. Eu me importo com os vivos”. A propósito da felicidade dos fãs com os comentários transfóbicos da escritora, os dois maiores fã-clubes de Harry Potter, MuggleNet e The Leaky Cauldron, divulgaram um comunicado conjunto em apoio a pessoas trans e rejeitando os comentários reiterados por Rowling. “Embora seja difícil falar contra alguém cujo trabalho há tanto tempo admiramos, seria errado não usar nossas plataformas para combater os danos que ela causou”, diz o texto.
Woody Harrelson e Matthew McConaughey e vão celebrar amizade em série de comédia
Os atores Matthew McConaughey e Woody Harrelson vão voltar a trabalhar juntos numa série depois do sucesso da 1ª temporada de “True Detective”. A dupla vai celebrar sua amizade numa série de comédia ainda sem nome, desenvolvida para a plataforma de streaming Apple TV+. De acordo com a sinopse, a atração vai girar em torno do “estranho e belo vínculo” entre entre Matthew McConaughey e Woody Harrelson. Na trama, a amizade dos dois é testada quando suas famílias tentam viver juntas no rancho de McConaughey no Texas. Criada por David West Read (roteirista de “Schitt’s Creek”), a série terá 10 episódios e ainda não tem previsão de estreia. O projeto vai marcar a mais nova parceria de McConaughey e Harrelson. Além de terem trabalhado juntos em “True Detective” (2014), os atores (que são amigos na vida real) também dividiram a tela em “Bem-vindo a Hollywood” (1998), “EDtv” (1999) e “Profissão Surfista” (2008). Eles são tão amigos que tem o costume de passar férias juntos, como a viagem do ano passado a Dubrovnik, na Croácia, para comemorar o aniversário de Harrelson. Na ocasião, os dois fizeram canoagem juntos.
“Uma Equipe Muito Especial” vai acabar na 2ª temporada
A Amazon Prime Video anunciou que a série “Uma Equipe Muito Especial” vai acabar na 2ª temporada. O segundo ano da atração contará com apenas quatro episódios, metade dos episódios da 1ª temporada, para concluir a história. “Uma Equipe Muito Especial” é uma adaptação do filme homônimo de 1992, dirigido por Penny Marshall, que contava a história do primeiro campeonato de beisebol feminino, realizado nos anos 1940 nos Estados Unidos. A adaptação foi desenvolvida pelos roteiristas Will Graham (série “Mozart in the Jungle”) e Abbi Jacobson (“Broad City”) e se propôs a apresentar “um olhar moderno” para a história, incluindo abordagens de raça e sexualidade que ficaram de fora da história original – como a participação de jogadoras negras, não vistas no time do filme dos anos 1990. O elenco da série conta com a própria roteirista Abbi Jacobson, Chanté Adams (“The Photograph”), D’Arcy Carden (“The Good Place”), Gbemisola Ikumelo (“Famalam”), Kelly McCormack (“Agentes Espaciais”), Roberta Colindrez (“Vida) e Priscilla Delgado (“Julieta”). A 1ª temporada da série estreou em agosto do ano passado, e foi bem recebida pela crítica (atualmente, a atração conta com uma aprovação de 94% no site Rotten Tomatoes). Porém, sua renovação demorou para acontecer. Em certo momento, houve discussões sobre um filme para encerrar a trama, mas essa ideia acabou sendo descartada. Um dos rumores levantados para a demora na renovação envolvia a temática LGBTQIA+ da série, que supostamente diminuiria o interesse do “grande público” pela atração. Mas o próprio criador da série, Will Graham, fez questão de desmentir esse boato. “A única coisa que direi neste momento: ‘Uma Equipe Muito Especial’ não é uma série pequena ou de nicho. O público é majoritariamente doméstico [norte-americano], mas entendemos que é muito grande. Ele superou muitas outras séries que foram renovadas”, escreveu ele numa publicação no seu Twitter. “Jornalistas, por favor parem de reforçar a narrativa de que séries POC/Queer são inerentemente de nicho ou pequenas se vocês não tiverem dados. Essa narrativa é racista e homofóbica e todas as outras coisas. Por favor, cubram essas coisas com alguma reflexão e cuidado”. Vale lembrar que a produção da Amazon é, na verdade, a segunda série derivada de “Uma Equipe Muito Especial”. A CBS tentou, sem sucesso, uma primeira abordagem em 1993, logo depois da estreia do filme, com Megan Cavanagh e Tracy Reiner reprisando seus papéis de cinema. Mas sem os integrantes mais famosos do elenco (Geena Davis, Madonna e Tom Hanks), a série saiu do ar após três episódios, devido à baixa audiência. Confira abaixo o trailer da 1ª temporada de “Uma Equipe Muito Especial”. … That POC/Queer shows are inherently niche or small if you don't have data. That narrative is racist and homophobic and all the other stuff. Please cover these things with some thought and care. — Will Graham (@WillWGraham) March 14, 2023
“Você” continua a liderar Top 10 da Netflix
