Warner revela ter planos para Zatanna e Batgirl
A WarnerMedia vai apostar tudo no conteúdo da DC Comics para tentar se aproximar do sucesso da Disney com a Marvel. Em seu Dia do Investidor, a AT&T, proprietária da Warner, revelou planos ambiciosos para a HBO Max, visando atingir 150 milhões de assinantes até 2025, metade deles fora dos EUA. Isso passa pelo lançamento da HBO Max na América Latina (incluindo Brasil) e por uma versão alternativa e gratuita da plataforma nos EUA, alimentada por anúncios. A previsão para a estreia desses produtos é junho. Mas o crescimento não adiantaria nada sem conteúdo atraente para o público. E a promessa é de muitas adaptações da DC. A apresentação comandada pelo executivo John Stankey, CEO of WarnerMedia, destacou um quadro que reuniu o logotipo de vários heróis da editora, para demonstrar o investimento previsto para produções futuras. A imagem foi publicada nas redes sociais pelo analista Rich Greenfield, e, além de franquias estabelecidas, faz alusões a Zatanna, Batgirl, Super Choque e Besouro Azul. Veja abaixo. Não está claro se os projetos são filmes ou séries, porque “Besouro Azul” e “Super Choque” está sendo desenvolvidos como longas-metragens, respectivamente pelo diretor Angel Manuel Soto (“Twelve”) e o ator Michael B. Jordan (“Pantera Negra”). Os projetos de “Zatanna” e “Batgirl” são as principais novidades da lista, pois não vinham sendo citados entre as últimas notícias envolvendo as adaptações da editora. Apesar disso, o interesse em desenvolver uma produção centrada na heroína de Gotham City é antigo. Em 2017, Joss Whedon começou a escrever o primeiro filme solo de Barbara Gordon, mas nunca encontrou o tom e desistiu (antes de se envolver em várias polêmicas por mau comportamento nos bastidores de “Liga da Justiça” e “Buffy – A Caça-Vampiros”). A última notícia é que Christina Hodson (“Aves de Rapina”) tinha assumido a vaga e feito um “novo” roteiro em 2018. Já “Zatanna” pode integrar o Dark Universe da DC, uma linha de séries desenvolvida pela Bad Robot, produtora de J.J. Abrams, com os personagens da “Liga da Justiça Sombria”. Ela complementaria a nova série de “Constantine”, que estaria em desenvolvimento. Rumores ainda apontam que esse projeto estaria por trás do cancelamento precipitado e nunca esclarecido de “Monstro do Pântano” (Swamp Thing). O personagem também pode ressuscitar junto dessas séries. Warner trying to finally go big with @DCComics in graphic below will be interesting to see if they can execute anywhere near Marvel going forward, as historically it has not been close last Wonder Woman 1984 was disappointing#ATTInvestorDay $T pic.twitter.com/KaHmoh76ML — Rich Greenfield, LightShed (@RichLightShed) March 12, 2021
Atrizes de Agents of SHIELD serão As Meninas Superpoderosas adultas
A rede americana The CW revelou o elenco do projeto da série live-action (com atores reais) baseada na série animada “As Meninas Superpoderosas”, do Cartoon Network. E duas das estrelas já foram mulheres superpoderosas na TV, na série “Agents of SHIELD”. Para começar, Chloe Bennet, conhecida como a heroína Tremor/agente Daisy Johnson, viverá a doce e sensível Lindinha (Blossom). Embora mais lembrada como Mal de “Descendentes”, Dove Cameron também participou da série da Marvel, como a vilã Ruby na 5ª temporada, e interpretará a líder Florzinha (Bubbles). Quem completa o trio, como a rebelde Docinho (Buttercup), é Yana Perrault, estreante nas telas, que participou recentemente do musical “Jagged Little Pill” na Broadway. Perrault é uma atriz e cantora negra, o que significa que, além de aparecerem adultas, as Meninas Superpoderosas também sofrerão transformação racial – e poderão cantar. Vale lembrar que o reboot dos desenhos introduziu uma quarta Menina Superpoderosa negra em 2017, chamada Estrelinha (Bliss), mas a nova série não inclui esta personagem. O projeto está sendo desenvolvido pelas roteiristas Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno” e autora da vindoura cinebiografia de Madonna) e Heather V. Regnier (“Veronica Mars”, “Sleepy Hollow”) em parceria com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arroverso). Mas não conta com envolvimento do criador da série original, Craig McCracken (que atualmente comanda “Kid Cosmic” na Netflix). Uma das séries mais populares do Cartoon Network, “As Meninas Superpoderosas” foi ao ar originalmente de 1998 a 2005 e rendeu até um longa-metragem em 2002. A segunda versão da série, desenvolvida por Nick Jennings e Bob Boyle, foi lançada em 2016 e durou três temporadas. O projeto live-action pretende ser uma continuação de tudo isso, mostrando Florzinha, Lindinha e Docinho já crescidas, como jovens adultas ressentidas pelo fato de terem perdido a infância para combater o crime. Só que o mundo vai precisar delas mais uma vez. O piloto, que precisa ser aprovado para virar série, será dirigido por Maggie Kiley (“Riverdale”, “Dirty John”) para a Warner Bros. Television. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Chloe Bennet (@chloebennet) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por DOVE (@dovecameron) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Yana Perrault (@yanaperrault)
CEO da WarnerMedia alimenta rumor sobre volta de Harry Potter
O rumor de uma série live-action de Harry Potter voltou a ganhar força, desta vez alimentado pelo próprio CEO da WarnerMedia, Jason Kilar, durante uma conferência para acionistas. “Existe essa coisa chamada ‘Harry Potter’, que é uma de nossas franquias mais amadas. Somos incrivelmente gratos pela parceria com J.K. Rowling, então diria que há muita diversão e potencial nisso”, disse Kilar, claramente aludindo a novos projetos. Originalmente, a WarnerMedia tinha negado a existência de uma série sobre o bruxinho e seus amigos. “Não há série de ‘Harry Potter’ em desenvolvimento no estúdio ou na plataforma de streaming”, disse a empresa em comunicado, após o site The Hollywood Reporter revelar que roteiristas estavam sendo sondados para o projeto. No momento do comunicado, nenhum contrato tinha sido assinado. Além de uma série na HBO Max, circulam especulações sobre um novo filme baseado em “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada”, peça de teatro escrita por Rowling que dá sequência à trama original. Os sete livros de “Harry Potter” já foram adaptados em oito filmes da Warner Bros., entre 2001 e 2011. Mas o universo do personagem ainda continua a ser explorado no cinema. A autora J.K. Rowling assina a franquia derivada “Animais Fantásticos”, que atualmente filma seu terceiro longa.
Ray Fisher volta a acusar produtores e presidente da Warner Bros. de racismo
Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, voltou a acusar produtores e o presidente da Warner Bros. Pictures de racismo. Ele repetiu denúncias que já tinha feito em outubro sobre mudanças racialmente motivadas nas refilmagens daquele filme, sob comando do diretor Joss Whedon. E acusa especificamente Geoff Johns, roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”, além de criador das séries “The Flash” e “Stargirl”, por ter ajudado a reescrever o filme com Joss Whedon para diminuir a importância dos personagens negros da trama. Alguns foram até eliminados na versão refeita por Whedon, que foi exibida nos cinemas em 2017. “Quando se trata de questões raciais, sempre tento dar o benefício da dúvida para quem pode não saber de seus privilégios. Mas quando executivos do estúdio (especialmente Geoff Johns) dizem ‘não podemos ter um homem negro raivoso no centro do filme’, e depois usam seu poder para tirar TODAS as pessoas negras do filme, eles não têm mais o benefício da dúvida”, escreveu Fisher. O ator ainda alertou para tentativas de colocar toda a culpa em Joss Whedon e no ex-presidente do estúdio, Kevin Tsujihara, teriam o objetivo de livrar os demais. Ray Fisher afirma que os executivos, incluindo o produtor Jon Berg e o presidente do estúdio, Toby Emmerich, sabiam que os diálogos dessa conversa, testemunhada por terceiros, eram “ofensivos, discriminatórios e inaceitáveis” — e supostamente por isso não havia pessoas negras presentes nas reuniões. “Eles escolhiam o caminho covarde do gaslighting — e com pedidos extremamente problemáticos, pedindo que eu ‘interpretasse o Ciborgue como o Corcunda de Notre Dame’ e exigindo que uma cena fosse regravada para destacar a existência do pênis do Ciborgue”, exemplificou. O ator finaliza recomendando o resgate da visão original do diretor Zack Snyder para o filme. “A ‘Liga da Justiça’ de Zack Snyder prova, e se opõe, a essa discriminação”. Fisher tem atacado continuamente a Warner Bros. desde o verão norte-americano passado, alegando ter sido maltratado por Joss Whedon no set das refilmagens de “Liga da Justiça”, com apoio dos produtores do filme. Ele diz que teria sido ameaçado ao se queixar do diretor e coagido a abandonar algumas das acusações após o caso se tornar público. Whedon entrou na produção após Snyder filmar a maior parte de “Liga da Justiça”. O diretor original precisou se afastar do longa devido a uma tragédia pessoal e a Warner aproveitou para substitui-lo na pós-produção pelo responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”. O substituto refez mais de 70% do filme. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, resultou numa catástrofe – fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou, tardiamente, as acusações de Fisher sobre os bastidores das refilmagens, que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da Warner. A WarnerMedia, empresa de entretenimento que inclui a Warner Bros. Pictures entre suas marcas, encomendou uma investigação independente para chegar ao fundo da questão. Ao mesmo tempo, Whedon se afastou (ou foi afastado) da produção de “The Nevers”, uma série que desenvolvia para a HBO. Mas Fisher não se deu por contente e também pediu a cabeça dos produtores do filme, do presidente da Warner Bros. Pictures e do presidente da DC Films, Walter Hamada, que só assumiu seu cargo após a estreia de “Liga da Justiça”. Segundo Fisher, Hamada teria tentado convencê-lo a não incluir Geoff Johns nas acusações, devido aos muitos projetos do produtor-roteirista na companhia. Em comunicado, a Warner e a responsável pela investigação, a ex-juíza federal Katherine B. Forrest, pronunciaram-se em defesa de Hamada. “Estou desapontada com as constantes declarações públicas que sugerem que Walter Hamada interferiu de alguma forma na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não interferiu. Eu o entrevistei extensivamente em mais de uma ocasião e especificamente o entrevistei sobre sua interação muito limitada com o Sr. Fisher. Achei o Sr. Hamada confiável e acessível. Concluí que ele não fez nada que impedisse ou interferisse na investigação. Pelo contrário, as informações que forneceu foram úteis e ajudaram a avançar a investigação”, disse Forrest. Apesar da reprimenda pública, Fisher não pediu desculpas para a Hamada. Ao contrário, no novo “comunicado” sobre o caso, ele exigiu suas desculpas “aos participantes da investigação”. Please Read. A>E pic.twitter.com/C6PjkBLlDE — Ray Fisher (@ray8fisher) March 2, 2021
Ray Fisher é confrontado pela Warner após voltar a sugerir racismo do estúdio
O ator Ray Fisher voltou a acusar a Warner Bros. de racismo, via Twitter, ao insinuar que a contratação do roteirista negro Ta-Nehisi Coates para escrever uma nova versão da franquia Superman com JJ Abrams seria uma forma de causar distração e sepultar suas acusações contra Walter Hamada, presidente da DC Films. “Vocês se lembram daquela vez que Walter Hamada e a Warner Bros. Pictures tentaram destruir a credibilidade de um negro e deslegitimar publicamente uma investigação muito séria, com mentiras na imprensa?”, Fisher tuitou. “Mas ei, Superman Negro…” As novas declarações de Fisher, que já chegou a sugerir que até o presidente da WB, Toby Emmerich, era racista, fizeram o estúdio responder prontamente. Fisher tem atacado continuamente a Warner Bros. desde o verão norte-americano passado, alegando ter sido maltratado por Joss Whedon no set das refilmagens de “Liga da Justiça”, com apoio dos produtores do filme. Ele teria sido ameaçado ao se queixar do diretor e coagido a abandonar algumas das acusações após o caso se tornar público. Quem ele diz que o ameaçou foi Geoff Johns, produtor de “Liga da Justiça” – além de criador das séries “The Flash”, “Titãs” e “Stargirl”, e roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”. Pela importância de Johns para a DC, Walter Hamada teria tentado tentado convencer o ator a não envolver o produtor em suas acusações. Pelo menos, é isto que Fisher afirma, acusando pessoas acima desses executivos por protegê-los em meio ao escândalo. Fisher alega que a investigação interna, que teria resultado no afastamento de Whedon do estúdio, sofreu tentativa de influência por integrantes da chefia da Warner, inclusive de seu alvo declarado, Walter Hamada. Aparentemente, a Warner cansou de deixar essas acusações sem resposta. Após o novo tuíte, o conglomerado de mídia que contém a Warner Bros. Pictures emitiu um comunicado oficial e ainda promoveu uma manifestação do responsável pela investigação dos bastidores de “Liga da Justiça”, que contestam frontalmente as afirmações do ator. “Mais uma vez, há falsas declarações sendo feitas sobre nossos executivos e nossa empresa em torno da recente investigação de ‘Liga da Justiça’. Como afirmamos antes, uma investigação ampla e completa de terceiros foi conduzida. Nossos executivos, incluindo Walter Hamada, cooperaram plenamente, não foram encontradas evidências de qualquer interferência, e a Warner Bros. não mentiu na imprensa. É hora de parar de dizer o contrário e avançar de forma produtiva”, diz o texto da WarnerMedia. A declaração foi amparada por uma manifestação individual de Katherine B. Forrest, a investigadora e ex-juíza federal que chefiou a investigação feita após as acusações de Fisher. “Estou desapontada com as constantes declarações públicas que sugerem que Walter Hamada interferiu de alguma forma na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não interferiu. Eu o entrevistei extensivamente em mais de uma ocasião e especificamente o entrevistei sobre sua interação muito limitada com o Sr. Fisher. Achei o Sr. Hamada confiável e acessível. Concluí que ele não fez nada que impedisse ou interferisse na investigação. Pelo contrário, as informações que forneceu foram úteis e ajudaram a avançar a investigação”. Ray Fisher reagiu aos comunicados retomando seus ataques nominais a Walter Hamada. “Como eu disse desde o início: Walter Hamada TENTOU interferir na investigação de ‘Liga da Justiça’. Ele não teve sucesso porque eu não o permiti. O fato de o investigador fazer uma declaração afirmando que não houve interferência é propositalmente enganoso e desesperador”, ele acusou. Para completar, ainda retuitou sua denúncia original contra Hamada, datada de 4 de setembro. “Para que vocês entenderem melhor o quão fundo isso vai: Depois de falar sobre ‘Liga da Justiça’, recebi um telefonema do presidente da DC Films em que ele tentou jogar Joss Whedon e Jon Berg embaixo do ônibus na esperança de que eu cedesse e não denunciasse Geoff Johns. Eu não vou ceder”. Ironicamente, enquanto fazia esses ataques, o ator também promovia em suas redes sociais a nova versão de “Liga da Justiça”, dirigida por Zack Snyder. Veja abaixo. Do ya’ll remember that time Walter Hamada and @wbpictures tried to destroy a Black man’s credibility, and publicly delegitimize a very serious investigation, with lies in the press? But hey, Black Superman… A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 27, 2021 #ZackSnydersJusticeLeague #SnyderCut pic.twitter.com/Kgysywx08U — Zack Snyder (@ZackSnyder) February 27, 2021 As I’ve said from the start: Walter Hamada ATTEMPTED to interfere with the JL investigation. He was unsuccessful in doing so because I did not allow him to. Having the investigator make a statement claiming there was no interference is purposely misleading and desperate. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 27, 2021 For those in the back: https://t.co/bV3wL1HfMZ — Ray Fisher (@ray8fisher) February 28, 2021 My mom is funny. ☺️#ZackSnydersJusticeLeague #Snydercut pic.twitter.com/fFCaN0zfVh — Ray Fisher (@ray8fisher) February 28, 2021
James Gunn revela primeiras fotos dos bastidores da série do Pacificador
O diretor e roteirista James Gunn compartilhou as primeiras fotos dos bastidores da série “Peacemaker”, derivada de “O Esquadrão Suicida”. A imagem mostra o cineasta em meio ao elenco sorridente, em frente a uma casa-trailer pintada com as cores do uniforme trajado pelo ator John Cena (“Bumblebee”). Cena é o protagonista da série. A atração gira em torno do vilão Pacificador (Peacemaker, em inglês), personagem do ator no filme “O Esquadrão Suicida”, também escrito e dirigido por Gunn. A série irá explorar a origem do vilão, mas o cineasta alertou que isso não a torna automaticamente um prólogo de “O Esquadrão Suicida”. A trama também pode incluir aparições de outros membros da Força Tarefa X (mais conhecida como Esquadrão Suicida) e tem confirmada a presença do anti-herói Vigilante, que será vivido por Freddie Stroma (“Bridgerton”). O elenco ainda conta com Danielle Brooks (a Taystee de “Orange is the New Black”), Robert Patrick (até hoje lembrado como vilão T-1000 de “O Exterminador do Futuro 2”), Christopher Heyerdahl (“Van Helsing”), Chukwudi Iwuji (“Cidade Pássaro”), Lochlyn Munro (“Riverdale”), Annie Chang (“Shades of Blue”), Jennifer Holland (“Brightburn: Filho das Trevas”) e Steve Agee (também de “Brightburn”). Os dois últimos aparecerão em “O Esquadrão Suicida”, respectivamente como a agente da NSA Emilia Harcourt e o agente penitenciário John Economos. Com oito episódios, “Peacemaker” ainda não recebeu uma data de lançamento na HBO Max, mas só deve estrear após “O Esquadrão Suicida” chegar nos cinemas em agosto. Are you ready for what the #Peacemaker crew is cooking up? @DCPeacemaker @hbomax #teampeacemaker @thedanieb @JohnCena @jennlholland @steveagee @CConradTweets pic.twitter.com/Yo5hfHhHLJ — James Gunn (@JamesGunn) February 18, 2021
HBO Max renova série animada dos Gremlins antes da estreia
A HBO Max renovou antecipadamente a série animada dos “Gremlins” para uma 2ª temporada. Anunciada em 2019, a atração se chama em inglês “Gremlins: Secrets of the Mogwai” e é um prólogo dos longas de Joe Dante. Como os fãs sabem, o “Gremlins” original contava a história de Billy Peltzer (Zach Galligan), que ganha um novo bichinho de estimação, um mogwai, sem imaginar que, se não seguisse as regras de como tratá-lo, poderia liberar no mundo verdadeiras pestinhas monstruosas. Escrito por Chris Columbus (o diretor de “Esqueceram de Mim”), o filme chegou aos cinemas em 1984 e fez tanto sucesso que ganhou uma continuação, “Gremlins 2: A Nova Geração”, em 1990. A animação vai voltar no tempo para mostrar o Sr. Wing – o vovô chinês interpretado nos filmes por Keye Luke – em sua infância na Xangai dos anos 1920, onde encontra pela primeira vez o amigável mogwai Gizmo. A renovação foi anunciada bem antes da estreia da série, que está atualmente em produção e só agora anunciou seu elenco de vozes, formado por Izaac Wang (“Bons Meninos”), Ming-Na Wen (“Agents of SHIELD”), BD Wong (“Jurassic World”), James Hong (“Os Aventureiros do Bairro Proibido”), AJ LoCascio (“Croods, o Início”), Gabrielle Green (“Força Danger”) e Matthew Rhys (“The Americans”). Produzida pela Warner Bros. Animation em parceria com a Amblin Television (de Steven Spielberg), a série terá 10 episódios com aproximadamente 30 minutos de duração e ainda não tem previsão de lançamento.
Ray Fisher aproveita escândalo de Buffy para provocar chefões da Warner
O ator Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, aproveitou a nova leva de acusações contra Joss Whedon, agora de integrantes das séries “Buffy: A Caça-Vampiros” e seu spin-off “Angel”, para provocar figuras de peso da Warner que teriam acobertado o mau comportamento do diretor. “Só há um motivo para não ter sido processado por Joss Whedon, Toby Emmerich, Geoff Johns, Jon Berg ou Walter Hamada: eles sabem que estou dizendo a verdade”, ele tuitou. De fato, Fisher chegou a desafiar Whedon a processá-lo em julho passado, logo após denunciar o diretor no Twitter por comportamento “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável” no set de “Liga da Justiça”. “Se qualquer coisa que eu disse sobre [Joss Whedon] for mentira, eu o convido, sinceramente, a me processar. Pode vir”, afirmou na ocasião, durante participação na convenção online Justice Con, que contou com a presença de Zack Snyder, o diretor original de “Liga da Justiça”. Snyder acabou se afastando do longa devido a uma tragédia pessoal e a Warner promoveu sua substituição na pós-produção por Whedon, responsável pelo blockbuster “Os Vingadores”, que refez boa parte do filme. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, resultou numa catástrofe – fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou acusações sobre os bastidores das refilmagens que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. O intérprete de Ciborgue disse que Geoff Johns e Jon Berg, produtores de “Liga da Justiça”, “incentivaram” o mau comportamento do diretor. Ele ainda acusou Johns de ameaçar acabar com sua carreira caso levasse adiante suas reclamações, revelou que o presidente da DC Films, Walter Hamada, pediu para livrar Johns das acusações e que o próprio presidente da Warner Bros. Pictures, Toby Emmerich, teria participado de discussões racistas para eliminar personagens negros e diminuir o seu espaço nas refilmagens do longa. “Antes do processo de refilmagem da ‘Liga da Justiça’, conversas abertamente racistas foram mantidas e entretidas – em várias ocasiões – por antigos e atuais executivos de alto nível da Warner Bros. Pictures”, disse o ator. “Os tomadores de decisão que participaram dessas conversas racistas foram Geoff Johns, Jon Berg e o atual presidente do Warner Bros. Pictures Group, Toby Emmerich”, ele tuitou em outubro. Ele pressionou a empresa até a AT&T, dona da Warner Bros Pictures, conduzir uma investigação interna, que se encerrou em dezembro com um comunicado avisando que “medidas corretivas foram tomadas”. Na prática, porém, o único resultado visível foi o afastamento de Joss Whedon (que ele fez parecer voluntário) da produção de “The Nevers”, a primeira série do produtor cineasta na HBO – com lançamento previsto para abril. Só que após esta pequena vitória, Fisher foi afastado do filme “The Flash”, em que faria uma participação como Ciborgue. Esta aparente punição não passou desapercebida por Charisma Carpenter, intérprete de Cordélia em “Buffy” e uma das testemunhas ouvidas na investigação sobre Whedon, que se revoltou e colocou a boca no mundo, revelando o que sofreu nas mãos de Whedon nos bastidores da série clássica. Foi “a gota d’água para mim”, disse, sobre o afastamento de Fisher. “Me incomoda e entristece que, em 2021, os profissionais ainda tenham que escolher entre a denúncia de irregularidades no local de trabalho e a segurança no emprego”. A denúncia de Carpenter gerou comoção e levou outras atrizes a falarem do “ambiente tóxico” de “Buffy”, abrindo outra crise na empresa, já que a série era uma produção da Warner Bros. TV. Fisher também aproveitou a acusação da atriz para voltar a atacar o presidente da DC Films. ‘O que torna Walter Hamada ‘o tipo mais perigoso de permissível’ é sua disposição de encobrir cegamente seus colegas. Se ele tivesse conseguido desencorajar a investigação de bastidores de ‘Liga da Justiça’, não estaríamos aqui. Ele deve desculpas a Charisma Carpenter e a todos os outros”, apontou, sem que o estúdio se manifestasse. There’s only one reason that I haven’t been sued by Joss Whedon, Toby Emmerich, Geoff Johns, Jon Berg, or Walter Hamada: They know I’m telling the truth. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) February 16, 2021 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ray Fisher (@ray8fisher)
Atores de Buffy se manifestam em apoio às denúncias das atrizes da série
Os atores masculinos da série “Buffy: A Caça-Vampiros” e seu spin-off “Angel” resolveram se manifestar após as denúncias das integrantes femininas das séries contra o criador das duas atrações, Joss Whedon. As denúncias começaram na quarta-feira passada (10/2), após Charisma Carpenter, a intérprete de Cordélia, revelar abusos e assédio moral cometidos pelo produtor nos bastidores. E, assim como no movimento original do #MeToo, o post acabou gerando um efeito cascata. O desabafo da atriz foi ecoado pela intérprete da própria Buffy, Sarah Michelle Gellar, que disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, manifestando apoio às vítimas de abusos. E provocou calafrios, quando Michelle Trachtenberg comentou logo em seguida que o comportamento de Whedon foi impróprio “enquanto eu era uma adolescente” e que “Havia uma regra dizendo que [Whedon] não poderia ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. David Boreanaz, intérprete de Angel, que trabalhou com Carpenter em “Buffy” e “Angel”, tuitou uma mensagem de apoio à atriz, sem mencionar Whedon. “Estou aqui para ouvi-la e apoiá-la”, ele escreveu no domingo (14/2). “Orgulho da sua força.” Ele apagou em seguida, mas não antes que Carpenter respondesse: “Eu sei que você está aqui para mim, David. Agradeço tudo o que você fez para demonstrar esse apoio também em particular. Especialmente desde quarta-feira… muito obrigada.” Em sua postagem na semana passada, Carpenter disse que a Whedon a chamava de gorda quando estava grávida e perguntou se ela planejava manter seu filho durante uma reunião privada. Como ela queria ser mãe, Whedon “passou a atacar minha personagem, zombar de minhas crenças religiosas, acusar-me de sabotar o programa e, em seguida, despedir-me sem cerimônia na temporada seguinte, assim que dei à luz”. Também expressando seu apoio às atrizes que falaram abertamente, James Marsters, intérprete de Spike nas duas séries, também escreveu no Twitter que “o set de ‘Buffy’ teve desafios”. “Embora eu sempre considere uma honra ter interpretado o personagem de Spike, o set de ‘Buffy’ teve desafios. Não apoio abusos de qualquer tipo e fico com o coração partido ao saber das experiências de alguns integrantes do elenco. Envio meu amor e apoio a todos os envolvidos”, ele escreveu. Já Anthony Head, que viveu Giles, o antigo mentor de Buffy, revelou ter sido surpreendido pelas notícias durante uma participação no programa britânico “This Morning”, do canal ITV. O ator de 66 anos se disse “destruído” pelas alegações das atrizes de que Whedon teria criado um ambiente de trabalho “hostil e tóxico”. “Passei a maior parte da noite acordado apenas repassando minhas memórias, pensando, ‘O que eu não vi?'”, disse Head durante sua entrevista. “Não sou um homem dizendo ‘Eu não vi, então não aconteceu'”, ele continuou. “Estou arrasado. Estou seriamente arrasado porque uma das minhas lembranças – minha lembrança mais querida – foi o fato de que ‘Buffy’ era tão empoderadora. Não apenas pelas palavras no roteiro, mas pela sensação de que havia um sentimento de família por trás da série.” Ele também lamentou que os membros do elenco, que eram em sua maioria mais jovens do que ele, não tenham procurado sua ajuda durante seus momentos mais difíceis. “Eu era uma espécie de figura paterna… Esperava que alguém viesse até mim e dissesse: ‘Estou mal, acabei de ter uma conversa horrível'” “Reconheço que a primeira postagem de Charisma [Carpenter] foi sobre quando ela estava trabalhando em ‘Angel’ e eu estava longe”, observou ele, já que nunca apareceu na série derivada. “Mas há outros posts subsequentes de outras atrizes que me fizeram pensar: ‘Como diabos eu não sabia que isso estava acontecendo?'” Por enquanto, os desabafos estão sendo feitos no universo televisivo do produtor. Mas a própria Carpenter disse que foi inspirada a se posicionar após uma denúncia anterior, de Ray Fisher, o Ciborgue de “Liga da Justiça”, que teve coragem de chamar publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens do longa de 2017 de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela justificou, ao contar o que sofreu. Os integrantes dos dois filmes dos Vingadores, da Marvel, que Whedon escreveu e dirigiu, ainda não se manifestaram sobre o tema. While I will always be honored to have played the character of Spike, the Buffy set was not without challenges. I do not support abuse of any kind, and am heartbroken to learn of the experiences of some of the cast. I send my love and support to all involved. — James Marsters (@JamesMarstersOf) February 12, 2021
Roteirista diz que criador de Buffy gostava de fazer mulher chorar
As acusações desencadeadas pela atriz Charisma Carpenter contra Joss Whedon, criador de “Buffy: A Caça-Vampiros”, continuam inspirando novas denúncias nas redes sociais. Depois das atrizes de “Buffy”, o tema chegou agora às redações das séries produzidas por Whedon. Jose Molina, roteirista de “The Vampire Diaries” e “Agent Carter”, lembrou o começo de sua carreira em “Firefly”, outra criação de Whedon, para afirmar que o produtor gostava de fazer as mulheres roteiristas chorar. Segundo a denúncia, publicada nas redes sociais, o produtor era “casualmente cruel” e “acreditava que ser ruim era engraçado”. “‘Casualmente cruel’ é uma maneira perfeita de descrever Joss. Ele achava que ser mau era engraçado. Fazer as escritoras chorar durante uma sessão de anotações era especialmente histérico. Na verdade, ele adorava se vangloriar sobre a vez que fez uma roteirista chorar duas vezes na mesma reunião”, afirmou. As denúncias começaram na quarta-feira (10/2), após a intérprete de Cordélia em “Buffy” e seu spin-off “Angel”, revelar abusos e assédio moral cometidos pelo produtor nos bastidores da série cultuada. Assim como no movimento original do #MeToo, o post de Carpenter acabou gerando um efeito cascata. O desabafo da atriz foi ecoado pela intérprete da própria Buffy, Sarah Michelle Gellar, que disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, manifestando apoio às vítimas de abusos. E provocou calafrios, quando Michelle Trachtenberg comentou logo em seguida que o comportamento de Whedon foi impróprio “enquanto eu era uma adolescente” e que “Havia uma regra dizendo que [Whedon] não poderia ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. A atriz tinha apenas 15 anos quando virou a irmã de Buffy na televisão. Outras atrizes da série também se manifestaram em meio à polêmica, como Amber Benson, a Tara, e Clare Kramer, a Glory, oferecendo apoio e confirmação. Por enquanto, os desabafos estão sendo feitos no universo televisivo do produtor. Mas a própria Carpenter disse que foi inspirada a se posicionar após uma denúncia anterior, de Ray Fisher, o Ciborgue de “Liga da Justiça”, que teve coragem de chamar publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens do longa de 2017 de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela justificou, ao contar o que sofreu. Os integrantes dos dois filmes dos Vingadores, da Marvel, que Whedon escreveu e dirigiu, ainda não se manifestaram sobre o tema. "Casually cruel" is a perfect way of describing Joss. He thought being mean was funny. Making female writers cry during a notes session was especially hysterical. He actually liked to boast about the time he made one writer cry twice in one meeting. #IStandWithCharismaCarpenter https://t.co/SgPF1rgRby — Jose Molina (@JoseMolinaTV) February 13, 2021
Atriz de Buffy revela que Joss Whedon foi proibido de ficar sozinho com ela
A atriz Michelle Trachtenberg, intérprete de Dawn Summers em “Buffy: A Caça-Vampiros”, acrescentou uma informação alarmante em seu post de denúncia do comportamento impróprio de Joss Whedon, criador da série. “O último comentário que farei”, ela escreveu após a postagem original. “Havia uma regra dizendo que [Whedon] não poderia ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. O texto completa a acusação feita na quarta-feira (10/2), após Charisma Carpenter, a Cordélia, revelar abusos e assédio moral cometidos pelo produtor nos bastidores da série cultuada. Assim como no movimento original do #MeToo, o post de Carpenter acabou gerando um efeito cascata. O desabafo da atriz foi ecoado pela intérprete da própria Buffy, Sarah Michelle Gellar, que disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, manifestando apoio às vítimas de abusos. Michelle Trachtenberg comentou logo em seguida, replicando a declaração de Gellar no seu próprio Instagram, ao lado de um comentário sobre o comportamento de Whedon, “enquanto eu era uma adolescente”, que ela definiu como “impróprio”. “Obrigado Sarah Michelle Gellar por dizer isso”, escreveu Trachtenberg, numa frase de pontuação exagerada. “Eu sou corajosa agora como uma mulher de 35 anos… para repassar isso. Porque isso deve se tornar conhecido. Enquanto eu era adolescente. Com seu comportamento impróprio… Muito impróprio. Então agora as pessoas sabem o que Joss fez.” O comentário sobre a proibição de ficar sozinho com ela “novamente” foi acrescentado após essa frase. Nos comentários, Trachtenberg ainda informou: “O que ele fez foi muito ruim. Mas nós vencemos. Sobrevivendo!” O que Trachtenberg sugere parece muito mais sério que o já revoltante comportamento descrito por Carpenter, que mencionou bullying, perseguição e demissão da série por conta de sua gravidez. A atriz tinha apenas 15 anos quando virou a irmã de Buffy na televisão. Outras atrizes da série também se manifestaram em meio à polêmica, como Amber Benson, a Tara, e Clare Kramer, a Glory, oferecendo apoio e confirmação.
HBO Max chega em junho no Brasil
A WarnerMedia anunciou nesta quinta (11/2) os primeiros detalhes do planos de expansão internacional da plataforma HBO Max, incluindo a aguardada previsão de estreia no Brasil. O serviço de streaming vai chegar ao Brasil no final de junho, junto com seu lançamento em mais 38 países da América Latina e do Caribe. A iniciativa também marca o começo da ampliação da base de assinantes da plataforma para fora dos Estados Unidos, que ainda este ano levará a HBO Max à Europa. Com a chegada da plataforma, o público brasileiro terá acesso ao catálogo robusto de empresas como a centenária Warner Bros., HBO, TNT, DC, New Line, CNN, TBS, truTV e Adult Swim, que inclui filmes, programas e séries adorados em todo o mundo, além de muitas produções exclusivas, como a sci-fi “Raised by Wolves”, produzida pelo cineasta Ridley Scott (“Alien”), o suspense “The Flight Attendant”, estrelado por Kaley Cuoco (“The Big Bang Theory”), e a vindoura versão de “Liga da Justiça” do diretor Zack Snyder. Sem esquecer dos lançamentos dos filmes da Warner, que acontecerão simultaneamente nos cinemas e em streaming ao longo de 2021. A HBO Max também promete movimentar a indústria local, como mais uma plataforma interessada em produções nacionais. “Estamos muito entusiasmados com o lançamento da HBO Max na América Latina e no Caribe. Este é o primeiro passo para levar nossos serviços para consumidores fora dos Estados Unidos e para o mundo todo”, disse em comunicado Johannes Larcher, líder da HBO Max International. “Combinando a HBO com o melhor do catálogo de séries e filmes da WarnerMedia, bem como com produções locais dos principais criadores da América Latina, a HBO Max oferecerá aos fãs da região uma experiência de entretenimento rica e inesquecível.” No lançamento, tanto os assinantes diretos da HBO GO como aqueles que pagam o serviço por meio de parceiros da empresa terão acesso automático à HBO Max. Paralelamente, o atual serviço da HBO GO na América Latina e no Caribe será descontinuado. Os assinantes serão repassados à HBO Max, que reproduzirá a experiência com o produto disponível nos Estados Unidos, incluindo recursos que aprimoram a maneira como a audiência se conecta com os conteúdos da WarnerMedia. Mais informações serão apresentadas nos próximos meses, preparando o lançamento da plataforma no país. Veja abaixo o primeiro trailer nacional da HBO Max.










