O site TMZ – sempre ele – revelou novos detalhes sobre a overdose de Demi Lovato. Segundo fontes ouvidas pela publicação, a primeira a noticiar a overdose da cantora e atriz, ela recebeu um traficante de drogas em sua casa e utilizou oxicodona misturada com fentanil.
Fentanil foi a substância que causou a morte dos cantores Prince e Lil Peep e é um forte analgésico opiáceo. No caso de Prince, pouco antes o cantor havia conseguido receita médica para ter oxicodona. A droga é um analgésico, semi-sintético da morfina.
O dia da overdose de Demi foi precedido por uma noitada intensa. Demi esteve em uma festa de aniversário na Sunset Strip, em Los Angeles. Depois, partiu para uma festa com amigos em sua casa. Na madrugada, por volta de 4h, segundo as fontes do TMZ, ela chamou um fornecedor de drogas.
Ela teria usado a oxicodona, mas a droga estava misturada com fentanil, potencializando os efeitos e o risco das substâncias. O traficante teria fugido da casa de Demi ao vê-la deitada na cama com dificuldades para respirar.
A gravidade da overdose teria deixado a cantora à beira da morte. Segundo pessoa não identificada, o socorro prestado à cantora foi rápido e aconteceu em momento crucial.
“Ela podia ter morrido”, disse a fonte, que estaria na casa no momento da ligação para o serviço de emergência e a chegada dos socorristas. Demi foi achada inconsciente pelos paramédicos, em sua cama, às 11h30 da manhã de 24 de julho.
A princípio, o TMZ tinha afirmado que se tratava de um overdose de heroína, mas posteriormente ouviu fontes que afirmavam que tinha sido outra droga, sem explicitarem qual.
A cantora deixou a clínica de reabilitação onde estava internada desde 4 de agosto para receber tratamento de um “especialista em saúde mental e sobriedade” na cidade de Chicago, nos Estados Unidos.
Ainda segundo o TMZ, Lovato viajou com a mãe, sob aprovação dos profissionais que têm cuidado da cantora na clínica de reabilitação. Ele deverá retornar à clínica, cuja localização não foi revelada, para continuar seu tratamento.