PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Sylvia Syms, atriz de “Sob o Sol da África”, morre aos 89 anos

    27 de janeiro de 2023 /

    A atriz britânica Sylvia Syms, conhecida por seus papéis em filmes como “Sob o Sol da África” (1958) e “Meu Passado me Condena” (1961), morreu nessa sexta-feira (27/1), em Londres, aos 89 anos. Segundo informações divulgadas pela sua família à emissora Sky News, Syms morreu em Denville Hall, uma casa de repouso em Londres para pessoas aposentadas da indústria do entretenimento. “Nossa mãe, Sylvia, morreu pacificamente esta manhã. Ela viveu uma vida incrível e nos deu alegria e riso até o fim”, disse a família em comunicado. “Ainda ontem estávamos relembrando juntos todas as nossas aventuras. Ela fará muita falta. Também gostaríamos de aproveitar esta oportunidade para agradecer a todos no Denville Hall pelo excelente cuidado que tiveram com nossa mãe no ano passado.” Sylvia Syms nasceu em 6 de janeiro de 1934 em Londres, na Inglaterra. Ela frequentou a Academia Real de Artes Dramáticas e fez a sua estreia na TV em séries como “Terminus”, “Life With the Lyons” e o telefilme “The Romantic Young Lady”, todos lançados em 1955. Mas não demorou até que ela conseguisse papéis de destaque no cinema, como no cultuado “Sob o Sol da África” (1958), em que atuou ao lado de John Mills e Anthony Quayle. O filme se passa no norte da África, durante a 2ª Guerra Mundial, e acompanha um grupo de médicos que precisa cruzar o deserto em sua ambulância para chegar às linhas britânicas em Alexandria. Ainda em 1958, Syms também estrelou a aventura “O Espadachim do Rei” e a comédia “Satã à Meia-Noite”, seguidos por “Expresso Bongo” (1959), “O Proscrito de Hong Kong” (1959), “Uma Saudade em Cada Alma” (1960), “O Mundo de Suzie Wong” (1960) e “As Virgens de Roma”. Um dos seus papéis de maior destaque foi em “Meu Passado me Condena” (1961), em que interpretou a esposa de um advogado gay (vivido por Dirk Bogarde). O filme foi bastante controverso na época do seu lançamento e não recebeu o selo de aprovação do American Motion Picture Production Code (o código de censura da época). Ela se manteve ocupada nas décadas seguintes com diversas participações em filmes e séries, com destaque para “Sementes de Tamarindo” (1974), um thriller sobre a Guerra Fria co-estrelado por Julie Andrews e Omar Sharif, que lhe rendeu uma indicação ao BAFTA. Mais tarde, Syms ficou conhecida por interpretar personagens britânicas notáveis, incluindo Margaret Thatcher, que viveu no telefilme “Thatcher: The Final Days” (1991), e a Rainha Mãe (ou Elizabeth I) no filme “A Rainha” (2006). Outros papéis de destaque foram nos filmes “Uma Luz na Escuridão” (1992), “Tudo que uma Garota Quer” (2003), “Vingança Final” (2003), “A Aventura do Poseidon” (2005) e “Together” (2018). Seu último crédito como atriz foi em um episódio da série “Gentleman Jack”, exibido em 2019 na HBO.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Mike Hodges, diretor de “Flash Gordon”, morre aos 90 anos

    21 de dezembro de 2022 /

    O cineasta britânico Mike Hodges, diretor de filmes como “Carter, o Vingador” (1971) e “Flash Gordon” (1980), morreu no último sábado (17/12), aos 90 anos. A notícia da sua morte foi divulgada pelo amigo e produtor Mike Kaplan, que trabalhou com o diretor em “Vingança Final” (2003). Michael Tommy Hodges nasceu em 29 de julho de 1932, em Bristol, na Inglaterra. Ele estudou para ser contador e depois serviu na marinha britânica por dois anos. Sua carreira no show business começou quando conseguiu um trabalho como operador de teleprompter para a televisão britânica. Hodges aprendeu a linguagem audiovisual observando o trabalho na TV e, depois de um tempo, começou a escrever roteiros para o teleteatro “Armchair Theatre”, do canal britânico ITV, o que lhe permitiu largar o emprego de técnico. Em 1969, escreveu e dirigiu dois episódios de outro teleteatro do canal, “ITV Playhouse”, e a repercussão foi tão positiva que lhe rendeu o convite para escrever e dirigir “Carter, o Vingador”, filme que marcaria sua estreia no cinema. Hodges adaptou “Carter, o Vingador” de um romance de Ted Lewis. No filme, Michael Caine interpreta um gângster londrino em busca de vingança depois que seu irmão é morto. Foi um sucesso tão marcante que acabou revisitado por um remake americano no ano 2000, intitulado “O Implacável”, com Sylvester Stallone no papel principal. Ele repetiu a parceria com Caine em seu filme seguinte, “Diário de um Gângster” (1972), sobre um escritor convidado a escrever as memórias de uma celebridade misteriosa. Nos anos seguintes, Hodges se aventurou por produções do gênero fantástico, dirigindo “O Homem Terminal” (1974) e “Flash Gordon” (1980), que foi o filme de maior repercussão de sua carreira. A superprodução baseada nos quadrinhos de Alex Raymond tinha trilha sonora da banda Queen e veio no embalo de “Guerra nas Estralas” (Star Wars), conquistando grande bilheteria. Sua relação com a banda Queen ainda rendeu clipes (“Flash” e “Body Language”), e esse sucesso também lhe vingou da maior frustração de sua carreira. Antes de “Flash Gordon”, Hodges começou a trabalhar no terror “A Profecia II” (1978), mas acabou se desentendendo com os produtores e demitido por “diferenças criativas”, ficando sem créditos em seu lançamento. Sua filmografia continuou se alterando em produções de temas sci-fi e criminais até o fim, incluindo a comédia “Corra! Os ETs Chegaram” (1985), sobre três alienígenas que se tornam celebridades após caírem na Terra, o policial “Prece para um Condenado” (1987), que narra a relação entre um assassino (Mickey Rourke) e um padre (Bob Hoskins), e “Arco-Íris Negro” (1989), sobre uma médium (Rosanna Arquette) que tem a visão de um assassinato e passa a ser perseguida pelo assassino. Na virada do século, Hodges dirigiu dois filmes estrelados por Clive Owen: “Crupiê: A Vida em Jogo” (1998), sobre um aspirante a escritor que é contratado como crupiê em um cassino, e “Vingança Final” (2003), que mostra um ex-gangster retornando ao mundo do crime após a morte do seu irmão. Seu último longa foi o documentário “Murder by Numbers” (2004), co-dirigido por Paul Carlin, que abordou a popularidade dos filmes sobre serial killers nas últimas décadas. Hodges também escreveu peças de teatro como “Soft Shoe Shuffle” (1985) e “Shooting Stars and Other Heavenly Pursuits” (2000) – que foi adaptada para a rádio BBC – e publicou o romance “Watching the Wheels Come Off”, em 2010. Veja abaixo o trailer da nova versão restaurada de “Flash Gordon”

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie