Sharon Osbourne diz que cinebiografia de Ozzy será “proibida para menores”

Sharon Osbourne, a esposa e empresária de Ozzy, prometeu que a cinebiografia de seu marido será completamente diferente de “Bohemian Rhapsody” (2018), sobre a vida e a obra de Freddie Mercury, cantor […]

Divulgação/Epic Records

Sharon Osbourne, a esposa e empresária de Ozzy, prometeu que a cinebiografia de seu marido será completamente diferente de “Bohemian Rhapsody” (2018), sobre a vida e a obra de Freddie Mercury, cantor do Queen. Produtora do longa, Sharon disse que está trabalhando em um filme para adultos, proibido para menores.

“Não é como nenhuma outra história”, afirmou sobre a trama do filme, em entrevista para a revista Rolling Stone. “Não é apenas ‘rock’n’roll, loucuras e agora sou vovô!’. É muito mais do que isso”.

Questionada sobre possíveis paralelos com “Bohemian Rhapsody”, ela rechaçou as comparações. “Aquele foi um filme para gerações mais novas. É limpo demais… Apresentou toda uma geração para músicas que eles nunca tinham ouvido. Foi fenomenal nesse aspecto, mas não acho um bom filme. É um filme correto, feito para canais de TV cristãos”.

“O nosso filme será muito mais realista”, continuou. “Não queremos nada limpo, coisas brilhando nem nada disso. Não estamos fazendo para as crianças. Será um filme adulto, proibido para menores. Espero que seja uma história com a qual todos possam se relacionar. Você não precisa ser fã da música, será uma história de um sobrevivente”.

Sharon está falando desse filme há dois anos, mas a produção só recentemente contratou um roteirista, cujo nome não foi revelado.

A contratação foi anunciada na mesma entrevista, mas pelo filho do cantor, Jack Osbourne. “Nós temos um roteirista”, ele afirmou, revelando que “falamos para abordar de 1979 a 1996”.

O período significa que a era de ouro do Black Sabbath será ignorada ou abordada apenas superficialmente para privilegiar a carreira solo do cantor e, claro, seu relacionamento com Sharon, com quem ele se casou neste período – mais especificamente, em 1982.