Marcos Harter critica Emilly após agredi-la no “BBB 17”: “Não deu um piu”

O cirurgião Marcos Harter criticou a ex-companheira, Emilly Araújo, por mencionar o relacionamento abusivo que viveram no “BBB 17”. Na época, o ex-casal se estranhou durante uma festa e o ex-brother apertou […]

Divulgação/Globo

O cirurgião Marcos Harter criticou a ex-companheira, Emilly Araújo, por mencionar o relacionamento abusivo que viveram no “BBB 17”. Na época, o ex-casal se estranhou durante uma festa e o ex-brother apertou sua parceira, deixando alguns hematomas. As cenas viraram caso de polícia.

A agressão foi lembrada há dois dias, quando Emily se pronunciou sobre o alerta do apresentador Tadeu Schmidt ao relacionamento abusivo de Gabriel Fop e Bruna Griphao. “Parabéns, Globo, por fazerem o que deveriam ter feito em 2017. Assim a Bruna [Griphao] não precisa passar por mais de 4 anos de terapia pra tentar superar agressões psicológicas e físicas como eu”, escreveu no Twitter.

A campeã do “BBB 17” também revelou que continua recebendo diversos ataques por causa da expulsão de Marcos Harter. “Me trato psicologicamente todo esse tempo principalmente pra ter forças e coragem de conseguir ajudar de alguma forma mulheres a não passar pelo que eu passei!”, acrescentou.

Harter não gostou da lembrança. Num comentário nas redes sociais, ele afirmou que Emily perdeu os prazos para prestar queixa contra ele e estaria se aproveitando da situação para aparecer.

“Sinceramente, quero que a Emilly se fod*. A justiça deu todos os prazos para ela prestar queixa. Ela nunca deu um piu sobre o assunto. Nesses 6 anos, ela poderia ter se formado e ter uma profissão, pelo contrário, optou por viver na farra ao invés de estudar. A conta chegou. Para estar querendo palco assim é porque o dinheiro do prêmio acabou. Pobrezinha de novo.”

O finalista de “A Fazenda” acrescentou que está de “consciência tranquila”, mesmo após ter sido expulso do programa do Boninho e impedido por alguns meses de exercer sua profissão como médico.

“Estou de consciência tranquila. O caso nunca virou processo, nunca saiu da fase de inquérito. Minha punibilidade foi extinta. Quem está insatisfeito, reclamem à justiça brasileira”, cutucou o vespeiro.

“Hoje sigo minha vida trabalhando, exercendo a minha profissão. Opero mil pacientes por ano a um ticket médio de 8 mil e 500. Se a Emilly voltou a ser pobre, façam as contas aí de quantos ‘BBB’ eu ganho por ano, desde 2019”, ironizou.