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    Funcionário de Lana Del Rey é roubado e xinga Brasil: “Lixos humanos”

    31 de maio de 2023 /

    Will Whitney, membro da equipe de instrumentos de Lana Del Rey, teve seu celular roubado durante passagem pelo Rio de Janeiro. No Instagram, ele disparou comentários xenofóbicos e expressou desejo de ir embora do Brasil. Na publicação, o técnico em bateria compartilhou uma imagem do festival MITA. “Acabei de ter o meu iPhone roubado da minha mão por um pedaço de merd* numa moto. Fod*-se este país inteiro. Eles não merecem música ao vivo. Mal posso esperar para ir para casa. Fod*-se o Brasil. Lixos humanos”, escreveu ele. Além disso, Whitney editou sua biografia no Instagram e acrescentou a frase: “Relutantemente em São Paulo”, em referência ao local do próximo show de Lana Del Rey. A cantora fará sua apresentação no próximo sábado (3/6), na região do Anhangabaú. As críticas xenofóbicas repercutiram entre os fãs, o que fez com que Whitney privasse os comentários da postagem original. Contudo, os brasileiros expressaram sua indignação em outras publicações do funcionário da artista. “Respeite nosso país! O único pedaço de merd* é você. Espero que você perca seu emprego!”, escreveu o ex-BBB Mahmoud Baydoun. “Tchau e, por favor, nunca mais volte”, acrescentou outro internauta. Na tarde desta quarta-feira (31/5), Will Whitney apagou a publicação e desativou seu perfil no Instagram após receber uma enxurrada de ataques. O público ainda ameaça vaiar o show de Lana Del Rey no festival MITA. Will Whitney membro da equipe de Lana Del Rey foi assaltado no Brasil. Ele disse em publicação no Instagram que o país não merece música ao vivo. Ouço vaias gigantescas e válidas no MITA neste final de semana. 🤷🏻‍♀️ pic.twitter.com/TnglHDkSCw — meugostoemusical (@meugostomusical) May 31, 2023 🚨AGORA: Will Whitney, membro da equipe da Lana Del Rey, desativou seu perfil no Instagram após fazer postagem xenofóbica contra o Brasil e receber enxurrada de xingamentos. pic.twitter.com/vOL0BDPtTm — CHOQUEI (@choquei) May 31, 2023

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  • Etc

    Regina Duarte se desculpa por vídeo xenófobo: “Não tenho embasamento suficiente”

    3 de março de 2023 /

    A atriz Regina Duarte teve que se desculpar nesta quinta-feira (2/3) após compartilhar um vídeo xenófobo do vereador bolsonarista Sandro Fantinel, de Caxias do Sul, ao falar sobre a descoberta de escravidão forçada nas vinícolas da região. Segundo ele, a única cultura dos “baianos” escravizados nas vinícolas era “viver na praia tocando tambor”. “Produtores, vou dar um conselho a vocês: não contratem mais aquela gente lá de cima”, exclamou, criticando os escravos por não quererem escravidão. Nas redes sociais, a atriz bolsonarista se desculpou e afirmou que não tem “embasamento suficiente” para falar do assunto: “A partir das interpretações que fui recebendo a respeito do meu post com a fala do vereador Sandro Fantinel, tenho buscado mais informações sobre o caso das vinícolas gaúchas e volto agora para um pedido de desculpas por ter abordado um assunto de que não tenho embasamento suficiente. Quem me conhece e me segue aqui sabe que não seria nunca do meu feitio apoiar xenofobia, preconceito e injustiça social”, relatou Regina. A ex-secretária especial de Cultura relembrou sua trajetória de vida e fez questão de enfatizar que é filha de um nordestino. “Minha história tem mostrado que os brasileiros, para mim, são amados em sua totalidade e eu jamais me colocaria a favor de discriminações quanto aos meus irmãos nordestinos. Aproveito para lembrar aqui que sou filha de uma gaúcha e um cearense que criou sete filhos vindo de ‘pau de arara’ do Nordeste para o Rio de Janeiro para trabalhar”, pontuou. Regina disse que ao compartilhar o discurso do vereador queria propor uma discussão no seu perfil sobre xenofobia e leis trabalhistas. “Senti que era a fala de um agricultor defendendo seu trabalho de contribuir para diminuir o desemprego no país. Espero que a Justiça, na observância das leis trabalhistas, dê razão a quem merece. O mais importante agora é fazermos uso deste debate para buscar mais oportunidades de educação e consequente respeito aos produtores/agricultores e trabalhadores assalariados brasileiros”. Recentemente, o Instagram decidiu punir Regina Duarte pelo excesso de desinformação e mentiras publicadas em seu perfil. Após receber vários alertas de fake news em seus posts, a militante bolsonarista passou a merecer um aviso que alerta quem quiser segui-la que ela é uma fonte da desinformação. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Regina (@reginaduarte)

