A Disney decidiu adiar a estreia de “King’s Man: A Origem”, previsto para chegar aos cinemas em 17 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. A produção ficou para fevereiro de 2021. Em antecipação à mudança, o estúdio parou de promover o filme em junho.
O adiamento segue a decisão da Disney de lançar “Mulan” em VOD, para exibição digital. Ao mesmo tempo, porém, o estúdio manteve a data de “Os Novos Mutantes”, que chega aos cinemas americanos nesta sexta (28/7), em plena pandemia. Por questão contratual, a Disney precisava lançar o filme da ex-Fox no circuito cinematográfico, mas não parece preocupada em queimar o título, demonstrando ter pouco interesse numa continuação.
Aparentemente, o estúdio tem mais interesse em preservar “King’s Man: A Origem”, que é um prólogo da franquia “Kingsman”, baseada nos quadrinhos de Mark Millar.
O filme é novamente escrito por Jane Goldman e dirigido por Matthew Vaughn, responsáveis pelos dois “Kingsman” anteriores. A trama se passa na época da 1ª Guerra Mundial e apresenta a origem da agência secreta britânica, que funciona nos fundos de uma alfaiataria de Londres.
O elenco destaca Ralph Fiennes (o M da franquia “James Bond”) como o Duque de Oxford, um dos líderes dos Kingsman, e Harris Dickinson (“Mentes Sombrias”) como seu aprendiz, além de Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”), Matthew Goode (“The Crown”), Charles Dance (“Godzilla II: O Rei dos Monstros”), Gemma Arterton (“Mistério no Mediterrâneo”), Daniel Brühl (“Capitão América: Guerra Civil”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Djimon Honsou (“Capitã Marvel”), Tom Hollander (“Piratas do Caribe”) e Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”), irreconhecível como o vilão Rasputin, também conhecido como “o monge louco”.