Próximo filme da franquia The Purge será prólogo focado no primeiro expurgo
O quarto “The Purge” será um prólogo. O roteirista e criador da saga distópica James DeMonaco revelou que o próximo filme da franquia, intitulado “First Purge”, contará a história do primeiro expurgo. “O filme vai se passar em Staten Island (Nova York) e mostrará o primeiro expurgo experimental”, ele disse, em entrevista para o site Vulture. “Comecei a me questionar como faria para as pessoas para ficarem no local do primeiro expurgo, e vi que foi por meio da monetização. As pessoas de Staten Island conseguiriam facilmente ir para o Brooklyn de noite, então eles prometem rios de dinheiro para as pessoas mais pobres do bairro. Se tornou uma monetização de assassinato e violência, incentivando mortes e a manter pessoas no bairro para serem as vítimas. Então você vê desde o começo o quanto a ideia do expurgo é grotesca”, ele explicou. Além disso, ele confirmou que as filmagens começam este mês e a estreia vai acontecer no próximo dia 4 de julho. No Brasil, a franquia teve lançamento esquizofrênico por duas distribuidoras diferentes, que nomearam os filmes como quiseram. O primeiro foi batizado de “Uma Noite de Crime” (2013), o segundo de “Uma Noite de Crime: Anarquia” (2014) e o terceiro de… “12 Horas Para Sobreviver: O Ano da Eleição” (2016). Por isso, a solução para falar de “The Purge” no país é usar o título original em inglês. “First Purge” será o primeiro filme da franquia que DeMonaco não vai dirigir. Ele continua como produtor e roteirista, enquanto a direção ficou a cargo de Gerard McMurray (“O Código do Silêncio”).
Jogo Perigoso: Carla Gugino se desespera em trailer de nova adaptação de Stephen King
A Netflix divulgou o trailer do filme “Jogo Perigoso” (Gerald’s Game), nova adaptação de um livro de terror de Stephen King (“It: A Coisa”). A prévia reflete o desespero vivido por Carla Gugino (série “Wayward Pines”), numa situação vista num dos maiores sucessos baseados numa obra do escritor, “Louca Obsessão” (1990). Publicada em 1992, a história acompanha uma mulher, algemada numa cama durante um jogo sexual, que se vê imobilizada e sozinha, numa cabana no meio da floresta, após seu amante morrer subitamente de ataque cardíaco. Por conta da premissa, passada em parte na imaginação da protagonista e com terríveis cenas brutais de ataque animal, “Jogo Perigoso” era considerado infilmável, ao menos pelos investidores que sistematicamente recusaram produzir sua adaptação, apesar da popularidade das obras de Stephen King. O cineasta Mike Flanagan (“O Espelho”) passou uma década imaginando como abordar o livro e ninguém quis bancar sua filmagem. Até a Netflix concordar com a loucura. A adaptação é a segunda produção de Flanagan para a plataforma de streaming, após o terror “Hush – A Morte Ouve”, no ano passado. Além de Gugino, o elenco enxuto inclui Bruce Greenwood (“Star Trek”) como o responsável por algemar a mulher na cama. A estreia está marcada para 29 de setembro.
Novo trailer de Suburbicon destaca elogios da crítica ao filme de George Clooney
A Paramount divulgou novos pôsteres e o terceiro trailer do novo filme dirigido por George Clooney, “Suburbicon”. Ainda sem legendas, o vídeo destaca os elogios da crítica à produção. Entretanto, após ser exibido nos festivais de Veneza e Toronto, o longa não se revelou a unanimidade vendida pelo departamento de marketing do estúdio. Por outro lado, as críticas divisivas serviram para ressaltar que a parte mais importante da trama não foi focada até agora pelas campanhas de divulgação: a história real de racismo que inspirou o roteiro. O longa, que tem roteiro de Clooney e seu sócio produtor Grant Heslov (ambos de “Caçadores de Obras-Primas”), em parceria com os irmãos Coen (“Ave César”), acompanha a família de um bairro tranquilo do subúrbio, durante o verão de 1959. Mas sob a aparência de felicidade, há uma trama de humor noir, envolvendo um pai viúvo, vivido por Matt Damon (“Perdido em Marte”), o assassinato de sua mulher, a máfia e um agente de seguros. Ninguém menciona, mas a vizinhança está para ficar realmente arruinada, porque uma família negra acaba de se mudar para lá. O elenco também inclui Oscar Isaac (“Star Wars: O Despertar da Força”), Julianne Moore (“Para Sempre Alice”) e o menino Noah Jupe (série “Houdini and Doyle”). A estreia está marcada para 27 de outubro nos Estados Unidos e apenas dois meses depois no Brasil, em 21 de dezembro.
