Teaser de “Ilha da Caveira” explora os horrores da terra natal do King Kong
A Netflix anunciou o teaser da série animada “Ilha da Caveira” (“Skull Island”), que se passa no Monstroverso da Legendary Entertainment. A prévia explora os horrores da terra natal do King Kong, a Ilha da Caveira, e mostra os protagonistas enfrentando os monstros do local. A série é inspirada no filme “Kong: A Ilha da Caveira” (2017) e se passa nos anos 1980. A trama acompanha um grupo de exploradores que resgata Annie, dublada por Mae Whitman (“As Vantagens de Ser Invisível”), do oceano. Porém, o que eles não sabem é que este heroísmo os levará para a traiçoeira Ilha da Caveira. O local é lar de criaturas bizarras e monstros assustadores, incluindo o próprio King Kong. O elenco de dubladores conta com Nicolas Cantu (“Dragões: Equipe de Resgate: Heróis do Céu”), Darren Barnet (“Eu Nunca”), Benjamin Bratt (“Poker Face”) e Betty Gilpin (“Glow”). A série é criada, escrita e produzida executivamente por Brian Duffield (“Love and Monsters”). A animação é feita pela Powerhouse Animation, aclamada por seu trabalho em séries de sucesso como “Castlevania” (2017) e “O Sangue de Zeus” (2020). O Monsterverse teve início com “Godzilla” (2014) e prosseguiu com “Kong: A Ilha da Caveira” (2017), “Godzilla II: Rei dos Monstros” (2019) e “Godzilla vs. Kong” (2021). O filme de 2017 teve um lucro superior a US$ 500 milhões ao redor do mundo. O anime estreia no dia 22 de junho.
Atriz de “Poliana Moça” será Bela Adormecida em filme com a Cinderela Pop Maísa
A atriz Pietra Quintela, a Lorena de “Poliana Moça” (2022), vai estrelar o filme “Princesa Adormecida”, que contará com uma participação especial de Maisa Silva como DJ Cinderela, sua personagem de “Cinderela Pop” (2019). O longa é inspirado no livro homônimo de Paula Pimenta e possui referências ao conto clássico infantil da Bela Adormecida. A trama gira em torno de Rosa, uma estudante dedicada que foi criada como filha por seus três tios e cresceu rodeada de amor e proteção. Porém, tudo muda quando, aos 15 anos, ela descobre ser a princesa de um país distante e que sua vida corre perigo. Agora, ela precisa lidar com coisas que, até então, ela achava que só existiam em livros de fantasia. Entre elas estão reinos distantes e uma bruxa vingativa. O longa será dirigido por Claudio Boeckel (de “Gaby Estrella: O Filme”) e o roteiro foi escrito por Marcelo Saback e Bruno Garotti (ambos de “Cinderela Pop”). Já a produção é da empresa Panorâmica, com co-produção da Warner Bros. Discovery e distribuição da Manequim Filmes. Segundo Pietra, esta será a sua primeira experiência protagonizando um filme. “Isso faz tudo ser muito mais especial”, contou Quintela à revista Caras. “A Rosa é uma típica adolescente que sonha com a liberdade, e a vida dela vai dar uma mexida. Vamos ter um romance, muitas coisas loucas e a grande descoberta da vida dela. Começamos as gravações agora”, continuou. A atriz já havia atuado como coadjuvante nos filmes “Alice no Mundo da Internet” (2022) e “Exterminadores do Além contra a Loira do Banheiro” (2018). Ela também fará parte do vindouro “Cupcake’s” (2023). Quintela começou a carreira aos seis anos, quando desfilou pela primeira vez na São Paulo Fashion Week. No SBT, ela também esteve em “As Aventuras de Poliana” (2018-2020). Seu sucesso a transformou em influenciadora e, hoje, ela acumula mais de 7 milhões de seguidores em seu perfil do Instagram. “Princesa Adormecida” ainda não possui previsão de estreia.
