PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Causa da morte repentina da estrela de “Triângulo da Tristeza” é revelada

    22 de dezembro de 2022 /

    Um porta-voz do Instituo Médico Legal de Nova York revelou à revista People a causa da morte da atriz e modelo Charlbi Dean. A estrela do filme vencedor do Festival de Cannes, “Triângulo da Tristeza”, faleceu repentinamente em 29 de agosto, aos 32 anos. Segundo a informação divulgada, Dean morreu de sepse bacteriana após ser exposta à bactéria Capnocytophaga. A sepse ocorre quando substâncias químicas são liberadas na corrente sanguínea para combater uma infecção e desencadeiam uma inflamação em todo o corpo. Ela tinha predisposição à doença porque precisou remover um baço após um acidente de carro ocorrido na Cidade do Cabo, na África do Sul, em 2009. A sua trágica morte aconteceu quando ela estava prestes a alavancar sua carreira de atriz, após ter interpretado a modelo Yaya em “Triângulo da Tristeza”, do sueco Ruben Östlund, que também foi eleito Melhor Filme Europeu do ano pela Academia Europeia de Cinema. A atriz também era conhecida por ter vivido uma vilã na série de super-heróis “Raio Negro” (Black Lightning) “A morte repentina de Charlbi é um choque e uma tragédia”, escreveu Östlund no Instagram logo após sua morte. “É uma honra ter conhecido e trabalhado com ela. Charlbi tinha um cuidado e uma sensibilidade que animavam seus colegas e toda a equipe de filmagem. O pensamento de que ela não estará ao nosso lado no futuro me deixa muito triste. Neste momento difícil, meus pensamentos vão para seus entes queridos, sua família e seu noivo Luke”. Assista abaixo ao trailer “Triângulo da Tristeza”.