Matt Damon vive pesadelo suburbano no novo trailer de Suburbicon
A Entertainment One divulgou o pôster britânico e o segundo trailer de “Suburbicon”, que destaca o humor negro do novo filme dirigido por George Clooney. Ainda sem legendas, o vídeo demonstra grande influência dos irmãos Coen (“Ave César”) no tom da produção, que combina violência sangrenta, frieza noir e humor desconcertante de sitcom dos anos 1950, época em que a trama se passa. Os irmãos Ethan e Joel Coen, de fato, assinam a trama, em parceria com Clooney e seu sócio produtor Grant Heslov (ambos de “Caçadores de Obras-Primas”). A história gira em torno da família de um bairro tranquilo do subúrbio, durante o verão de 1959. Mas sob a aparência de felicidade, há uma trama sombria, envolvendo o assassinato brutal da mulher do personagem de Matt Damon (“Perdido em Marte”), que envolve matadores da máfia e agentes de seguro numa trama em que nada parece ser o que aparenta. O elenco também inclui Oscar Isaac (“Star Wars: O Despertar da Força”), Julianne Moore (“Para Sempre Alice”) e o menino Noah Jupe (série “Houdini and Doyle”). Selecionado para o Festival de Toronto, o filme estreia no Brasil em 21 de dezembro.
Clipe romântico vira alvo de racismo e ameaças de morte no YouTube
A cantora norueguesa Sophie Elise, de 22 anos, passou a receber ameaças de mortes, ataques racistas e promessas de violação sexual após gravar o clipe de “All Your Friends”, que acompanha sua nova balada pop descartável. Tudo porque, no vídeo romântico, aparece namorando um jovem negro, interpretado pelo ator Kingsford Siayor, de origem ganesa. O conteúdo ofensivo ocupou praticamente toda a área de comentários do vídeo no YouTube. Em entrevista para a BBC, ela revelou que teme pela própria vida e tem evitado sair de casa. E a paranoia reflete o fato de que “apesar de estarmos em 2017, esse tipo de coisa ainda acontece”. “Eu sou uma pessoa pública na Noruega há cerca de seis anos, então estou acostumada a receber comentários odiosos”, disse Sophie. “Mas eu realmente não achei que as pessoas se importariam com a cor do cara que fez o vídeo comigo. Tem muito ódio rolando, é a coisa mais brutal que já vi em minha vida”. Sophie mantém o vídeo no ar, mas fechou seu canal para comentários. Veja abaixo o clipe água com açúcar que despertou as bestas-feras.
Bruce Willis vira justiceiro no trailer do remake de Desejo de Matar
A MGM divulgou o trailer, o pôster e quatro fotos do remake de “Desejo de Matar” (1974). A prévia traz Bruce Willis (“Duro de Matar”) reprisando o papel mais famoso da carreira de Charles Bronson. Mas o que se vê na tela mais parece um série de justiceiro da Marvel (e da Netflix), em que o anti-herói esconde sua identidade secreta com um capuz, enquanto combate o crime armado. Apesar da direção ser de Eli Roth, responsável pelo terror “O Albergue” (2005), a falta de cenas sangrentas também chama atenção. A refilmagem de “Desejo de Matar” levou vários anos para sair do papel, e esteve perto de ser rodada pelos diretores Joe Carnahan (“A Perseguição”) e Gerardo Naranjo (“Miss Bala”). Por sinal, o roteiro filmado é de Carnahan. A trama traz Bruce Willis como Paul Kersey, um homem que busca justiça pela morte de sua esposa e ferimentos da filha. Frustrado pelos responsáveis não serem punidos, ele resolve fazer justiça com as próprias mãos. Dirigido por Michael Winner, o “Desejo de Matar” original teve grande impacto na cultura pop, transformando-se no maior representante dos filmes de justiceiros que se popularizaram a partir dos anos 1970. O personagem de Bronson reapareceu em mais quatro longas, até “Desejo de Matar V”, em 1994, mas sua influência persiste até hoje, em filmes como “Valente” (2007) e “Sentença de Morte” (2007) e, sim, nos quadrinhos de “O Justiceiro”, entre outras criações. O elenco também inclui Vincent D’Onofrio (série “Demolidor”), Dean Norris (série “Breaking Bad”), Elisabeth Shue (série “CSI”), Jack Kesy (“Baywatch”), Mike Epps (“Se Beber, Não Case”), Beau Knapp (série “Shots Fired”), Kirby Bliss Blanton (“Canibais”) e Kimberly Elise (“Dope – Um Deslize Perigoso”). A estreia está marcada para 30 de novembro no Brasil, uma semana após a estreia nos Estados Unidos.
John Wick vai ganhar spin-off centrado em assassina letal
A Lionsgate planeja ampliar o universo de “John Wick” com o lançamento de um spin-off. O site The Hollywood Reporter informou que o estúdio adquiriu o roteiro de “Ballerina” com a intenção de situá-lo no mesmo mundo do personagem vivido por Keanu Reeves. A trama gira em torno de uma assassina letal, nos moldes de “Nikita – Criada Para Matar” (1990), de Luc Besson, mas com uma tendência à violência geralmente associada aos filmes de Quentin Tarantino. A bailarina do título foi criada desde pequena como uma assassina, e parte numa missão de vingança para matar outros assassinos que exterminaram sua família. Warner Bros. e Universal também se interessaram pela história, mas a Lionsgate viu com o roteirista a possibilidade de aproximar sua personagem de John Wick, que vai ganhar um terceiro filme. “Ballerina” é o primeiro roteiro do jovem Shay Hatten adquirido por um grande estúdio. O rapaz tem só 23 anos, mas já vem chamando atenção em Hollywood desde que sua história “Maximum King” (uma comédia de humor sobre os bastidores fictícios das filmagens do trash “Maximum Overdrive” por Stephen King) foi parar na Black List (a lista dos melhores roteiros não filmados). Graças a isso, o jovem, que era estagiário na produtora Team Downey, do ator Robert Downey Jr. (o Homem de Ferro) foi promovido a assistente de roteiro na companhia. Downey, porém, não deve ter ficado muito feliz em saber que seu funcionário usou as horas vagas para criar um roteiro para outra empresa. Basil Iwanyk, responsável pela franquia “John Wick”, assina a produção, que ainda não tem cronograma de filmagem nem previsão de estreia definida.
Cena legendada de Death Note mostra a sedução do espírito assassino Ryuk
A Netflix divulgou uma cena legendada da versão live-action americana do mangá “Death Note”. A prévia revelam o primeiro encontro entre Light e o espírito Ryuk, interpretados respectivamente por Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”) e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”), e a forma como este seduz o rapaz a testar o caderno amaldiçoado. O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e conta a história do estudante Light Yagami (Light Turner na versão americana), que encontra um caderno assombrado, capaz de matar qualquer um que tenha o seu nome escrito nele. Logo, o garoto começa a usar o caderno para matar criminosos, chamando a atenção da polícia. O mangá foi lançado em 12 volumes e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente será exibido no Brasil em 2 de agosto. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo à Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (criador da série “The Exorcist”), a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”) e o elenco também inclui Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”), Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). A estreia está marcada para 25 de agosto.