HBO Max vira oficialmente Max nos Estados Unidos
A HBO Max passou a se chamar Max nos Estados Unidos às 0h desta terça (23/5). A nova plataforma, com visual azul (no lugar do púrpura da HBO Max), oferece uma seleção de novos programas originais (conhecidos como Max Originals) e uma interface de usuários atualizada que inclui conteúdo da HBO e da rede americana HGTV. Os novos títulos trazem ainda as opções dos canais Discovery, incluindo Food Network e TLC. Porém, o streaming Discovery+ não foi descontinuado e continuará a ser oferecido como opção independente. A transição causou alguns problemas relatados pelos usuários entre as 4h e 7h da manhã. No entanto, a implementação continua ocorrendo ao longo desta terça-feira em todo os Estados Unidos. A empresa havia confirmado a mudança em abril, durante um evento na sede da Warner Bros. Discovery em Burbank, Califórnia. Para facilitar, a maioria dos assinantes atuais da HBO Max teve seus aplicativos atualizados automaticamente, embora alguns usuários estejam sendo solicitados a fazer o download do aplicativo Max. Quem já é assinante também terá sua conta migrada para o novo sistema sem precisar fazer nada. A mudança trouxe um novo visual à plataforma, e também maior ênfase na ultra definição, com mais de 1.000 filmes e episódios em 4K UHD no lançamento e a promessa de adicionar novos conteúdos do gênero mensalmente. Com a mudança, até filmes clássicos como “Casablanca” (1942), “Laranja Mecânica” (1971) e “Os Bons Companheiros” (1990) poderão ser vistos em 4k. “Entendemos o valor de oferecer aos nossos usuários uma experiência de visualização cinematográfica e, para esse fim, implementamos fluxos de trabalho de tecnologia mais avançada que nos permitem liberar mais conteúdo 4K de maneira mais rápida e eficiente”, disse Sudheer Sirivara, EVP de plataforma de tecnologia da Warner Bros. Discovery. De acordo com a WBD, todos os novos lançamentos de filmes dos estúdios da empresa chegarão ao serviço disponíveis em 4K UHD. Além disso, o conteúdo mais recente também contará com formatos aprimorados como 60 quadros por segundo — que oferecem imagens mais nítidas e cores mais profundas. Os usuários também terão suporte para Dolby Atmos e Vision para aparelhos capazes de reproduzir essas tecnologias. Os preços também subiram. Confira os valores: Max Com Anúncios: US$ 9,99 por mês (R$ 49) – 2 telas simultâneas, resolução Full HD 1080p, sem downloads, com anúncios. Max Sem Anúncios: US$ 15,99 por mês (R$ 79) – 2 telas simultâneas, resolução Full HD, 30 downloads, sem anúncios. Max Ultimate: US$ 19,99 por mês (R$ 99). 4 telas simultâneas, resolução 4K UHD, 100 downloads, sem anúncios. A mudança deve chegar ao Brasil no último trimestre de 2023. A empresa não revelou se pretende alterar o preço dos planos por assinatura atuais no país, mas confirmou que os assinantes do HBO Max terão suas contas migradas automaticamente.
