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    Raquel Welch, sex symbol de Hollywood, morre aos 82 anos

    15 de fevereiro de 2023 /

    Raquel Welch, um dos maiores símbolos sexuais de Hollywood, que marcou época em filmes como “Mil Séculos Antes de Cristo” (1966) e “Viagem Fantástica” (1966), morreu nesta quarta-feira (15/2) aos 82 anos. Estrela que se manteve em cartaz por cinco décadas, Rachel Welch nasceu Jo Raquel Tejada (seu nome de batismo) em 5 de setembro de 1940, em Chicago. Quando tinha dois anos, ela se mudou com a família para San Diego, onde passou boa parte da juventude. Enquanto ainda estava na escola, venceu diversos concursos de beleza e chegou a ganhar uma bolsa de estudos para a Universidade Estadual de San Diego, onde estudou teatro por um tempo. Ela ganhou o sobrenome do seu primeiro marido, James Welch, com quem teve dois filhos. Em 1963, já divorciada, Raquel se mudou para Los Angeles, onde começou a trabalhar como atriz. Em seu começo de carreira, fez pequenas aparições em filmes e séries (como “O Homem de Virgínia” e “A Feiticeira”), mas logo ganhou um papel de destaque em “Viagem Fantástica”, uma aventura sci-fi sobre a a tripulação de um submarino especial, que é reduzido a um tamanho microscópico para entrar na corrente sanguínea de um paciente importante e salvar sua vida, realizando uma cirurgia delicada dentro de seu corpo. Usando um traje emborrachado de mergulhador branco e justo, ela hipnotizou o público e ajudou a transformar o longa num grande sucesso, que marcou época. Em seguida, Raquel apareceu num traje ainda mais chamativo, ao entrar na fantasia pré-histórica “Mil Séculos Antes de Cristo” (1966). Apesar de só dizer uma fala de roteiro, o filme foi responsável por transformá-la em uma estrela. Toda a divulgação da obra foi focada em Welch e no biquíni “pré-histórico” que ela usava. A atriz não estava preparada para toda essa atenção. “De uma vez só, tudo na minha vida mudou e tudo sobre o meu verdadeiro ‘eu’ foi varrido”, escreveu ela, anos depois, sobre a fama repentina. “Ela veio à consciência pública como uma presença física, sem voz… Parecia que eu tinha tropeçado em uma armadilha”. Nos anos seguintes, Welch estrelou filmes internacionais, como a comédia “As Rainhas” (1966) e a francesa “O Amor Através dos Séculos” (1967). Nos EUA, ela apareceu em “A Mulher de Pedra” (1968), ao lado de Frank Sinatra, “O Preço de um Covarde” (1968), com James Stewart, e “100 Rifles” (1969), em que formou um casal interracial com o ator Jim Brown. No filme “O Diabo É Meu Sócio” (1967), de Stanley Donen, ela foi vista seduzindo um jovem que vendeu a sua alma para o Diabo. “Eu não tinha muitas falas”, lembrou ela numa entrevista para o site The Hollywood Reporter em 2019. “Tudo o que fiz foi passear em um biquíni de renda vermelha e dizer: ‘Pãezinhos com manteiga quente?’ Eu fiz isso com um sotaque sulista porque imaginei que Lust [luxúria] vinha de um lugar quente”. Pouco tempo depois, ela estrelou aquele que se tornou o seu papel mais arriscado: “Homem e Mulher Até Certo Ponto” (1970). O filme é uma adaptação do romance escandaloso de Gore Vidal sobre um cinéfilo gay que finge sua própria morte, passa por uma operação de mudança de sexo e depois afirma ser sua própria viúva. A atriz interpretou o papel principal. Apesar de a produção ter sido um desastre, com diversos atrasos do diretor Michael Sarne e conflitos internos, Welch sempre se orgulhou da sua personagem no filme. “Myra Breckinridge é a antítese do símbolo sexual”, disse ela à GQ em 2012. “Ela é revolucionária. Ela é uma guerreira.” Mas “Homem e Mulher Até Certo Ponto” também acabou se tornando cultuado por seu apelo sexual, com Rachel Welch em cenas lésbicas e se portando como uma dominatrix em situações de dominação picantes. Várias imagens da produção viraram pôsteres, enquanto a fama do filme entre pervertidos e cinéfilos continuou aumentando ao longo das décadas. Entretanto, foi um fracasso de crítica e bilheteria na época de seu lançamento. Depois de chocar puritanos com a obra, ela optou por projetos mais comerciais na década de 1970, estrelando filmes como “Brutal Beleza” (1972), sobre uma patinadora que tenta equilibrar sua vida pessoal e seus sonhos de estrelato, “Os Três Mosqueteiros” (1973), adaptação da obra de Alexandre Dumas, “O Fim de Sheila” (1973), thriller de mistério no estilo de Agatha Christie, “Festa Selvagem” (1975), comédia sobre a chegada do cinema falado, e “Emergência Maluca” (1976), co-estrelado por Bill Cosby e Harvey Keitel. Em 1982, Welch entrou com um processo contra o estúdio MGM, após ser despedida do filme “Esquecendo o Passado” (1982) sob a justificativa de que ela estava se atrasando para as filmagens. Ela acabou vencendo o processo de US$ 10 milhões em indenização, mas seu nome ficou manchado em Hollywood, na época extremamente machista e incapaz de perdoar a ousadia de uma mulher de enfrentar um estúdio. Por conta disso, seus papéis minguaram. Ela passou anos sem aparecer no cinema, fazendo apenas telefilmes, e quando voltou seus trabalhos se resumiram a pequenas participações em filmes como “Escândalo na Cidade” (1988), “Sombra na Noite” (1993) e “Corra que a Polícia vem Aí! 33 1/3: O Insulto Final” (1994). Depois disso, ela ainda apareceu nas séries “Lois & Clark – As Novas Aventuras do Superman” (1995), “Seinfeld” (1997) e “Spin City” (1997 e 2000). Até ser resgatada em 2001 na comédias “Legalmente Loira” e “Sabores da Vida”. Seus últimos filmes foram as comédias “Forget About It” (2006), com Burt Reynolds, e o sucesso “Como se Tornar um Conquistador” (2017), com Eugenio Derbez – inspiração da série “Acapulco”.

