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    SBT vai levar podcasts de sucesso para a TV

    2 de dezembro de 2023 /

    O SBT pretende renovar radicalmente sua programação em 2024, e se as novas contratações da emissora já indicavam que o caminho era pela internet, um novo horário fixo da programação, dedicado a podcasts, realça ainda mais a tendência. A emissora anunciou a criação da faixa SBT PodNight, em que apresentará podcasts que são sucesso na internet e serão transmitidos pela primeira vez na televisão. Entre as atrações que integrarão a faixa estão o Flow Podcast, apresentado por Igor Coelho, Venus, com Yasmin Yassine e Criss Paiva, PodDelas, comandado por Tata Estaniecki e Bruna Unzueta, Papagaio Falante, com Sérgio Mallandro e Renato Rabelo, e Inteligência Ltda., por Rogério Vilela. As atrações irão ao ar em parcerias com produtoras independentes, para levar ao ar entrevistas com grandes nomes da mídia, num estilo de muita conversa solta. Com o objetivo de inserir sucessos da internet em sua programação, o SBT já tinha contratado Tirullipa, Virgínia Fonseca e Luccas Neto, entre outros. A estreia do SBT PodNight está prevista para o primeiro semestre de 2024.

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  • Filme,  Série

    Streaming: As 10 principais estreias da semana

    8 de setembro de 2023 /

    A programação de streaming destaca mais séries que filmes nesta semana. As principais opções incluem comédias, thrillers criminais e melodramas novelescos entre as séries, além de terror e fantasia infantil entre os dois longas selecionados. Considerada uma das maiores revelações do ano nos EUA, a comédia “Jury Duty” é o grande destaque da lista, que também marca as voltas de “Grey’s Anatomy”, “Virgin River” e “Top Boy”, a estreia de um sitcom de Leandro Hassum e o filme de “A Pequena Sereia”. Confira abaixo o Top 10 especialmente selecionado entre os lançamentos.   JURY DUTY | PRIME VIDEO   A comédia estrelada por James Marsden (“Sonic 2”) foi aclamada nos EUA por seu viés documental inovador. A trama acompanha o funcionamento interno de um julgamento através dos olhos de um jurado em particular, Ronald Gladden. Só que, como em “O Show de Truman”, Ronald não sabe que todo o caso é falso. Todos, exceto ele, são atores e tudo o que acontece – dentro e fora do tribunal – é cuidadosamente planejado. Marsden não interpreta um personagem qualquer, mas uma versão de si mesmo, convocado a participar do júri. Ele é o mais famoso do elenco, que também conta com Susan Berger (“Brooklyn Nine-Nine”), Cassandra Blair (“Hacks”), Rashida “Sheedz” Olayiwola (“South Side”), Kirk Fox (“Reservation Dogs”) e Evan Williams (“Sintonizados no Amor”), além de Ronald Gladden como a vítima da longa pegadinha. A série de 8 episódios foi criada por Gene Stupnitsky e Lee Eisenberg (que trabalharam juntos em “The Office”, além de terem escrito comédias como “Professora sem Classe” e “Bons Meninos”). E fez tanto sucesso que ganhou indicação ao Emmy de Melhor Comédia. Agora, os criadores terão que inventar uma forma de fazer sua 2ª temporada.   TOP BOY 3 | NETFLIX   Originalmente uma produção do Channel 4, “Top Boy” foi cancelada na 2ª temporada em 2013, mas acabou salva por um fã famoso, ninguém menos que o rapper canadense Drake, que resgatou a atração em 2019 num acordo com a Netflix. Só que muitos podem até ter esquecido que a série continuava a ser produzida, porque a pandemia atrasou a 2ª temporada (ou 4ª na contagem completa do Reino Unido) a ponto de os novos capítulos chegarem três anos após o lançamento em streaming. A trama chega ao fim no terceiro ano (ou quinto, na contagem britânica), tão tensa quanto começou. Com status de cult, a produção retrata de forma realista os conflitos entre gangues de East London. Mas apesar do tema atrativo para fãs de séries criminais, o seriado criado por Ronan Bennett (da minissérie “Gunpowder”) sempre enfrentou dificuldades para emplacar nos EUA, devido à quantidade de gírias e sotaques londrinos. Uma das gírias batiza a produção – “top boy” se refere ao chefão do fluxo, status que o protagonista Dushane (Ashley Walters, de “Bulletproof”) persegue a todo o custo. Vale apontar que “Top Boy” não é a única aposta de Drake no mundo das séries. Ele também é produtor de “Euphoria”.   