Ranger Amarela de “Power Rangers” cria perfil no Only Fans
A atriz Monica May, que interpretava a Ranger Amarela na série “Power Rangers S.P.D” (2005), decidiu mudar de carreira. Aos 39 anos e sem novos trabalhos de atuação, ela produz conteúdo para o Only Fans, trabalha como modelo sensual e participa de shows burlescos, entre eles, o “The Epitome of Burlesque”, em Los Angeles. “Foi uma decisão muito difícil, mas eu precisava fazer algo para sobreviver”, disse ela ao site Pop Culture. May afirma que a rede social de entretenimento adulto permitiu que ela fosse mais autêntica. “Acho que o OnlyFans me deu a chance de ser eu mesma, de controlar minha vida e meu corpo”, comentou ela, que também é mãe de um menino de quatro anos. À revista Newsweek, a modelo acrescentou que sofre estigmatização pela opção, mas, segundo ela, não é uma barreira para continuar seguindo a carreira. “Muitas pessoas têm problemas com isso. Mas, no final das contas, é meu corpo e é minha escolha o que faço com ele. Estou fazendo o que eu gosto”, argumentou. Em seu Instagram, Monica também se descreve como “instrutora de ioga certificada” e “mãe”. Nos seus posts, é comum encontrar comentários de fãs de “Power Rangers” referindo-se a ela como a Ranger Amarela. “Não posso acreditar no que estou vendo; a minha personagem favorita da infância assim”, comentou um internauta. Porém, a atriz ainda conta com o apoio de alguns fãs. “Você foi minha crush na infância e continua sendo”, confessou outro usuário. Na época em que atuava, Monica May ainda teve uma participação na série “Zack & Cody: Gêmeos em Ação” (2005), do Disney Channel, em 2006. Com poucos papéis nos últimos anos, seu último trabalho foi na comédia “Acrylic” (2020). Antes, ela participou do curta “Upside Down 0” (2019) e do filme “Alpha Hippie” (2017).
Paul Simon perde audição e anuncia fim de shows ao vivo
O cantor de folk rock Paul Simon declarou ter perdido grande parte de sua audição no ouvido esquerdo, o que afeta sua capacidade de continuar se apresentando ao vivo. A revelação foi feita pelo ex-integrante da dupla Simon & Garfunkel ao jornal britânico The Times. Segundo o vencedor do Grammy, isso aconteceu durante a composição da música para seu novo álbum, “Seven Psalms”. “De forma repentina, perdi a maior parte da audição em meu ouvido esquerdo e ninguém tem uma explicação para isso”, afirmou ele. “Consequentemente, tudo se tornou mais desafiador”, continuou. Simon compartilhou que, ao se deparar com sua nova condição auditiva, se sentiu frustrado e incomodado. “Ainda não havia chegado ao ponto da raiva pois eu acreditava que isso passaria, que se curaria por si só”, comentou. No entanto, sua audição não retornou, o que levou o cantor a questionar se ainda seria possível voltar a fazer shows. Apesar do baque, o músico comenta que a mudança pode não ser completamente ruim. “Há canções minhas que não desejo cantar ao vivo, simplesmente não as interpreto. Às vezes, há músicas que aprecio e, em determinado momento de uma turnê, eu me pergunto: ‘O que diabos você está fazendo, Paul?'” desabafou ele. “Com bastante frequência, isso ocorria durante ‘You Can Call Me Al’. Eu pensava: “O que você está fazendo? Parece uma banda de covers do Paul Simon. Você deveria deixar a estrada e voltar para casa”, continuou. Durante a entrevista, o músico de 81 anos também descreveu os últimos anos de sua vida como desafiadores, não apenas devido ao envelhecimento, mas também por ter contraído a Covid-19. A doença infecciosa que desencadeou uma pandemia global em 2020 o deixou frágil, conforme o The Times. “Oh, como fui afligido nestes últimos anos”, comentou Simon. “Mas eu estou bonito, não é verdade?”, finalizou brincando.