    Leia mais
  • Filme

    “Psicose” é eleito melhor filme de todos os tempos pela Variety

    21 de dezembro de 2022 /

    A revista americana Variety publicou nesta quarta (21/12) a sua primeira lista com os 100 melhores filmes de todos os tempos. A veterana revista especializada, que recentemente completou 117 anos, é pioneira na cobertura de cinema, tendo sido a primeira publicação a contabilizar bilheterias de filmes, além de ter criado palavras novas, como “showbiz”, que hoje fazem parte do vocabulário do entretenimento. Mas mesmo com sua longa tradição no gênero, nunca tinha feito uma lista de melhores filmes de todos os tempos. A relação foi compilada a partir de escolhas individuais de 30 críticos, redatores e editores da publicação e seu site. E o resultado colocou o filme “Psicose” (1960) em 1º lugar. O longa-metragem de Hitchcock é seguido pelo clássico “O Mágico de Oz” (1939) na 2ª posição, e por “O Poderoso Chefão” (1972), em 3º lugar. Velho campeão dessas listas, “Cidadão Kane” (1941) apareceu em 4º, acompanhado por um filme bem mais moderno, “Pulp Fiction – Tempos de Violência” (1994). A compilação marca um contraste bem grande com a recente lista da revista britânica Sight & Sound, do British Film Institute, que conta com a participação de alguns dos críticos e estudiosos de cinema mais importantes do mundo. Como diferença mais notável, “Jeanne Dielman” (1975), da belga Chantal Akerman, 1º colocado na Sight & Sound, ficou na 78ª posição na lista da Variety. Por ser uma revista americana, a Variety também selecionou uma grande maioria de produções de Hollywood, tanto clássicas (como “Cantando na Chuva” e “Casablanca”) quanto contemporâneas (como “Batman – O Cavaleiro das Trevas” e “Toy Story”). Além de liderar a lista com “Psicose”, Alfred Hitchock ainda emplacou mais dois filmes entre os favoritos da Variety: “Um Corpo que Cai” (1958) e “Interlúdio” (1946) – mas não “Janela Indiscreta” (1954)! Não foi o único. Billy Wilder e Francis Ford Coppola mereceram o mesmo destaque. A filmografia clássica de Wilder contou com o noir “Pacto de Sangue” (1944) e as comédias “Quanto Mais Quente Melhor” (1959) e “Se Meu Apartamento Falasse” (1960). Essa seleção também chamou atenção por uma ausência gritante: “Crepúsculo dos Deuses” (1950). Já Coppola compareceu com seus filmes dos anos 1970: “O Poderoso Chefão” (1972), “O Poderoso Chefão II” (1974) e “Apocalypse Now” (1979). Entre os filmes internacionais, somente uma produção brasileira foi mencionada: “Pixote, a Lei do Mais Fraco” (1980), de Hector Babenco, em 80º lugar. Mas estão lá os suspeitos de sempre: Kurosawa (“Os 7 Samurais”), Fellini (“8½”), Truffaut (“Os Incompreendidos”), Buñuel (“A Bela da Tarde”), Dreyer (“O Martírio de Joana D’Arc”), Godard (“Acossado”), Murnau (“Aurora”), Renoir (“A Regra do Jogo”), De Sica (“Ladrão de Bicicletas”), Antonioni (“A Aventura”), Bresson (“Um Condenado à Morte Escapou”), Polanski (“O Bebê de Rosemary” e “Chinatown”) e Almodóvar (“Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos”), ao lado de mestres da velha (Ford, Capra, Curtis, Chaplin, Peckinpah) e da nova Hollywood (Scorsese, Tarantino, Spielberg, Lynch, Coen). O título mais antigo é “Intolerância” (1916), filme mudo de D.W. Griffith, e o mais novo é “Parasita” (2019), do sul-coreano Bong Joon Ho, vencedor do Oscar de 2020. Confira abaixo a lista completa. 1. “Psicose” (1960) 2. “O Mágico de Oz” (1939) 3. “O Poderoso Chefão” (1972) 4. “Cidadão Kane” (1941) 5. “Pulp Fiction – Tempos de Violência” (1994) 6. “Os Sete Samurais” (1954) 7. “2001 – Uma Odisseia no Espaço” (1968) 8. “A Felicidade Não Se Compra” (1946) 9. “A Malvada” (1950) 10. “O Resgate do Soldado Ryan” (1998) 11. “Cantando na Chuva” (1952) 12. “Os Bons Companheiros” (1990) 13. “A Regra do Jogo” (1939) 14. “Faça a Coisa Certa” (1989) 15. “Aurora” (1927) 16. “Casablanca” (1942) 17. “Nashville” (1975) 18. “Persona” (1966) 19. “O Poderoso Chefão 2” (1974) 20. “Veludo Azul” (1986) 21. “…E o Vento Levou” (1939) 22. “Chinatown” (1974) 23. “Se Meu Apartamento Falasse” (1960) 24. “Era uma Vez em Tóquio” (1953) 25. “Levada da Breca” (1938) 26. “Os Incompreendidos” (1959) 27. “Bonnie e Clyde – Uma Rajada de Bala” (1967) 28. “Luzes da Cidade” (1931) 29. “Pacto de Sangue” (1944) 30. “Guerra nas Estrelas: O Império Contra-Ataca” (1980) 31. “Rede de Intrigas” (1976) 32. “Um Corpo que Cai” (1958) 33. “8½” (1963) 34. “No Tempo das Diligências” (1939) 35. “O Silêncio dos Inocentes” (1991) 36. “Sindicato de Ladrões” (1954) 37. “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa” (1977) 38. “Lawrence da Arábia” (1962) 39. “Quanto Mais Quente Melhor” (1959) 40. “Fargo” (1996) 41. “Meu Ódio Será Sua Herança” (1969) 42. “Moonlight: Sob a Luz do Luar” (2016) 43. “Shoah” (1985) 44. “A Aventura” (1960) 45. “Titanic” (1997) 46. “Interlúdio” (1946) 47. “Caminhos Perigosos” (1973) 48. “O Piano” (1993) 49. “O Massacre da Serra Elétrica” (1974) 50. “Acossado” (1960) 51. “Apocalypse Now” (1979) 52. “A General” (1926) 53. “Amor à Flor da Pele” (2000) 54. “Mad Max 2 – A Caçada Continua” (1981) 55. “Pather Panchali” (1955) 56. “O Bebê de Rosemary” (1968) 57. “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005) 58. “E.T. O Extraterrestre” (1982) 59. “Os Renegados” (1985) 60. “Moulin Rouge – Amor em Vermelho” (2001) 61. “A Paixão de Joana d’Arc” (1928) 62. “Jovens, Loucos e Rebeldes” (1993) 63. “Bambi” (1942) 64. “Carrie, a Estranha” (1976)   65. “Um Condenado à Morte Escapou” (1956) 66. “Paris Is Burning” (1990) 67. “Ladrões de Bicicleta” (1948) 68. “King Kong” (1933) 69. “Bom Trabalho” (1999) 70. “12 Anos de Escravidão” (2013) 71. “O Casamento do Meu Melhor Amigo” (1997) 72. “Ondas do Destino” (1996) 73. “Intolerância” (1916) 74. “Meu Amigo Totoro” (1988) 75. “Boogie Nights – Prazer Sem Limites” (1997) 76. “A Árvore da Vida” (2011) 77. “007 Contra Goldfinger” (1964) 78. “Jeanne Dielman” (1975) 79. “Esperando o Sr. Guffman” (1996) 80. “Pixote, a Lei do Mais Fraco” (1980) 81. “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008) 82. “Parasita” (2019) 83. “Kramer vs. Kramer” (1979) 84. “O Labirinto do Fauno” (2006) 85. “Assassinos por Natureza” (1994) 86. “Close-Up” (1990) 87. “A Noviça Rebelde” (1965) 88. “Malcolm X” (1992) 89. “A Bela da Tarde” (1967) 90. “O Iluminado” (1980) 91. “Cenas de Um Casamento” (1974) 92. “Pink Flamingos” (1972) 93. “O Samurai” (1967) 94. “Missão Madrinha de Casamento” (2011) 95. “Toy Story” (1995) 96. “Os Reis do Iê, Iê, Iê” (1964) 97. “Alien – O 8.º Passageiro” (1979) 98. “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos” (1988) 99. “12 Homens e uma Sentença” (1957) 100. “A Primeira Noite de um Homem” (1967)

