A defesa de Alexandre Correa entrou com um novo processo, em nome do filho de nove anos, contra a Record e Ana Hickmann. A apresentadora lamenta que a criança tenha sido envolvida numa briga judicial com “violência doméstica e condutas imorais”.
A informação foi confirmada no domingo (4/2) pelo advogado Enio Martins Murad durante uma live com o jornalista Ricardo Feltrin, onde foi revelado que Alezinho aparece como um dos autores da ação.
“Por 52 minutos, usaram um canal de televisão para dizer que o Alexandre era ladrão, falsificador de documentos, canalha, covarde, agressor e mau pai. Vamos pedir na Justiça que o Alexandre tenha direito de resposta no mesmo tempo, no ‘Domingo Espetacular’, R$ 15 milhões de indenização. São dois autores e dois réus”, explicou Enio.
Em seguida, o advogado falou sobre o envolvimento da criança no processo judicial: “O Alexandre exerce o pátrio poder. O Alexandre e o Alezinho foram vítimas de alienação parental, e o Alexandre de injúria e difamação em canal aberto. Então, o Alezinho e o Alexandre estão processando a Record e a Ana Hickmann por danos morais e materiais.”
A defesa ainda alegou que a entrevista de Ana, concedida ao “Domingo Espetacular”, fez com que o empresário fosse condenado antes de ser citado pela polícia: “Nunca vi na minha vida um caso onde ele foi condenado antes de ser indiciado. Com o programa da Record, a sociedade já condenou ele, não deu o direito de defesa.”
Defesa de Ana Hickmann
Os advogados de Ana Hickmann lamentaram o fato de Alezinho estar processando a mãe e a Record. “Alexandre é réu no caso de violência doméstica e adota condutas imorais para tentar prejudicar e descredibilizar Ana Hickmann”, lembrou a defesa à revista Quem.
“Nunca houve alienação parental por parte dela, tendo o judiciário negado todas as tentativas anteriores do ex-marido [de emplacar a qualificação]. Diante de todas as acusações e violências, Ana protege e poupa o filho de ter acesso aos conteúdos constrangedores aos quais é submetida e lamenta a forma com que Alexandre Correa usa e manipula a criança em benefício próprio”, completou o comunicado.