Netflix inicia bloqueios e cobrança para quem compartilhar senhas no Brasil
A Netflix começou, nesta terça-feira (23/5), a cobrar pelo compartilhamento de senhas, inclusive no Brasil. Agora, os usuários precisarão pagar uma taxa de R$ 12,90 por mês para cada pessoa que utilizar a conta fora do endereço domiciliar do assinante. A plataforma passará a bloquear dispositivos que tentarem acessar uma conta sem pagar a taxa. No entanto, os membros da Netflix podem continuar a acessar o serviço enquanto viajam por meio de seus dispositivos pessoais ou ao fazer login em uma nova televisão (como em um hotel ou aluguel de férias). As contas passam a ter uma nova página para “gerenciar acesso e aparelhos”, de modo que o assinante possa controlar quem tem acesso ao seu login. “Todas as pessoas que moram nesta mesma residência podem usar a Netflix onde quiserem, seja em casa, na rua, ou enquanto viajam. Além disso, podem aproveitar as vantagens dos novos recursos como ‘Transferir um Perfil’ e ‘Gerenciar Acesso e Aparelhos”, explicou a plataforma em um comunicado. O monitoramento de acesso ocorre através de uma solução tecnológica, capaz de fazer identificação de IP, endereço Mac e outros marcadores residenciais. Assim, o streaming é capaz de determinar qual é o endereço regular do assinante e quais são aqueles que estão fora das regras. Assim, quem quiser que um amigo compartilhe de sua conta precisará comprar um “assinante adicional” para presentear ao agregado. Porém, essa opção não está disponível para todos os usuários. Como o próprio site da Netflix pontua, as assinaturas feitas através de parceiros, como operadoras de telefonia ou outras plataformas de streaming, não vão oferecer a ferramenta para permitir o compartilhamento da conta. A companhia não explicou qual será o tratamento dado a esses casos. O valor da taxa adicional é apenas um pouco mais barato do que o pacote mais econômico, que cobra R$ 18,90 e possui anúncios. Enquanto isso, a assinatura padrão custa R$ 18,90 e a premium, que permite quatro telas simultâneas, sai por R$ 55,90. O objetivo da medida é combater o compartilhamento ilícito de senhas e obter uma fatia maior do faturamento dos clientes que compartilham suas informações de acesso com amigos e familiares fora de seu domicílio. “Sua conta da Netflix é para você e as pessoas com quem você mora”, afirma a Netflix em comunicado enviado aos clientes que compartilham a conta com quem não mora na mesma residência. A plataforma vem estudando esta providência desde 2019, quando uma reportagem da revista americana Newsweek informou que o streaming perdia US$ 135 milhões por mês com o compartilhamento de senhas. Em países como Canadá, Nova Zelândia, Portugal e Espanha, as novas regras já estão em vigor desde fevereiro. Nos EUA, também começaram a valer nesta terça.
Rita Lee revela ataques de pânico e arrependimento por vício em cigarro em última biografia
Falecida no dia 8 de maio, Rita Lee está de volta, ao menos nas livrarias, com o lançamento de “Rita Lee: Outra Biogradia” nesta segunda-feira (22/5). Na obra, a artista aborda seus três últimos anos de vida – período que envolve a pandemia mundial de Covid-19, seu diagnóstico de câncer de pulmão e o tratamento. De forma leve e divertida, Rita contou como foi a sua luta contra a doença. Entre outras revelações, Rita Lee conta que os efeitos colaterais da vacina contra a Covid, que tomou em 2021, a ajudaram a descobrir o câncer. “Foi uma sorte, disseram, eu ter tido reação à vacina, já que, do contrário, não teria ido ao hospital e nem descoberto o câncer rapidamente”, relatou. Ao ir ao hospital para tratar os efeitos, exames identificaram uma “massa” no pulmão, que mais tarde confirmou ser um câncer maligno. Rita também usou a publicação para lamentar seu vício em tabagismo, possivelmente relacionado ao câncer, revelando que chegava a fumar três maços de cigarro por dia. “A noia existencial e as notícias me faziam consumir três maços e meio por dia, daí batia a culpa por não estar me alimentando (…) ‘Amanhã eu como’, mentia pra mim mesma. E nessas virei uma caveira fumante, acendendo um cigarro depois do outro”, escreveu a cantora. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o tabagismo está associado a 85% dos casos diagnosticados de câncer no pulmão. Ao longo do tratamento, as sensações desagradáveis da cantora aumentaram cada vez mais. Durante a sua primeira internação, ela teve sua primeira crise de pânico. “Bateu uma crise forte de pânico. Dizem que fiz uma cena digna de ‘One Flew Over The Cuchoo’s Nest’ [Um Estranho no Ninho]. Minha cabeça pirava de cinco em cinco minutos porque era um entra e sai de médicos, enfermeiras, nutricionistas, fisioterapeutas, faxineiras… todos me fazendo perguntas as quais eu respondia, aflita, que só queria voltar para minha casa”, explicou Rita. “Em certo momento, estava com quatro enfermeiras em cima de mim, me segurando na cama para não sair feito louca pelo corredor ou me atirar pela janela. Me senti meio Linda Blair, a menina-atriz possuída de O Exorcista”, descreveu. Para prevenir as crises, seus familiares encontraram um psiquiatra que trocou seus medicamentos por opções que não geravam dependência. “Minha família encontrou um psiquiatra que me pareceu sensível e não invasivo. Falava baixo, era bem jovem e não tinha nada contra a minha espiritualidade. Demorou um pouco pra eu perceber que as crises, a ansiedade e a depressão deram lugar à calmaria”, contou. “E nessas, ao pressentir uma noia invadindo a cabeça que me fazia tremer e hiperventilar, eu conseguia com muito custo lembrar de controlar a respiração e daí não tinha jeito, precisava tomar um benzodiazepínico. Às vezes dava certo, mas o pânico invadia sem aviso, parecendo destruir meus neurônios, já tão assustados pelas idas e vindas do hospital”, continuou. Rita Lee contou ainda que não fazia questão do tratamento. Porém, isso não se devia apenas à sua “relação tranquila” com a morte que, segundo ela, não devia ser vista com “cara de enterro”. Havia também um trauma vivenciado ao ver sua mãe sofrendo com um tratamento contra o câncer. Por isso, ela deixou sua família decidir se faria ou não. Apesar dos desafios, a narrativa de Rita Lee carrega o carisma que a cantora sempre demonstrou durante a vida. Com bom-humor e diversas referências a clássicos da cultura pop, como “O Exorcista” e “Carrie, a Estranha”, a cantora falou sobre tudo o que viveu enquanto passava pelo tratamento. Ao todo, Rita Lee lançou nove livros: três biográficos, cinco infantis e uma coletânea de contos.
Série “The Idol” é aplaudida por 5 minutos no Festival de Cannes
A nova série da HBO “The Idol” foi aplaudida de pé por cinco minutos no Festival de Cannes nesta segunda-feira (22/5). Após a exibição dos primeiros dois episódios, o criador Sam Levinson (“Euphoria”) emocionou-se ao falar com a plateia no Grand Theatre Lumiere. “Estou extremamente orgulhoso desta série e orgulhoso da forma como a produzimos”, afirmou ele, acrescentando: “Sinto como se tivesse encontrado uma família… Eu sei que pode parecer um pouco fanático, mas é exatamente assim que me sinto”. Levinson ainda destacou a performance da atriz Lily-Rose Depp. “Abel e eu, todos os dias agradecemos por você ser Jocelyn, você é destemida”, ele disse. “Obrigado por ousar dessa forma”, completou. Abel Testefaye (o The Weeknd) foi visto enxugando as lágrimas durante os aplausos e o discurso. “The Idol” gira em torno de Jocelyn, uma cantora pop ambiciosa, que tem paralelos com Britney Spears. Após um colapso nervoso que interrompeu sua última turnê, ela está determinada a recuperar seu merecido status como a maior e mais sensual estrela pop dos EUA. Os episódios exibidos em Cannes serviram para apresentar a personagem, que está insatisfeita com seu álbum de retorno e quer adiar o lançamento. Então ela encontra Tedros (Abel Testefaye), um empresário com um passado obscuro, em sua boate. Ela a convence a fazer um remix sensual de seu álbum naquela noite, no qual é possível ouvir os suspiros de prazer de Jocelyn enquanto ela e Abel se relacionam. No entanto, a gravadora não aprova o novo remix e pede que ela se recomponha, mencionando as grandes perdas financeiras causadas por sua crise e por sua decisão de cancelar a turnê meses atrás. Em seguida, o enredo