    Leia mais
  • Filme

    Taylor Swift, Lady Gaga, The Weeknd e Rihanna disputam Oscar de Melhor Canção

    21 de dezembro de 2022 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou nessa quarta-feira (21/12) a lista com as canções pré-selecionadas para concorrer a uma indicação na categoria de Melhor Canção Original no Oscar 2023. A lista contém músicas de artistas como Taylor Swift, Lady Gaga, Rhianna, Selena Gomez e The Weeknd, entre outros. Swift está concorrendo pela canção “Carolina”, composta para o filme “Um Lugar Bem Longe Daqui”; Lady Gaga (que já ganhou um Oscar por “Nasce Uma Estrela”) tenta uma vaga com “Hold My Hand”, de “Top Gun: Maverick”; Rhianna foi selecionada por “Lift Me Up”, do filme “Pantera Negra: Wakanda pra Sempre”; The Weeknd emplacou “Nothing Is Lost (You Give Me Strength)”, do filme “Avatar: O Caminho da Água”; e Selena Gomez disputa com “My Mind & Me”, música-título de seu documentário “Selena Gomez: Eu e a Minha Mente”. A canção com mais chances de aparecer entre as cinco indicadas finais é “Carolina”, porque também foi nomeada para disputar os prêmios Critics Choice, Globo de Ouro e Hollywood Music in Media Awards. Mas Taylor Swift ficou de fora de outra seleção do Oscar. A cantora havia submetido o premiado clipe “All Too Well: The Short Film”, estrelado por Sadie Sink (“Stranger Things”) e Dylan O’Brien (“Amor e Monstros”), na categoria de Melhor Curta-Metragem, mas a produção acabou não sendo selecionada entre os finalistas desse prêmio – também revelados nesta quarta. Outros filmes que também tiveram suas músicas pré-selecionadas foram “Amsterdam”, “Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”, “RRR”, “Ruído Branco”, “Till – A Busca por Justiça”, entre outros. Mas a lista também foi marcada por uma grande ausência: vencedores do Oscar no ano passado (pelo tema de “007: Sem Tempo para Morrer”), os irmãos Billie Eilish e Finneas não emplacaram a canção “Nobody Like U”, do filme “Red: Crescer é uma Fera”, na seleção da Academia. O anúncio das cinco canções finalistas será feito no dia 24 de janeiro (quando serão divulgados todos os filmes indicados). Já a premiação do Oscar, apresentada por Jimmy Kimmel, acontecerá no dia 12 de março em Los Angeles. Confira abaixo a lista completa. “Time”, de “Amsterdam” “Nothing Is Lost (You Give Me Strength)”, de “Avatar: O Caminho da Água” “Lift Me Up”, de “Pantera Negra: Wakanda pra Sempre” “This Is A Life”, de “Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo” “Ciao Papa”, de “Guillermo del Toro’s Pinocchio” “Til You’re Home”, de “Um Homem Chamado Otto” “Naatu Naatu”, de “RRR” “My Mind & Me”, de “Selena Gomez: Eu e a Minha Mente” “Good Afternoon”, de “Spirited” “Applause”, de “Tell It like a Woman” “Stand Up”, de “Till – A Busca por Justiça” “Hold My Hand”, de “Top Gun: Maverick” “Dust & Ash”, de “The Voice of Dust and Ash” “Carolina”, “Um Lugar Bem Longe Daqui” “New Body Rhumba”, de “Ruído Branco”