GREY’S ANATOMY 19 | STAR+   A 19ª temporada representa uma espécie de reboot no veterano drama médico, com a despedida da protagonista e a inclusão de vários personagens novos. Na trama, Meredith Grey (Ellen Pompeo) deixa o Grey Sloan Memorial com os filhos para ir morar em Boston, depois de 18 anos frequentando aquele ambiente. Para suprir sua ausência, a produção decidiu introduzir uma nova leva de residentes, basicamente reiniciando a série, que começou com o primeiro dia de residência de Meredith. As novidades no elenco incluem Niko Therho (“Sweetbitter”), Adelaide Kane (“SEAL Team”), Midori Francis (“Dash & Lily”), Harry Shum Jr. (“Shadowhunters – Caçadores de Sombras”) e Alexis Floyd (“Inventando Anna”). Além de Meredith, quem também sai da trama é sua meia irmã. A atriz Kelly McCreary, intérprete de Maggie Pierce, teve sua história concluída na temporada. Em compensação, os demais intérpretes ganharam mais destaque, como Chandra Wilson (Bailey), Kevin McKidd (Owen), Kim Raver (Teddy), James Pickens Jr. (Webber), Camilla Luddington (Jo Wilson), Caterina Scorsone (Beth Whitman), Jake Borelli (Levi Schmitt) e Anthony Hill (Winston Ndugu), sem esquecer da volta Kate Walsh, que retomou seu papel como a Dra. Addison Montgomery. Os novos episódios também são os últimos produzidos pela showrunner Krista Vernoff, que comandou a série por vários anos, após a criadora Shonda Rhimes ir para a Netflix, e agora irá desenvolver novas atrações para o conglomerado Disney.   VIRGIN RIVER 5 | NETFLIX   O drama romântico conta a história de Mel Monroe (Alexandra Breckenridge, ex-“American Horror Story”), uma jovem que vai trabalhar como parteira e enfermeira na cidade-título do seriado. Em pouco tempo, ela se adapta ao novo lar e se reconcilia consigo mesma, e neste processo encontra o amor com um morador local, Jack (Martin Henderson, ex-“Grey’s Anatomy”). Mas como essa novela tem que durar vários capítulos, esse amor é marcado por inevitáveis idas e vindas. O casal já enfrentou inúmeras reviravoltas nas temporadas anteriores, baseadas na coleção de livros escritos por Robyn Carr, desde encontros muito próximos com a morte até gravidez inesperada de uma ex de Jack. A 5ª temporada promete trazer novos fatos surpreendentes, um rompimento chocante, um julgamento judicial difícil, uma despedida emocionante e um incêndio florestal que ameaça a cidade. Além disso, questões de maternidade levam Mel a tomar uma grande decisão sobre seu futuro na clínica, enquanto sua gravidez inesperadamente desperta uma conexão emocional com seu passado, enquanto Jack enfrenta algumas confrontações há muito esperadas – com seus próprios demônios e, claro, com a ex Charmaine (Lauren Hammersley). A produção é de Sue Tenney, roteirista-produtora que também criou “A Bruxa do Bem” no mesmo tom de novela.   A PEQUENA SEREIA | DISNEY+   A animação que iniciou o renascimento da Disney em 1989 ganhou um remake nem tão fabuloso, com atores de carne e osso, novas músicas, e uma história que adiciona 50 minutos à trama original, expandindo não apenas a personagem de Ariel (interpretada por Halle Bailey, da série “Grown-ish”), mas também o Príncipe Eric (Jonah Hauer-King, da minissérie “Little Women”, da BBC). O problema é que as músicas novas são fracas, a fotografia muito escura (em contraste com o brilho do desenho), as mudanças superficiais e a única inovação realmente evidente é a escalação de Halle Bailey (“Grown-Ish”). A atriz brilha no papel, contracenando com um elenco de peso que inclui Melissa McCarthy (“Caça-Fantasmas”) como a maligna Ursula e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) como o Rei Tritão. Criticada em alguns quadrantes das redes sociais por ser uma Ariel negra, ela incorpora a personagem-título de forma perfeita e sua habilidade de cantar belamente canções como “Part of Your World” são o que fazem o musical contentar os fãs nostálgicos, ao mesmo tempo em que permite aos produtores acreditarem estar atualizando a trama para a modernidade. Com direção de Rob Marshall (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”), o filme dividiu opiniões e não vendeu tantos ingressos quanto a Disney esperava.   VÊNUS | HBO MAX   O novo filme sangrento de Jaume Balagueró volta a concentrar o terror num prédio amaldiçoado, como em sua obra mais conhecida, o filme de zumbis “[Rec]” (2007), unindo-se ao produtor Alex de La Iglesa (diretor de “Balada do Amor e Ódio”) e ao roteirista Fernando Navarro (“Verônica: Jogo Sobrenatural”) para adaptar o conto de H.P. Lovecraft “Sonhos na Casa das Bruxas”. A trama segue Lucía (Ester Expósito, de “Elite”), uma dançarina de clube que se envolve em um esquema perigoso para roubar drogas de seus empregadores corruptos. Ao ser descoberta, ela busca refúgio no prédio Vênus, junto de sua irmã distante e sua sobrinha. O edifício, que à primeira vista parece inofensivo, revela-se um ambiente repleto de mistérios e forças cósmicas obscuras. A complexidade da história é acentuada quando a irmã desaparece, deixando Lucía sozinha com a sobrinha em um ambiente cada vez mais estranho.   