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    Wim Wenders está filmando documentário sobre o Papa Francisco

    22 de maio de 2017 /

    O diretor alemão Wim Wenders está trabalhando num documentário sobre o Papa Francisco. O projeto tem a participação do pontífice e abordará temas como a ecologia, os migrantes e a justiça social, segundo anúncio da produtora Focus Features. “É um filme de não-ficção significativo, não uma biografia sobre o papa e sim um filme com ele”, destacou a produtora no comunicado. Wim Wenders, que tem já teve três documentários indicados ao Oscar – “Buena Vista Social Club” (1999), “Pina” (2011) e “O Sal da Terra” (2015) – , explicou seu interesse no papa por ele ser “um exemplo vivo de um homem que defende o que diz”. Intitulado “Pope Francis: A Man of his Word” (“Papa Francisco: Um Homem de Palavra”), o filme trará o líder religioso respondendo a perguntas enviadas por pessoas de diferentes países. A ideia é mostrar “a visão do papa Francisco do mundo contemporâneo”, de acordo com o monsenhor Dario Edoardo Vigano, prefeito da Secretaria de Comunicação da Santa Sé, citado no texto. Além da entrevista exclusiva, o filme incluirá imagens de arquivo do Vaticano, que mostram o papa em suas viagens, apresentando suas ideias em vários países. A vida do Papa argentino já rendeu um longa de ficção, “Papa Francisco, Conquistando Corações” (2015), de Beda Docampo Feijóo. A crítica pode ser lida aqui.

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    Filme do Papa Francisco é rico, envolvente e evita a propaganda religiosa

    10 de março de 2017 /

    O Papa Francisco é uma figura pública das mais admiráveis da atualidade. Por seu despojamento, sua simplicidade ao exercer o poder que tem, pela procura por ouvir, acolher e entender mais do que julgar ou restringir as pessoas e a diversidade humana. É um homem que pratica o que prega e o faz com humildade. Sua inserção neste nosso cada vez mais insensato mundo trouxe um sopro de tolerância e liberdade, que há muito se fazia necessário, sobretudo partindo da poderosa Igreja Católica. Chega a seu quarto ano de papado e ganha uma cinebiografia para celebrá-lo. O personagem é cativante e merece o apoio que tem recebido dos homens e mulheres de bem, sejam religiosos ou não. O problema que esse tipo de filme pode trazer é ser chapa-branca e servir apenas à propaganda ou propagação de uma religião. Ou só falar aos já convertidos. O título em português: “Papa Francisco: Conquistando Corações” só reforça essa impressão marqueteira. No entanto, o título original é outra coisa: “Francisco: El Padre Jorge” e corresponde muito melhor ao que é o filme e ao personagem que retrata. Jorge Bergoglio, o padre Jorge, que se tornou Papa, o primeiro da América Latina, é uma pessoa forjada no convívio com as questões sociais de uma região empobrecida. Sendo um homem de ir às ruas e ao contato com as pessoas, desenvolveu sensibilidade para ir muito além da doutrina e suas regras, o que seu antecessor Bento XVI, Joseph Ratzinger, não demonstrava. O filme mostra isso e coloca claramente os dois polos, o inovador e o conservador, mas evita qualquer crítica ao papa que renunciou. Ao contrário, até traz uma fala de Francisco, colocando como corajoso e revolucionário o seu ato surpreendente de renúncia. Certamente não convinha a crítica direta ou a comparação de estilos. Seria quase afrontoso fazê-lo, tão gritante é essa diferença. Da mesma maneira, o filme cita os escândalos da pedofilia na igreja e o do Banco do Vaticano, mas não lida com esses temas. Do casamento gay nem se fala. A questão do aborto aparece numa cena do papa, confortando uma fiel, que chorava e se dizia arrependida de ter tirado o feto. Terrível, mas algo passível de ser acolhido ou perdoado. A questão é mais complexa e pode dispensar essa culpa toda, mas já há algum avanço aí. De resto, o filme mostra a evolução do padre Jorge em cenas muito menos convincentes sobre a sua juventude, relações familiares e interesse por eventuais namoradas do que na sua vida adulta de padre, bispo, cardeal de Buenos Aires. Em parte, porque o ator que faz o jovem padre Jorge, Gabriel Gallicchio (novela “Entre Canibais”), não é muito expressivo no papel, enquanto o grande ator argentino Darío Grandinetti, bem conhecido do público brasileiro por filmes como “Fale Com Ela” (2002) e “Julieta” (2016), ambos de Pedro Almodóvar, ou “Relatos Selvagens” (2014), de Damián Szifron, encarna magistralmente o papa Francisco. A narrativa explora o período que envolve o conclave que elegeu Ratzinger e depois, o que elegeu Bergoglio, por meio do relacionamento do padre Jorge com a jornalista Ana, papel da ótima atriz espanhola Silvia Abascal (“O Lobo”), cuja parceria com Grandinetti resulta estupenda. O filme está longe de apresentar uma história simplificada ou adocicada. É uma boa produção, dirigida por Beda DoCampo Feijóo (“Amores Locos”), cineasta nascido em Vigo, na Espanha, mas radicado na Argentina desde que era bebê, e que se baseou em livro de uma jornalista argentina correspondente do Vaticano. Mostra os conflitos, as dificuldades e as questões que envolveram Bergoglio e a ditadura militar argentina, incluindo as denúncias feitas quando o atual papa assumiu. Explica e defende o papel que ele teve naquela ocasião, junto aos padres jesuítas sequestrados, além de outros atos de solidariedade que, como mostra o filme, parecem não só comuns como definidores da personalidade e da atuação do padre Jorge. Enfim, é um história rica e e envolvente e que não entra naquela categoria indesejável de filme religioso de propaganda.