    Leia mais
  • Filme

    Brasil fica fora da disputa pelo Oscar de Melhor Filme Internacional

    21 de dezembro de 2022 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou nesta terça-feira (21/12) as listas dos finalistas de 10 categorias do Oscar 2023, incluindo Melhor Filme Internacional. E a produção mineira “Marte Um”, escolhida para representar o Brasil na disputa por uma indicação, ficou de fora dessa lista. A última vez que uma produção brasileira foi indicada à Melhor Filme Internacional aconteceu em 1999, quando a categoria ainda se chamava Melhor Filme em Língua Estrangeira. O feito coube a “Central do Brasil”, que também obteve uma indicação para Fernanda Montenegro como Melhor Atriz. O longa brasileiro perdeu para o italiano “A Vida É Bela”, enquanto Gwyneth Paltrow tirou – controvertidamente – o Oscar de Fernanda com “Shakespeare Apaixonado”. Dirigido por Gabriel Martins (“Temporada”), “Marte Um” acompanha uma família de periferia que tenta viver seus sonhos. Enquanto a mãe comemora mais trabalhos de faxina, o filho mais novo revela seu desejo de deixar de jogar futebol para virar astrofísico e ir à Marte. O filme foi vencedor do Prêmio do Público, Prêmio Especial do Júri, Melhor Roteiro e Trilha no Festival de Gramado. “Marte Um” estava concorrendo por uma vaga com outros 92 longas-metragens. Agora, essa lista foi reduzida para apenas 15 títulos. A relação marca a primeira vez que um filme do Paquistão chegou tão longe. “Joyland”, de Saim Sadiq, já tinha vencido o Prêmio do Júri na mostra Um Certo Olhar, do Festival de Cannes. Entre os títulos, também se destacam duas produções da Netflix, “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades”, do mexicano Alejandro Gonzalez Inarritu, e “Nada de Novo no Front”, do alemão Edward Berger, e outros favoritos da temporada, como “Decisão de Partir”, que deu o prêmio de Melhor Direção ao sul-coreano Park Chan-wook no Festival de Cannes, “Argentina, 1985”, do argentino Santiago Mitre, que venceu o Festival de San Sebastian, “Saint Omer”, da francesa Alice Diop, vencedor do Grande Prêmio do Júri do Festival de Veneza, além do austríaco “Corsage”, o belga “Close” e o dinamarquês “Holy Spider”, também premiados em Cannes. O anúncio dos cinco finalistas será feito no dia 24 de janeiro (quando serão divulgados todos os filmes indicados). Já a premiação do Oscar, apresentada por Jimmy Kimmel, acontecerá no dia 12 de março em Los Angeles. Veja a lista dos 15 títulos que ainda estão em busca de indicação: “Argentina, 1985” (Argentina) “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades” (México) “Cairo Conspiracy” (Suécia) “Close” (Bélgica) “Corsage” (Áustria) “Decisão de Partir” (Coreia do Sul) “Eo” (Polônia) “Holy Spider” (Dinamarca) “Joyland” (Paquistão) “Last Film Show” (Índia) “Nada de Novo no Front” (Alemanha) “O Caftan Azul” (Marrocos) “Return to Seoul” (Camboja) “Saint Omer” (França) “The Quiet Girl” (Irlanda)

    Leia mais
  • Filme

    Megan Fox será robô em sci-fi com ator de “365 Dias”

    21 de dezembro de 2022 /

    A atriz Megan Fox (“As Tartarugas Ninja”) vai interpretar um robô que ganha consciência na sci-fi “Subservience”, que voltará a juntar a atriz com o diretor S.K. Dale após o bom suspense “Até a Morte: Sobreviver é a Melhor Vingança” (2021). A trama vai acompanhar um pai de família que compra um robô com inteligência artificial para ajudar a cuidar da casa, mas a ferramenta acaba desenvolvendo consciência, e as consequências são trágicas. Além de Fox no papel de robô, o elenco ainda conta com Michele Morrone (“365 Dias”) no papel do pai. “Este filme mostrará um lado de Megan que nunca vimos antes. O elenco que estamos montando elevará essa história carregada de emoção e mal posso esperar para mostrar a vocês tudo o que temos reservado”, disse S.K. Vale, em comunicado. “Subservience” foi escrito por Will Honley (“Escape Room 2: Tensão Máxima”) e April Maguire, e ainda não tem previsão de estreia. Megan Fox será vista em breve no quarto filme da franquia “Os Mercenários”, que chega aos cinemas brasileiros em 21 de setembro, um dia antes da sua estreia nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    Alone at Night: Pamela Anderson e Paris Hilton se juntam em trailer de terror

