“Capitão América: Guerra Civil” tornou-se a segunda maior estreia de cinema no Brasil em todos os tempos, com US$ 2,7 milhões (cerca de R$ 9,3 milhões) de arrecadação na quinta-feira (28/1), o dia de seu lançamento. O filme também teve a maior distribuição de todos os tempos no país, ocupando quase 50% de todas as telas disponíveis no parque exibidor nacional – 1,4 mil salas.
O monopólio foi uma das razões para o bom desempenho nas bilheterias nacionais, inferior apenas ao de “Star Wars: O Despertar da Força”, que faturou R$ 9,5 milhões em sua estreia em dezembro no país – também com operação abafa, ocupando número recorde de salas.
A bilheteria nacional de “Capitão América: Guerra Civil” foi antecipada numa reportagem do site da revista Variety sobre o sucesso internacional do filme. Com apenas um dia em cartaz, a produção já soma US$ 38,7 milhões em todo o mundo, contabilizados de 30 países diferentes. A Coreia do Sul lidera a lista, com US$ 7,7 milhões, seguida pela França, com US$ 3,7 milhões. O Brasil é o terceiro maior mercado do filme.
Estimativas apontam que a produção da Marvel pode render US$ 200 milhões apenas nos cinco primeiros dias em cartaz, antes de sua estreia nos Estados Unidos, prevista para a próxima sexta (6/5).
O filme também foi muito bem-recebido pela crítica internacional. No site americano Rotten Tomatoes, que avalia a nota média dos críticos americanos, “Capitão América: Guerra Civil” atingiu 94% de aprovação.
Com direção dos irmãos Anthony e Joe Russo, o longa explora a divisão dos Vingadores em dois times opostos, após o Capitão América recusar o plano do governo americano para supervisionar os super-heróis depois dos acontecimentos de “Vingadores: Era de Ultron” (2015), que causaram muitas mortes de civis.