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    Série The Young Pope será exibida no Brasil pela Fox Premium

    16 de janeiro de 2017 /

    Muitos imaginavam ver a nova série “The Young Pope” na HBO, mas a atração vai estrear na Fox Premium no Brasil. Assim, a série, que já passou na Europa e estreou no domingo (15/1) na HBO americana, só deve chegar ao público brasileiro “nos próximos meses”, como diz o release da empresa. Em outras palavras, quando terminar sua exibição nos EUA. A série é uma produção original do canal pago britânico Sky Atlantic, que fechou parceria com o HBO e o francês Canal+ para sua realização. Já renovada para sua 2ª temporada, traz Jude Law (“Sherlock Holmes”) no papel fictício do Papa Pio XIII, o primeiro papa americano, que apesar de ser o mais jovem papa da História se revela o mais conservador e toma uma série de medidas polêmicas. Criada pelo cineasta Paolo Sorrentino, vencedor do Oscar 2014 de Melhor Filme Estrangeiro por “A Grande Beleza”, a produção foi concebida em parceria com os roteiristas Umberto Contarello (também de “A Grande Beleza”) e Stefano Rulli (“A Bela que Dorme”). E, além de produzir, Sorrentino também dirige o piloto, que foi exibido no Brasil em primeira mão na Mostra de São Paulo. O elenco ainda inclui Diane Keaton (“O Natal dos Coopers”), Scott Shepherd (“Ponte dos Espiões”), Cécile De France (“O Enigma Chinês”), Javier Cámara (“Viver É Fácil com os Olhos Fechados”), Ludivine Sagnier (“O Dublê do Diabo”), Silvio Orlando (“Um Castelo na Itália”), James Cromwell (“O Artista”), Toni Bertorelli (“O Crocodilo”), Guy Boyd (“Foxcatcher”) e Sebastian Roché (série “The Originals”).

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    Papa Francisco recebe Scorsese após première mundial de Silêncio

    30 de novembro de 2016 /

    O papa Francisco se encontrou nesta quarta-feira (30/11) com Martin Scorsese, após a première do novo filme do diretor, “Silêncio”, sobre missionários jesuítas no Japão do século 17. O encontro marcou uma grande guinada da Igreja em relação ao cineasta, que há 28 anos foi repudiado e tratado quase como herege por seu filme “A Última Tentação de Cristo”, de 1988. Considerado um dos grandes diretores do cinema americano, Scorsese coleciona cenas violentas e polêmicas em sua filmografia, mas teve uma infância marcadamente católica, a ponto de ter considerado seguir o sacerdócio. “Silêncio” marcou sua reaproximação com a Igreja. O filme teve sua première mundial numa sessão realizada na noite de terça (29/11) para 300 padres jesuítas numa universidade católica de Roma, e o cineasta permaneceu após a projeção conversando por uma hora com a platéia, que ficou impressionada e maravilhada com o longa. “Ele estava muito envolvido e entusiasmado e realmente impressionou os jesuítas da plateia com a profundidade de sua espiritualidade”, disse o padre James Martin, um jesuíta que prestou consultoria para o roteiro do filme. A boa receptividade entre os padres animou o papa Francisco a conceder uma audiência privada ao diretor, algo extremamente raro. Geralmente, o papa encaixa breves encontros com celebridades em meio à sua agenda de aparições públicas semanais. O papa argentino rompeu o protocolo porque se identificou com a trama de “Silêncio”. Ele próprio foi membro da ordem jesuíta e, quando jovem, quis ir ao Japão como missionário, mas foi impedido por motivos de saúde. De acordo com a Santa Sé, o encontro ocorreu em “clima cordial” e o Papa contou que já conhecia a história, por ter lido o livro “Silêncio”, do japonês Shusaku Endo, que inspirou o filme de Scorsese. O cineasta presenteou o Papa com dois quadros, enquanto Francisco retribuiu com rosários. O filme terá nova sessão na cinemateca do Vaticano para 30 convidados na quinta (1/12), mas o papa não confirmou presença. Estrelado por Liam Neeson (“Busca Implacável”), Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) e Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”), o filme acompanha dois padres jesuítas portugueses, que viajam ao Japão feudal para localizar seu mentor, que rumores afirmam ter renunciado à fé sob tortura. Em sua jornada, também pretendem espalhar o evangelho do cristianismo no século 17, mas acabam conduzidos ao mesmo dilema. O longa chegará aos cinemas americanos em 23 de dezembro, em distribuição limitada, visando atender as regras do Oscar. A produção vem sendo desenvolvida por Scorsese há décadas e a perspectiva de seu lançamento neste ano era uma das grandes dúvidas em relação à disputa do Oscar 2017. Os dois últimos filmes do cineasta, “O Lobo de Wall Street” e “Hugo”, receberam um total de 16 indicações ao Oscar.

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    Silêncio, o novo filme de Scorsese, terá première mundial no Vaticano

    22 de novembro de 2016 /

    “Silêncio”, o aguardado novo filme de Martin Scorsese, terá première mundial no Vaticano, tendo sua primeira exibição pública diante de padres jesuítas e convidados. Não foi revelado se o Papa Francisco, que também é jesuíta, irá participar da sessão, mas Scorsese deve se encontrar com o pontífice na época da projeção, seja em um encontro previamente combinado ou durante as reuniões semanais do Papa com o público. O Vaticano mantém projeções sazonais de filmes ligados à espiritualidade e à Igreja, já tendo feito exibição pública de “Invencível” (2014), de Angelina Jolie, e, de forma privada, até de “Spotlight”, que lidou com o tema dos padres pedófilos. Embora seja raro o Papa comparecer a esses eventos, Francisco é muito mais aberto em relação a suas aparições públicas que seus predecessores. Ele, inclusive, deve fazer sua estréia no cinema em “Beyond the Sun”, que marcará a primeira participação de um Papa num filme. Estrelado por Liam Neeson (“Busca Implacável”), Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) e Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”), o filme de Scorsese acompanha padres jesuítas portugueses, que viajam ao Japão feudal para localizar seu mentor e espalhar o evangelho do cristianismo no século 17. A história é uma adaptação do romance “Silêncio”, de Shusaku Endo. O longa chegará aos cinemas americanos em 23 de dezembro, em distribuição limitada, visando atender as regras do Oscar. A produção vem sendo desenvolvida por Scorsese há décadas e a perspectiva de seu lançamento neste ano era uma das grandes dúvidas em relação à disputa do Oscar 2017. Os dois últimos filmes do cineasta, “O Lobo de Wall Street” e “Hugo”, receberam um total de 16 indicações ao Oscar.

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    The Young Pope: Série polêmica estrelada por Jude Law é renovada antes da estreia

    21 de outubro de 2016 /

    Antes mesmo de sua estreia, a série “The Young Pope” conseguiu a renovação antecipada para a 2ª temporada. Originalmente concebida como minissérie, a atração agradou a seus diversos parceiros internacionais, que decidiram pagar para ver onde a trama é capaz de chegar em mais um ano de produção. Criada pelo cineasta Paolo Sorrentino, vencedor do Oscar 2014 de Melhor Filme Estrangeiro por “A Grande Beleza”, a série conta a história fictícia do Papa Pio XIII, o primeiro papa americano, que apesar de ser o mais jovem papa da História se revelará o mais conservador e tomará uma série de medidas polêmicas. Sorrentino desenvolveu o projeto com Umberto Contarello (roteirista de “A Grande Beleza”) e Stefano Rulli (roteirista de “A Bela que Dorme”) e, além de produzir, também dirige o piloto, que será exibido no Brasil em primeira mão na Mostra de São Paulo. Além de Jude Law (“Sherlock Holmes”) no papel-título, o grandioso elenco internacional da produção ainda inclui Diane Keaton (“O Natal dos Coopers”), Scott Shepherd (“Ponte dos Espiões”), Cécile De France (“O Enigma Chinês”), Javier Cámara (“Viver É Fácil com os Olhos Fechados”), Ludivine Sagnier (“O Dublê do Diabo”), Silvio Orlando (“Um Castelo na Itália”), James Cromwell (“O Artista”), Toni Bertorelli (“O Crocodilo”), Guy Boyd (“Foxcatcher”) e Sebastian Roché (série “The Originals”). Coproduzida pelo canal pago americano HBO, o britânico Sky e o francês Canal+, a série tem locações no Vaticano, na Itália, nos EUA e na África e é inteiramente falada em inglês para atender ao público internacional. A estreia está marcada para 27 de outubro no Reino Unido e apenas em fevereiro na HBO americana. Confira um trailer da série aqui.

