Alice Braga entra na série do filme “Chamas da Vingança”
Produção da Netflix traz Yahya Abdul-Mateen no papel que foi de Denzel Washington no cinema
Reboot de “Candyman” ganha novo trailer sanguinário
A Universal divulgou novos pôster e trailer legendado do reboot do terror “A Lenda de Candyman”, que tem produção de Jordan Peele (“Corra!”). A prévia recria a lenda do filme de 1992 com requintes sanguinários e algumas mudanças significativas. A principal diferença é que o ator Yahya Abdul-Mateen (“Watchmen”) interpreta o protagonista, numa mudança de sexo em relação ao filme original de 1992, estrelado por Virginia Madsen, vítima do monstro vivido por Tony Todd. Além disso, há diferenças sociais. O novo filme retorna à vizinhança de Chicago onde a lenda se originou, mas o local é outro após 26 anos. Se antes era cheio de residências populares, hoje é tomado por famílias de classe média alta, que se mudaram para o bairro. Para quem não lembra, a lenda do Candyman girava em torno de um filho de escravo que se tornou próspero depois de desenvolver um sistema para fabricar sapatos em massa durante a Guerra Civil. Ele também se tornou conhecido como artista por seu talento como pintor de retratos. Mas depois de se apaixonar e ser pai de uma criança com uma mulher branca em 1890, foi atacado por uma turba de linchamento contratada pelo pai de sua amada. Eles cortaram sua mão para que não pudesse mais pintar e a substituíram por um gancho. Depois, foi untado com mel roubado de um apiário, atraindo abelhas famintas que o picaram até a morte. Seu cadáver foi queimado e suas cinzas foram espalhadas pela área de Chicago onde sua aparição é mais forte. Seu espírito retorna para se vingar sempre que seu nome é dito cinco vezes no espelho, com consequências mortais. A descrição do personagem, que parece convincente por lembrar uma mistura da lenda urbana de Bloody Mary (ou da Loira do Banheiro) com a tortura sofrida pelo Negrinho do Pastoreio é, na verdade, baseada no conto “The Forbidden”, assinado pelo mestre do terror Clive Barker (“Hellraiser”). Com direção e roteiro de Nia DaCosta (“Little Woods”), o novo “Candyman” tem estreia está marcada para 26 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Anya Taylor-Joy será Furiosa em prólogo de Mad Max: Estrada da Fúria
A Warner Bros. e o diretor George Miller entraram num acordo, após várias disputas financeiras, para a realização de um novo filme de “Mad Max”. O cineasta começou a escalar o elenco de seu próximo longa pós-apocalíptico, que será um prólogo de “Mad Max: Estrada da Fúria” e contará a história da Imperatriz Furiosa. A atriz Anya Taylor-Joy (“A Bruxa”, “Novos Mutantes”) ficou com o papel que foi interpretado por Charlize Theron no premiado filme de 2015. E ela será acompanhada por ninguém menos que Chris Hemsworth (o Thor dos filmes da Marvel) e Yahya Abdul-Mateen (vencedor do Emmy por “Watchmen”), como personagens não especificados. Miller, que comanda a franquia “Mad Max” desde o primeiro filme, de 1979, escreveu o roteiro e vai dirigir o longa, batizado de “Furiosa”, explorando o passado da personagem apresentada em “Estrada da Fúria” como a líder de uma revolta contra o cruel Immortan Joe. De acordo com a Variety, Miller considerou usar efeitos especiais para rejuvenescer Theron e permitir que ela interpretasse Furiosa novamente, mas acabou descartando a possibilidade e encontrando em Taylor-Joy a candidata perfeita para o papel. O projeto vem sendo desenvolvido desde a pré-produção de “Estrada da Fúria”. Miller e seu co-roteirista, Nick Lathouris, construíram histórias extensas para todos os personagens do filme, desde o antagonista Immortan Joe até o secundário Doof Warrior, que empunha a guitarra-lança-chamas. Mas foi Furiosa quem recebeu mais atenção. Miller procurou responder a perguntas sobre como era a vida da personagem no idílico “Green Place”, por que ela foi levada do grupo conhecido como Vuvalini e como ela se tornou a guerreira inexorável vista em “Estrada da Fúria”. Nesse processo criativo, ele achou o passado de Furiosa tão envolvente que decidiu desenvolver um roteiro completo sobre a personagem, antes mesmo de “Estrada da Fúria” começar a ser filmado. O prólogo ainda não tem orçamento aprovado nem cronograma definido, mas o diretor de 75 anos de idade está confiante o suficiente para avançar no projeto, que só deve ser filmado após Hemsworth encerrar “Thor: Love and Thunder” – previsto para começar a ser rodado em janeiro. A seu favor, conta a ansiedade dos fãs por mais “Mad Max” e o fato de “Mad Max: Estrada da Fúria” ter vencido seis Oscar e ainda disputar outros quatro, incluindo Melhor Filme.
Remake de Candyman ganha animação que denuncia racismo como o verdadeiro terror
A cineasta Nia DaCosta (“Little Woods”) divulgou em seu Twitter uma animação que sintetiza o abuso racial por trás do terror “A Lenda de Candyman”, vindouro remake do clássico de 1992, que ela dirige para a Universal. Além de mostrar a origem do monstro do título (imortalizado por Tony Todd), o vídeo também contextualiza a trama demonstrando qual é a fonte do verdadeiro terror: o racismo que os Estados Unidos e o mundo enfrentam atualmente, sintetizados pelo movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam). “’Candyman’, na intersecção entre violência branca e dor negra, é sobre mártires involuntários. As pessoas que elas eram, os símbolos em que os transformamos e os monstros que nos dizem que eles foram”, ela escreveu junto do vídeo. Veja abaixo. O remake/reboot que tem produção do também cineasta Jordan Peele (“Corra!”) e traz o ator Yahya Abdul-Mateen (“Aquaman”, “Watchmen”) como protagonista, numa mudança de sexo em relação ao filme original de 1992, estrelado por Virginia Madsen. Além disso, há diferenças sociais. O novo filme retorna à vizinhança de Chicago onde a lenda se originou, mas o local é outro após 26 anos. Se antes era cheio de residências populares, hoje é tomado por famílias de classe média alta, que se mudaram para o bairro. Para quem não lembra, a lenda do Candyman girava em torno de um filho de escravo que se tornou próspero depois de desenvolver um sistema para fabricar sapatos em massa durante a Guerra Civil. Ele também se tornou conhecido como artista por seu talento como pintor de retratos. Depois de se apaixonar e ser pai de uma criança com uma mulher branca em 1890, o homem foi atacado por uma turba de linchamento contratada pelo pai de sua amada. Eles cortaram sua mão para que não pudesse mais pintar e a substituíram por um gancho. Depois, foi untado com mel roubado de um apiário, atraindo abelhas famintas que o picaram até a morte. Seu cadáver foi queimado e suas cinzas foram espalhadas pela área de Chicago onde sua aparição é mais forte. Seu espírito vingativo aparece quando seu nome é dito cinco vezes no espelho, com consequências mortais. A descrição do personagem, que lembra uma mistura da lenda urbana de Bloody Mary (ou da Loira do Banheiro) com a tortura sofrida pelo Negrinho do Pastoreio é, na verdade, baseada no conto “The Forbidden”, assinado pelo mestre do terror Clive Barker (“Hellraiser”). Com direção e roteiro de Nia DaCosta, o novo “Candyman” tinha marcada para o fim de semana passado, mas devido à pandemia de coronavírus foi adiado para o final de setembro – 29 de setembro no Brasil. CANDYMAN, at the intersection of white violence and black pain, is about unwilling martyrs. The people they were, the symbols we turn them into, the monsters we are told they must have been. pic.twitter.com/MEwwr8umdI — Nia DaCosta (@NiaDaCosta) June 17, 2020
Reboot de Candyman ganha primeiro trailer sanguinário
