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    Conar arquiva processo contra comercial que recriou Elis Regina com inteligência artificial

    23 de agosto de 2023 /

    O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) arquivou o processo que investigava o anúncio da Volkswagen com a imagem da cantora Elis Regina recriada por meio de computação gráfica e inteligência artificial. Na peça em questão, Elis Regina aparece dirigindo uma antiga Kombi e fazendo dueto com sua filha, Maria Rita, numa situação completamente fictícia. O processo ético foi aberto depois de queixa de consumidores que “questionam se é ético ou não o uso da inteligência artificial para trazer pessoa falecida de volta à vida como realizado na campanha”. A representação analisou se foi ético o uso no anúncio da agência de publicidade AlmapBBDO da imagem da cantora, falecida em 1982, e se era preciso informar ao espectador de que se tratava de uma peça feita por inteligência artificial. O Conar considerou improcedente a alegação de que a artista teria sido desrespeitada, uma vez que a campanha tinha autorização de seus herdeiros e participação da própria filha dela. Além disso, o órgão alegou que Elis apareceu no vídeo fazendo algo que fazia em vida: cantar.   Implicações éticas A campanha, que dividiu opiniões entre o público, gerou grande controvérsia ao recriar a figura de Elis Regina, conhecida por combater a ditadura militar no Brasil, para uma marca que, no passado, apoiou o mesmo regime. Essa associação gerou críticas, levando o Conar a examinar o caso à luz do código de autorregulamentação da propaganda no país, focando nos princípios de respeitabilidade, no caso o respeito à personalidade e existência da artista, e veracidade. Além disso, o Conselho examinou a falta de alerta explícito sobre o uso de IA na campanha, concluindo que “o uso da ferramenta estava evidente na peça publicitária”, segundo a nota do conselho sobre a decisão. Atualmente, não há uma regulamentação clara no Brasil sobre o uso da Inteligência Artificial em contextos publicitários. A Volkswagen utilizou a tecnologia deepfake, que mapeia milhares de fotos e vídeos, para recriar a imagem de Elis Regina.   Reação dos Herdeiros ao comercial João Marcello Bôscoli, filho mais velho de Elis Regina, afirmou ter se “emocionado muitíssimo” com o comercial, apesar de entender as críticas. Ele também questionou a possibilidade de restringir empresas que, em algum momento, apoiaram ditaduras. Bôscoli e seu irmão, Pedro Mariano, deram consentimento para a campanha. “Da minha parte e do meu irmão, eu posso dizer que a gente consentiu a propaganda pensando em primeiro lugar — e eu tenho convicção de que para a Maria Rita também — na exposição que a Elis teria e que seria uma apresentação dela para as novas gerações”, explica. Além da reação à vinculação da imagem de Elis à Volkswagen, o comercial também foi criticado por banalizar a música “Nossos Pais”, de Belchior, apresentada como evocação de nostalgia, enquanto a intenção original da canção fosse seu oposto, lamentar o conservadorismo das novas gerações. Confira o comercial.

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    Conar abre processo contra Volkswagen por propaganda com Elis Regina

    10 de julho de 2023 /

    O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) instaurou um processo ético contra a Volkswagen e a agência de publicidade AlmapBBDO devido à recente campanha publicitária que usou a imagem de Elis Regina, falecida em 1982, recriada por meio de Inteligência Artificial (IA). A representação foi aberta após queixas de consumidores que questionaram a ética do uso da IA para reanimar uma pessoa já falecida em cenários fictícios, como ocorreu na campanha. O processo analisará, entre outros pontos, se os herdeiros podem autorizar o uso da imagem de uma pessoa falecida para uma peça publicitária que cria cenas que a pessoa nunca filmou, com uso de IA. Na peça em questão, Elis Regina aparece dirigindo uma antiga Kombi e fazendo dueto com sua filha, Maria Rita, numa situação completamente fictícia.   Implicações éticas A campanha, que dividiu opiniões entre o público, gerou grande controvérsia ao recriar a figura de Elis Regina, conhecida por combater a ditadura militar no Brasil, para uma marca que, no passado, apoiou o mesmo regime. Essa associação gerou críticas, levando o Conar a examinar o caso à luz do código de autorregulamentação da propaganda no país, focando nos princípios de respeitabilidade, no caso o respeito à personalidade e existência da artista, e veracidade. Além disso, o Conselho irá considerar a falta de alerta explícito sobre o uso de IA na campanha, fato que pode ter levado parte do público, especialmente o mais jovem, a acreditar que Elis Regina ainda estivesse viva. “Questiona-se a possibilidade de tal uso causar confusão entre ficção e realidade para alguns, principalmente crianças e adolescentes”, diz o órgão. O Conar prevê um prazo de até 45 dias para o julgamento do caso. Atualmente, não há uma regulamentação clara no Brasil sobre o uso da Inteligência Artificial em contextos como o da campanha. A Volkswagen utilizou a tecnologia deepfake, que mapeia milhares de fotos e vídeos, para recriar a imagem de Elis Regina.   Reação dos Herdeiros João Marcello Bôscoli, filho mais velho de Elis Regina, afirmou ter se “emocionado muitíssimo” com o comercial, apesar de entender as críticas. Ele também questionou a possibilidade de restringir empresas que, em algum momento, apoiaram ditaduras. Bôscoli e seu irmão, Pedro Mariano, deram consentimento para a campanha. “Da minha parte e do meu irmão, eu posso dizer que a gente consentiu a propaganda pensando em primeiro lugar — e eu tenho convicção de que para a Maria Rita também — na exposição que a Elis teria e que seria uma apresentação dela para as novas gerações”, explica. Além da reação à vinculação da imagem de Elis à Volkswagen, o comercial também foi criticado por banalizar a música “Nossos Pais”, de Belchior, apresentada como evocação de nostalgia, enquanto a intenção original da canção era lamentar o conservadorismo das novas gerações.

