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  • Série

    Irma Vep: Série com Alicia Vikander ganha primeiro trailer

    17 de maio de 2022 /

    A HBO divulgou o trailer legendado de “Irma Vep”, minissérie estrelada pela atriz sueca Alicia Vikander, vencedora do Oscar por “A Garota Dinamarquesa” (2015). A série é baseada no filme homônimo do cineasta francês Olivier Assayas, originalmente lançado em 1996. E tem seus oito episódios escritos e dirigidos pelo próprio Assayas. Na trama, Vikander interpreta Mira, uma estrela de Hollywood desiludida com sua carreira em filmes de super-heróis e uma separação recente, que se muda para a França para estrelar um remake do clássico do cinema mudo francês “Les Vampires”. Aos poucos, porém, as distinções entre ela e a personagem que interpreta passam a se apagar. Na versão original, a personagem principal era vivida Maggie Cheung, que interpretava uma versão de si mesma, contracenando com Jean-Pierre Leaud como um diretor de cinema francês alucinado. A nova versão inclui entre seus produtores Sam Levinson, o criador de “Euphoria”, e ainda destaca em seu elenco os atores Tom Sturridge (o “Sandman” da Netflix), Adria Arjona (“Morbius”), Vincent Lacoste (“Amanda”), Byron Bowers (“Personal Shopper”), Fala Chen (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), Carrie Brownstein (“Portlandia”), Jeanne Balibar (“Barbara”) e a estreante Devon Ross. “Irma Vep” chega à HBO e HBO Max em 6 de junho.

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  • Filme

    Amanda reflete perda e inconformidade com o mundo atual

    4 de maio de 2019 /

    Amanda é o nome de uma garota de 7 anos de idade (Isaure Multrier), que terá de encarar uma mudança muito grande de vida, já tão cedo. Elaborar uma grande perda, realizar novas adaptações e reconstruir a existência é algo exigente demais para uma criança dessa idade, por mais viva e inteligente que ela seja. Na dimensão do adulto jovem, o filme trabalha a questão da identidade ainda em construção de David (Vincent Lacoste), de 20 anos, que terá de deixar um jeito blasé de lidar com a vida, quando uma exigência incontornável o fará assumir alguma coisa para a qual decididamente não está preparado. Seus modestos trabalhos como podador de árvores e entregador de apartamentos alugados para turistas, enquanto tenta conquistar a bela locadora Lena (Stacy Martin), serão atropelados pelo destino. Destino não é bem a palavra. O que abala sua vida é um atentado terrorista realizado por um atirador numa praça de Paris, sem motivação conhecida. Desses que têm mesmo acontecido por lá e em várias outras partes do mundo. E que de maneira inesperada e violenta atingem a população civil, produzindo o caos na vida das pessoas e na sua comunidade mais próxima. E gerando medo em todos. No entanto, a vida sempre continua e, com os recursos que cada um já tem ou procura adquirir, ela se reorganiza, podendo gerar novas descobertas e impulsionar o crescimento das pessoas. A crise pode realmente produzir novas e surpreendentes situações, que são transformadoras. “Amanda” é um filme de afetos e de drama, com respiros de leveza, apesar do tema dolorido. Sua narrativa é envolvente, realista, surpreendente. Sem pieguismo, sem lições de moral, o que seriam iscas fáceis de serem perseguidas num assunto como esse. O elenco tem um ator extraordinariamente natural e convincente, Vincent Lacoste (de “Primeiro Ano”), a quem acompanhamos o tempo todo, vivendo suas aflições, mas também sua forma simples de se relacionar com os outros, numa interpretação em baixo tom, mas sem peso, até alegre. Entre risonha e envergonhada, eu diria. A menina estreante Isaure Multrier é viva, exuberante, esperta, mas também capaz de nos transmitir a dor e o incômodo que sente nos momentos mais dramáticos do filme. O elenco é complementado por duas atrizes jovens muito expressivas e de interpretações firmes: a mais conhecida Stacy Martin (a “Ninfomaníaca”) e Ophélia Kolb (“A Incrível Jornada de Jacqueline”. Ao vê-las, no auge da juventude, marcadas por momentos trágicos, o sentimento é de inconformidade com o mundo violento em que vivemos. Afinal, o filme de Mikhaël Hers (“Aquele Sentimento do Verão”) fala de hoje e da mítica cidade-luz, farol do mundo.

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    Conquistar, Amar e Viver Intensamente dramatiza romance LGBT+

    23 de dezembro de 2018 /

    “Conquistar, Amar e Viver Intensamente” se passa em 1993. É uma história de amor e sexo homossexual, envolvendo um trio de personagens. Jacques (Pierre Deladonchamps), escritor e dramaturgo, encara em seu corpo as consequências decorrentes da ação do HIV no seu sistema imunológico, já combalido. Embora resistindo e lutando bravamente para seguir na vida, a sentença de morte estava dada. Nessa época, havia pouco a fazer quanto a isso. Jacques tem um filho que participa da trama, assim como a mãe do menino, que se define como amiga do escritor. Mathieu (Denis Podalydès) é o companheiro de Jacques e vive com ele, pelo que se supõe vendo o filme, há um bom tempo. O que não significa que a relação entre eles não possa incluir outras pessoas. Arthur (Vincent Lacoste) é um jovem estudante, que vem de fora de Paris, parece à vontade com seu comportamento bissexual, mas até então não havia se apaixonado por ninguém, e se envolve amorosamente com Jacques. É uma história de amor e morte, já que Jacques sabe que sua vida está no fim e tenta evitar um novo romance a essa altura. Para Arthur, no entanto, é seu primeiro grande amor e ele não está disposto a abrir mão disso. Um desencontro terrível, que tempera ternura com desespero. O diretor Christophe Honoré faz um trabalho bonito, digno, ao contar essa história, onde há espaço para nudez, erotismo, humor, embora o drama se sobreponha a tudo isso. Os atores que compõem a trinca de protagonistas seguram bem a narrativa, enfatizando em seus desempenhos a dimensão humana de cada um dos personagens. Não há aqui clichês nem preconceitos de espécie alguma. E há uma entrega muiito grande de cada um deles a seu personagem. A direção de Honoré é sempre firme e o filme tem uma série de sequências muito consistentes. O cineasta já deu mostras da qualidade de seu trabalho, anteriormente, em filmes como “Em Paris”, de 2006, “Canções de Amor”, de 2007, e “A Bela Junie”, de 2008.

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