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    Lili Reinhart começa despedida de “Riverdale” com novo filme na Netflix

    17 de agosto de 2022 /

    A atriz Lili Reinhart, que interpreta a personagem Betty Cooper em “Riverdale”, está pronta para se despedir da série, enquanto embarca em novos projetos como o filme “Como Seria se…?”, que chegou nesta quarta (17/8) na Netflix. Em entrevista ao site da revista Variety, Reinhart definiu o momento atual como “agridoce”. “Há muitos sentimentos. Agridoce é a palavra, porque obviamente sentirei falta desse grupo de pessoas [de ‘Riverdale’] com quem passei metade dos meus 20 anos. Nós nunca estaremos todos juntos novamente trabalhando na mesma coisa, então reconheço isso e acho que todos nós reconhecemos e todos estamos tristes com isso”, contou ela. Reinhart também disse que existe, entre o elenco, uma vontade muito grande de aproveitar os últimos meses juntos, na gravação dos episódios da 7ª e última temporada. “Acho que todos nós pensamos: ‘Este é o nosso último hurra, vamos realmente tentar celebrar um ao outro e passar tempo um com o outro, porque não teremos isso novamente'”. “Será um dia muito triste quando realmente terminar, mas acho que a série fez muito por todos nós e estamos todos tão prontos para mostrar ao mundo o que mais temos. Nesse aspecto, saber o que está do outro lado é super emocionante”, acrescentou. Uma das possibilidades abertas por “Riverdale” foi a capacidade de poder escolher e produzir seus próprios filmes, como aconteceu no romance “A Química que Há Entre Nós”, lançado pela Amazon Prime Video em 2020, e novamente agora com o melodrama “Como Seria se…?”, na Netflix. “Se isso fosse há 10 anos, acho que teria sido apenas ‘Vamos dar a ela o título de produtora executiva, mas não deixá-la tomar nenhuma decisão'”, disse Reinhart sobre o trabalho como produtora. “Mas eu realmente fiz parte do filme do início ao fim, desde encontrar uma diretora até estar envolvida nas muitas reescritas e no elenco. Então, estou orgulhosa de ter participado de praticamente todos os aspectos do filme, e isso o torna mais especial para mim” Dirigido pela queniana Wanuri Kahiu (“Rafiki”), o filme acompanha Natalie (Reinhart), uma mulher ambiciosa que faz um teste de gravidez na véspera de sua formatura na faculdade. A partir daí, sua vida diverge em duas realidades paralelas: em uma ela fica no Texas e se torna uma jovem mãe, e na outra o teste dá negativo, ela não engravida e se muda para Los Angeles para perseguir seu sonho de trabalhar com animação. A atriz fez questão de destacar detalhes da trama, que fazem com que o filme não seja visto como uma escolha simplista entre ter filho ou uma carreira. “Foi muito importante para nós ter certeza de que, especialmente na vida de Natalie como uma jovem mãe, a carreira pela qual ela trabalhou tanto, o diploma que ela acabou de obter, não seja jogado fora porque ela tem um filho. Tipo, você a vê lutando para tentar manter esse caminho em sua vida, mas isso não foi algo que ela simplesmente desistiu ou deixou de lado. Ela ainda está perseguindo ativamente suas paixões como uma jovem mãe. Não é um ou outro: a carreira ou ser mãe”, apontou. Ela também considerou que ser mãe foi uma escolha consciente da personagem e não uma imposição da lei, já que estados conservadoras passaram a proibir o aborto nos EUA. “A coisa linda em nosso filme, que agora infelizmente parece um pouco distópico – tipo, em nosso mundo, não temos mais essa opção –, é que uma mulher no Texas engravida e ela é capaz de tomar a decisão sobre se quer manter o bebê ou não. Este não é um filme sobre aborto, mas é um filme sobre uma mulher que teve a oportunidade de fazer uma escolha, e a escolha foi feita por vontade própria e acabou sendo uma bela decisão para ela, porque ela pode fazê-la”. Depois dessa estreia, Reinhart tem vários outros projetos em andamento, mas todos estão em compasso de espera para que possa terminar a última temporada de “Riverdale”. “Estou incrivelmente empolgada com os projetos que venho desenvolvendo com minha produtora no último ano e meio, que estaremos prontos para filmar quando ‘Riverdale’ terminar no próximo verão”, concluiu. Veja abaixo o trailer de “Como Seria se…?”

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    Quênia proíbe filme de temática LGBTQIAP+: “Afronta à cultura”

    23 de setembro de 2021 /

    O Quênia proibiu a exibição do documentário “I Am Samuel”, que retrata a história de um casal gay. Segundo o governo do país africano, a produção representa uma “afronta à cultura e identidade” do país. Dirigido por Peter Murimi, o filme foi exibido no ano passado nos EUA, durante o Festival de Atlanta, ocasião em que arrancou aplausos da imprensa americana e atingiu 90% de aprovação na média computada pelo portal Rotten Tomatoes. Em contraste com as qualidades vistas pelos críticos dos EUA, o KFCB, Conselho de Classificação de Filmes do Quênia, afirma que o filme é uma blasfêmia e não poderia existir. Em sua avaliação, a entidade reguladora afirmou que o documentário busca propagar “valores que estão em dissonância com nossa constituição, valores culturais e normas”. “Pior ainda, a produção está rebaixando o cristianismo, já que dois gays no filme pretendem conduzir um casamento religioso invocando o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, acrescentou o relato do chefe do KFCB, Christopher Wambua. “I Am Samuel” é o segundo filme LGBTQIA+ proibido no país. O primeiro veto aconteceu com “Rafiki” (2018), que retratava uma história de amor entre duas mulheres e se tornou o primeiro filme queniano exibido no Festival de Cannes. Na ocasião, o Conselho pediu à diretor Wanuri Kahiu para mudar o final, pois foi considerado problemático ao trazer um cenário muito esperançoso e positivo. Kahiu recusou, o que levou à proibição do filme “devido ao seu tema homossexual e clara intenção de promover o lesbianismo no Quênia, contrariando a lei”. O Quênia integra uma lista de países ultraconservadores que ainda têm leis que criminalizam a homossexualidade. Confira abaixo o trailer britânico de “I Am Samuel”.

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  • Filme

    Lili Reinhart vai viver realidades paralelas em filme da Netflix

    13 de março de 2021 /

    A atriz Lili Reinhart, intérprete de Betty Cooper em “Riverdale”, vai estrelar e produzir um novo drama da Netflix com direção de Wanuri Kahiu, responsável pelo célebre romance lésbico queniano “Rafiki”, que deu muito o que falar em seu país. Chamado de “Plus/Minus”, o filme vai apresentar a protagonista vivendo duas realidades alternativas paralelas. Às vésperas da sua formatura na faculdade, ela se vê diante de dois destinos: um em que ela engravida e deve passar pela maternidade como uma jovem adulta em sua cidade natal no Texas, e a outra em que se muda para Los Angeles para seguir sua carreira. Nas duas trajetórias, ela experimenta amor, corações partidos e a redescoberta de si mesma. A história é um roteiro original de April Prosser, que foi roteirista assistente de séries clássicas recentes, como “Charmed” e “Entourage”. A produção é da Screen Arcade, que já trabalhou com a Netflix em “Power”, estrelado por Jamie Foxx, Joseph Gordon-Levitt e Rodrigo Santoro.

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    Rafiki mostra amor proibido em país que reprime LGBTQs

    31 de agosto de 2019 /

    Kena (Samantha Mugatsia) e Ziki (Sheila Munyiva) se sentem atraídas uma pela outra e se tornam as “amigas” do título original de “Rafiki”, primeiro e premiado longa da cineasta queniana Wanuri Kahiu. As protagonistas são filhas de dois políticos locais, de uma região de Nairobi, no Quênia, que estão em disputa na eleição municipal com posicionamentos políticos diferentes. Só por isso, já não seria muito adequada essa aproximação. Fica mais complicada a situação, considerando-se que, apesar de o casamento gay entrar nas cogitações políticas, no Quênia a homossexualidade é ilegal e pode ser penalizada com prisão. Além disso, é fortemente rejeitada e hostilizada pela religião. Não há garantia dos direitos dos LGBTs. Tudo isso faz com que o amor entre Kena e Ziki, que se dá de forma quase instantânea – amor à primeira vista? – se torne um drama, impedindo que elas possam experimentar um envolvimento amoroso que escapa dos padrões e expectativas dessa sociedade muito conservadora. “Rafiki” trabalha essas questões com sutileza, numa produção bem cuidada, e escorando-se no admirável talento da jovem atriz Samantha Mugatsia, que conquista desde os primeiros planos do filme. Sua parceira explora mais a aparência e a feminilidade, mas não tem o mesmo carisma. O resultado geral é muito bom. O filme da diretora Wanuri Kahiu merece ser conhecido e apreciado. Não precisa nem dizer que a exibição de “Rafiki”, que tem coprodução da África do Sul e França e foi bem recebida nos festivais internacionais de cinema, teve sua exibição proibida no Quênia, por supostamente promover o lesbianismo. Em pleno século 21, há países e governos que querem impedir que a diversidade humana exista. Mostrá-la se confunde com propagá-la. Temos muito ainda para evoluir, até que o mundo como um todo possa ser um lugar habitável para todos os humanos.

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    Primeiro filme do Quênia selecionado pelo Festival de Cannes é proibido em seu país

    27 de abril de 2018 /

    As autoridades do Quênia proibiram a exibição de “Rafiki” no país. O longa, que se tornou a primeira produção queniana selecionada pelo Festival de Cannes, conta uma história de amor entre duas mulheres. Alegando que a obra incentiva o lesbianismo, o governo decidiu, em vez de celebrar seu feito, banir o filme da diretora Wanuri Kahiu. O Conselho de Classificação Cinematográfica do Quênia anunciou o veto nesta sexta-feira (27/4) e disse em um tuíte: “Qualquer um que seja encontrado com sua posse estará violando a lei”, numa referência a uma lei dos tempos coloniais ainda em vigor, segundo a qual o sexo homossexual é punível com até 14 anos de prisão. A porta-voz do conselho, Nelly Muluka, tuitou: “Nossa cultura e leis reconhecem a família como a unidade básica da sociedade. O (conselho) não pode, portanto, permitir que conteúdo lésbico seja acessado por crianças no Quênia”. “Estou realmente decepcionada, porque os quenianos já têm acesso a filmes com conteúdo LGBT na Netflix e em filmes internacionais exibidos no Quênia e permitidos pelo próprio conselho de classificação”, disse a diretora Wanuri Kahiu, em entrevista à agência Reuters. “Então, proibir só um filme queniano porque ele lida com algo que já acontece na sociedade parece simplesmente uma contradição”, completou. A proibição representa uma reversão de posição do conselho, cujo presidente, Ezekiel Mutua, havia elogiado o filme no início deste mês. “É uma história sobre as realidades de nosso tempo e os desafios que nossas crianças estão enfrentando, especialmente com sua sexualidade”, disse ele à rádio comercial HOT 96 FM, antes do conselho proibir a exibição. “Rafiki”, cujo título é a palavra swahili para “amigo”, é uma adaptação do conto premiado “Jambula Tree”, da escritora ugandense Monica Arac Nyeko. O filme terá sua première mundial em maio na mostra Um Certo Olhar, durante o Festival de Cannes.

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