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  • TV

    Atriz nordestina de “Travessia” é vítima de xenofobia

    3 de fevereiro de 2023 /

    A atriz paraibana Luci Pereira, que interpreta Creusa em “Travessia”, foi vítima de um ataque xenofóbico na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A artista relatou a situação no Instagram na quinta-feira (2/2). Em vídeo, Luci relatou que foi abordada por um homem, de aproximadamente 70 anos, que a xingou “de todas as formas possíveis” por conta de seu sotaque nordestino. “Olá, meus amigos. Gravo esse vídeo com muita tristeza, pois não é a primeira vez que passo por isso. Eu lamento muito ter pessoas assim no mundo cheias de ódio e rancor”, escreveu na legenda. “Hoje pela manhã fui abordada por um senhor de aproximadamente uns 70 anos na Barra da Tijuca, que me xingou de todas as formas por conta do meu modo de falar, do meu sotaque nordestino. Deixei ele falando sozinho e o mesmo continuou com os ataques.” A atriz acrescentou que ouviu o homem dizer que ela é “uma mulher de voz feia fazendo novela”. No entanto, Luci ainda afirmou que não quis entrar em discussão “por medo de radicalismo”. “Eu nunca fui de ficar abalada por me mandarem voltar pro nordeste, ou zombarem do meu sotaque”, disse ela, sentindo pena do homem que lhe abordou. “Moro em outro estado há 25 anos, já passei muito por isso. A intolerância de pessoas assim nos dias de hoje é muito perigosa”, finalizou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luci Pereira (@oficiallucipereira)

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    Gizelly Bicalho vai à delegacia por xenofobia e ameaças de bolsonaristas

    31 de outubro de 2022 /

    A ex-BBB e advogada criminalista Gizelly Bicalho fez um queixa por crime de xenofobia, ofensas e ameaças que sofreu de eleitores bolsonaristas no condomínio onde mora em Vitória, no Espírito Santo. Com postagens de fotos em frente à delegacia de polícia, ela contou que foi xingada de “Paraíba” após comemorar a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva no prédio em que mora. “Minha segunda-feira começou na delegacia, mas não foi atuando como advogada. Fui vítima de violência! Ontem, sofri violência no meu condomínio, um casal de senhores me agrediram verbalmente. O motivo? Ser mulher, ser de origem pobre e ser da roça”, ela contou nos stories do Instagram. Gizelly explicou que, enquanto comemorava a eleição de Lula, passou a ser bombardeada de xingamentos. “Um casal de idosos veio na minha direção, o senhor visivelmente ia me bater, me chamou de burra e a senhora me chamou de Paraíba e disse que não tinha lugar para morar”, afirmou. Ainda segundo ela, as agressões só pararam com a chegada de seu namorado, já que o agressor só desistiu de persegui-la quando ele apareceu. A ex-sister revelou que não fez a denúncia somente por ela, mas por todas as mulheres do Brasil. Ela ressaltou que tem orgulho das suas origens, de ter participado do reality show da Globo e dos pais, que mesmo sem estudo lhe deram tudo e lhe permitiram chegar onde chegou. Ela afirmou que espera o posicionamento do condomínio e que solicitou as imagens das câmeras para incluir na ocorrência registrada na delegacia. Para completar, declarou que essa não foi a primeira agressão que sofreu no lugar em que mora. “Essa é a segunda, e a 1ª foi quando saí com uma roupa ousada para ir para o Vital em setembro. Pegaram prints da minha roupa e jogaram no grupo das mulheres do prédio. Me chamaram de put*, vagabunda, prostituta e que os maridos não podiam me ver daquela forma. Deixei passar porque eram mulheres que falaram atrocidades com outra mulher, sendo machistas. Só que agora foi pior”, revelou.

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    Antonia Fontenelle é enquadrada em crime de racismo

    22 de setembro de 2021 /

    Antonia Fontenelle foi indiciada pela Polícia Civil da Paraíba pelo crime de preconceito e racismo por comentários sobre o caso de DJ Ivis – preso por agredir a ex-mulher, Pamela Hollanda. A atriz que virou youtuber utilizou expressões como “esse paraíbas” e “paraibada”, consideradas preconceituosas de acordo com investigação, As investigações tiveram o apoio da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Fontenelle deu depoimento sobre o caso à polícia do Rio e, durante o interrogatório, disse que utilizou a expressão xenofóbica para se referir só ao DJ. Ela falou que não pretendia ofender a população da Paraíba ou qualquer outro nordestino nem quis se mostrar superior. Mas o inquérito da 1ª Delegacia de Polícia Civil de João Pessoa, aberto em julho e encerrado nesta quarta (22/9), realizou uma perícia nos vídeos que circularam nas redes sociais e chegou à conclusão que o caso se enquadrada na Lei do Racismo, que prevê multa por crime de preconceito ou discriminação e pena de reclusão de 1 a 3 anos. Ao comentar a agressão de Ivis, Fontenelle se manifestou da seguinte forma: “Esses paraíbas fazem um pouquinho de sucesso e acham que podem tudo”. Posteriormente, ela tentou se justificar a expressão no Instagram. “Paraíba é força de expressão, quem faz ‘paraibada’, como por exemplo bater em mulher. Esses machos escrotos que ganham uns trocados e acham que podem tudo”, disse. A justificativa teria reincidido na xenofobia. Até a vencedora do “BBB 21”, Juliette Freire, comentou, sem citar o nome da youtuber, que se tratava de ofensa. “Não é força de expressão, é xenofobia. Não existe ‘ser Paraíba’ e ‘fazer paraibada’. Existe ser PARAIBANA/O, o que sou com muito orgulho. Tire seu preconceito do caminho, que vamos passar com a nossa cultura e não vamos tolerar atitudes machistas e xenofóbicas de lugar algum…”. Com a repercussão do caso, os advogados de Fontenelle afirmavam que a acusação de racismo era caluniosa e baseada em distorção dos fatos. “A Antonia está sendo vítima de calúnia, pois teve a fala deturpada e retirada de um contexto, quando manifestou indignação nas redes sociais a respeito da violência doméstica praticado pelo DJ Ivis contra a esposa, fato divulgado em mídia nacional”, afirmou um comunicado dos responsáveis pela defesa da atriz. “Ela jamais teve a intenção de ofender o povo da Paraíba, apenas manifestou opinião sobre o covarde comportamento de um paraibano em específico, do qual temos certeza que não é orgulho para nenhum de seus conterrâneos no momento. O Delegado que determinou a instauração do inquérito policial certamente está sendo induzido a erro, mudaram o foco da questão. Com a investigação será elucidado o fato específico, minha cliente não cometeu o suposto crime alegado. A situação vem causando um abalo imensurável à honra de Antonia, e eventual denúncia caluniosa será apurada, sob as penas da Lei”, acrescentou o texto. Essa não foi a primeira acusação de xenofobia contra Antonia Fontenelle. Em fevereiro, ela foi indiciada pelos crimes de racismo e xenofobia após dizer que Giselle Itié deveria voltar para o México, país onde a atriz nasceu.

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    Polícia investiga Antonia Fontenelle por xenofobia

    15 de julho de 2021 /

    A Polícia Civil da Paraíba determinou a abertura de uma investigação criminal contra a atriz Antonia Fontenelle pelo uso de “expressões aparentemente preconceituosas e xenofóbicas” em uma fala sobre o DJ Ivis, preso na quarta (14/7) e investigado por agredir a mulher. O inquérito será realizado na Delegacia Especializada de Crimes Homofóbicos, Raciais e Étnicos. Ao comentar a agressão de Ivis, Fontenelle se manifestou da seguinte forma: “Esses paraíbas fazem um pouquinho de sucesso e acham que podem tudo”. Posteriormente, ela tentou se justificar no Instagram. “Paraíba é força de expressão, quem faz ‘paraibada’, como por exemplo bater em mulher. Esses machos escrotos que ganham uns trocados e acham que podem tudo”, disse. A justificativa teria reincidido na xenofobia, como a vencedora do “BBB 21” Juliette Freire comentou, sem citar o nome da ofensora, nas redes sociais. “Não é força de expressão, é xenofobia. Não existe ‘ser Paraíba’ e ‘fazer paraibada’. Existe ser PARAIBANA/O, o que sou com muito orgulho. Tire seu preconceito do caminho, que vamos passar com a nossa cultura e não vamos tolerar atitudes machistas e xenofóbicas de lugar algum….” No Stories do Instagram, Juliette completou: “Essa não é a primeira vez que eu escuto alguém usar o termo ‘Paraíba’ de forma pejorativa. Paraíba é o estado, nós somos paraibanas. Se você quer usar um termo ruim, use agressor, criminoso.” “Procure qualquer outro, isso não é brincadeira, isso não é leve, isso machuca e reproduz um discurso de ódio e xenofóbico. ‘Ah, foi sem maldade’. Pouco importa. É sem maldade, mas machuca”, concluiu ela. Paraibana, Elba Ramalho também se pronunciou contra a fala de Fontenelle. “Paraibada não existe, e xenofobia é crime. Paraibada não, paraibanos com muito orgulho”, escreveu a cantora em seus Stories do Instagram. Em vez de admitir o equívoco, Fontenelle mencionou lacração em novos postos do Stories e chamou Juliette de “covarde” por acusá-la de xenofobia. “O certo, como mulher, se você fizesse jus à oportunidade que Deus te deu, de ter mais de 30 milhões de pessoas te seguindo, é que você viesse como mulher execrar a atitude desse macho escroto e agressor de mulher”, ela afirmou. O delegado responsável pelo caso, Pedro Ivo, explicou à imprensa: “Expressões como ‘paraibada’, como ‘esse Paraíba’, são expressões que aparentemente caracterizam crime previsto no artigo 20 da Lei 7716 de 1989, a chamada Lei do Racismo, que prevê penas para condutas criminosas de intolerância em geral”. Em nota, o advogado de Antonia Fontenelle disse que ela estava sendo vítima de calúnia. “A Antonia está sendo vítima de calúnia, pois teve a fala deturpada e retirada de um contexto, quando manifestou indignação nas redes sociais a respeito da violência doméstica praticado pelo DJ Ivis contra a esposa, fato divulgado em mídia nacional. Ela jamais teve a intenção de ofender o povo da Paraíba, apenas manifestou opinião sobre o covarde comportamento de um paraibano em específico, do qual temos certeza que não é orgulho para nenhum de seus conterrâneos no momento. O Delegado que determinou a instauração do inquérito policial certamente está sendo induzido a erro, mudaram o foco da questão. Com a investigação será elucidado o fato específico, minha cliente não cometeu o suposto crime alegado. A situação vem causando um abalo imensurável a honra de Antonia, e eventual denunciação caluniosa será apurada, sob as penas da Lei”. Não é à primeira vez que Antonia Fontenelle é investigada por xenofobia. Anteriormente, ela escreveu nas redes sociais: “Volta para o seu país, é o melhor que você faz”, referindo-se à atriz Giselle Itié, que nasceu no México. Por conta desta declaração, ela foi indiciada em fevereiro pelos crimes de racismo e xenofobia pela Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), mas acabou inocentada no começo deste mês.

