50 clipes clássicos para celebrar 50 anos de hip hop
O hip hop está completando 50 anos e a festa acontece por aqui com uma seleções de clipes. São 50 clipes clássicos do rap americano, que não pretendem ser uma lista de maiores gravações, mas servir de trilha representativa para a festa – organizados por ordem de afinidade sonora numa playlist como videotecagem/mixtape. Experimente ouvir sem saltar as faixas – funciona melhor na versão Premium do YouTube (sem interrupções de anúncios). A data escolhida para marcar o cinquentenário é 11 de agosto de 1973, quando o jovem DJ Kool Herc deu sua primeira festa no bairro do Bronx, em Nova York, montando dois toca-discos para manter uma seleção de funk, soul, música latina e reggae tocando sem parar – uma adaptação dos sound systems de sua infância na Jamaica, onde equipamentos de som itinerantes usavam discotecagem para transformar ruas em festas instantâneas. O aprimoramento americano, hip hop, deu início à cultura dos DJs, que logo passaram a criar novas músicas a partir de trechos de discos diferentes, e os MCs, que começaram animando as festas com gritos e palavras de ordem para acompanhar as batidas, antes de virarem rappers, sem esquecer dos b-boys dançarinos de rua e a turma do grafite, que criava o visual da época. O gênero teve uma rápida evolução, mas se manteve em segredo por vários anos. O primeiro rap (com MCs e uma banda) só foi gravado em 1979, surpreendendo o mundo que desconhecia o sucesso das block parties de Nova York, mas o verdadeiro impacto veio em 1981, quando o primeiro hip hop autêntico de DJ (“Adventures on the Wheels of Steel”, de Grandmaster Flash) virou disco, criando uma revolução de novas possibilidades para a música pop. Os 50 clipes abaixo capturam a evolução do hip hop ao longo das décadas, abrangendo desde os pioneiros como The Sugarhill Gang e Grandmaster Flash & The Furious Five, que ajudaram a tornar o gênero conhecido, até artistas mais recentes como Jay-Z e 50 Cent, que continuam a empurrar os limites do gênero. A relação inclui gravações pioneiras como o primeiro rap gravado, “Rapper’s Delight” da Sugarhill Gang, e a faixa inovadora que trouxe consciência social ao rap: “The Message”, de Grandmaster Flash & The Furious Five. Também estão presentes hits icônicos como “California Love” de 2Pac e “Lose Yourself” de Eminem, que mostram a expansão do hip hop para a cultura mainstream. A seleção abrange uma variedade de estilos e subgêneros, desde o rap consciente de Public Enemy e KRS-One até o G-funk (ou gangsta rap) da Costa Oeste de Dr. Dre, Snoop Dogg e Warren G. Também estão representados o electro de Afrika Bambaataa, o Miami bass de L’Trimm, o rap alternativo de De La Soul e A Tribe Called Quest, o rap hardcore de DMX e Wu-Tang Clan, e o rap feminino de Salt-N-Pepa e Queen Latifah, entre outras vertentes. É uma visão abrangente do que muitos chamam de “old school”, uma escola com muitas classes diferentes. Detalhe: essa é apenas a primeira parte da celebração audiovisual do aniversário. Uma nova seleção de 50 clipes continua a história – e a festa – no fim de semana que vem. The Sugarhill Gang | Kurtis Blow | Funky Four Plus One | Grandmaster Flash & The Furious Five | Grandmaster Melle Mel | Afrika Bambaataa & The Soulsonic Force | Salt-N-Pepa | L’Trimm | Davy DMX | RUN DMC | J.J. Fad | Sir Mix-A-Lot | Tag Team | Rob Base & DJ EZ Rock | Wreckx N Effect | K7 | Poor Righteous Teachers | Showbiz & A.G. | Digable Planets | Nice & Smooth | Gang Starr | Queen Latifah | A Tribe Called Quest | De La Soul | Special Ed | Arrested Development | Beastie Boys | LL COOL J | Ice-T | Public Enemy | Eric B. & Rakim | Jay-Z | N.W.A. | DMX | 50 Cent | KRS-One | Ol’ Dirty Bastard | Method Man | Gravediggaz | Wu-Tang Clan | Dr. Dre | Warren G | DJ Quik | 2Pac | Eminem | Blackstar | The Roots | The Pharcyde | Brand Nubian | Nas
As 10 melhores séries de abril
Estão em dia com as séries, acompanhando o que de melhor tem sido distribuído pelas plataformas digitais? Esta “tarefa” é cada vez mais difícil, graças à multiplicação dos serviços de streaming, que transforma a diversão em dificuldade, tamanha a quantidade de títulos lançados semanalmente. Para ajudar a recordar e/ou apontar uma sugestão que possa ter passado batida entre as inúmeras novidades do dia-a-dia, selecionamos pra vocês as 10 melhores séries lançadas em streaming no mês passado. Confira o Top 10 abaixo com detalhes e trailers de cada título. SLOW HORSES | APPLE TV+ Estrelada por Gary Oldman, vencedor do Oscar por “O Destino de uma Nação” (2017), a série acompanha uma equipe de agentes da inteligência britânica que atua no departamento menos importante do MI5, onde funcionários vão para encerrar a carreira após cometerem erros no trabalho. Oldman é o líder dos espiões fracassados – 11 anos depois de “O Espião que Sabia Demais” – , lembrando a todos da irrelevância de suas funções, até que se vê precisando defendê-los, quando são envolvidos num complô inesperado e têm que mostrar a competência que nunca tiveram para não virar danos colaterais de seus superiores. Desenvolvida por Will Smith (não o ator, mas o roteirista da série “Veep”), a adaptação do livro homônimo de Mick Herron tem um elenco impressionante, que ainda inclui Kristin Scott Thomas (também de “O Destino de uma Nação”), Jonathan Pryce (“Dois Papas”), Jack Lowden (“Dunkirk”) e Olivia Cooke (“Jogador Nº 1”). BONECA RUSSA | NETFLIX Uma das melhores séries da Netflix ficou ainda melhor na 2ª temporada, recompensando o espectador com um destemor absurdo ao correr grandes riscos com sua trama mirabolante. Na história original de looping temporal, a personagem de Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”) morria várias vezes durante sua noite de aniversário na cidade de Nova York, apenas para voltar ao começo da festa e se preparar para morrer novamente, continuamente, vitimada por detalhes fortuitos e pessoas desatentas. Mas esta foi só a primeira fase de suas desventuras, que agora trocam o looping temporal por viagem no tempo. Após conseguir sobreviver à morte insistente, ela se vê embarcando num trem para o passado, que a leva aos anos 1980. Não só isso, ela passa a habitar o corpo de sua mãe, então grávida dela mesma. E tem a brilhante ideia de mudar o passado para corrigir seu presente. Só que essa ideia nunca deu certo em nenhum filme de viagem no tempo já produzido. Além de estrelar, Lyonne criou a atração em parceria com a atriz Amy Poehler (“Parks and Recreation”) e a cineasta Leslye Headland (“Quatro Amigas e um Casamento”). OZARK | NETFLIX A aclamada série criminal chega ao fim de forma surpreendente, mas também inevitável, para entrar na História como uma das melhores produções já feitas para o streaming. Consistente do começo ao fim, “Ozark” leva a tese do efeito dominó apresentada em seu começo ao limite, concluindo a história em seus últimos sete episódios do único jeito que poderia acabar, porém sem perder de vista o fator da imprevisibilidade humana. Um show de equilíbrio narrativo. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”) e Mark Williams (diretor de “Um Homem de Família”), a atração conta a trajetória da família formada pelo contador Marty (Jason Bateman, de “Arrested Development”), sua mulher (Laura Linney, de “Sully: O Herói do Rio Hudson”) e seus filhos, que se mudam para a região remota do título, no interior dos Estados Unidos, após Marty se endividar com um cartel do narcotráfico mexicano. Lá, eles constroem seu próprio império criminal. E sofrem as consequências de todos seus atos. A série já venceu três Emmys, incluindo dois para Julia Garner pelo papel da trapaceira Ruth Langmore, ex-aprendiz local de Marty, que tem papel importante no desfecho violento. O outro Emmy foi para o astro Jason Bateman, mas por seu trabalho como diretor na série. Por sinal, ele assina o capítulo final. BETTER CALL SAUL | NETFLIX O lançamento dos primeiros capítulos inaugura oficialmente o início do fim, também conhecido como primeira parte da 6ª e última temporada de “Better Call Saul”. Estruturado como um interminável flashback, o spin-off de “Breaking Bad” vem contando desde 2015 como o advogado idealista Jimmy McGill se transformou no inescrupuloso vigarista que batiza a atração: Saul Goodman. E a produção fez o público aguardar cinco temporadas para chegar no ponto mais esperado, quando a trama se cruza com os eventos de “Breaking Bad”, trazendo de volta Walter White (Bryan Cranston) e Jesse Pinkman (Aaron Paul) para conduzir a trama aos eventos fatídicos que levaram o personagem vivido por Bob Odenkirk a perder carreira e fortuna ao final da série original. Vale lembrar que o primeiro episódio de “Better Call Saul” iniciava bem depois dos eventos de “Breaking Bad”, e há grande expectativa para ver em que condições Jimmy/Saul se tornou um dos poucos sobreviventes da premiada trama original. TOKYO VICE | HBO MAX A minissérie de ação sobre o submundo da Yakuza é um thriller estiloso de grife, assinado por dois cineastas famosos: Destin Daniel Cretton (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) e o veterano Michael Mann (“Fogo Contra Fogo”). A trama se baseia no livro-reportagem de Jake Adelstein, em que o jornalista relata sua experiência nos dois lados da Lei em Tóquio, descrevendo o estilo de vida violento da máfia japonesa e a corrupção no departamento de polícia da capital. Estrelada por Ansel Elgort (“Amor, Sublime Amor”) no papel de Adelstein, a série também destaca em seu elenco Ken Watanabe (“Godzilla 2”), Hideaki Ito (“Memórias de um Assassino”), Shô Kasamatsu (“O Diretor Nu”), Tomohisa Yamashita (“The Head: Mistério na Antártida”), Rachel Keller (“Legion”), Ella Rumpf (“Raw”) e Rinko Kikuchi (“Círculo de Fogo”). HEARTSTOPPER | NETFLIX A adaptação dos quadrinhos homônimos de Alice Oseman sobre dois garotos apaixonados virou uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas. Uma produção cor-de-rosa, que transmite conforto e ternura como a primeira série adolescente de temática gay produzida pela Netflix. A trama gira em torno de dois adolescentes britânicos: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas logo Charlie se vê profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado em Charlie do que qualquer um dos dois imagina – e isto pode lhes custar suas amizades ou se transformar no primeiro amor de suas vidas. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. ANOS INCRÍVEIS | DISNEY+ A nova série é um reboot da famosa e influentíssima “Anos Incríveis” (The Wonder Years), exibida nos anos 1980, sobre uma família de classe média dos 1960 que tinha sua típica vida suburbana recortada pelo olhar do pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage. A nova versão repete a premissa, a estrutura e a época da produção original, mas desta vez com todo o contexto histórico apresentado pelo ponto de vista de uma criança negra. O menino Elisha Williams é quem interpreta o novo protagonista, Dean, de 12 anos, que vive em Montgomery, Alabama, em 1968. E além dos intérpretes de sua família, encabeçada por Dulé Hill (“Psych” e “Suits”) e Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”), a produção inclui o astro Don Cheadle (o Máquina de Combate da Marvel) como narrador dos episódios, dando voz à versão adulta de Dean, que conta detalhes de uma infância passada numa época extremamente racista. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, é diretor de oito episódios e produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. Mas foi demitido da atração na sexta passada (6/7) após denúncias de comportamento inadequado. Já o roteirista responsável pela adaptação é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”. GASLIT | STARZPLAY A minissérie de época pode finalmente dar a Julia Roberts seu perseguido Emmy. A atriz dá um show como Martha Mitchell, socialite casada com o Procurador-Geral da República John Mitchell (um irreconhecível Sean Penn sob quilos de maquiagem) e personagem central de um dos maiores escândalos políticos dos EUA. Trata-se do escândalo Watergate, nome do prédio onde funcionava um importante escritório do Partido Democrata, invadido na calada da noite por “espiões” do Partido Republicano em 1972 com o objetivo de plantar escutas. Só que a “missão secreta” se prova uma sucessão de trapalhadas. Denunciada pela imprensa, a espionagem política e sua tentativa de acobertamento levaram à renúncia do presidente Richard Nixon em 1974. Apesar de sua filiação partidária, Martha gostava de “aparecer” e tinha fama de ser “boca aberta”. E por saber dos segredos, foi logo considerada o elo fraco dos conspiradores, levando seu marido a ter que escolher entre a esposa e o presidente dos EUA. Na minissérie, a situação tensa rapidamente evoluiu do drama de família para o suspense psicológico e político. A produção criada por Robbie Pickering (roteirista de “Mr. Robot”) também traz em seu elenco Dan Stevens (“Legion”), Erinn Hayes (“Bill & Ted: Encare a Música”), Shea Whigham (“Perry Mason”), Brian Geraghty (“Big Sky”), Darby Camp (“Clifford, O Gigante Cão Vermelho”), Nat Faxon (“The Conners”) e Patton Oswalt (“A.P. Bio”). ILUMINADAS | APPLE TV+ A minissérie de suspense estrelada por Elisabeth Moss (“O Homem Invisível”) e pelo brasileiro Wagner Moura (“Narcos”) gira em torno de um serial killer capaz de viajar no tempo para assassinar “garotas brilhantes”, mulheres com potencial de grandeza, certo de sua impunidade. Voltando no tempo após cada assassinato, seus crimes são perfeitos e impossíveis de serem rastreados. Ou pelo menos é o que ele pensa, sem saber que cada morte altera a linha temporal e uma das vítimas potenciais percebe a mudança. Moss é um dos alvos do assassino nos anos 1990, a primeira mulher que sobrevive a seu ataque e passa a reparar mudanças significativas e súbitas em seu cotidiano. Já Moura interpreta um jornalista desacreditado, que decide investigar o caso sem perspectivas a respeito de onde o mistério o conduzirá. Baseado no livro homônimo de Lauren Beukes, a adaptação foi desenvolvida por Silka Luisa (produtora-roteirista de “Strange Angel”) e também destaca no elenco Amy Brenneman (“The Leftovers”), Phillipa Soo (“Dopesick”) e Jamie Bell (“Quarteto Fantástico”) como o serial killer. WU-TANG: AN AMERICAN SAGA | STAR+ Demorou três anos, mas a série que conta a história do grupo de hip-hop Wu-Tang Clan finalmente chegou ao Brasil. Desenvolvida por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, em parceria com o roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme”), a trama mostra como Bobby Diggs (o próprio The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontravam divididos entre a música e o crime no começo dos anos 1990, para originar uma das histórias mais improváveis de sucesso da música popular americana. Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e referências de kung fu em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop em todos os tempos. Ao todo, a banda lançou cinco álbuns, que venderam 40 milhões de cópias em todo o mundo. Além disso, a maioria de seus integrantes também desenvolveu carreiras individuais...
“Wu-Tang: An American Saga” é renovada para 3ª e última temporada
A plataforma Hulu renovou “Wu-Tang: An American Saga”, série que conta a história do grupo de hip-hop Wu-Tang Clan. A série vai terminar de contar a história dos astros de rap em sua 3ª e última temporada. Desenvolvida por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, em parceria com o roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme” e “Superfly”), a trama mostra como Bobby Diggs (o próprio The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontravam divididos entre a música e o crime no começo dos anos 1990, para dar origem a uma das mais improváveis histórias de sucesso da música popular americana. Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e paixão pelo kung fu clássico de Hong Kong em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop em todos os tempos. Ao todo, a banda lançou cinco álbuns, que venderam 40 milhões de cópias em todo o mundo. Além do sucesso coletivo, a maioria de seus integrantes também desenvolveu carreiras individuais bem-sucedidas. Junto de RZA, a série conta com a produção de outro membro do grupo, Method Man, e inclui Ghostface Killa, Inspectah Deck, Masta Killa e GZA, bem como herdeiros de Ol ‘Dirty Bastard (falecido em 2004), como consultores. O elenco inclui Ashton Sanders (“Moonlight”), Shameik Moore (“Dope: Um Deslize Perigoso”), os rappers Dave East (“Beats”) e Joey Bada$$ (“Mr. Robot”), entre outros. O anúncio da renovação chega uma semana após o final da 2ª temporada e ainda não há previsão para a estreia dos novos episódios. A série ainda é inédita no Brasil, mas pode surgir em breve na plataforma Star+.
Série sobre o grupo de rap Wu-Tang Clan ganha novo trailer
A plataforma Hulu divulgou o segundo trailer de “Wu-Tang: An American Saga”, minissérie que conta a história do grupo de hip-hop Wu-Tang Clan. A prévia ilustra a juventude dura dos futuros astros do rap ao som de hits clássicos da banda. Desenvolvida por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, em parceria com o roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme” e “Superfly”), a trama se passa no começo dos anos 1990 em Nova York e revela como Bobby Diggs (o próprio The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontravam divididos entre a música e o crime, para dar origem a uma das mais improváveis histórias de sucesso da música popular americana. Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e paixão pelo kung fu clássico de Hong Kong em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop em todos os tempos. Ao todo, a banda lançou cinco álbuns, que viraram ouro e platina e venderam 40 milhões de cópias em todo o mundo, além de ter rendido carreiras individuais bem-sucedidas para a maioria de seus integrantes. O elenco inclui Ashton Sanders (“Moonlight”), Shameik Moore (“Dope: Um Deslize Perigoso”), os rappers Dave East (“Beats”) e Joey Bada$$ (“Mr. Robot”) e outros. Com produção da Imagine Television, a minissérie conta com a produção de outro membro do grupo, Method Man, e inclui Ghostface Killa, Inspectah Deck, Masta Killa e GZA, bem como herdeiros de Ol ‘Dirty Bastard (falecido em 2004), como consultores. “Wu-Tang: An American Saga” será a segunda série musical da Imagine, que produz “Empire” na Fox. A produtora do cineasta Ron Howard também é responsável pelas séries de maior sucesso do canal pago National Geographic, “Genius” e “Mars”. A estreia está marcada para 4 de setembro nos Estados Unidos.
Série sobre a história da banda de rap Wu-Tang Clan ganha primeiro trailer
A plataforma Hulu divulgou o primeiro trailer de “Wu-Tang: An American Saga”, minissérie que conta a história da banda de hip-hop Wu-Tang Clan. A prévia ilustra a juventude dura dos futuros astros do rap ao som de hits clássicos da banda. Desenvolvida por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, em parceria com o roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme” e “Superfly”), a trama se passa no começo dos anos 1990 em Nova York e revela como Bobby Diggs (o próprio The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontravam divididos entre a música e o crime, para dar origem a uma das mais improváveis histórias de sucesso da música popular americana. Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e paixão pelo kung fu clássico de Hong Kong em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop em todos os tempos. Ao todo, a banda lançou cinco álbuns, que viraram ouro e platina e venderam 40 milhões de cópias em todo o mundo, além de ter rendido carreiras individuais bem-sucedidas para a maioria de seus integrantes. O elenco inclui Ashton Sanders (“Moonlight”), Shameik Moore (“Dope: Um Deslize Perigoso”), os rappers Dave East (“Beats”) e Joey Bada$$ (“Mr. Robot”) e outros. Com produção da Imagine Television, a minissérie conta com a produção de outro membro do grupo, Method Man, e inclui Ghostface Killa, Inspectah Deck, Masta Killa e GZA, bem como herdeiros de Ol ‘Dirty Bastard (falecido em 2004), como consultores. “Wu-Tang: An American Saga” será a segunda série musical da Imagine, que produz “Empire” na Fox. A produtora do cineasta Ron Howard também é responsável pelas séries de maior sucesso do canal pago National Geographic, “Genius” e “Mars”. A estreia está marcada para 4 de setembro nos Estados Unidos.
Minissérie documental sobre a banda Wu-Tang Clan ganha primeiro trailer
O canal pago americano Showtime divulgou o trailer de “Of Mics and Men”, minissérie documental sobre a banda de hip-hop Wu-Tang Clan. Originalmente concebida como um documentário tradicional, a produção foi adquirida pelo Showtime na semana passada, na véspera de sua première mundial no Festival de Sundance. Dirigida por Sacha Jenkins, cuja relação com o grupo remonta ao início dos anos 1990 – quando editava um dos primeiros zines do hip-hop, Beat Down – , a obra revisita a carreira da banda, que comemora 25 anos do lançamento de seu primeiro álbum, o clássico “Enter the Wu-Tang (36 Chambers)”. Combinando entrevistas íntimas e reflexivas de cada um dos nove membros vivos da banda – RZA, GZA, Inspectah Deck, Raekwon the Chef, U-God, Ghostface Killah, Method Man, Masta Killa e Cappadonna -, com imagens de arquivo e cenas de shows, a minissérie vai contar como uma dezena de amigos de infância se uniram para superar a pobreza e a violência de seus bairros por meio da música, assim como mostrar a difícil convivência após o estrelato e o destino trágico de Ol’ Dirty Bastard. Ainda não há previsão de estreia. E vale lembrar que, além dessa produção, a carreira do Wu-Tang Clan também vai virar uma série de ficção, atualmente em desenvolvimento para a plataforma Hulu, com produção do cineasta Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”).
História do grupo de rap Wu-Tang Clan vai virar série
A história de um dos maiores grupos de rap vai virar série. A plataforma Hulu encomendou a produção de “Wu-Tang: An American Saga”, série limitada de 10 episódios que vai acompanhar a trajetória, do surgimento à dispersão, do fenômeno Wu-Tang Clan. Desenvolvida em parceria por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, e pelo roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme” e “Superfly”), com produção da Imagine Television, a atração vai se passar no começo dos anos 1990 em Nova York e mostrar como Bobby Diggs (The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontram divididos entre a música e o crime, para dar origem a uma das mais improváveis histórias de sucesso do rap. A série terá produção de outro membros do grupo, Method Man, e contará com Ghostface Killa, Inspectah Deck, Masta Killa e GZA, bem como herdeiros de Ol ‘Dirty Bastard, como consultores. “Sou fã do Wu-Tang desde meados dos anos 1990 e reconheci rapidamente o quanto o Wu-Tang e The RZA eram significativos para o mundo da música e da cultura hip-hop. Ao longo dos anos, conheci RZA e ficou claro que ele é a alma e o contador de histórias do Wu-Tang”, disse o produtor Brian Grazer, sócio do cineasta Ron Howard na produtora Imagine. “Trabalhar com RZA e Alex Tse nesta série tem sido um dos momentos favoritos da minha carreira e a Hulu é a parceira perfeita para levar essa história a um público global.” Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e paixão pelo kung fu clássico em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop. Lançou cinco álbuns de ouro e platina e vendeu 40 milhões de discos em todo o mundo, além de render carreiras individuais bem-sucedidas para a maioria de seus integrantes. “Wu-Tang: An American Saga” será a segunda série musical da Imagine, que produz “Empire” na Fox. A produtora também é responsável pelas séries de maior sucesso do canal pago National Geographic, “Genius” e “Mars”. Relembre abaixo meia-duzia hits do grupo.