A Universal divulgou o pôster e o primeiro trailer do remake/reboot do terror “Candyman”, que tem produção de Jordan Peele (“Corra!”). A prévia recria várias cenas do filme de 1992, com requintes sanguinários e algumas mudanças significativas. A principal diferença é que o ator Yahya Abdul-Mateen (“Aquaman”, “Watchmen”) interpreta o protagonista, numa mudança de sexo em relação ao filme original de 1992, estrelado por Virginia Madsen, vítima do monstro vivido por Tony Todd. Além disso, há diferenças sociais. O novo filme retorna à vizinhança de Chicago onde a lenda se originou, mas o local é outro após 26 anos. Se antes era cheio de residências populares, hoje é tomado por famílias de classe média alta, que se mudaram para o bairro. Para quem não lembra, a lenda do Candyman girava em torno de um filho de escravo que se tornou próspero depois de desenvolver um sistema para fabricar sapatos em massa durante a Guerra Civil. Ele também se tornou conhecido como artista por seu talento como pintor de retratos. Depois de se apaixonar e ser pai de uma criança com uma mulher branca em 1890, Candyman foi atacado por uma turba de linchamento contratada pelo pai de sua amada. Eles cortaram sua mão para que não pudesse mais pintar e a substituíram por um gancho. Depois, foi untado com mel roubado de um apiário, atraindo abelhas famintas que o picaram até a morte. Seu cadáver foi queimado e suas cinzas foram espalhadas pela área de Chicago onde sua aparição é mais forte. Seu espírito vingativo aparece quando seu nome é dito cinco vezes no espelho, com consequências mortais. A descrição do personagem, que lembra uma mistura da lenda urbana de Bloody Mary (ou da Loira do Banheiro) com a tortura sofrida pelo Negrinho do Pastoreio é, na verdade, baseada no conto “The Forbidden”, assinado pelo mestre do terror Clive Barker (“Hellraiser”). Com direção e roteiro de Nia DaCosta (“Little Woods”), o novo “Candyman” tem estreia está marcada para 11 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ator de Aquaman vai estrelar remake do terror O Mistério de Candyman
O ator Yahya Abdul-Mateen, que viveu o vilão Arraia Negra em “Aquaman”, vai estrelar o remake do terror “O Mistério de Candyman”, que será produzido por Jordan Peele (“Corra!”). Abdul-Mateen, que também será um dos astros da série de “Watchmen” que chega este ano à HBO, vai encarnar o protagonista, numa mudança de sexo em relação ao filme original de 1992, estrelado por Virginia Madsen, vítima do monstro vivido por Tony Todd. Para quem não lembra, a lenda do Candyman girava em torno de um filho de escravo que se tornou próspero depois de desenvolver um sistema para fabricar sapatos em massa durante a Guerra Civil. Ele também se tornou conhecido como artista por seu talento como pintor de retratos. Depois de se apaixonar e ser pai de uma criança com uma mulher branca em 1890, Candyman foi atacado por uma turba de linchamento contratada pelo pai de sua amada. Eles cortaram sua mão para que não pudesse mais pintar e a substituíram por um gancho. Depois, foi untado com mel roubado de um apiário, atraindo abelhas famintas que o picaram até a morte. Seu cadáver foi queimado e suas cinzas foram espalhadas pela área de Chicago onde sua aparição é mais forte. Seu espírito vingativo aparece quando seu nome é dito cinco vezes no espelho, com consequências mortais. A descrição do personagem, que lembra uma mistura da lenda urbana de Bloody Mary (ou da Loira do Banheiro) com a tortura sofrida pelo Negrinho do Pastoreio é, na verdade, baseada no conto “The Forbidden”, assinado pelo mestre do terror Clive Barker (“Hellraiser”). O novo filme, que terá direção e roteiro de Nia DaCosta (“Little Woods”), vai retornar à vizinhança de Chicago onde a lenda se originou. Mas o local está completamente diferente após 26 anos. Se antes era cheio de residências populares, hoje é tomado por famílias de classe média alta, que se mudaram para o bairro. A estreia está marcada para janeiro de 2020.