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    Donald Trump chama Meryl Streep de “superestimada” e “lacaia de Hillary Clinton” após Globo de Ouro

    9 de janeiro de 2017 /

    O presidente eleito dos Estados Unidos Donald Trump chamou Meryl Streep de “lacaia de Hillary Clinton” em resposta ao discurso duro que a atriz fez no Globo de Ouro. Ele falou sobre o assunto, na manhã desta segunda-feira (9/1), em uma breve entrevista por telefone ao jornal norte-americano The New York Times, e também em seu Twitter. Homenageada com o prêmio Cecil B. DeMille pelo conjunto de sua carreira, Meryl fez um discurso histórico e emocionante sobre a diversidade que Hollywood representa. Dizendo que se fala muito sobre Hollywood – ou, como Trump prefere chamar, “o povo liberal do cinema” – , ela explicou o que isso significava. “Mas quem somos nós? O que é Hollywood? Eu fui criada nas escolas públicas de Nova Jersey”, discursou a atriz, citando as diferentes origens e nacionalidades de seus colegas e lembrando que muitos são estrangeiros, de Natalie Portman a Ruth Negga, fator relevante diante da eleição de um presidente de plataforma xenófoba. “Hollywood está repleta de forasteiros e estrangeiros, e se você nos chutar todos para fora (do país), você não terá nada para assistir, exceto futebol e MMA, que não são arte”, a diva sentenciou. Sem nomear diretamente o político, ela também criticou as atitudes do futuro presidente, que ridicularizou um jornalista deficiente em um comício. “Esse exemplo dado por uma pessoa tão poderosa dá permissão a outras pessoas para desrespeitar. A violência incita a violência. O desrespeito incita o desrespeito. Se alguém usa sua posição para fazer bullying, todos nós perdemos.” Ao jornal nova-iorquino, Trump disse que não assistiu ao Globo de Ouro, mas que não ficou surpreso com o teor do discurso. “As pessoas continuam dizendo que eu zombei da incapacidade do repórter, como se Meryl Streep e outros pudessem ler a minha mente”, disse. “Lembrem-se, Meryl Streep participou de uma convenção de Hillary Clinton”, concluiu. Já no Twitter, ele publicou uma série de posts e chamou a atriz de “superestimada”. “Meryl Streep, uma das atrizes mais superestimadas de Hollywood, não me conhece, mas me atacou ontem à noite no Globo de Ouro. Ela é uma lacaia de Hillary. Pela centésima vez, eu nunca zombei de um repórter deficiente (nunca faria isso), eu simplesmente o imitei engasgando quando ele mudou completamente uma história de 16 anos que havia escrito para me denegrir. Mas uma vez a mídia desonesta”, escreveu ele, fazendo referência a Serge Kovaleski, repórter do New York Times.

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