CORPO EM CHAMAS | NETFLIX   A minissérie espanhola de suspense traz Úrsula Corberó, a Tóquio de “La Casa de Papel”, como suspeita de assassinato. Inspirada num crime real, a trama começa quando o corpo do policial Pedro (José Maunel Poga, o Gandía de “La Casa de Papel”) é encontrado em um carro abandonado, totalmente carbonizado. A partir da investigação, o complicado relacionamento da vítima com dois outros policiais, Rosa (Corberó) e Albert (Quim Gutiérrez, de “Jungle Cruise”), revela que o crime pode ser passional e literalmente um caso de polícia. São oito episódios com roteiros de Laura Sarmento Pallarés (“Intimidade”) e direção de Jorge Torregrossa (“Elite”).   THE CHANGELING – SOMBRAS DE NOVA YORK | APPLE TV+   A série de terror protagonizada e produzida pelo ator LaKeith Stanfield (“Mansão Mal-Assombrada”) possui uma trama intrigante que explora paternidade e uma odisseia perigosa por uma Nova York desconhecida. A trama é baseada no best-seller homônimo do escritor americano Victor LaValle e envolve uma viagem ao Brasil, onde Emma, a personagem de Clark Backo (“The Handmaid’s Tale”), se depara com uma lenda brasileira similar à crença na fita do Senhor do Bonfim – fiéis acreditam que, ao amarrar uma fitinha do Senhor do Bonfim com três nós no braço, ela permite realizar três desejos quando se rompe, mas não podem tirá-la do braço antes disso. A narrativa vincula essa tradição à uma maldição que transforma a vida dos personagens. LaKeith Stanfield vive Apollo, o apaixonado futuro marido que corta a fitinha de Emma, após ela voltar do Brasil. E as consequências logo vem, com estranhos sonhos recorrentes e uma série de eventos inexplicáveis, culminando no desaparecimento misterioso de Emma, aparentemente do nada, que dá início a uma odisseia por um mundo diferente daquele que o protagonista pensava conhecer. O roteiro é adaptado por Kelly Marcel, responsável por trabalhos como “Venom”, “Cruella” e “Cinquenta Tons de Cinza”, e a direção é assinada por Melina Matsoukas (“Queen & Slim”).   B.O | NETFLIX   A comédia brasileira se passa em uma delegacia de polícia no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde um novo e atrapalhado chefe acaba de chegar. Leandro Hassum (“Vizinhos”) vive o delegado Suzano, um personagem medroso, mas empático, que é um grande fã de Sandy & Junior e vai parar na delegacia da capital após capturar por acidente um criminoso procurado. Apesar das dúvidas iniciais de seus colegas, sempre prontos para a ação, os métodos nada convencionais de Suzano, aliados ao seu bom coração, logo ganham a equipe. Além de Hassum, a série conta com Luciana Paes (“3%”), Jefferson Schroeder (“Crô em Família”), Babu Carreira (“O Dono do Lar”) e Digão Ribeiro (“Dom”), entre outros integrantes do elenco. A redação final é de Carol Garcia (“Bom Dia, Verônica”) e a direção está a cargo de Pedro Amorim (“Derrapada”), com Hassum e Carol Minêm (“O Rei da TV”) também na direção de alguns episódios. O tom escrachado sugere uma mistura de “Os Trapalhões” com a comédia policial americana “Broklyn Nine-Nine”.   EU SOU GROOT 2 | DISNEY+   A animação com episódios curtos segue as aventuras de Groot como um jovem garoto-árvore. O personagem estreou no Universo Cinematográfico Marvel em “Guardiões da Galáxia” de 2014, onde sua versão adulta morreu e foi substituída pelo Baby Groot em “Guardiões da Galáxia Vol. 2” de 2017. O Baby Groot se tornou um personagem favorito dos fãs e um ótimo material de merchandising. Mas não durou muito. Em sua aparição seguinte, em “Vingadores: Guerra Infinita” (2018), Groot já se tornou um adolescente. “Guardiões da Galáxia Vol. 2” ficou marcado como único projeto de live-action com Baby Groot. A série animada por computação gráfica mostra o que aconteceu depois daquele filme, antes do personagem adolescer. Assim como a temporada inaugural do ano passado, a produção retorna com mais cinco episódios e com a voz de Vin Diesel dublando o protagonista, além de Bradley Cooper como Rocket e outros convidados especiais. Produção do Marvel Studios Animation, a série é escrita e dirigida por Kirsten Lepore (diretora de animação de “Marcel, A Concha de Sapatos”).