    21 de dezembro de 2022 /

    A Vertical Entertainment divulgou o primeiro trailer de “Alone at Night”, terror de baixo orçamento (e aparente baixa qualidade) estrelado por Pamela Anderson (“S.O.S. Malibu”) e Paris Hilton (“A Casa de Cera”). A prévia mostra um assassino atacando os habitantes de uma cidadezinha coberta pela neve. O filme acompanha Vicky (Ashley Benson, de “Pretty Little Liars”), uma jovem que terminou um relacionamento abusivo e decide passar um tempo em uma cabana remota enquanto trabalha como camgirl. Porém, durante a noite, ela passa a ser perseguida por um assassino mascarado empunhando um pé de cabra. Pamela Anderson interpreta a xerife da cidade e Paris Hilton vive uma versão ficcional dela mesma. O elenco ainda conta com Luis Guzmán (“Wandinha”), Lindsey Pelas (“Operação Resgate”), John Robinson (“Os Assassinatos de Amityville”) e a cantora Sky Ferreira (“Uma Mulher Americana”), além da modelo Winnie Harlow, do músico G-Eazy e do rapper A$AP Nast. Dirigido por Jimmy Giannopoulos (“The Birthday Cake”), “Alone at Night” será lançado nos cinemas americanos e em VOD (video on demand) no dia 20 de janeiro, mas não tem previsão de lançamento no Brasil.

    Leia mais
  • Série

    Saiba como designer brasileiro criou as aberturas de “The White Lotus”

    21 de dezembro de 2022 /

    Você sabia que as belas artes que estamparam as aberturas da 1ª e 2ª temporadas da série “The White Lotus” foram criadas por um brasileiro? Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o designer Lezio Lopes falou um pouco sobre como conseguiu o trabalho e sobre a sua abordagem para a abertura da série. Lezio Lopes é natural do Sergipe, mas mora há quase três anos na Austrália. Quando o país entrou em lockdown, ele começou a divulgar o seu trabalho por meio das redes sociais, o que acabou chamando atenção do estúdio criativo Plains of Yonder – que viria a fazer a abertura de “The White Lotus”. Foi assim que surgiu o convite para trabalhar na série. Segundo Lopes, apesar de o estúdio fazer apontamentos a respeito das artes, ele teve muita liberdade no seu desenvolvimento. “Na 1ª temporada, todas as ilustrações são de minha autoria, e pude usar mais a criatividade e sugerir composições, cores e elementos”, contou ele. Quando à abertura da 2ª temporada, ele se inspirou em pinturas afrescas do Renascentismo italiano. “O principal foi trabalhar em cima de imagens para adicionar ou remover personagens e objetos que pudessem ter uma ligação com o enredo”, explicou ele, que disse ter se divertido ao acompanhar as teorias dos fãs sobre o que representavam certos desenhos. “Também criamos algumas ilustrações originais, seguindo o mesmo estilo de traço.” As ilustrações de Lopes ainda passam por um processo de animação que, somados à direção de fotografia e à trilha sonora, resultam na belíssima abertura da série. Criada por Mike White (“Escola do Rock”), “The White Lotus” acompanha a rotina de funcionários e hóspedes de um hotel de luxo durante a temporada de verão. A 2ª temporada, que se passou na ilha da Sicília, na Itália, se tornou o segundo conteúdo mais assistido da HBO/HBO Max em 2022, atrás apenas de “A Cada do Dragão”. As duas temporadas da série estão disponível na plataforma de streaming HBO Max. Confira abaixo as aberturas da 1ª e 2ª temporadas.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Mike Hodges, diretor de “Flash Gordon”, morre aos 90 anos

