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    Stargirl: Mais uma série de super-heróis entra na programação da rede The CW

    21 de novembro de 2019 /

    A série “Stargirl”, em produção para a plataforma DC Universe, também vai passar na TV aberta nos Estados Unidos. Os episódios serão exibidos na rede The CW um dia depois de serem disponibilizados em streaming. A iniciativa segue outra parceria similar para a exibição de “Doom Patrol” (a série da Patrulha do Destino), que terá lançamento simultâneo pela DC Universe e a HBO Max em sua 2ª temporada. Originalmente prevista para agosto, a estreia de “Stargirl” foi adiada para 2020. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, e que foi também quem criou Stargirl nos quadrinhos. A trama gira em torno da estudante Courtney Whitmore, adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. Por sinal, vários coadjuvantes da história são extraídos da rica biblioteca de personagens clássicos da DC Comics, que liga a novata Stargirl à Era de Ouro dos super-heróis. A série simplifica essa ligação, para poupar tempo de desenvolvimento e também facilitar o entendimento da história para quem não é versado em heróis obscuros dos anos 1940. De todo modo, a mudança afeta a forma como a personagem é conhecida no Brasil. Ela chegou a ser chamada de Sideral nas publicações nacionais. Mas a versão live-action não permite outra nomeação que não seja Stargirl, seu segundo nome nos quadrinhos. A explicação é longa. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. O ponto focal da história é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda inclui outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série “simplifica” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, a trama vai chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Além de Brec Bassinger no papel-título, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. A expectativa é de uma estreia no primeiro trimestre de 2020.

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    Rambo se vinga de estereótipos até o fim

    29 de setembro de 2019 /

    Sylvester Stallone perdeu a chance de fazer, pelo menos, um filme de vingança decente com “Rambo – Até o Fim”, dirigido por Adrian Grunberg, de “Plano de Fuga” (2012). As motivações de seu personagem clássico são praticamente as mesmas de Liam Neeson em “Busca Implacável” (2008), que foi um sucesso de bilheteria. E aqui ainda tem o diferencial de mostrar o lendário John Rambo no encalço dos bandidos. Além disso, Stallone não tenta ser um Tom Cruise, que quer sempre sair bem na fita nos filmes de ação, com um ego gigante. Stallone parece não se importar em aparecer levando uma surra de dezenas de homens e ficar no chão. Afinal, seu auge foi levando muita porrada no lindo “Rocky, um Lutador” (1976). John Rambo só quer ficar em paz, mas as pessoas não deixam. Isso, aliás, é basicamente o plot do pequeno clássico original, “Rambo – Programado para Matar” (1982). Ele só queria curtir a sua solidão em paz. Em “Até o Fim”, ele aparece ainda mais pacífico, bem mais velho e morando com uma família formada por uma garota órfã de mãe e abandonada pelo pai biológico. Ele é o Tio John, mas é o mais próximo de um pai que a garota tem. Há também uma senhora mexicana que cuida da casa e funciona como uma espécie de mãe. A garota, na ânsia de conhecer o pai biológico, vai parar no México, contra a vontade de “John”, e acaba raptada e colocada num grupo de mulheres forçadas a se prostituir. Rambo vai atrás com o intuito de resgatá-la. E é com essa simplicidade de trama que se constrói “Rambo – Até o Fim”. E também com muitas cenas de violência gráfica explícita. Há alguns anos, esse tipo de selvageria sanguinária era mais celebrada pelos fãs de filmes de terror, mas os tiros que arrancam pedaços não parecem chocar mais a audiência dos dias de hoje. O problema é outro: a falta de uma melhor solução para a trama, que volta a retratar Rambo como um exército de um homem, o que não empolga e esfria o interesse pela trama de vingança – fórmula que costuma gerar mais solidariedade do espectador. No mais, o filme poderia ter aproveitado melhor a personagem de Paz Vega, que parece saída de algum filme dos anos 1970. E ser menos óbvio ao estereotipar todos os mexicanos como bandidos. Falta de sensibilidade dos realizadores ou visão de mundo de extrema direita – que limita mulheres e vilaniza imigrantes? Provavelmente ambos.