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  • Música

    Fafá de Belém proíbe neta de dançar funk: “Me incomoda muito”

    7 de julho de 2023 /

    Fafá de Belém revelou ao podcast “Vênus” que teria proibido a neta de sete anos de dançar funk. Segundo a cantora, as letras não são adequadas e as coreografias podem serem vistas com malícia. A pequena Laura teve acesso às músicas por meio das “dancinhas” publicadas no TikTok, um tipo de conteúdo que viralizou nas redes sociais e tem se espalhado dentro da plataforma. A artista não viu a cena com bons olhos e proibiu a publicação das coreografias. “Um dia desses a minha neta estava dançando lá em casa, eu falei: ‘Não, isso não é legal. Você tem sete anos, Laura. Você não sabe que sinais está mandando com seu corpo’”, ela detalhou a conversa que teve com a filha de Mariana Belém. A cantora esclareceu ter medo de que a pequena seja atingida por pessoas maliciosas. “Ela falou: ‘por que vovó?’ Falei: ‘porque sim, tem gente muito ruim no mundo e às vezes você nem sabe, mas está mandando um sinal, algum maluco é capaz de captar da forma errada, e você vai sofrer muito, minha filha’.”   Críticas de Fafá No entanto, Fafá de Belém não se limitou a preservar a netinha e disparou críticas contundentes sobre outros artistas. A cantora afirmou se sentir incomodada com músicas feitas com o gênero do funk. “É muito delicado [apresentar] algumas coisas machistas no funk para nossas crianças. Nossas meninas achando que empoderamento é estar à disposição do macho. Isso é a serviço do machismo mais sórdido, da grosseria, a mulher como objeto”, opinou a cantora de “Nuvem da Lágrimas” (1989). “Isso me incomoda muito, algumas coisas que ouço por acaso, que vejo na minha rede. Os termos são chulos para falar a uma criança novinha. O que é isso? A criança é inocente, não sabe o poder que o corpo dela tem”, acrescentou Fafá de Belém.

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  • TV

    Mariana Rios revela ter doença autoimune que causa perda de audição

    20 de junho de 2023 /

    Mariana Rios revelou ao podcast “Vênus” que sofre de Síndrome de Ménière, uma doença autoimune que causa perda parcial de audição. A apresentadora recebeu o diagnóstico por conta do estresse. Na entrevista, Mariana relatou ter perdido 30% da audição por conta da pressão no ouvido esquerdo. “Há alguns anos eu tomo a mesma medicação todos os dias. Adquiri essa doença autoimune por conta do estresse”, ela explicou. A apresentadora de “A Grande Conquista” contou que os primeiros sintomas surgiram enquanto passava por um “processo muito acelerado de trabalho”, quando ela realizava diversos shows musicais. “Me vi muito estressada durante um tempo de trabalho. Não estava feliz, estava em ascensão, ganhando dinheiro e, de repente, meu corpo entrou em colapso. Tive um choque, com show no dia seguinte, sentei na cama e paralisei. No que sentei, não conseguia falar, comecei a ter uma tremedeira. Meu médico disse que precisava parar. Foi por isso que mudei meus hábitos.” Perda de audição Mariana Rios acrescentou que a condição auricular pode ser grave e disse que exige acompanhamento médico constante. “Meu ouvido esquerdo apita 24 horas por dia. Não tem o que fazer, não tem cura”, pontuou. “Tenho sempre que monitorar para não piorar e me policiar para não ter picos de estresse, senão posso perder mais ainda a audição”, disse ela, que tem seu trabalho artístico afetado pela síndrome. “Preciso da audição para, na hora de colocar o fone, entender as notas que vêm do piano, como eu entro na música, e [ouvir] meu diretor falando no ponto, que hoje é só do lado direito. Se cubro o ouvido direito, escuto tudo errado no esquerdo”, ela concluiu.

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  • Série

    Ator de “Sandy & Junior” foi estuprado por macaco em gravações

    26 de maio de 2023 /

    Wagner Santisteban contou ao podcast “Vênus” que foi estuprado por um chipanzé durante das gravações de “Sandy & Junior”, seriado juvenil exibido no final da década de 1990. Na época do ataque, o artista interpretava Basílio da Guia, um personagem “nerdola” que era zoado por colegas do colégio fictício CEMA. “[Eu era] o nerd zoado. Hoje não existiria esse meu personagem em lugar nenhum. Eu era o bullying, a definição de bullying”, comentou ele. Santisteban então recordou os traumas causados pelo episódio “A Macaca Tá Certa”, exibido na 1ª temporada da série. “Teve um episódio em que uma macaca fugia do circo e ia parar no colégio. Ele [Basílio] olhava para o lado e a macaca estava do lado dele. Passou o episódio inteiro, eu correndo e a macaca correndo atrás de mim”, relatou. Em seguida, o artista detalhou a cena e descreveu o animal: “Era um chimpanzé, um macaco gigante. A macaca chegou com um treinador que tinha cicatrizes. Ela não tinha nenhum dente, ficava na corrente e estava cio. Isso mudou tudo”, afirmou. “Ela só corria atrás de mim para pegar a minha perna e ‘xinxar’ a minha perna. Eu tinha que deixar. […] Fui gravar a cena do armário. Eu estava de costas, e ela me viu pela primeira vez parado. Eu virei, ela começou a me socar a cara. Eu fui tentando sair.” Wagner Santisteban acrescentou que a situação saiu fora do controle por conta da força do animal. “Era um bicho gigante, um macaco muito forte. Começou a arrancar a minha roupa, arrancar tufos de cabelo, me girar. Ela me deixou pelado. Fui literalmente estuprado pela chimpanzé. No final, ela arrancou a minha bota, e eu saí em pânico disso”, contou. “Fui para o hospital, era menor de idade. Tinha 16 anos. Todos ficaram preocupados, eu fiquei um tempo sem trabalhar. Isso foi em Campinas. Cheguei no hospital e as pessoas não sabiam o que fazer. Fiquei bem traumatizado”, concluiu o artista.

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    Leslie Phillips, ator de “Harry Potter”, morre aos 98 anos

    8 de novembro de 2022 /

    O ator britânico Leslie Phillips, que as gerações mais novas conhecem como a voz ao Chapéu Seletor da saga “Harry Potter”, faleceu aos 98 anos. De acordo com o seu agente, ele lutava contra uma doença não especificada e faleceu pacificamente enquanto dormia na noite de segunda-feira (7/11). Phillips começou a atuar na década de 1930 e teve uma carreira prolífica nos palcos e nas telas, aparecendo em várias das comédias britânicas “Carry On” – a maior franquia britânica com mais de 31 filmes. Ele também participou de alguns clássicos hollywoodianos, como o musical “Les Girls” (1957), de George Cukor, “Entre Dois Amores” (1985), de Sydney Pollack, “Império do Sol” (1987), de Steven Spielberg, e “As Montanhas da Lua” (1990), de Bob Rafelson, além do filme de ação “Lara Croft: Tomb Raider” (2001), estrelado por Angelina Jolie. O principal papel de sua carreira foi em “Vênus” (2006), de Hanif Kurieshi, pelo qual foi indicado ao BAFTA (o Oscar britânico). Na trama, Phillips integrava um grupo de atores envelhecidos, ao lado de Peter O’Toole e Richard Griffiths, que vivem de reminiscências, até que a jovem sobrinha do personagem de O’Toole sacode suas existências. Seus últimos trabalhos incluem os filmes “Late Bloomers – O Amor não tem Fim”, de Julie Gavras, e “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2”, de David Yates, ambos em 2011. E completou a produção britânica de mistério “Darkheart Manor” antes de falecer.