    21 de dezembro de 2022 /

    O cineasta britânico Mike Hodges, diretor de filmes como “Carter, o Vingador” (1971) e “Flash Gordon” (1980), morreu no último sábado (17/12), aos 90 anos. A notícia da sua morte foi divulgada pelo amigo e produtor Mike Kaplan, que trabalhou com o diretor em “Vingança Final” (2003). Michael Tommy Hodges nasceu em 29 de julho de 1932, em Bristol, na Inglaterra. Ele estudou para ser contador e depois serviu na marinha britânica por dois anos. Sua carreira no show business começou quando conseguiu um trabalho como operador de teleprompter para a televisão britânica. Hodges aprendeu a linguagem audiovisual observando o trabalho na TV e, depois de um tempo, começou a escrever roteiros para o teleteatro “Armchair Theatre”, do canal britânico ITV, o que lhe permitiu largar o emprego de técnico. Em 1969, escreveu e dirigiu dois episódios de outro teleteatro do canal, “ITV Playhouse”, e a repercussão foi tão positiva que lhe rendeu o convite para escrever e dirigir “Carter, o Vingador”, filme que marcaria sua estreia no cinema. Hodges adaptou “Carter, o Vingador” de um romance de Ted Lewis. No filme, Michael Caine interpreta um gângster londrino em busca de vingança depois que seu irmão é morto. Foi um sucesso tão marcante que acabou revisitado por um remake americano no ano 2000, intitulado “O Implacável”, com Sylvester Stallone no papel principal. Ele repetiu a parceria com Caine em seu filme seguinte, “Diário de um Gângster” (1972), sobre um escritor convidado a escrever as memórias de uma celebridade misteriosa. Nos anos seguintes, Hodges se aventurou por produções do gênero fantástico, dirigindo “O Homem Terminal” (1974) e “Flash Gordon” (1980), que foi o filme de maior repercussão de sua carreira. A superprodução baseada nos quadrinhos de Alex Raymond tinha trilha sonora da banda Queen e veio no embalo de “Guerra nas Estralas” (Star Wars), conquistando grande bilheteria. Sua relação com a banda Queen ainda rendeu clipes (“Flash” e “Body Language”), e esse sucesso também lhe vingou da maior frustração de sua carreira. Antes de “Flash Gordon”, Hodges começou a trabalhar no terror “A Profecia II” (1978), mas acabou se desentendendo com os produtores e demitido por “diferenças criativas”, ficando sem créditos em seu lançamento. Sua filmografia continuou se alterando em produções de temas sci-fi e criminais até o fim, incluindo a comédia “Corra! Os ETs Chegaram” (1985), sobre três alienígenas que se tornam celebridades após caírem na Terra, o policial “Prece para um Condenado” (1987), que narra a relação entre um assassino (Mickey Rourke) e um padre (Bob Hoskins), e “Arco-Íris Negro” (1989), sobre uma médium (Rosanna Arquette) que tem a visão de um assassinato e passa a ser perseguida pelo assassino. Na virada do século, Hodges dirigiu dois filmes estrelados por Clive Owen: “Crupiê: A Vida em Jogo” (1998), sobre um aspirante a escritor que é contratado como crupiê em um cassino, e “Vingança Final” (2003), que mostra um ex-gangster retornando ao mundo do crime após a morte do seu irmão. Seu último longa foi o documentário “Murder by Numbers” (2004), co-dirigido por Paul Carlin, que abordou a popularidade dos filmes sobre serial killers nas últimas décadas. Hodges também escreveu peças de teatro como “Soft Shoe Shuffle” (1985) e “Shooting Stars and Other Heavenly Pursuits” (2000) – que foi adaptada para a rádio BBC – e publicou o romance “Watching the Wheels Come Off”, em 2010. Veja abaixo o trailer da nova versão restaurada de “Flash Gordon”

    Leia mais
  • Filme

    “Adão Negro 2” não está nos planos da DC, diz Dwayne Johnson

    20 de dezembro de 2022 /

    A possível continuação do filme “Adão Negro” (2022), estrelado por Dwayne Johnson, foi escanteada. A informação foi revelada pelo próprio ator, por meio de uma postagem no Twitter. No texto, Johnson explicou que “Adão Negro 2” não faz parte dos planos iniciais do recém-criado DC Studios, comandado pelo cineasta James Gunn e pelo produtor Peter Safran (ambos de “O Esquadrão Suicida”). “James Gunn e eu nos conectamos, e ‘Adão Negro’ não estará em seu primeiro capítulo da narrativa”, escreveu Johnson. “No entanto, a DC e a [produtora] Seven Bucks concordaram em continuar explorando as maneiras mais valiosas de usar Adão Negro em futuros capítulos do multiverso da DC.” A notícia chega pouco tempo depois que James Gunn e Peter Safran cancelaram outros grandes projetos da DC, como a continuação de “O Homem de Aço” (2013), que seria estrelado por Henry Cavill, e “Mulher-Maravilha 3”, que seria dirigido por Patty Jenkins e estrelado por Gal Gadot. “Adão Negro” era um projeto pessoal para Johnson, que desenvolveu o filme ao longo de pelo menos 15 anos. Nesse meio tempo, ele se tornou o maior astro de Hollywood e, em 2017, convenceu a DC a usar o personagem em um filme-solo, e não como um vilão de “Shazam!”, como nos quadrinhos. Não só isso, Johnson usou sua influência pessoal para trazer o ator Henry Cavill de volta ao papel de Superman para uma participação especial no filme. E já estava planejando uma continuação que mostrasse o confronto entre Adão Negro e Superman. Isso, inclusive, resultou em um momento embaraçoso, que levou Cavill a fazer uma postagem nas suas redes sociais orgulhosamente anunciando o seu retorno ao papel. Pouco mais de mês depois, precisou publicar outro texto dizendo que não ia mais interpretar o personagem. Mas Johnson estava confiante de que, apesar das mudanças no comando da divisão da DC no cinema, a sua presença permaneceria determinante para o futuro da companhia. Durante a divulgação do seu filme, ele sempre usava uma frase que se tornou um slogan da produção: “A hierarquia de poder no Universo DC está prestes a mudar”. Porém, a participação de Johnson não foi suficiente para garantir o sucesso de “Adão Negro”. O filme teve um orçamento inflado de cerca de US$ 260 milhões e estimativas recentes apontam que deve dar um prejuízo milionário para a Warner. Essas estimativas foram contestadas pelo estúdio, mas é inegável que o rendimento do longa-metragem ficou muito abaixo do esperado. Nos últimos dias, surgiram rumores sobre uma briga entre Johnson e o estúdio. Esses rumores foram alimentados pela falta de comentários do ator sobre a contratação de Gunn e Safran, mas em sua nova postagem Johnson fez questão de dizer que tem uma boa relação com o diretor de “O Esquadrão Suicida”. “James e eu nos conhecemos há anos e sempre torcemos para que o outro tenha sucesso”, disse ele. “Não é diferente agora, e sempre torcerei para a DC (e para a Marvel) vencer e VENCER MUITO.” Black Adam⚡️ pic.twitter.com/b7ZbCJZxBw — Dwayne Johnson (@TheRock) December 20, 2022

