Robert Rodriguez e Sofia Vergara farão série de Zorro feminina
Os irmãos diretores Robert Rodriguez (“Alita: Anjo de Combate”) e Rebecca Rodriguez (da série “Expresso do Amanhã”) se juntaram à atriz Sofia Vergara (“Modern Family”) para produzir uma nova série de “Zorro”. Desta vez, a trama será passada nos dias atuais e protagonizada por uma mulher. A rede NBC já encomendou a produção, que contará a história de Sola Dominguez, uma artista alternativa que expõe organizações criminosas e luta contra a desigualdade social. O roteiro foi escrito pelos irmãos Rodriguez — os dois também serão produtores-executivos, e Rebecca vai dirigir do piloto. Eles ainda dividirão a produção com Vergara e a dupla Ben Silverman (produtor de “The Office”) e Howard Owens (responsável pelo remake de “Charmed”), sócios na produtora Propagate. Silverman e Owens já estavam tentando emplacar uma série de Zorro feminina desde o ano passado, mas não empolgaram a rede CBS, com quem têm acordo preferencial de desenvolvimento. Com uma mudança criativa, resultante da inclusão dos Rodriguez e Vergara no projeto, encontraram um tapete vermelho estendido na NBC. Criado em 1919 pelo escritor americano de pulps Johnston McCulley, Zorro era um vigilante mascarado, que ajudava os pobres e oprimidos no pueblo de Los Angeles durante o século 19. “Zorro” é a identidade secreta de Don Diego de la Vega, filho único do mais rico proprietário de terras da região, que na época sofria colonização espanhola.
Zorro pode ganhar nova série com uma mulher no papel principal
Os estúdios da rede CBS encomendaram o roteiro de uma nova série de Zorro, que terá uma mulher como protagonista. O projeto está sendo desenvolvido por Alfredo Barrios Jr. (produtor-roteirista de “Six” e do remake de “Magnum”) e irá contar a história de Z, uma descendente contemporânea da famosa linhagem de justiceiros da Califórnia, que fará o possível para proteger sua comunidade. Ainda não houve encomenda oficial de piloto, que só será feita se o roteiro agradar. As negociações em torno do projeto fazem parte de um acordo firmado entre a CBS Studios e a Propagate, produtora de Ben Silverman (produtor de “The Office”) e Howard Owens, responsável pelo remake de “Charmed”, “Blood & Treasure” e o reality “Grite, Você Está Sendo Filmado” (Prank Encounters). A parceria visa desenvolver séries para as redes CBS e The CW, a plataforma CBS All Access e terceiros, como a Netflix. Criado em 1919 pelo escritor americano de pulps Johnston McCulley, Zorro era um vigilante mascarado, que ajudava os pobres e oprimidos no pueblo de Los Angeles durante o século 19. Apesar de ser um herói popular mexicano, ele nunca foi vivido por um ator do país. Nos filmes mais recentes, Zorro foi vivido pelo espanhol Antonio Banderas (“Os Mercenários 3”), após décadas de intérpretes americanos – desde Douglas Fairbanks em 1920 – e até um francês (Alain Delon em 1975). Esta trajetória estava prestes a mudar, com a produção de “Z”, que pela primeira vez teria um mexicano no papel principal, Gael Garcia Bernal. O projeto foi anunciado há três anos, mas ainda não saiu do papel.
Tarantino desenvolve encontro de Django Livre e Zorro no cinema
Quentin Tarantino estaria desenvolvendo uma continuação de seu filme “Django Livre” (2012). Melhor ainda: o projeto seria um crossover que traria o encontro de Django com o lendário herói mexicano Zorro. O detalhe é que os dois personagens já se encontraram antes. Eles compartilharam uma minissérie de sete edições em quadrinhos, escrita pelo próprio Tarantino e publicada entre 2014 e 2015 pelas editoras Vertigo (divisão adulta da DC Comics) e Dynamite (proprietária dos direitos de Zorro) nos Estados Unidos. Segundo fontes ouvidas pelo site Collider, o cineasta quer agora trazer a história para as telas e contratou o comediante e roteirista Jerrod Carmichael (criador de “The Carmichael Show”) para realizar a adaptação. A trama dos quadrinhos se passa logo após os eventos do filme de 2012 e traz uma nova aventura de Django como caçador de recompensas. Em uma de suas viagens, Django conhece Diego de la Vega, o Zorro, e os dois decidem se unir para impedir que uma vila indígena seja escravizada. Ainda segundo o site, Tom Rothman, chefe da Sony Pictures, está muito empolgado com esse projeto. Tarantino iniciou um relacionamento com a Sony após a Weinstein Company implodir, devido às acusações de abuso sexual contra seu chefe, o produtor Harvey Weinstein. O filme “Era uma Vez em Hollywood” será a primeira obra do diretor produzida pela Sony. Entretanto, não está claro em que situação se encontram os direitos dos personagens criados por Tarantino em seus filmes anteriores. “Django Livre” foi lançado pela Weinstein Company, mas a distribuição internacional ficou por conta da Sony. Vale lembrar, ainda, que o interesse do estúdio em “Django/Zorro” vem desde 2014, quando um ataque de hackers vazou vários projetos sigilosos da Sony, entre eles este crossover. Atualmente, o cineasta também está envolvido num filme da franquia “Star Trek”, que ele pretende dirigir para a Paramount. Veja abaixo a capa da primeira edição de “Django/Zorro” em quadrinhos.
Richard Anderson (1926 – 2017)
Morreu Richard Anderson, o ator que interpretou o chefe de “O Homem de Seis Milhões de Dólares” e da “Mulher Biônica”. Ele faleceu na quinta (31/8) aos 91 anos. Nascido em 8 de agosto de 1926, em Long Branch, Nova Jersey, Anderson se mudou para a Califórnia aos 10 anos. Depois de servir no Exército durante a 2ª Guerra Mundial, ele se matriculou no Laboratório de Atores em Los Angeles, que mais tarde tornou-se o célebre Actor’s Studio em Nova York. Mas seu começo de carreira em Hollywood não teve nada a ver com sua capacidade como ator. Ele entrou na indústria cinematográfica como office-boy dos estúdios MGM, até conseguir um papel de figurante em “A Pérola” (1947). Anderson fez mais de 180 produções de cinema e TV ao longo de seis décadas. Entre seus papéis, incluem-se participações em clássicos como a a aventura de capa e espada “Scaramouche” (1952), de George Sidney, o western “A Fera do Forte Bravo” (1953), de John Sturges, a sci-fi “Planeta Proibido” (1956), de Fred M. Wilcox, o filme de guerra “Glória Feita de Sangue” (1957), de Stanley Kubrick, o drama “O Mercador de Almas” (1958), de Martin Ritt, e o thriller “Sete Dias de Maio” (1964), de John Frankenheimer, entre outros. Foi na TV que ele se mostrou realmente prolífico. A partir de um papel recorrente em “Zorro” (1958-59), como amigo do herói, Anderson passou a ser escalado em várias produções. Ele participou de algumas das séries mais famosas da era de ouro da televisão, entre elas “Bonanza”, “O Fugitivo”, “Gunsmoke”, “Os Destemidos”, “Daniel Boone”, “Big Valley”, “O Agente da UNCLE”, “Missão Impossível”, “Mod Squad”, “Perry Mason”, “Têmpera de Aço”, “Havaí 5-O”, “As Panteras”, “A Supermáquina”, “Ilha da Fantasia”, “Esquadrão Classe A”, “Assassinato por Escrito” e “Dinastia”. Mas nenhum papel o marcou tanto como Oscar Goldman, o chefe manipulador da dupla biônica formada por Steve Austin e Jaime Sommers, interpretado por Lee Majors e Lindsay Wagner. Ao longo das duas séries – “Mulher Biônica” era um spin-off – , Anderson viveu o personagem por mais de 150 episódios de 1973 a 1978, além de vários telefilmes derivados da franquia, dois dos quais ele próprio produziu. Houve, inclusive, um período de duas temporadas em que ele co-estrelou ambas as séries ao mesmo tempo, como o mesmo personagem – uma façanha que ele inaugurou e que permanece rara na história da televisão. O papel de Oscar Goldman se tornou tão popular que rendeu até uma action figura – que vinha com uma “pasta explosiva” que “detonaria” se fosse aberta incorretamente. Steve Carell tinha uma miniatura do personagem no filme “O Virgem de 40 Anos” (2005). Apesar de ser introduzido como um homem manipulador, Goldman sempre tratou Steve Austin e Jamie Sommers mais como família do que funcionários ou agentes secretos. Segundo os atores, Anderson era assim também na vida real. “Conheci Richard em 1967, quando participou como ator convidado de ‘Big Valley’ – trabalhamos juntos em cinco episódios”, disse Lee Majors nas redes sociais. “Em 1974, ele se juntou a mim como meu chefe, Oscar Goldman, no ‘Homem de Seis Milhões de Dólares’. Richard tornou-se um amigo querido e leal, e nunca conheci um homem como ele. Eu o chamava de ‘Old Money’. Seu traje sempre elegante, sua classe, calma e conhecimento nunca vacilaram em seus 91 anos. Ele amava suas filhas, tênis e seu trabalho como ator. Ele ainda era o mesmo homem doce e charmoso quando falei com ele algumas semanas atrás. Vou sentir sua falta, meu amigo”. Lindsay Wagner também recordou do antigo chefe. “Eu mal posso dizer o quanto eu sempre o admirei e fui grata pela elegância e amizade amorosa que tive a bênção de ter com Richard Anderson. Ele fará muita falta.”
Gael Garcia Bernal será o novo Zorro do cinema
O ator mexicano Gael García Bernal (“No”) vai estrelar o novo filme do Zorro, segundo apurou o site Deadline. Seu nome era associado ao projeto há pelo menos quatro anos, mas o detalhe é que o projeto não parece ser mais o mesmo que circulava por Hollywood. Anteriormente conhecido como “Zorro Reborn”, o filme seria uma sci-fi escrita por Lee Shipman e Brian McGreevy (criadores da série de terror “Hemlock Grove”). Entretanto, com a contratação do cineasta Jonas Cuarón (roteirista de “Gravidade”), tudo parece ter mudado. Para começar, o filme ganhou novo título. Vai se chamar “Z”. E Cuarón está sendo creditado como diretor e roteirista. O Deadline, entretanto, mantém que a trama será ambientada numa distopia futurista, na qual o herói mascarado liderará uma rebelião contra um governo corrupto e opressor. Não há mais detalhes sobre a trama, mas os produtores garantem que o longa vai “levar o público a um novo mundo visualmente emocionante”. Criado em 1919 pelo escritor americano de pulps Johnston McCulley, o personagem era um vigilante mascarado, que ajudava os pobres e oprimidos no pueblo de Los Angeles, durante o século 19. Apesar de ser um herói popular mexicano, será a primeira vez que um ator do país viverá o personagem numa produção de Hollywood. Nos filmes mais recentes, ele foi vivido pelo espanhol Antonio Banderas (“Os Mercenários 3”), após décadas de intérpretes americanos – desde Douglas Fairbanks em 1920. “Z” também será a segunda parceria de Bernal com o jovem Cuarón. Os dois trabalharam juntos no thriller “Desierto”, que já está em cartaz no México, mas ainda não tem previsão de lançamento nos EUA nem no Brasil. Além disso, um dos maiores sucessos de Bernal, “E Sua Mãe Também” (2001), foi dirigido pelo pai de Jonas, Alfonso Cuarón.
Filho do diretor de Gravidade fará novo filme do Zorro
O mexicano Jonás Cuarón, filho do cineasta Alfonso Cuarón, vai dirigir e escrever “Z”, uma versão futurista de “Zorro”, informou o site da revista The Hollywood Reporter. Jonás já tem experiência com blockbusters, tendo escrito o roteiro de “Gravidade”, que rendeu o Oscar de Melhor Direção para seu pai em 2014. Ele também já dirigiu dois filmes, sendo que o mais recente, “Desierto”, é estrelado por Gael García Bernal (“No”), cotado para se tornar o novo Zorro desta produção. “Z” será uma atualização pós-apocalíptica do mito de Zorro, o herói criado em 1919 por Johnston McCulley. Em vez de cavalgar entre o México e a Califórnia, corrigindo injustiças com a ponta de sua espada, ele usará meios de transporte e armas do futuro, mas deverá manter a máscara para enfrentando os novos tiranos. O filme será uma produção mexicana e tem filmagens marcadas para o início do segundo semestre nos estúdios Pinewood, na República Dominicana.




