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  • Filme

    Netflix divulga trailer de “O Filho de Mil Homens”, com Rodrigo Santoro

    23 de outubro de 2025 /

    Adaptação do livro de Valter Hugo Mãe é dirigida por Daniel Rezende e estreia globalmente em 19 de novembro

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  • TV

    Globo muda programação e reprisa Tributo a Francisco Cuoco após morte do ator

    19 de junho de 2025 /

    Em homenagem ao astro, emissora exibe especial durante a madrugada e adia "Conversa com Bial"

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  • Filme

    Cacá Diegues morre aos 84 anos no Rio de Janeiro

    14 de fevereiro de 2025 /

    O cineasta, um dos fundadores do Cinema Novo, dirigiu clássicos como "Ganga Zumba", "Xica da Silva" e "Bye Bye Brasil"

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  • Série

    Trailer | Prime Video apresenta nova série brasileira: “Toda Família Tem”

    27 de maio de 2024 /

    A nova comédia brasileira tem estreia marcada para o próximo dia 12 de julho no catálogo do streaming da Amazon

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  • Filme

    Renato Aragão junta-se a Luccas Neto em novo filme infantil

    9 de agosto de 2023 /

    As filmagens de “Príncipe Lu e a Lenda do Dragão” começaram no Rio de Janeiro, marcando um novo capítulo na carreira de Luccas Neto. O filme, que promete ser uma superprodução medieval, conta com a participação especial do eterno Trapalhão, Renato Aragão, junto a Gi Alparone, Beatriz Couto, Maurício Mattar e Zezé Motta.   Enredo e personagens O filme narra a história do brincalhão Príncipe Lu, herdeiro do trono do Reino de Lucebra, interpretado por Luccas Neto. Sem preocupações e pregando peças em seus familiares e amigos, o príncipe vive uma vida despreocupada. No entanto, uma lenda diz que, ao completar 18 anos, ele enfrentará o misterioso Dragão da Maldade e salvará o povo da Terra Média. Após uma tragédia, o príncipe precisa amadurecer para proteger sua família e súditos de inimigos assustadores. Ele contará com a ajuda da irmã, a Princesa Encantada (Gi Alparone), da Feiticeira Real (Zezé Motta), dona de grandes poderes místicos, da misteriosa Guerreira Mascarada e do lendário Mestre dos Mestres, interpretado por Renato Aragão.   Produção e direção Além das filmagens no Rio de Janeiro, o filme também terá cenas gravadas em um castelo em São José dos Campos, no interior de São Paulo. Com cenas de batalhas, efeitos especiais e figurinos, caracterização e direção de arte de época, a produção é assinada pela Luccas Toon e Take4Content, com distribuição da H2O Films. A direção é de Leandro Neri (“Socorro, Virei uma Garota!”), que também assina o roteiro ao lado de Luccas e Paulo Halm (“Ninguém Entra, Ninguém Sai”). Segundo projeto exclusivo de Luccas Neto para o cinema, após “Os Aventureiros: A Origem”, o filme tem estreia prevista para o início de 2024, durante as férias de verão.