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  • Etc,  Filme

    Roger Michell (1956–2021)

    23 de setembro de 2021 /

    O diretor Roger Michell, que fez o popular blockbuster romântico “Um Lugar Chamado Notting Hill”, morreu na quarta-feira (22/9) aos 65 anos. Ao anunciar o falecimento, a família do cineasta não revelou a causa nem o local do falecimento. Nascido na África do Sul, Michell teve uma carreira teatral de sucesso no Reino Unido, com passagens pelo Royal Court Theatre, pela Royal Shakespeare Company, onde foi diretor residente, e pelo National Theatre, entre outros palcos tradicionais do teatro britânico. Ele fez a transição para as telas no começo dos anos 1990, dirigindo a minissérie “Downtown Lagos” (1992) para a BBC e consagrando-se no ano seguinte com a enormemente aclamada “The Buddha of Suburbia” (1993), adaptação do romance homônimo de Hanif Kureishi estrelada pelo então jovem Naveem Andrews (“Lost”). Michell também dirigiu o clipe da música-tema da atração, composta por ninguém menos que David Bowie. Em seguida, assinou seu primeiro longa televisivo, “Persuasion”, adaptação do romance homônimo de Jane Austen, que venceu o BAFTA, troféu da Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas, como Melhor Telefilme de 1995. A repercussão positiva dos trabalhos na TV o levou ao cinema. A estreia aconteceu em 1997 com “My Night with Reg”, drama centrado numa noite de reminiscências de um grupo de homossexuais ingleses depois que um de seus amigos morre de AIDS. Ele ainda fez outro drama, “Lutando Pela Paz” (1998), sobre a tensa situação política na Irlanda do Norte, antes de filmar a obra que mudou o rumo de sua carreira. Escrita pelo mestre das comédias românticas britânicas Richard Curtis, “Um Lugar Chamado Notting Hill” (1999) trazia Julia Roberts como uma estrela de Hollywood que se apaixonava, contra todas as possibilidades, por um livreiro inglês acanhado, interpretado por Hugh Grant. Cheia de personagens pitorescos, cenários londrinos e situações divertidas, a produção virou um fenômeno, estourou bilheterias em todo o mundo e levou Hollywood a assediar o diretor com vários projetos. Michell tentou mostrar versatilidade ao optar por estrear no cinema americano com o suspense “Fora de Controle” (2002), estrelado por Ben Affleck e Samuel L. Jackson. Mas o filme fracassou nas bilheterias. Frustrado, o diretor decidiu retomar a parceria com Hanif Kureishi, filmando dois roteiros do escritor de “The Buddha of Suburbia”: o drama “Recomeçar” (2003), com Daniel Craig, e a comédia “Venus” (2006), que rendeu ao astro Peter O’Toole sua indicação final ao Oscar de Melhor Ator. Ele chegou a ensaiar uma especialização em comédias, fazendo três em sequência: “Uma Manhã Gloriosa” (2010) com Rachel McAdams, “Um Final de Semana em Hyde Park” (2012) com Bill Murray e “Um Fim de Semana em Paris” (2013) com Lindsay Duncan e Jim Broadbent. Mas interrompeu a tendência com a minissérie “The Lost Honour of Christopher Jefferies”, que lhe rendeu um novo BAFTA em 2014, e preferiu variar os estilos de seus últimos longas. Seus trabalhos finais foram a adaptação gótica de “Minha Prima Raquel” (2017), baseada no romance de mistério de Daphne Du Maurier, em que Rachel Weisz viveu uma Viúva Negra fatal, o melodrama “A Despedida”, com Susan Sarandon no papel de uma mãe com doença terminal, e “The Duke” (2020), comédia com Jim Broadbent e Helen Mirren sobre um roubo de arte histórico.

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