    Leia mais
  • Filme

    James Cameron revela planos para novo “Exterminador do Futuro”

    20 de dezembro de 2022 /

    O cineasta James Cameron (“Avatar”) não descarta fazer um novo filme da franquia “O Exterminador do Futuro”. Embora admita que não haja nada oficializado, ele revelou ao podcast “Smartless” que existem planos e negociações para um possível filme. “Se eu fizesse outro filme do ‘Exterminador do Futuro’ e talvez tentasse lançar aquela franquia novamente, o que está em discussão, mas nada foi decidido, eu faria muito mais sobre o lado da IA [Inteligência Artificial] ​​do que dos robôs malvados enlouquecidos”, disse ele. Cameron dirigiu o primeiro e o segundo filme da franquia, lançados em 1984 e 1991, respectivamente. Ambos foram grandes sucessos de público e de crítica. Desde então, porém, a franquia entrou em franca decadência. O filme mais recente, “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” (2019), foi dirigido por Tim Miller (“Deadpool”) com base numa história concebida por Cameron e tinha o intuito de reviver a franquia, após Cameron recuperar os direitos sobre a produção, trazendo de volta seus dois principais protagonistas: Linda Hamilton e Arnold Schwarzenegger. Porém, o resultado ficou aquém do esperado. O filme só rendeu US$ 261 milhões nas bilheterias. Cameron disse recentemente, durante sua turnê de divulgação de “Avatar: O Caminho da Água”, que tinha ficado “razoavelmente feliz” com o resultado de “Destino Sombrio”, mas afirmou que trazer de volta as estrelas originais foi um erro. A presença da dupla de atores foi um ponto de discórdia entre Cameron e Miller, com Cameron se recusando a fazer o filme sem Schwarzenegger e Miller argumentando que queria apenas Hamilton de volta. “Acho que o filme poderia ter sobrevivido com Linda nele”, disse Cameron. “Eu acho que poderia ter sobrevivido com Arnold nele, mas quando você coloca Linda e Arnold nele… você sabe, ela tem 60 e poucos anos, ele tem 70 e poucos anos, de repente não era o seu filme de ‘Exterminador do Futuro’, não era nem o filme de ‘Exterminador do Futuro’ do seu pai, era o filme de ‘Exterminador do Futuro’ do seu avô. E nós não antecipamos isso.” O diretor ainda acrescentou: “Nós adoramos, achamos que foi muito legal”. James Cameron atualmente está envolvido na divulgação do filme “Avatar: O Caminho da Água”. E, caso esse filme faça o sucesso esperado, ele deve se manter ocupado por vários anos nas suas continuações. Portanto, qualquer projeto de um possível novo “Exterminador do Futuro” terá que ser tocado por outra pessoa, o que não deu muito certo no passado.