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    Barry Coe (1934 – 2019)

    6 de agosto de 2019 /

    O ator Barry Coe, que ensaiou virar galã de Hollywood nos anos 1960, morreu no dia 16 de julho aos 84 anos. Sua morte foi noticiada pela família apenas nesta terça (6/8). Ele estava lutando contra a Síndrome Mielodisplásica, que atinge a medula óssea, e morreu em casa, em Idaho nos EUA. Coe começou a carreira em meados dos anos 1950, como figurante em “Casa de Bambu” (1955), filme noir de Samuel Fuller, e chegou a ter papéis creditados em grandes clássicos do cinema, como a sci-fi “No Limiar do Espaço” (1956), o melodrama “A Caldeira do Diabo” (1957), o western “Estigma da Crueldade” (1958) e o romântico “Ama-me com Ternura” (1956), primeiro longa estrelado por Elvis Presley. Sua promoção a coadjuvante se deu na comédia “Recrutas e Enxutas” (1959), de Raoul Walsh, quando seu nome finalmente apareceu com destaque num pôster. Ele ainda interpretou um príncipe árabe em “O Mago de Bagdad” (1960) e um dos principais guerreiros gregos da versão original de “Os 300 de Esparta” (1962), antes de migrar para a TV. Na telinha, Coe estrelou “Follow the Sun”, como um jornalista do Havaí, ao longo de 30 episódios exibidos entre 1961 e 1962, e fez várias participações em séries clássicas, como “Bonanza”, “Viagem ao Fundo Mundo”, “Missão Impossível” e “Mary Tyler Moore”. Segundo boatos, Coe deveria ter sido integrado ao elenco de “Bonanza” no papel de Clay, um meio-irmão de Little Joe, personagem de Michael Landon. Mas Landon teria ficado com ciúmes do novato e exigido sua dispensa na base do “ou ele ou eu”. Por conta disso, sua participação na série western foi reduzida a um único episódio. O ator também apareceu no clássico sci-fi “Viagem Fantástica” (1966), em alguns terrores baratos e na cinebiografia “MacArthur, O General Rebelde” (1977), antes de encerrar sua carreira com “Tubarão 2” (1978).

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    Astro de Under the Dome vai estrelar piloto de nova série sobre eventos misteriosos

    17 de março de 2019 /

    O ator Mike Vogel, protagonista das séries “Under the Dome” e “The Brave”, foi escalado para estrelar o piloto de uma nova série. Chamada de “Tringle”, vai se passar no misterioso Triângulo das Bermudas, também conhecido como o “triângulo do inferno”. O Triângulo das Bermudas é uma área do Oceano Atlântico entre as Ilhas Bermudas, Porto Rico e Flórida, onde costumam acontecer muitos desaparecimentos de navios, o que estimula teorias da conspiração e explicações sobrenaturais. A premissa de “Triangle” é a mesma de uma série clássica de 1977, chamada “Viagem Fantástica” (The Fantastic Journey): e se o Triângulo das Bermudas fosse, na verdade, uma terra perdida que prendeu viajantes ao longo da história? Vogel dará vida a David Roman, que passou boa parte da sua infância indo de um lar adotivo para outro. Por isso, tudo o que deseja na vida é ter um pouco de tranquilidade. Pensando nisso, ele resolve sair de férias com a sua noiva, Alex, e a sua filha, Natalie. No entanto, o trio é pego de surpresa por uma tempestade tropical que envolve o barco deles e os leva para uma terra desconhecida. Lá, eles acabam encontrando pessoas de várias origens que se perderam no Triângulo das Bermudas ao longo da história e precisam se unir a elas para encontrar o caminho de volta para casa. Para quem não lembra de “Viagem Fantástica”, a sinopse oficial da série pode servir para realçar as semelhanças: Uma expedição científica no Oceano Atlântico perde-se no Triângulo das Bermudas e naufraga numa ilha inexplorada. Eles se encontram com viajantes de outras épocas, planetas e dimensões que também ficaram presos, e juntos “deslizam” através de portais de uma dimensão para a próxima na esperança de encontrar aquele portal que os levará de volta para casa. A reciclagem da premissa está sendo desenvolvida por Jon Harmon Feldman e Sonny Postiglione, respectivamente criador e roteirista de “No Ordinary Family”, para a rede americana ABC – lar original de “Lost”, que também acompanhava pessoas perdidas numa ilha misteriosa. Para completar, apesar de se passar no Caribe, as gravações devem acontecer na Nova Zelândia.

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    Jared Martin (1941 – 2017)

    27 de maio de 2017 /

    Morreu o ator Jared Martin, que fez sucesso como galã na série “Dallas”. Ele faleceu na quarta (24/5) em sua casa na Filadélfia, vítima de câncer, aos 75 anos. Martin era colega de Brian De Palma, com quem estudou na Universidade de Columbia, e fez sua estreia como ator no primeiro filme do cineasta, “Murder à la Mod” (1968). Ele também fez uma pequena participação em “Festa de Casamento” (1969), que marcou a estreia de Robert De Niro, e na sci-fi clássica “Westworld – Onde Ninguém Tem Alma” (1973), inspiração da atual série da HBO. Mas sua carreira acabou voltada para a TV, onde participou de diversas séries clássicas, com destaque para a produção sci-fi “Viagem Fantástica” (1977), passada no triângulo das Bermudas, na qual tinha um dos papéis principais, e “Dallas”. Ele entrou na 3ª temporada da série dos magnatas do petróleo como o cowboy de rodeio Dusty Farlow, filho adotivo de um dos inimigos da família Ewing, que se torna interesse romântico de Sue Ellen Ewing (Linda Gray). Os planos originais previam uma participação em três episódios em 1979, antes que o personagem morresse num acidente de avião. Mas o desempenho de Martin fez tanto sucesso que os fãs pressionaram os produtores a ressuscitarem seu personagem, o que acabou acontecendo após pesquisas e apostas sugerirem que ele poderia ter forjado sua morte para evitar a suspeita de ter sido o responsável pela tentativa de assassinato de J.R. (Larry Hagman), o marido de Sue Ellen. Diante da popularidade do personagem, os produtores quebraram a cabeça e encontraram uma maneira de fazê-lo retornar. “Meu agente disse: ‘Prepare-se, eles vão trazer você de volta'”, lembrou Martin, numa entrevista dos anos 1990. “Eu disse: ‘Como, eu estou morto’. Meu agente diz: “Oh, isso é Hollywood, eles vão pensar em algo”. No final, não foi Dusty Farlow quem atirou em J.R. Acontece que Dusty tinha sobrevivido, mas seus ferimentos o tornaram impotente, paralisado da cintura para baixo e confinado a uma cadeira de rodas. “Ele acaba recuperando a saúde com a ajuda de uma mulher extremamente bonita, que era algo que a América queria ver na época, não me pergunte por quê”, disse Martin. “Então eu deixei de ser um ator de participação episódica em diversas produções para me tornar parte da série mais bem-sucedida e fabulosa já conhecida pela humanidade.” Dusty faria uma recuperação milagrosa e até mesmo retornaria ao circuito do rodeio. Mas quando isso aconteceu, Sue Ellen decidiu voltar para J.R., encerrando a participação de Martin na série em 1985. Ele ainda apareceu num episódio de 1991, antes de se aposentar da atuação e passar a se dedicar à Big Picture Alliance, uma organização sem fins lucrativos que ele criou para ensinar crianças da periferia a fazer cinema. No ano passado, ele próprio fez sua estreia como diretor, filmando o longa “The Congressman”, estrelado por Treat Williams.

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    Guillermo del Toro negocia dirigir remake de Viagem Fantástica

    9 de janeiro de 2016 /

    O cineasta Guillermo del Toro (“A Colina Escarlate”) está negociando dirigir uma nova versão da sci-fi clássica “Viagem Fantástica” (1966) para a 20th Century Fox. A informação é do site The Hollywood Reporter. O projeto tem produção de James Cameron (“Avatar”) e já vem sendo desenvolvido há anos. A demora tem a ver com o perfeccionismo de Cameron, que já recusou roteiros de Shane Salerno (“Armageddon”), do casal Cormac e Marianne Wibberly (“A Lenda do Tesouro Perdido”) e de Laeta Kalogridis (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”). A versão mais recente da trama foi escrita por David Goyer (trilogia “Batman”), com quem Del Toro trabalhou em “Blade 2” e no abortado projeto de “Nas Montanhas da Loucura”, adaptação de H.P. Lovecraft. O filme original de 1966 acompanhava um grupo de cientistas que, durante a Guerra Fria, era miniaturizado para iniciar uma jornada no corpo de um diplomata, vítima de um atentado terrorista, para curá-lo de um coágulo no cérebro. Dirigido por Richard Fleischer (“Conan, o Destruidor”), o filme trazia Rachel Welch, Stephen Boyd e Donald Pleasence injetados dentro do corpo humano, a bordo de um submergível que mais parecia uma nave espacial. “Viagem Fantástica” ganhou dois Oscars, de Efeitos Especiais e Direção de Arte. E fez tanto sucesso que rendeu um desenho animado, exibido dentro do programa infantil “Banana Splits” (1968), além de ter inspirado uma comédia da década de 1980, “Viagem Insólita” (1987).

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