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  • Música

    Inteligência artificial faz Maria Rita cantar com Elis Regina em comercial

    4 de julho de 2023 /

    Maria Rita se emocionou após participar de um novo comercial da Volkswagen. Na propaganda, a cantora aparece cantando com a mãe, a eterna Elis Regina (1945-1982). O vídeo foi lançado em celebração dos 70 anos da empresa no Brasil. Feito para celebrar os 70 anos da Vokswagen no Brasil e o lançamento da nova Kombi elétrica, o comercial reúne as artistas em uma viagem pelas estradas nacionais, cada uma numa Kombi de sua época. Nas imagens, as duas cantam “Como Nossos Pais”, música de Belchior que fez sucesso na voz de Elis na década de 1970. A empresa automobilística contou com o uso da inteligência artificial para criar novas imagens de Elis Regina, nas quais ela aparece observando a filha com orgulho. O próprio Belchior foi lembrado, ao aparecer estampado numa camiseta durante o vídeo. Maria Rita conferiu a versão final da propaganda em um palco da empresa, em primeira mão. E desabou em lágrimas ao ver o resultado. A cena foi recebida sob aplausos da plateia, que também se emocionou com as imagens.   Recepção do público Logo após o lançamento, o comercial viralizou e virou um dos assuntos mais comentados do dia nas redes sociais. Mas enquanto muitos fãs de Elis Regina se emocionaram com a “genialidade absurda”, outros lembraram que a empresa ajudou a sustentar a ditadura militar no período em que a cantora era viva. Teve também quem ficasse assustado com a tecnologia, com direito à lembrança de “Black Mirror”. Confira o comercial e sua repercussão abaixo. O comercial dos 70 anos da Volkswagen acaba de entrar para a história dos melhores e mais emocionantes já feitos. Elis Regina 'ao lado' de Maria Rita com as diferentes gerações da Kombi é de uma genialidade absurda. Que coisa linda. pic.twitter.com/SZRV0zAalZ — Sérgio Santos (@ZAMENZA) July 4, 2023 A emoção da Maria Rita vendo o resultado da Inteligência Artificial a colocando ao lado de Elis Regina no comercial já histórico dos 70 anos da Volkswagen. pic.twitter.com/zQ0oZisIeB — Sérgio Santos (@ZAMENZA) July 4, 2023 nossa que coisa mais linda essa campanha da volkswagen colocaram a maria rita e a elis regina pra cantarem juntas e eu já comecei o dia chorando pic.twitter.com/7AyRAuCTPD — luscas ™️ (@luscas) July 4, 2023 simplesmente maria rita e elis regina juntas na campanha de 70 anos da volkswagen. tem que ser forte pra ver! ❤️‍🔥pic.twitter.com/jWSyBLR8fv — rômulo (@romulocosta) July 4, 2023 acordei com vocês emocionados com o avatar de elis regina vendendo kombi olha sinceramente pic.twitter.com/qe6FsKn6lE — moreno (@modrigororeno) July 4, 2023 Nem acabei de reclamar do Indiana Jones de videogame e já meteram uma Elis Regina de videogame, alguém precisa tomar uma providência. — Renato Thibes (@renatothibes) July 4, 2023 A gente vive num Black Mirror, né? "Como Nossos Pais" foi escrita pelo Belchior para falar sobre o conflito de gerações acentuado pela ditadura militar. Ditadura essa que teve apoio livre da Volkswagen — a empresa que hoje, com deepfake, desenterra Elis Regina para "cantar". https://t.co/q2paaURrW8 — Alice Priestly 🏳️‍⚧️ (@AlicePriestly) July 4, 2023 Essa parada da Elis Regina em propaganda de uma empresa que ajudou a sustentar a ditadura militar é de uma tristeza e de um desrespeito sem tamanho. Não tem absolutamente nenhum ponto interessante ou positivo nessa história. Nada ali presta. — Gamer Antifa (@GamerAntifa) July 4, 2023 Belchior, se vivo estivesse, hoje estaria em um bar e comentaria triste: "Não entenderam nada". pic.twitter.com/4n02XcnDdz — Jurandir Filho (@jurandirfilho) July 4, 2023

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  • Filme

    Leonardo DiCaprio vai produzir filme sobre o escândalo da Volkswagen

    13 de novembro de 2015 /

    O escândalo da montadora alemã Volkswagen, que admitiu ter instalado um dispositivo para fraudar os resultados dos dados de emissões de poluentes em 11 milhões de veículos no mundo, vai virar um filme da Paramount Pictures produzido por Leonardo DiCaprio. Segundo o site da revista Variety, DiCaprio irá trabalhar em parceria com Jennifer Davisson, por meio de sua companhia Appian Way. Os dois já produziram juntos longas como “A Órfã” (2009), “Tudo pelo Poder” (2011), “A Garota da Capa Vermelha” (2011) e “Aposta Máxima” (2013). A trama será baseada em livro ainda inédito do jornalista Jack Ewing, do jornal The New York Times, que detalhará o escândalo que abalou a indústria automotiva mundial e pode render multas de até US$ 18 bilhões para a Volkswagen. Ele já vendeu os direitos da publicação para a Paramount. Ainda não foram anunciados diretor, roteirista, elenco nem previsão sobre quando a o filme chegará aos cinemas. Leonardo DiCaprio será visto a seguir nos cinemas no western “O Regresso”, dirigido pelo mexicano Alejandro González Iñárritu (“Birdman”), que tem estreia marcada para 4 de fevereiro no Brasil.

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