    Leia mais
  • Série

    “Wandinha” é a série mais vista da Netflix pela 4ª semana consecutiva

    20 de dezembro de 2022 /

    A série “Wandinha” se manteve pela quarta vez consecutiva no topo da lista semanal das séries mais assistidas da Netflix. A atração foi vista por um total de 174 milhões de horas durante sua quarta semana de exibição. Com isso, “Wandinha” atingiu um total de 1,2 bilhão de horas assistidas desde seu lançamento em 23 de novembro, ficando atrás apenas da 4ª temporada de “Stranger Things” entre as séries em inglês mais vistas da Netflix em todos os tempos. A diferença é de “apenas” 115 milhões de horas para “Stranger Things 4”, que soma 1,35 bilhão de horas. Só que a Netflix mede apenas a audiência dos primeiros 28 dias de exibição de cada lançamento, o que tende a impedir a mudança no topo do ranking. “Wandinha” tem apenas mais três dias para contabilizar seu público e encerrar seu crescimento no Top 10 de todos os tempos. Entre as atrações internacionais, o maior sucesso ainda é da série sul-coreana “Round 6”, que totalizou incríveis 1,65 bilhão de horas. Ao contrário das semanas anteriores, em que “Wandinha” dominou a audiência, dessa vez o 2º lugar não ficou tão distante. A série documental “Harry & Meghan” totalizou 97 milhões de horas assistidas. O 3º lugar ficou com “Recruta”, que teve uma audiência de 52 milhões de horas, seguida pela 4ª temporada do reality show “Brincando com Fogo”, com 37 milhões de horas, e a animação “Sonic Prime”, com 27 milhões. Entre as séries internacionais, ou seja, aquelas não faladas em inglês, o destaque ficou mais uma vez com o drama colombiano “Canto para Não Chorar: Arelys Henao”, que acumulou 22 milhões de horas assistidas. Os números dessa semana também revelam uma curiosidade em relação à popularidade do catálogo da Netflix. Desde que estreou, “Wandinha” tem dominado a audiência da plataforma – com 341 milhões de horas assistidas na primeira semana, 411 milhões de horas na segunda, 269 milhões na terceira e agora 174 milhões de horas. Porém, ao longo dessas quatro semanas, a audiência das demais atrações (principalmente entre a 3ª e a 10ª posição) pouco se alterou. Os títulos variaram, mas os números se mantiveram basicamente os mesmos (principalmente entre as três últimas colocadas, que nunca tiveram mais do que 15 milhões de horas assistidas). Uma explicação inicial para o pior desempenho das outras séries seria o fato de “Wandinha” estar dominando a audiência, ao ponto de as pessoas não assistiam mais nada dentro da plataforma. Porém, à medida que os números de “Wandinha” baixaram, a audiência do resto do Top 10 se manteve relativamente inalterada, em vez de crescer proporcionalmente. Isso pode indicar que, quando termina de assistir à série do momento, o público estaria migrando para o conteúdo de outra plataforma – e não para outra atração da própria Netflix. Confira abaixo o Top 10 semanal das séries faladas em inglês na Netflix. 1. “Wandinha” 2. “Harry & Meghan” 3. “Recruta” 4. “Brincando com Fogo 4” 5. “Sonic Prime” 6. “Amigas para Sempre 2” 7. “1899” 8. “The Crown 5” 9. “Não Atenda o Telefone!” 10. “Amigas para Sempre 1”

    Leia mais
  • Filme

    Disney faturou mais de US$ 4 bilhões em bilheteria em 2022

    20 de dezembro de 2022 /

    A Disney ultrapassou a marca de US$ 4 bilhões em faturamento com bilheteria em 2022, tornando-se o estúdio que mais faturou nesse ano. A conquista foi impulsionada pelo sucesso recente de “Avatar: O Caminho da Água”, que já arrecadou quase meio bilhão nas bilheterias em menos de uma semana em cartaz. Até o momento, a Disney acumulou US$ 4,049 bilhões, divididos em US$ 1,7 bilhão no mercado interno e US$ 2,3 bilhões no internacional. Embora o aparente lucro no mercado internacional tenha sido maior, é importante destacar que a porcertagem da bilheteria repassada aos estúdios no exterior é menor. Os principais lançamentos do estúdio foram “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” (que faturou US$ 955 milhões), “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” (US$ 789 milhões até o momento), “Thor Amor e Trovão” (US$ 761 milhões) e “Avatar: O Caminho da Água” (US$ 497 milhões até o momento). Com isso, a Disney lidera mais uma vez o ranking global dos estúdios, assim como o fez em 2021. Este é o oitavo ano em que a Disney atinge a marca de US$ 4 bilhões, mas a bilheteria desse ano é ainda mais significativa porque aponta um grande crescimento em relação ao ano passado, quando o estúdio lucrou “apenas” US$ 2,9 bilhões sob o impacto da pandemia. Ou seja, o aumento no faturamento significa que o público está retornando aos cinemas. E, ao que tudo indica, a Disney não deve ter muita dificuldade manter bilheteria superior a US$ 4 bilhões em 2023, considerando potenciais sucessos como “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” e “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, eleito o filme mais aguardado do ano pelo site Fandango.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie