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    Vince Vaughn vive presidiário em trailer de suspense violento do diretor de Rastro de Maldade

    2 de setembro de 2017 /

    A RLJ Entertainment divulgou o pôster e o trailer de “Brawl In Cell Block 99”, novo filme escrito e dirigido por S. Craig Zahler, que estreou com o excelente western sanguinário “Rastro de Maldade” (2015). A prévia compartilha a temática violenta da obra anterior. O filme gira em torno do personagem de Vince Vaughn (série “True Detective”), um ex-boxeador que virou traficante e foi condenado à prisão, onde briga com tudo e todos, inclusive consigo mesmo. O elenco também inclui Jennifer Carpenter (séries “Dexter” e “Limitless”), Don Johnson (séries “From Dusk till Dawn” e “Blood & Oil”), Marc Blucas (série “Underground”), Udo Kier (“Ninfomaníaca”), Tom Guiry (“O Regresso”), Rob Morgan (série “Luke Cage”), Fred Melamed (série “Lady Dynamite”), “Brawl In Cell Block 99” tem premières marcadas para os festivais de Veneza e Toronto, mas ainda não possui previsão de estreia comercial.

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    Mel Gibson será policial violento em novo thriller

    3 de fevereiro de 2017 /

    Após a consagração em “Até o Último Homem”, Mel Gibson vai retomar a carreira de ator num thriller criminal intitulado “Dragged Across Concrete”. Segundo o site da revista Variety, o filme será dirigido por S. Craig Zahler (“Rastro de Maldade”) e também terá no elenco o ator Vince Vaughn, que, por coincidência, Gibson acaba de dirigir em “Até o Último Homem”. “Dragged Across Concrete” vai trazer Gibson e Vaughn como dois policiais violentos, que acabam suspensos quando um vídeo registrando uma abordagem deles chega à mídia. Sem dinheiro, os dois decidem entrar no mundo do crime para sobreviver e se afundam cada vez mais. O mais recente filme dirigido por Gibson, “Até o Último Homem”, foi indicada ao Oscar 2017 em seis categorias. Do mesmo modo, o último trabalho de Zahler, o western “Rastro de Maldade” (2015), também foi bastante reconhecido no circuito dos festivais e elogiado pela crítica. O lançamento de “Dragged Across Concrete” ainda não tem data prevista.

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    Mistura de fé e carnificina de Até o Último Homem é a cara de Mel Gibson

    26 de janeiro de 2017 /

    Nos filmes de “Mad Max” (1979-1985), “Máquina Mortífera” (1987-1998), “Coração Valente” (1995) e “Sinais” (2002), Mel Gibson incorporava o herói enfrentando desafios impossíveis. E ainda que ele não esteja em nenhuma cena de “Até o Último Homem”, sua presença atrás das câmeras confere a esse drama de guerra a sua cara. Truculento, reacionário e movido por uma contraditória fé religiosa. Hollywood adora emoldurar histórias de reabilitação, e depois de todos os revezes que o velho Mad Max passou, porque não abraçá-lo novamente? E “Até o Último Homem” funciona perfeitamente como peça de redenção. O filme está longe de ser ótimo, mas é feito por um sujeito que entende como poucos a ala conservadora da meca do cinema norte-americano (o que explica, e muito, as seis indicações ao Oscar – inclusive de Melhor Filme e Direção – que acaba de conquistar). Em cena, há uma história verídica, a proeza de um certo Desmond T. Doss, um pacifista americano temente a Deus, que serviu como um médico de combate durante a 2ª Guerra Mundial e, pessoalmente, salvou 75 soldados feridos da batalha de Okinawa, tornando-se finalmente o primeiro adventista do sétimo dia a receber a Medalha de Honra do Exército. Como fez em “Coração Valente” e “A Paixão do Cristo” (2004), Mel Gibson equipara virtude espiritual com um infernal teste de resistência corpórea. Seu assunto favorito é o teste e a purificação do temperamento moral de um homem – uma meta que só pode ser alcançada através do sofrimento e de uma brutalidade repugnante e intransigente. O que difere esse herói de outros que Gibson promoveu, é o fato de Desmond entrar na guerra de mãos limpas. Ele não pega em armas, nem mesmo quando seu pelotão é vencido e centenas de soldados japoneses ameaçam acuá-lo. O filme sugere que os buracos mágicos que nessas horas aparecem para o personagem se esconder, talvez tenham mais a ver com uma benção divina do que propriamente com sorte. O melhor em cena é a ironia que o diretor enxerga no compromisso de não-violência de Doss. Tudo começa depois que o ainda jovem e animado religioso (interpretado na infância pelo estreante Darcy Bryce) quase mata o irmão com um tijolo. Esse acidente leva Desmond a um momento messiânico, que Gibson dramatiza com close angustiados, música inchada e uma referência pesada a Caim e Abel. Então a ação salta uma década e vemos um Doss crescido em 1942, com o esforço de guerra americano em pleno andamento. Ele é um homem mudado – literalmente, interpretado por aquele bom moço que já foi “O Espetacular Homem Aranha”, Andrew Garfield. Um adventista do sétimo dia que se recusa a carregar armas, Doss, no entanto, anseia por servir ao seu país e se alista no exército – embora não antes de se apaixonar por uma bela enfermeira, Dorothy (Teresa Palmer, de “Meu Namorado É um Zumbi”), que ele persegue com a mesma alegre teimosia que caracteriza cada uma de suas decisões. Sem dúvida, ele herdou parte da vontade de ferro de seu pai, Tom (Hugo Weaving, da trilogia “O Hobbit”), um veterano da 1ª Guerra Mundial, com cicatrizes e amarguras, que irrompe regularmente em ataques de abuso de bebedeiras. Uma vez levantado o esqueleto da trama, Gibson não ousa pisar fora das fronteiras do maniqueísmo. É tudo muito preto ou muito branco. Os homens que Doss encontra no campo de treinamento são uma mistura previsível de caras duros e de arquétipos cômicos, mas todos eles, num momento, ou em outro, são malvados com o recruta. Entre eles estão Vince Vaughn (“Os Estagiários”), como um sargento bonachão, e Sam Worthington (“Evereste”) como um capitão intransigente. Depois, na segunda parte, transfere-se a malvadeza para os japoneses. Nenhum inimigo é tratado com profundidade. São todos caricatos. E então, na hora de mostrar a batalha, Gibson mal se segura. Dá pra sentir o prazer com que ele encena a carnificina. Não há nenhuma eficiência limpa e cauterizada que caracterize as cenas de guerra. É um festival de balas rasgando a carne, de corpos sendo explodidos em dois, de membros sendo arrancados ou sendo queimados. Em nome de mais realismo, o diretor exerce seu gosto pelo virtuosismo sádico. Mas não é o que mais incomoda em “Até o Último Homem”. Há algo mais desconfortável no centro desse projeto. Uma ênfase de que foi a pureza da fé de Doss que salvou o dia, o que implica em dizer que os mortos e os derrotados não eram suficientemente puros. O Doss real, que morreu em 2006, aparece em uma breve e emocionante entrevista pouco antes do rolo de créditos, acrescentando mais um pouco de veracidade à interpretação de Gibson dos eventos. E uma das coisas mais ressonantes que ele diz é que ele ainda acredita que “ninguém deve ser forçado a agir contra suas convicções”. Mas esse conto de heroísmo na vida real parece menos uma celebração das convicções humanistas e mais uma declaração da superioridade moral dos fiéis sobre os infiéis.

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    Até o Último Homem: Volta triunfal de Mel Gibson à direção ganha trailer legendado

    12 de dezembro de 2016 /

    A Diamond Films divulgou o trailer legendado de “Até o Último Homem”, volta consagradora de Mel Gibson à direção, dez anos após seu último longa-metragem e depois de muitas polêmicas em sua vida pessoal. A prévia traz as marcas do diretor, vencedor do Oscar por “Coração Valente” (1995). Com explosões, tiros, abusos e carnificina, o vídeo é um espetáculo apocalíptico de guerra, com direito a cenas brutais, que ilustram o contraste entre a desumanização e o idealismo. A trama é baseada na história real do soldado Desmond T. Doss, que ganhou a Medalha de Honra do Congresso dos EUA depois de se recusar a pegar numa arma durante toda a 2ª Guerra Mundial. Vivido por Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), Doss é visto sofrendo bullying e humilhação de seus colegas recrutas, mas não abre mão de suas convicções, conquistando o direito e ir a combate desarmado. Taxado de covarde, ele se torna uma lenda ao salvar, sozinho, a vida de 75 homens durante a Batalha de Okinawa, resgatando feridos e ajudando a evacuar as linhas inimigas, mesmo atingido por uma granada e um franco-atirador japonês. Além de Garfield, o elenco inclui Sam Worthington (“Fúria de Titãs”), Luke Bracey (“Caçadores de Emoção”), Teresa Palmer (“Quando as Luzes se Apagam”), Hugo Weaving (“Matrix”), Rachel Griffiths (“Profissão de Risco”) e Vince Vaughn (“Os Estagiários”). A première mundial no Festival de Veneza foi aplaudida de pé por 10 minutos. Além disso, “Até o Último Homem” venceu dois prêmios no Critics Choice Awards e está indicado a Melhor Filme de Drama no Globo de Ouro 2017. A estreia no Brasil está prevista para 26 de janeiro.

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    Penetras Bons de Bico pode ganhar continuação

    18 de novembro de 2016 /

    Uma das comédias mais bem-sucedidas da década passada, “Penetras Bons de Bico” (2005) pode ganhar uma sequência. Numa entrevista do programa The Today Show, a atriz Isla Fisher contou em primeira mão que um dos astros do filme original está planejando retomar a história. “Encontrei com Vince Vaughn em uma festa e ele me disse que parece que faremos uma continuação. Estou muito empolgada para saber o que acontecerá com Gloria”, ela contou aos entrevistadores na manhã de quinta-feira (17/11). Veja o vídeo abaixo. Gloria, sua personagem, é a irmã caçula/ninfeta da noiva que tem seu casamento invadido pela dupla de malandros festeiros vividos por Vaughn e Owen Wilson. Na trama, ela acaba se envolvendo com o personagem de Vaughn, com quem engata um intenso e complicado relacionamento. Sua outra irmã, por sua vez, é vivida por Rachel McAdams e se envolve com Wilson. Questionada se a produção está confirmada e sua participação garantida, ela afirmou não saber, mas lhe pareceu que a sequência está mesmo em desenvolvimento e com negociações em andamento. Dirigido por David Dobkin (“O Juiz”), “Penetras Bons de Bico” ainda incluía em seu elenco os atores Christopher Walken e Will Ferrell. A produção custou US$ 40 milhões e arrecadou mais de US$ 285 milhões nas bilheterias.

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    Até o Último Homem: Volta de Mel Gibson à direção ganha 22 fotos e comerciais com elogios rasgados

    29 de outubro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou 22 fotos e dois novos comerciais de “Até o Último Homem”, que marca a volta de Mel Gibson à direção, dez anos após seu último longa-metragem e depois de muitas polêmicas em sua vida pessoal. A prévia mostra cenas de ação intensa, em meio a combates da 2ª Guerra Mundial, acompanhadas por elogios rasgados da crítica. E, de fato, o filme teve exibição aclamada no Festival de Veneza, onde sua première foi aplaudida de pé por 10 minutos. Para completar, é a produção com o maior número de indicações ao AACTA Awards, premiação da Academia Australiana de Cinema e Televisão, considerado o Oscar da Austrália. A trama é baseada na história real do soldado Desmond T. Doss, que ganhou a Medalha de Honra do Congresso dos EUA depois de se recusar a pegar numa arma durante toda a 2ª Guerra Mundial. Vivido por Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), Doss sofreu bullying e humilhação de seus colegas recrutas, mas não abriu mão de suas convicções religiosas, conquistando o direito e ir a combate desarmado. Taxado de covarde, ele se torna uma lenda ao salvar, sozinho, a vida de 75 homens durante a Batalha de Okinawa, resgatando feridos e ajudando a evacuar as linhas inimigas, mesmo atingido por uma granada e um tiro de um franco-atirador japonês. Além de Garfield, o elenco inclui Teresa Palmer (“Quando as Luzes se Apagam”), Hugo Weaving (“Matrix”), Rachel Griffiths (“Profissão de Risco”), Sam Worthington (“Fúria de Titãs”), Luke Bracey (“Caçadores de Emoção”) e Vince Vaughn (“Os Estagiários”). A estreia comercial está marcada para 4 de novembro nos EUA e apenas dois meses depois, em 12 de janeiro, no Brasil.

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    Até o Último Homem: Veja duas cenas da volta aclamada de Mel Gibson à direção

    23 de outubro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou um novo pôster e duas cenas de “Até o Último Homem”, que marca a volta de Mel Gibson à direção, dez anos após seu último longa-metragem e depois de muitas polêmicas em sua vida pessoal. O filme teve exibição aclamada no Festival de Veneza, onde sua première foi aplaudida de pé por 10 minutos. A trama é baseada na história real do soldado Desmond T. Doss, que ganhou a Medalha de Honra do Congresso dos EUA depois de se recusar a pegar numa arma durante toda a 2ª Guerra Mundial. Vivido por Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), Doss é visto numa das prévias sofrendo bullying e humilhação de seus colegas recrutas, mas não abre mão de suas convicções, conquistando o direito e ir a combate desarmado. Taxado de covarde, ele se torna uma lenda ao salvar, sozinho, a vida de 75 homens durante a Batalha de Okinawa, resgatando feridos e ajudando a evacuar as linhas inimigas, mesmo atingido por uma granada e um tiro de um franco-atirador japonês. Além de Garfield, o elenco inclui Sam Worthington (“Fúria de Titãs”), Luke Bracey (“Caçadores de Emoção”), Teresa Palmer (“Quando as Luzes se Apagam”), Hugo Weaving (“Matrix”), Rachel Griffiths (“Profissão de Risco”) e Vince Vaughn (“Os Estagiários”). A estreia comercial está marcada para 4 de novembro nos EUA e apenas dois meses depois, em 12 de janeiro, no Brasil.  

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    Banda Maroon 5 vira personagem de Pokemon Go em clipe com comediantes famosos

    18 de outubro de 2016 /

    A Interscope Records divulgou o novo clipe da banda Maroon 5, “Don’t Wanna Know”. O vídeo retrata a banda como personagens fofinhos de um game ao estilo de “Pokemon Go”, que são caçados por adolescentes de celular na mão, sempre que saem às ruas, sem direito a descansar. Disfarçados entre as vítimas, estão comediantes famosos como Ed Helms (“Se Beber, Não Case”), Vince Vaughn (“Os Estagiários”) e Sarah Silverman (“Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola”), que interpreta o interesse romântico do vocalista Adam Levine, também enfiado numa fantasia fofa. A direção é do cineasta David Dobkin (“Penetras Bons de Bico”), que anteriormente dirigiu o vídeo de “Sugar” (2014), um dos mais populares da banda. Por curiosidade, a música original tem um rap de Kendrick Lamarr, que o clipe não inclui. O rapper também não se fantasiou para aparecer no vídeo.

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    Hacksaw Ridge: Mel Gibson vai à guerra com trailer impactante de sua volta à direção

    28 de julho de 2016 /

    A Lionsgate divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Hacksaw Ridge”, que marca a volta de Mel Gibson à direção, dez anos após seu último longa-metragem e depois de muitas polêmicas em sua vida pessoal. A prévia impactante indica que ele não perdeu o talento. Quem pode ter perdido é o público, que se privou por uma década deste excelente diretor, vencedor do Oscar por “Coração Valente” (1995). Com explosões, tiros, abusos e carnificina, o vídeo é um espetáculo apocalíptico de guerra, com direito a cenas brutais, que ilustram o contraste entre a desumanização e o idealismo. A trama é baseada na história real do soldado Desmond T. Doss, que ganhou a Medalha de Honra do Congresso dos EUA depois de se recusar a pegar numa arma durante toda a 2ª Guerra Mundial. Vivido por Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), Doss é visto sofrendo bullying e humilhação de seus colegas recrutas, mas não abre mão de suas convicções, conquistando o direito e ir a combate desarmado. Taxado de covarde, ele se torna uma lenda ao salvar, sozinho, a vida de 75 homens durante a Batalha de Okinawa, resgatando feridos e ajudando a evacuar as linhas inimigas, mesmo atingido por uma granada e um franco-atirador japonês. Além de Garfield, o elenco inclui Sam Worthington (“Fúria de Titãs”), Luke Bracey (“Caçadores de Emoção”), Teresa Palmer (“Quando as Luzes se Apagam”), Hugo Weaving (“Matrix”), Rachel Griffiths (“Profissão de Risco”) e Vince Vaughn (“Os Estagiários”). A première mundial vai acontecer no Festival de Veneza, onde o longa será exibido fora de competição. A estreia comercial está marcada para 4 de novembro nos EUA.

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