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    Novo trailer de Rambo: Até o Fim é o mais violento de todos

    18 de setembro de 2019 /

    A Lionsgate divulgou o trailer “red band” de “Rambo: Até o Fim”. E é o mais violento já apresentado, deixando em dúvida qual será a classificação etária da produção. Passada em túneis, a prévia é uma versão claustrofóbica da ação do primeiro filme da franquia, com John Rambo cercado de inimigos e revidando com armadilhas e brutalidade. O filme vai mostrar uma garota, neta de uma antiga empregada do rancho de sua família, que Rambo adotou por não possuir parentes vivos e que acaba refém de um grupo de traficantes. Decidido a libertá-la, Rambo acaba enfrentando sozinho um dos mais poderosos carteis de drogas do México. O roteiro foi escrito pelo próprio Stallone, com a ajuda de Matthew Cirulnick (“Absentia”), e a direção ficou a cargo de Adrien Grunberg, que dirigiu Mel Gibson em “Plano de Fuga”. O elenco inclui os espanhóis Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), Óscar Jaenada (“Escobar: A Traição”), Sergio Peris-Mencheta (“Resident Evil 4”), o mexicano Joaquín Cosio (“Narcos: México”), a americana Jessica Madsen (“Massacre no Texas”) e Yvette Monreal (de “Faking It”) como a jovem raptada. A estreia está marcada para 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Rambo: Até o Fim ganha seu trailer mais violento

    3 de setembro de 2019 /

    A Imagem Filmes divulgou o novo trailer legendado de “Rambo: Até o Fim”. E é o mais violento já apresentado. As cenas são cortadas instantes antes dos detalhes mais sangrentos, deixando em dúvida qual será a classificação etária da produção. A prévia remete ao tipo de ação vista no primeiro filme da franquia, com John Rambo cercado de inimigos e revidando com armadilhas e brutalidade. O filme revela uma neta de uma antiga empregada do rancho de sua família, que Rambo adotou por não possuir parentes vivos, e a história envolve a descoberta da garota de seu verdadeiro pai, no México, e sua decisão de ir encontrá-lo. Assim, ela acaba refém de um grupo de traficantes. E Stallone requenta a história do primeiro “Os Mercenários” para resgatá-la. O roteiro foi escrito pelo próprio Stallone, com a ajuda de Matthew Cirulnick (“Absentia”), e a direção ficou a cargo de Adrien Grunberg, que dirigiu Mel Gibson em “Plano de Fuga”. O elenco inclui os espanhóis Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), Óscar Jaenada (“Escobar: A Traição”), Sergio Peris-Mencheta (“Resident Evil 4”), o mexicano Joaquín Cosio (“Narcos: México”), a americana Jessica Madsen (“Massacre no Texas”) e Yvette Monreal (de “Faking It”) como a jovem raptada. A estreia está marcada para 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo teaser de Rambo: Até o Fim mistura cenas inéditas com imagens icônicas da franquia

    20 de agosto de 2019 /

    A Imagem Filmes divulgou um novo teaser legendado em português de “Rambo: Até o Fim”, em que Sylvester Stallone aparece encarnando “a lenda” pela quinta vez. A prévia tem a peculiaridade de misturar cenas inéditas violentas com imagens icônicas dos filmes anteriores da franquia. O filme recicla a trama de “Os Mercenários”, ao mostrar Stallone numa missão de resgate de uma garota sequestrada num país latino sem lei (no caso, sua sobrinha no México), ao mesmo tempo em que reitera a “política” de Trump ao mostrar que do outro lado da fronteira só tem bandido. O roteiro foi escrito pelo próprio Stallone, com a ajuda de Matthew Cirulnick (“Absentia”), e a direção ficou a cargo de Adrien Grunberg, que dirigiu Mel Gibson em “Plano de Fuga”. O elenco ainda inclui os espanhóis Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), Óscar Jaenada (“Escobar: A Traição”), Sergio Peris-Mencheta (“Resident Evil 4”), o mexicano Joaquín Cosio (“Narcos: México”) e a americana Jessica Madsen (“Massacre no Texas”). A estreia está marcada para 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Rambo: Até o Fim ganha novo pôster com arco e flecha

    1 de agosto de 2019 /

    A Lionsgate divulgou um novo pôster de “Rambo: Até o Fim”, tradução brasileira de “Rambo: Last Blood”, em que Sylvester Stallone aparece encarnando o famoso personagem do cinema de ação pela quinta vez. A imagem é uma arte estilizada do ator segurando arco e flecha, arma que consagrou em “Rambo II: A Missão”. O elenco ainda inclui os espanhóis Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), Óscar Jaenada (“Escobar: A Traição”), Sergio Peris-Mencheta (“Resident Evil 4”), o mexicano Joaquín Cosio (“Narcos: México”) e a americana Jessica Madsen (“Massacre no Texas”). O roteiro foi escrito pelo próprio Stallone, com a ajuda de Matthew Cirulnick (“Absentia”), e a direção ficou a cargo de Adrien Grunberg, que dirigiu Mel Gibson em “Plano de Fuga”. A estreia está marcada para 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Trailer do novo filme de Rambo ganha versão oficial brasileira

    31 de maio de 2019 /

    A Imagem Filmes divulgou a versão oficial legendada em português do trailer de “Rambo: Last Blood”, em que Sylvester Stallone aparece encarnando “a lenda” pela quinta vez, em cenas tensas e violentas. Curiosamente, o título original (ainda) não foi traduzido. A prévia remete ao tipo de ação vista no primeiro filme da franquia, com John Rambo cercado de inimigos e revidando com armadilhas e brutalidade, mas também assume forte pegada de western, com Rambo a cavalo, num rancho e ao som de “Old Town Road”, hit country de Billy Ray Cyrus e Lil Nas X. O trailer não explica a história, mas indica que, após anos de lutas em diferentes guerras, o personagem se “aposentou” e vive em uma fazenda. Até que chega a hora de “encarar o seu passado”, como diz ele próprio na narração. Esta frase tem mais de um sentido. O primeiro “Rambo” – que, vale lembrar, foi lançado em 1982 nos EUA com o título “First Blood” – chegou aos cinemas logo após o presidente Ronald Reagan declarar guerra às drogas. E o novo “Rambo” faz literalmente isso, ao enfrentar um cartel de traficantes. De quebra, reitera a “política” de Trump ao mostrar que do outro lado da fronteira só tem bandido. O “passado” citado também tem significado literal. Ele “adotou” a neta de uma antiga empregada do rancho de sua família, já que não possui parentes vivos, e a história envolve a descoberta da garota de seu verdadeiro pai, no México, e sua decisão de ir encontrá-lo. “Coisas ruins vão acontecer. Vai haver muita vingança neste filme. Muita gente sendo machucada”, explicou Stallone, durante o Festival de Cannes, onde foi homenageado. O roteiro foi escrito pelo próprio Stallone, com a ajuda de Matthew Cirulnick (“Absentia”), e a direção ficou a cargo de Adrien Grunberg, que dirigiu Mel Gibson em “Plano de Fuga”. O elenco ainda inclui os espanhóis Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), Óscar Jaenada (“Escobar: A Traição”), Sergio Peris-Mencheta (“Resident Evil 4”), o mexicano Joaquín Cosio (“Narcos: México”) e a americana Jessica Madsen (“Massacre no Texas”). A estreia está marcada para 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Rambo declara guerra ao tráfico mexicano no trailer brutal de seu quinto filme

    30 de maio de 2019 /

    A Lionsgate divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Rambo: Last Blood”, em que Sylvester Stallone aparece encarnando o personagem pela quinta vez, em cenas tensas e violentas. A prévia remete ao tipo de ação vista no primeiro filme da franquia, com John Rambo cercado de inimigos e revidando com armadilhas e brutalidade, mas também assume forte pegada de western, com Rambo a cavalo, num rancho e ao som de “Old Town Road”, hit country de Billy Ray Cyrus e Lil Nas X. O trailer não explica a história, mas indica que, após anos de lutas em diferentes guerras, o personagem se “aposentou” e vive em uma fazenda. Até que chega a hora de “encarar o seu passado”, como diz ele próprio na narração. Esta frase tem mais de um sentido. O primeiro “Rambo” – que, vale lembrar, foi lançado em 1982 nos EUA com o título “First Blood” – chegou aos cinemas logo após o presidente Ronald Reagan declarar guerra às drogas. E o novo “Rambo” faz literalmente isso, ao enfrentar um cartel de traficantes. De quebra, reitera a “política” de Trump ao mostrar que do outro lado da fronteira só tem bandido. O “passado” citado também tem significado literal. Ele “adotou” a neta de uma antiga empregada do rancho de sua família, já que não possui parentes vivos, e a história envolve a descoberta da garota de seu verdadeiro pai, no México, e sua decisão de ir encontrá-lo. “Coisas ruins vão acontecer. Vai haver muita vingança neste filme. Muita gente sendo machucada”, explicou Stallone, durante o Festival de Cannes, onde foi homenageado. O roteiro foi escrito pelo próprio Stallone, com a ajuda de Matthew Cirulnick (“Absentia”), e a direção ficou a cargo de Adrien Grunberg, que dirigiu Mel Gibson em “Plano de Fuga”. O elenco ainda inclui os espanhóis Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), Óscar Jaenada (“Escobar: A Traição”), Sergio Peris-Mencheta (“Resident Evil 4”), o mexicano Joaquín Cosio (“Narcos: México”) e a americana Jessica Madsen (“Massacre no Texas”). A estreia está marcada para 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Stallone apresenta a “família adotiva” de Rambo em novas fotos no Instagram

    5 de fevereiro de 2019 /

    Sylvester Stallone revelou em seu Instagram que John Rambo terá uma “família adotiva” em “Rambo 5”. Ele postou imagens do filme em que apresenta “as pessoas que Rambo ama e vive para proteger”. As fotos registram o ator ao lado de Adriana Barraza (indicada ao Oscar por “Babel”), que vive María, e de Yvette Monreal (“The Fosters”), intérprete da jovem Gabriella. Embora não haja sinopse oficial, detalhes da produção confirmaram que o roteiro é o mesmo de quando “Rambo 5” foi anunciado pela primeira vez, lá em setembro de 2009. Na ocasião, o personagem enfrentaria bandidos mexicanos para salvar uma jovem sequestrada na fronteira. A premissa é simplória – além de reciclar um enredo do primeiro “Os Mercenários” (2010), é basicamente “Busca Frenética” (2008). Mas o visual de cowboy que vem sendo divulgado para o personagem-título traz à tona outra comparação interessante. Troque Stallone por John Wayne e traficantes mexicanos por índios, e a referência western fica mais clara: o clássico “Rastros de Ódio” (1958). Stallone escreveu o roteiro do filme com Matthew Cirulnick (“Absentia”), a direção ficou a cargo de Adrien Grunberg (“Plano de Fuga”) e o elenco ainda inclui os espanhóis Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), Óscar Jaenada (“Escobar: A Traição”), Sergio Peris-Mencheta (“Resident Evil 4”), o mexicano Joaquín Cosio (“Narcos: México”) e a americana Jessica Madsen (“Massacre no Texas”). Com o título original de “Rambo: Last Blood”, o filme ainda não tem previsão de estreia. Visualizar esta foto no Instagram. Rambo and his “adopted” family, Gabriella @yvettemonreal and Maria @adrianabarrazaoficial …. The people he loves and lives to protect ….#rambo5 #yvettemonreal Uma publicação compartilhada por Sly Stallone (@officialslystallone) em 3 de Fev, 2019 às 10:55 PST

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    Luke Wilson vai viver super-herói na nova série da Stargirl