revela que Tedros é tanto um empresário musical quanto dono de um clube. A melhor amiga de Jocelyn (que também é sua assistente) fica desconfiada e, junto com a equipe e o empresário da artista, ela começa a investigar o passado problemático do homem misterioso. A série é criada por Sam Levinson, Reza Fahim (“Untitled the Weeknd & Trey Edward Shults Project”) e o músico The Weeknd (“Joias Brutas”), que também estrela ao lado de Lily-Rose Depp (“O Rei”). O elenco ainda inclui Suzanna Son (“Red Rocket”), Moses Sumney (“Creed”), Jane Adams (“Hung”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Hank Azaria (“Brokmire”), Eli Roth (“Bastardos Inglórios”), Rachel Sennott (“Shiva Baby”), Hari Nef (“País da Violência/Assassination Nation”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome é Dolemite”), Ramsey (“Clementine”), o produtor musical Mike Dean, a recém-falecida Anne Heche (“Chicago P.D”), o cantor Troye Sivan (“Boy Erased”) e ninguém menos que Jennie Ruby Jane, mais conhecida como Jennie Kim do fenômeno musical sul-coreano BLACKPINK A série estreia no streaming no dia 4 de junho. “Lily thank you for taking this leap and being fearless, we love you” – Sam Levinson says | #TheIdol #Cannes2023 pic.twitter.com/LI9SXsFMHd — Deadline Hollywood (@DEADLINE) May 22, 2023
Público de Cannes passa mal com cena de vômito em “Club Zero”
A estreia de “Club Zero”, estrelado por Mia Wasikowska (“A Colina Escarlate”), deixou algumas pessoas enojadas no 76º Festival de Cinema de Cannes. Isso porque, em uma das cenas, uma adolescente vomita seu jantar no prato e em seguida o come, diante de seus pais. A première ocorreu nesta segunda-feira (22/5) e, apesar de revoltar estômagos, o filme foi ovacionado por cinco minutos após a exibição. A audiência não fez questão de disfarçar a surpresa. Segundo relatos da imprensa internacional, enquanto alguns riam de nervoso durante a cena, uma pessoa perguntou, fechando os olhos: “já terminou?”. Antes da apresentação, o longa apresentava um alerta de gatilho para distúrbios alimentares e nos créditos finais constava uma nota informando que nenhum ator perdeu peso para as filmagens. O longa traz Wasikowska como Miss Novak, que “se junta à equipe de um internato internacional para dar aulas de alimentação consciente” e “ensina que comer menos é saudável”, de acordo com a sinopse oficial. Ainda conforme a descrição, os outros professores da escola demoram a perceber o que está acontecendo e, quando os pais começam a notar, o Club Zero já virou realidade. O filme é dirigido por Jessica Hausner, que também assina o roteiro ao lado de Géraldine Bajard (ambas de “Little Joe: A Flor da Felicidade”). O elenco conta ainda com Sam Hoare (“Capitão América: O Primeiro Vingador”) e Sidse Babett Knudsen (“Westworld”). Em uma nota da diretora incluída no material de imprensa do festival, Hausner escreveu que o filme visa questionar como os pais podem saber o que ocorre nas escolas de seus filhos quando “não têm nem o tempo nem os recursos necessários” para isso. “Vivemos em uma meritocracia que nos faz trabalhar cada vez mais… [o filme] se passa em um internato para enfatizar a dependência dos pais em relação aos professores”, escreveu Hausner. Hausner acrescentou que a ideia de comer muito pouco era predominante entre seus colegas quando ela frequentou uma escola católica exclusivamente feminina na década de 1980. “Naquele tempo, só mastigávamos chicletes sem açúcar e ficávamos enojadas com uma garota que comia um sanduíche de ovo durante o intervalo”, relatou a diretora. “Secretamente, a admirávamos porque ela não se importava com o que pensávamos. Era uma dinâmica interessante”, acrescentou. A crítica considerou o longa extremamente audacioso, para o bem e para o mal. Muitos lamentaram a forma superficial com que o roteiro usa táticas de choque e lida com o tema central. Habitué de Cannes, Hausner já teve obras premiadas no festival: “Inter-View” recebeu o prêmio especial Cinefondation em 1999 e “Little Joe: A Flor da Felicidade” rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Emily Beecham em 2019. “Club Zero” ainda não tem previsão de estreia comercial.
Versão musical de “A Cor Púrpura” ganha trailer emocionante
A Warner Bros. divulgou o trailer da versão musical de “A Cor Púrpura”. A prévia destaca a relação entre as mulheres da trama, elementos visuais ousados e uma música impactante, levando o público à mente da jovem Celie. Em uma das cenas, Shug ensina Celie a passar batom, afirmando: “Nós temos que mostrar que pertencemos”. Quando se vê no espelho, Celie exclama “Oh, doce e amado Deus!”. Ao final do vídeo, Shug narra “Querida Celie, somos mais do que apenas reis e rainhas: somos o centro do universo”. “A Cor Púrpura” é baseado no musical da Broadway de 2005, no livro original de Alice Walker e na releitura cinematográfica de Steven Spielberg (“A Lista de Schindler”), estrelada por Oprah Winfrey (“Uma Dobra no Tempo”) e Whoopi Goldberg (“Mudança de Hábito”) em 1985. O enredo conta a história de famílias afro-americanas na Geórgia durante o século 20. A trama retrata o racismo no sul dos EUA, o machismo, o patriarcado, a amizade, o amor e carências educacionais, entre outros temas raciais. Os fatos são expostos em cartas que a protagonista escreve para Deus e para sua irmã, ambas nunca enviadas. O longa dramático original rendeu 10 indicações ao Oscar, incluindo a de Melhor Filme. A nova versão destaca Fantasia Barrino, cantora revelada na 3ª temporada do programa “American Idol” (exibida em 2004) e que interpretou na Broadway o papel principal de Celie, enquanto Halle Bailey (“A Pequena Sereia”) vive a versão jovem de sua irmã Nettie, e Taraji P. Henson (“Estrelas Além do Tempo”) vive Shug, amante de seu marido violento, interpretado por Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”). O elenco ainda conta com Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Aunjanue Ellis-Taylor (“King Richard: Criando Campeãs”), Danielle Brooks (“Pacificador”), que recebeu uma indicação ao Tony por sua atuação na montagem da Broadway de 2016, os cantores Jean Baptiste e H.E.R. em suas estreias na atuação, e a cantora Ciara no papel da Nettie adulta. A obra tem direção de Blitz Bazawule (que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé) e roteiro de Marcus Gardley (“The Chi”). Além disso, Steven Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey (que estreou como atriz no longa de 1985) e o músico Quincy Jones, todos parceiros na primeira versão do filme, também retornam na equipe da produção, ao lado de Scott Sanders (“Black Dynamite”). O filme vai estrear no Natal, exatamente no dia 25 de dezembro na América do Norte, mas é esperado apenas um mês depois, em 25 de janeiro, no Brasil.