A 4ª temporada da série “Você” continua o seu domínio na Netflix. A atração, cuja segunda parte estreou em 9 de março, ficou em 1º lugar entre as séries mais vistas da plataforma de streaming, com 75 milhões de horas assistidas. A minissérie documental “Voo 370: O Avião que Desapareceu” garantiu o 2º lugar, com 59 milhões de horas assistidas em sua semana de estreia, seguida pela 2ª temporada de “Sex/Life”, que foi vista por 46 milhões de horas ao longo da última semana. A 3ª temporada de “Outer Banks” caiu para o 4º lugar, com 44 milhões de horas, e a 1ª temporada de “Sex/Life” fechou o Top 5, com 25 milhões de horas assistidas durante a última semana. Entre as séries estrangeiras, ou seja, aquelas que não são faladas em inglês, o destaque ficou com a atração sul-coreana “A Lição”, que acumulou incríveis 124 milhões de horas assistidas (mais do que as primeiras colocadas nos EUA). A atração é um novo fenômeno made in Korea da Netflix e entrou no Top 10 das séries mais vistas de todos os tempos de língua não inglesa da plataforma. Já entre os filmes, o destaque foi “Luther: O Cair da Noite”, estrelado por Idris Elba, vista por um total de 65 milhões de horas. Confira abaixo os trailers das cinco séries em inglês mais vistas da Netflix na semana passada. 1 | VOCÊ 2 | NETFLIX 2 | VOO 370: O AVIÃO QUE DESAPARECEU | NETFLIX 3 | SEX/LIFE 2 | NETFLIX 4 | OUTER BANKS 3 | NETFLIX 5 | SEX/LIFE 1 | NETFLIX
Florence Pugh e Andrew Garfield vão estrelar comédia romântica
A atriz Florence Pugh (“Não Se Preocupe, Querida”) e o ator Andrew Garfield (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”) estão em negociações para estrelar a comédia romântica “We Live In Time”. A notícia surge dois dias após os dois atores apresentarem em conjunto um prêmio na última edição do Oscar, que aconteceu no domingo passado (12/3). De acordo com o site Deadline, o filme foi escrito Nick Payne (“A Última Carta de Amor”) e será dirigido por John Crowley (“O Pintassilgo”). Detalhes sobre a trama não foram divulgados. Caso as negociações se concretizem, “We Live In Time” deve começar a ser rodado ainda nesse ano, mas não há previsão de estreia. A atriz também será vista a seguir no drama biográfico “Oppenheimer”, dirigido por Christopher Nolan (“Interestelar”), que chega aos cinemas em julho, e na sci-fi “Duna: Parte Dois”, com estreia marcada para novembro. Já Garfield está envolvido na minissérie “Hot Air”, ainda sem data de lançamento.
Produtor chama Jenna Ortega de tóxica após atriz falar mal da equipe de “Wandinha”
O produtor Steven DeKnight (criador de “Spartacus”) chamou Jenna Ortega de “tóxica” após a atriz falar mal dos produtores e roteiristas da série “Wandinha”, que ela estrelou. O caso aconteceu no dia 6 de março, quando Ortega participou do podcast “Armchair Expert with Dax Shepard”. Na ocasião, a atriz afirmou que muitas vezes precisou intervir nos roteiros da série e fazer mudanças de última hora nas falas e atitudes da sua personagem. Segundo Ortega, ela fez isso porque se sentia “muito, muito protetora” em relação a sua personagem. “Não acho que já tive que impor minha opinião no set da maneira como tive que fazer em ‘Wandinha’, porque é tão fácil cair nessa categoria, especialmente com esse tipo de série”, disse Ortega. “Tudo o que ela faz, tudo o que eu tive que interpretar, não fazia sentido para a personagem dela. Fazer parte de um triângulo amoroso não fazia sentido”. “Houve momentos no set em que eu até me tornei quase anti-profissional, em um sentido, quando eu comecei a mudar as falas”, continuou ela. Ortega contou que, quando isso acontecia, “eu tinha que sentar com os roteiristas e eles perguntavam: ‘Espere, o que aconteceu com a cena?’ E eu tinha que explicar por que não podia fazer certas coisas”. A revelação de Ortega arrancou alguns elogios, por supostamente ilustrar o comprometimento dela com o papel. Porém, essa não foi a percepção de DeKnight. Embora o produtor não tenha envolvimento com “Wandinha”, ele foi marcado numa publicação no Twitter falando sobre esse caso, e resolver dar a sua opinião. Segundo o responsável por séries como “Spartacus” e “Demolidor”, esse tipo de atitude não deve ser elogiada, uma vez que ela “claramente cagou publicamente dos showrunners/roteiristas” Alfred Gough e Miles Millar. DeKnight publicou uma sequência de tuítes em que explicou que Ortega poderia ter abordado as suas dúvidas em relação à personagem de uma maneira muito mais profissional. “Ela é jovem, então talvez não saiba disso (mas deveria). Ela também deveria se perguntar como se sentiria se os showrunners dessem uma entrevista e falassem sobre o quão difícil foi trabalhar com ela e como ela se recusou a seguir o material”. “Este tipo de declaração é mais que arrogante e tóxica”, continuou ele. “Eu amo o trabalho dela, mas a vida é muito curta para lidar com pessoas assim nessa indústria”. Depois da entrevista polêmica – e outras anteriores, com tom similar – , Jenna Ortega foi promovida a produtora da 2ª temporada de “Wandinha”. This kind of statement is beyond entitled and toxic. I love her work, but life’s too short to deal with people like this in the business. — Steven DeKnight (@stevendeknight) March 7, 2023 Doubtful since she clearly shit on the showrunners/writers publicly. https://t.co/3gtB0pOIEl — Steven DeKnight (@stevendeknight) March 11, 2023