    8 de janeiro de 2019 /

    O ator Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) vai viver o padrasto da super-heroína Stargirl na série da personagem, atualmente em produção para a plataforma DC Universe. Wilson vai interpretar o mecânico Pat Dugan, que também tem um alter-ego de super-herói. Ele se transforma em Listrado (Stripesy), personagem da era de ouro dos quadrinhos. O showrunner Geoff Johns disse que escreveu o papel de Pat Dugan na série especialmente para Luke Wilson. “Sou um grande fã dele desde que vi ‘Pura Adrenalina’ [filme de 1996]. Eu só conseguia imaginar ele neste papel. Sinto que ganhei na loteria”, comemorou. Mas antes de explicar quem é Pat Dugan/Listrado, é necessário considerar o contexto da produção. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Por conta disso, a série precisa simplificar quase 80 anos de histórias, fazendo alterações significativas na origem dos personagens. Listrado, por exemplo, foi criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, e desenhado por Hal Sherman. Ele e seu parceiro Sideral (Star-Spangled Kid) foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, dois heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas a história ainda inclui outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E é só a partir daí que ela assume a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e entra no grupo de super-heróis da Sociedade da Justiça da América. A série “Stargirl” vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Quem optou por essa solução narrativa foi Geoff Johns, criador da série, que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. Mesmo assim, há reclamações contra a falta de créditos para os personagens de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. A super-heroína será vivida na série por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco ainda inclui Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) também estão na série em papéis não divulgados. A previsão de estreia é para agosto nos Estados Unidos.

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    Stargirl: Nova série da DC Comics escala trio de supervilões

    21 de dezembro de 2018 /

    A plataforma DC Universe anunciou os antagonistas de “Stargirl”. Os super-heróis da Sociedade da Justiça da América vai enfrentar ninguém menos que a Sociedade da Injustiça, formada por supervilões clássicos dos quadrinhos. E três desses personagens já tiveram seus intérpretes anunciados. Os nomes confirmados até o momento são Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) como Tigresa, Neil Hopkins (“Matador”) como Mestre dos Esportes e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como Rei Dragão. Veja as imagens abaixo. A Sociedade da Injustiça foi o primeiro grupo de supervilões dos quadrinhos, criado em 1947 por Sheldon Mayer e Bob Kanigher. A formação mais recente foi introduzida em 2005 com a motivação, justamente, de raptar Stargirl. “Stargirl” está sendo desenvolvida por Geoff Johns, um dos criadores da série “The Flash” e que também criou a própria personagem nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. A super-heroína do título será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco também inclui Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) em papéis não divulgados. Prevista para agosto, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming DC Universe após as novas séries da “Patrulha do Destino” e do “Monstro do Pântano”.

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    Menino do clássico E.T. será super-herói em nova série da DC Comics

    18 de dezembro de 2018 /

    O elenco da série “Stargirl” segue escalando os intérpretes da Sociedade da Justiça da América. E o mais novo contratado é ninguém menos que Henry Thomas, até hoje lembrado como o protagonista mirim do clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982). O ator, que vem experimentando fase de renascimento de sua carreira na era do streaming, recentemente estrelou a série de terror “The Haunting of Hill House”, na Netflix. Ele vai viver o Doutor Meia-Noite (Doctor Mid-Nite), um dos super-heróis da SJA. Como a maioria dos integrantes do primeiro grupo de super-heróis dos quadrinhos, o personagem já teve diferentes encarnações. Foram três no total. A versão da série é a original, introduzida em 1941, quando o brilhante cirurgião Charles McNider adquiriu habilidades especiais após sobreviver a um atentado que o cegou. Ele consegue enxergar no escuro e usa bombas que causam blackouts para vencer batalhas em condições adversas. Uma das maiores curiosidades do personagem é que ele adotou uma coruja como ajudante. Sua história é das mais trágicas da SJA, incluindo o assassinato de sua namorada e sua própria morte no evento conhecido como “Zero Hora” – publicado em 1994. O personagem já apareceu ao lado de outros integrantes da SJA dos anos 1940 em três episódios da série “Legends of Tomorrow”, interpretado por Kwesi Ameyaw, um ator negro. Doutor Meia-Noite é branco nos quadrinhos. “Stargirl” está sendo desenvolvida por Geoff Johns, um dos criadores da série “The Flash” e que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. A super-heroína do título, por sua vez, será vivida por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco também inclui Joel McHale (“Community”) como Starman e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) em papéis não divulgados. Prevista para agosto, “Stargirl” será lançada no serviço de streaming DC Universe após as novas séries da “Patrulha do Destino” e do “Monstro do Pântano”.

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