Foo Fighters revela primeira música inédita com novo baterista
A banda de rock Foo Fighters revelou no domingo (21/05) a música “Nothing At All”. O lançamento ocorreu durante uma live realizada nos estúdios 606 de Dave Grohl em Northridge, Califórnia. A canção fará parte do 11º álbum de estúdio do grupo, intitulado “But Here We Are”, com lançamento previsto para o dia 2 de junho pela Roswell Records e pela Columbia Records. A música segue um tom brincalhão no verso, enquanto Grohl questiona: “Não seria perigoso se nada fosse contido em nós?”. Em seguida, a música se intensifica em um refrão poderoso e acelerado, com tambores vibrantes. “Nothing At All” é a primeira música inédita da banda apresentada após o anúncio de Josh Freese como novo baterista, em substituição ao falecido Taylor Hawkins. Freese foi apresentado no próprio domingo. Seu currículo inclui passagens pelo Nine Inch Nails, Paramore, The Offspring, 3 Doors Down, Mötley Crüe, The Vandals e outros – além de ter tocado no célebre episódio musical de “Buffy: A Caça-Vampiros”. Durante a transmissão ao vivo, os roqueiros ainda tocaram os singles mais recentes, “Rescued” e “Under You” (provavelmente já gravados com Freese), e diversas canções do repertório “clássico”, como “Monkey Wrench” e “All My Life”. Foo Fighters também vai começar uma nova turnê mundial, que vai passar pelo Brasil. Após o cancelamento dos shows do ano passado, devido à morte de Hawkins, a banda vai se apresentar em Curitiba no dia 7 de setembro, no Estádio Couto Pereira, e em São Paulo no dia 9 de setembro, no Autódromo José Carlos Pace – mais conhecido como o Autódromo de Interlagos. simmmm ❤️❤️❤️ pic.twitter.com/B1H4fB9sZh — Foo Fighters Brasil (@FooFighters_BR) May 22, 2023
Vin Diesel confirma que “Velozes e Furiosos” ganhará spin-off feminino
O ator, diretor e produtor Vin Diesel (“Triplo X”) afirmou que está desenvolvendo diversos spin-offs da franquia “Velozes e Furiosos”, incluindo uma versão feminina da franquia. O artista deu a notícia durante um evento beneficente da colega de franquia Charlize Theron, o Africa Outreach Project (CTAOP). “Iniciei o desenvolvimento do spin-off feminino… em 2017, juntamente com outros spin-offs, e quanto mais cedo eu entregar o desfecho, mais cedo poderei lançar todos”, disse o ator. Também presente no evento, atriz Michelle Rodriguez (do vindouro “Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes”) demonstrou incerteza a respeito de seu retorno para os derivados. “Você vai no banco do passageiro. Quando chega a próxima geração, você precisa fazer isso. É a única maneira de permitir que eles definam o futuro”, disse. A novidade pode ter a ver com a volta de Gal Gadot à saga, após sua personagem Gisele ser dada como morta em “Velozes e Furiosos 6”. Ainda não há detalhes sobre o enredo ou sobre o elenco. Porém, esta não é a primeira vez que Diesel demonstra ter vontade de prosseguir com a franquia. Durante a estreia em Roma, o astro sugeriu que o desfecho da saga poderia virar uma trilogia. “É agridoce demais pensar em um encerramento”, disse. Segundo ele, a profundidade dos personagens exigia mais tempo de tela. “Observe a quantidade de personagens e talento excepcional presente no filme. Não havia como eu conseguir realizar isso a menos que todos participassem por cinco segundos. Esses personagens são cativantes e precisamos vê-los em maior quantidade”, argumentou. “Velozes e Furiosos 10” apresenta Jason Momoa (“Acquaman”) como o vilão Dante Reyes, que está em busca de vingança contra a família Veloz devido à morte de seus próprios familiares em “Velozes e Furiosos 5” (2011). O décimo filme da franquia apresenta o retorno de Gal Gadot (“Morte no Nilo”) e Dwayne Johnson (“Adão Negro”). Diesel admite que não foi fácil manter as participações especiais em segredo. “Estou extremamente entusiasmado por tê-los de volta e ainda mais animado para ver as reações dos fãs e como isso traz felicidade às pessoas”, comentou. O lançamento conquistou o 1º lugar nas bilheterias da América do Norte com US$ 67,5 milhões. Além disso, as vendas internacionais foram de US$ 251,4 milhões, tornando-se o maior lançamento de um filme fora dos EUA em 2023. No Brasil, o longa ocupou metade dos cinemas disponíveis(que são 3,2 mil, conforme a Ancine), superando o recém-lançado “Guardiões da Galáxia vol.3”. Velozes e Furiosos 10 já está em exibição nos cinemas. Os spin-offs ainda não possuem previsão de estreia.