Versão americana de Death Note ganha dois novos pôsteres
A Netflix divulgou dois novos cartazes da versão live-action americana do mangá “Death Note”. As artes destacam os personagens Light e L, interpretados respectivamente por Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”) e Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”). Vale lembrar que o primeiro pôster divulgado trazia Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também inclui Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente será exibido no Brasil em 2 de agosto. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo à Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (criador da série “The Exorcist”) e a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). A estreia está marcada para 25 de agosto.
Bruno de Luca é condenado a indenizar recepcionista de hotel por agressão
O ator Bruno de Luca (“Malhação”, “Copa de Elite”) foi condenado a pagar R$ 15 mil de indenização por ter agredido física e verbalmente o recepcionista de um hotel em Florianópolis. A sentença foi expedida pela 1ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, que não só manteve a condenação da primeira instância como aumentou o valor da indenização por danos morais, inicialmente fixada em R$ 10 mil. A agressão aconteceu em novembro de 2009. De acordo com o processo, Bruno chegou ao hotel por volta das 5 horas da manhã, acompanhado de amigos. Outros hóspedes se incomodaram com o som alto e o barulho no apartamento do grupo e fizeram uma reclamação na portaria. O funcionário pediu que eles reduzissem a algazarra, mas não foi atendido. Quando soube que o caso seria registrado no livro de hóspedes, o ator foi até a recepção, acompanhado da atriz Lívia Lemos. De acordo com a sentença, os dois estavam “bastante alterados e aparentemente alcoolizados” e “acabaram por agredir física e verbalmente o recepcionista e seu colega”. Em sua defesa, o ator culpou o funcionário pela confusão, alegando que ele invadiu seu quarto sem autorização. Já sobre a agressão, De Luca garantiu que as ofensas foram mútuas. Entretanto, o relator da apelação, o desembargador Raulino Brüning, considerou que as provas audiovisuais e os depoimentos das testemunhas que presenciaram a cena comprovaram que as agressões não foram recíprocas, como alega o ator em sua defesa. “O estado de etilidade do réu pode até explicar seu comportamento, mas não justifica sua conduta. A ninguém é dado embriagar-se e, neste estado de desorientação psiconeurossomática, fazer o que bem entende”, afirmou o magistrado. Os advogados do acusado ainda tem direito de protelar um pouco mais a aplicação da sentença, com recursos junto ao tribunal superior. A estratégia, porém, pode render um aumento ainda maior na indenização, além de manter o caso nos noticiários. Bruno de Luca terminou recentemente de filmar “Os Parças”, comédia em que contracena com Tom Cavalcante (série “Sai Debaixo”), Tirullipa (filho de Tiririca) e o youtuber Whindersson Nunes (“Os Penetras 2”).
Charlize Theron soca, chuta e atira em novos vídeos de Atômica
A Universal divulgou dois novos vídeos do filme “Atômica” (Atomic Blonde), em que Charlize Theron soca, chuta e atira, ao som de hits dos anos 1980. Como aponta a trilha sonora, Charlize vive a “loira atômica” do título original durante a época da Guerra Fria. Sua personagem é uma espiã britânica enviada para Berlim numa missão extremamente perigosa: investigar a morte de um colega e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. O elenco ainda inclui James McAvoy (“Fragmentado”), John Goodman (“Kong: A Ilha da Caveira”), Sofia Boutella (“A Múmia”), Toby Jones (série “Wayward Pines”), Eddie Marsan (série “Ray Donovan”) e James Faulkner (série “Da Vinci’s Demons”). “Atômica” é uma adaptação da graphic novel “The Coldest Day” de Antony Johnston (roteirista do game “Dead Space”) e Sam Hart. O roteiro foi escrito por Kurt Johnstad (“300”) e a direção está a cargo de David Leitch (“De Volta ao Jogo”). O filme tem estreia em 28 julho nos EUA e uma semana depois, em 3 de agosto, no Brasil.