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  • Filme

    “Marighella” vence o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

    11 de agosto de 2022 /

    O filme “Marighella” saiu consagrado da cerimônia do 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, conquistando oito prêmios na noite de quarta (10/8) no Rio de Janeiro. Vencedor do principal troféu da noite, como Melhor Filme do ano, o longa também rendeu a Wagner Moura o prêmio de Melhor Primeira Direção e Roteiro Adaptado (dividido com Felipe Braga), e a Seu Jorge, intérprete de Marighella, o troféu de Melhor Ator. Os demais troféus da produção foram técnicos: Fotografia, Direção de Arte, Figurino e Som. Realizada na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, a entrega de prêmios teve apresentação de Silvero Pereira e Camila Pitanga em clima de festa, com direito a números musicais, torcida política e vários famosos em seu tapete vermelho. O bom astral refletiu o retorno do evento ao formato presencial, após amargar versão virtual durante a pandemia. Não por acaso, a consagração de “Marighella” fez justiça ao filme responsável pela nova retomada do cinema brasileiro, no ciclo pós-pandemia, que atraiu o público de volta às salas de exibição em novembro do ano passado. Foi um resultado importante também para consagrar um filme que estreou sob ataque de integrantes das áreas culturais do governo federal, numa resposta ao aparelhamento ideológico das estruturas de incentivo à Cultura no país. O prêmio de Melhor Direção em geral ficou com Daniel Filho por “O Silêncio da Chuva”. Já os demais intérpretes premiados foram Dira Paes (Melhor Atriz por “Veneza”), Rodrigo Santoro (Melhor Ator Coadjuvante por “7 Prisioneiros”) e Zezé Motta (Melhor Atriz Coadjuvante por “Doutor Gama”). Entre as premiações por gênero, “Depois a Louca Sou Eu” foi eleita a Melhor Comédia, “Turma da Mônica – Lições” foi o Melhor Longa Infantil, “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente” a Melhor Animação e “A Última Floresta” venceu como Melhor Documentário. O evento da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais também premiou séries, com “Dom” e “Sob Pressão” entre os destaques. A cerimônia foi transmitida ao vivo pelo Canal Brasil, Globoplay e pelo canal da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais no YouTube. O vídeo integral pode ser visto abaixo, seguido pela lista completa dos vencedores. Melhor Longa-Metragem de Ficção “Marighella”, de Wagner Moura Melhor Longa-Metragem de Comédia “Depois a Louca Sou Eu”, de Julia Rezende Melhor Longa-Metragem Infantil “Turma da Mônica – Lições”, de Daniel Rezende Menção Honrosa – Longa-Metragem Animação “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente”, de Cesar Cabral Melhor Longa-Metragem de Documentário “A Última Floresta”, de Luiz Bolognesi Melhor Direção Daniel Filho (“O Silêncio da Chuva”) Melhor Primeira Direção de Longa-Metragem Wagner Moura (“Marighella”) Melhor Atriz Dira Paes (“Veneza”) Melhor Ator Seu Jorge (“Marighella”) Melhor Atriz Coadjuvante Zezé Motta (“Doutor Gama”) Melhor Ator Coadjuvante Rodrigo Santoro (“7 Prisioneiros”) Melhor Roteiro Original Henrique Dos Santos e Aly Muritiba (“Deserto Particular”) Melhor Roteiro Adaptado Felipe Braga e Wagner Moura (“Marighella”) Melhor Direção de Fotografia Adrian Teijido (“Marighella”) Melhor Direção de Arte Frederico Pinto (“Marighella”) Melhor Figurino Verônica Julian (“Marighella”) Melhor Maquiagem Martín Macías Trujillo (“Veneza”) Melhor Som George Saldanha, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond Lima e Renan Deodato (“Marighella”) Melhor Trilha Sonora André Abujamra e Márcio Nigro (“Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente”) Melhor Efeito Visual Pedro de Lima Marques (“Contos do Amanhã”) Melhor Montagem de Ficção Karen Harley (“Piedade”) Melhor Montagem de Documentário Ricardo Farias (“A Última Floresta”) Melhor Série Brasileira de Animação com Produção Independente “Angeli The Killer” – 2ª Temporada (Canal Brasil) Melhor Série Brasileira de Documentário com Produção Independente “Transamazônica – Uma Estrada para o Passado” – 1ª Temporada (HBO E HBO Max) Melhor Série Brasileira de Ficção com Produção Independente “Dom” – 1ª Temporada (Amazon Prime Video) Melhor Série Brasileira de Ficção na TV Aberta “Sob Pressão” – 4ª Temporada (Globo) Melhor Curta-Metragem de Animação “Mitos Indígenas Em Travessia”, de Julia Vellutini e Wesley Rodrigues Melhor Curta-Metragem de Documentário “Yaõkwa, Imagem e Memória”, de Rita Carelli e Vincent Carelli Melhor Curta-Metragem de Ficção “Ato”, de Bárbara Paz Melhor Filme Ibero-Americano “Ema”, de Pablo Larraín (Chile) Melhor Filme Internacional “Nomadland”, de Chloe Zhao (EUA)

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  • Filme

    “Alemão 2” ganha trailer com tiros pra todo lado

    9 de março de 2022 /

    A Manequim Filmes divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Alemão 2”. Repleta de ação e tiroteios, a prévia é de tirar o fôlego. Um dos melhores thrillers brasileiros recentes, o primeiro filme mostrava uma equipe policial encurralada por traficantes no morro do Alemão. A continuação do longa de 2014 vai pela mesma trilha, acompanhando outra equipe encurralada, após uma operação contra um líder do tráfico dar errado. É tiro pra todo lado. Novamente dirigido por José Eduardo Belmonte, “Alemão 2” destaca em seu elenco Vladimir Brichta (“Bingo: O Rei das Manhãs”), Leandra Leal (“Aruanas”), Gabriel Leone (“Dom”), Mariana Nunes (“Carcereiros”), Aline Borges (“Verdades Secretas”), Dan Ferreira (“Segundo Sol”), Digão Ribeiro (“Dom”) e Zezé Motta (“3%”). A estreia está marcada para 31 de março.

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    Leandra Leal defende legalização de drogas após viver policial em “Alemão 2”

    18 de dezembro de 2021 /

    Primeiro filme de ação estrelado por Leandra Leal (“Aruanas”), “Alemão 2” tem sua pré-estreia nacional neste sábado (18/12) no Festival do Rio. Trata-se do longa mais aguardado da maratona cinéfila do RJ, que termina neste domingo (19/12), e a experiência de filmá-lo deu à atriz uma perspectiva mais clara sobre a violência dos morros cariocas. Por conta disso, durante a divulgação, ela defendeu a legalização da maconha, como em outros países, para apaziguar o clima de guerra civil cotidiana retratado na produção. No thriller dirigido por José Eduardo Belmonte, Leandra vive uma policial novata, que sobe o morro com os colegas de corporação para capturar um traficante que dominou o território após a falência das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), nove anos depois da operação militar realizada para livrar o Complexo do Alemão do controle do tráfico. O filme mostra que a operação midiática de ocupação foi um grande fracasso. “Minha personagem é uma pessoa nova na corporação e que acha que vai fazer diferença. Ela faz uma operação, dá tudo errado e ela vai se perdendo, se perdendo…”, contou a atriz para a colunista Patricia Kogut. “É interessante ser uma policial mulher num ambiente tão masculino. Ela é mais idealista mesmo e vive uma grande frustração dessa realidade. Vai vendo o quanto não consegue fazer diferença e o quanto, nessa guerra, quem comanda não quer solucionar”, continuou. “A questão da segurança é seriíssima no Rio, no Brasil. A violência é um problema com muitas causas. É sentida mais na desigualdade social. E não dá pra gente falar sobre segurança pública sem falar na legalização. Essa guerra às drogas só produz vítimas de todos os lados. Espero que esse assunto seja encarado. A gente tem que deslocar o debate da guerra às drogas. Não é só relacionado à segurança pública, mas se trata de um debate de saúde. Espero que isso reverbere para esse lado também”, apontou. “Alemão 2” também conta em seu elenco com Gabriel Leone (“Dom”), Vladimir Brichta (“Bingo, o Rei das Manhãs”), Mariana Nunes (do primeiro “Alemão”), Zezé Motta (“3%”), Aline Borges (“Bom Dia, Verônica”) e Digão Ribeiro (também de “Dom”). O próximo trabalho de Leandra Leal será em “A Vida pela Frente”, série da Globoplay que ela idealizou, está produzindo e vai dirigir ao lado de Bruno Safadi.

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    Especial de Natal “Juntos a Magia Acontece” terá continuação na Globo

    25 de outubro de 2021 /

    A Globo fará uma continuação do especial “Juntos a Magia Acontece”. Segundo a colunista Patricia Kogut, do jornal o Globo, a história vai retomar a família do telefilme de Natal de 2019, um dos maiores sucessos narrativos recentes da emissora. A maioria do elenco deve retornar. A exceção fica por conta de Milton Gonçalves, de 87 anos, que sofreu um AVC no ano passado e se encontra com a saúde debilitada. O programa original acompanhou o primeiro Natal de uma família de moradores de Madureira, no Rio, após a morte de sua matriarca, Neuza (Zezé Motta). Na história, o viúvo Orlando (Milton Gonçalves) vai morar na casa da filha Vera (Camila Pitanga), cujo marido Jorge (Luciano Quirino) está desempregado há sete meses. Eles têm uma filhinha, Letícia (Gabriely Mota). E aos moradores da casa ainda se junta André (Fabrício Boliveira), irmão mais velho de Vera. Vendo as dificuldades da família, o aposentado Orlando decide voltar ao mercado de trabalho. Ele busca emprego provisório como Papai Noel, mas se defronta com racismo de forma explícita. O papai negro “não se encaixa no perfil” e é dispensado por uma loira (Alice Wegmann) que contrata papais noéis para shoppings. Até um comerciante negro (Tony Tornado) questiona: “Papai Noel negro?”. Nem com ajuda do padre (Francisco Cuoco) da paróquia, que recorre à maior benemérita da comunidade (Aracy Balabanian), Orlando deixa de ouvir “não”. “Não vou dizer por mim, mas pensando nas crianças, elas estranhariam. Ele é mais moreno, né?” O drama emociona e corta o coração, mas tem final “natalino”. A continuação terá que lidar com a ausência do Papai Noel da família. A história voltará a ser escrita por Cleissa Regina Martins com supervisão de George Moura, responsáveis pelo primeiro especial, e a direção está a cargo de Patricia Pedrosa (“Mister Brau”).

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    Galeria Futuro: Trailer transforma comércio decadente em comédia nacional

    13 de outubro de 2021 /

    A H2O Films divulgou o pôster e o trailer de “Galeria Futuro”, uma comédia besteirol que parte de um tema muito sério: a decadência do comércio no centro das grandes metrópoles. O filme mostra o fechamento de uma galeria comercial do centro do Rio, que já representou o luxo, mas hoje vive às moscas graças à negócios que não atraem mais ninguém, como uma locadora de vídeo, uma loja de fotografia e um estande de truques de mágica. Mas quando o prédio está prestes a ser comprado por uma Igreja Evangélica, os comerciantes descobrem centenas de comprimidos misteriosos guardados nos fundos de uma loja, que viram febre e atraem clientes loucos pelo “barato” da felicidade instantânea. Claro que isso também atrai a atenção de traficantes. O elenco destaca Marcelo Serrado (“Crô em Família”), Otávio Müller (“Segunda Chamada”), Ailton Graça (“Carcereiros”) e Luciana Paes (“3%”) como protagonistas, além de Klara Castanho, Taumaturgo Ferreira, Milhem Cortaz, Zezé Motta e Jackson Antunes. A direção é dividida por Fernando Sanches (“A Pedra da Serpente”) e Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”), e o lançamento está marcado para o dia 18 de novembro.

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    Zezé Motta celebra vacinação contra covid-19: “alívio, esperança, gratidão”

    21 de janeiro de 2021 /

    A atriz Zezé Motta, atualmente com 76 anos, publicou um vídeo de sua vacinação contra a covid-19. Ela foi uma das 59 pessoas do Retiro dos Artistas que receberam o imunizante – a lista também inclui o presidente da casa, Stephan Nercessian, de 67 anos. Zezé é vice-presidente da instituição, que, como o nome indica, serve de casa de repouso para artistas idosos. Em novembro de 2020, Zezé chegou a ser diagnosticado com o coronavírus, mas ficou assintomática. Entretanto, outros parentes não tiveram a mesma sorte. Ao ser vacinada, ela disse ter sentido “alívio, esperança, gratidão… emoção”. “O ano 2020 foi o mais difícil da minha vida adulta. Como já abri, em maio deste ano perdi minha mãezinha, sem poder me despedir dela. Perdi um primo e um sobrinho. Quase perdi meu irmão também para a covid-19. Deixei de fazer o que mais me dá prazer na vida: cantar e atuar. Sobrevivi confinada, sem os aplausos presenciais que foram substituídos por lives. Sobrevivi, graças a Deus! Ainda consegui ajudar muitos amigos que foram castigados financeiramente e emocionalmente devido à pandemia. O vírus passou por mim sem sintomas, oro todos os dias pelos que se foram e por seus familiares e amigos. Não vou dizer que estou feliz, não dá pra ser feliz testemunhando tanto sofrimento. Uma coisa é certa. Hoje, no meu coração, só tem espaço para gratidão. Parece que estamos chegando ao fim de um pesadelo, de um apenas, porque o outro pesadelo que teremos que continuar enfrentando após a pandemia, sem dúvida, será o pesadelo dos que se encontram no poder da nação”, ela escreveu ao lado do vídeo. Veja o post original abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Zezé Motta (@zezemotta)

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    Trailer do drama M-8 chama atenção para o racismo estrutural brasileiro

    15 de junho de 2020 /

    A Paris Filmes e a Migdal Filmes divulgaram fotos, o pôster e o trailer de “M-8 – Quando a Morte Socorre a Vida”. Apesar do título de filme espírita, trata-se do novo drama de Jeferson De, do premiado “Bróder” (2010) e o mais próximo de um Spike Lee que o cinema nacional já produziu. Ele não gosta da comparação, mas ela existe porque Jeferson De ainda é um raro cineasta negro brasileiro que consegue se manter ativo sem grandes hiatos de produção há uma década, e sempre abordando temas de interesse racial em sua filmografia. Por sinal, a prévia de “M-8” sugere que se trata de seu filme mais fiel ao “Dogma Feijoada”, uma proposta para o cinema negro brasileiro que ele lançou em 1997 – em que diretor, ator principal e tema devem ser negros, atuais e urgentes, e que os personagens negros não podem ser estereotipados. Baseado no livro homônimo de Salomão Polakiewicz, o filme gira em torno de Maurício (Juan Paiva, de “Malhação”), filho de uma auxiliar de enfermagem (Mariana Nunes, de “Carcereiros”), que se torna calouro de uma faculdade de Medicina. Durante uma aula de anatomia, Maurício é apresentado a M-8 (Raphael Logam), corpo que servirá para estudo da classe durante o primeiro semestre. Mas ele não demora a descobrir que todos os cadáveres dos estudos são pretos, o que lhe causa espanto. Após se tornar vítima gratuita de violência policial e enfrentar outras experiências de racismo estrutural, Maurício passa a perceber que tem mais em comum com os mortos que com seus colegas brancos de aula. Lázaro Ramos, Henri Pagnoncelli, Zezé Motta e Malu Valle fazem participações especiais. Exibido no Festival do Rio do ano passado, “M-8” tem estreia prevista para o segundo semestre de 2020, quando os cinemas puderem reabrir.

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