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    The Young Pope: Jude Law vive um Papa jovem e ameaçador em novo vídeo da minissérie

    3 de outubro de 2016 /

    O canal pago americano HBO começou sua divulgação da minissérie “The Young Pope” (Il Giovane Papa), que traz inglês Jude Law (“Sherlock Holmes”) no papel-título. O primeiro teaser americano, três meses após o início da divulgação britânica, demonstra o tom ameaçador do protagonista, o papa mais jovem e o primeiro americano a chefiar a Igreja Católica. Criada pelo cineasta Paolo Sorrentino, vencedor do Oscar 2014 de Melhor Filme Estrangeiro por “A Grande Beleza”, a atração terá 8 episódios e abordará a história fictícia do Papa Pio XIII, que apesar de ser o mais jovem papa da História se revelará o mais conservador. Sorrentino desenvolveu o projeto com Umberto Contarello (roteirista de “A Grande Beleza”) e Stefano Rulli (roteirista de “A Bela que Dorme”) e, além de produzir, também dirige o piloto. O grandioso elenco internacional ainda inclui Diane Keaton (“O Natal dos Coopers”), Scott Shepherd (“Ponte dos Espiões”), Cécile De France (“O Enigma Chinês”), Javier Cámara (“Viver É Fácil com os Olhos Fechados”), Ludivine Sagnier (“O Dublê do Diabo”), Silvio Orlando (“Um Castelo na Itália”), James Cromwell (“O Artista”), Toni Bertorelli (“O Crocodilo”), Guy Boyd (“Foxcatcher”) e Sebastian Roché (série “The Originals”). Coproduzida pelo canal pago americano HBO, o britânico Sky e o francês Canal+, a série tem locações no Vaticano, na Itália, nos EUA e na África e é inteiramente falada em inglês para atender ao público internacional. A estreia está marcada para 27 de outubro no Reino Unido e apenas em fevereiro na HBO americana.

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    The Young Pope: Jude Law vive um Papa jovem e ameaçador no trailer e fotos da minissérie

    10 de setembro de 2016 /

    O canal pago britânico Sky Atlantic divulgou 15 fotos, duas cenas e o promissor trailer completo da minissérie “The Young Pope” (Il Giovane Papa), que traz inglês Jude Law (“Sherlock Holmes”) no papel-título. Ele demonstra um inesperado tom ameaçador ao interpretar o papa mais jovem e o primeiro americano a chefiar a Igreja Católica, na atração criada pelo cineasta Paolo Sorrentino, vencedor do Oscar 2014 de Melhor Filme Estrangeiro por “A Grande Beleza”. A atração terá 8 episódios e abordará a história fictícia do Papa Pio XIII, que apesar de ser o mais jovem papa da História se revelará o mais conservador. Sorrentino desenvolveu o projeto com Umberto Contarello (roteirista de “A Grande Beleza”) e Stefano Rulli (roteirista de “A Bela que Dorme”) e, além de produzir, também dirige o piloto. O grandioso elenco internacional ainda inclui Diane Keaton (“O Natal dos Coopers”), Scott Shepherd (“Ponte dos Espiões”), Cécile De France (“O Enigma Chinês”), Javier Cámara (“Viver É Fácil com os Olhos Fechados”), Ludivine Sagnier (“O Dublê do Diabo”), Silvio Orlando (“Um Castelo na Itália”), James Cromwell (“O Artista”), Toni Bertorelli (“O Crocodilo”), Guy Boyd (“Foxcatcher”) e Sebastian Roché (série “The Originals”). Coproduzida pelo canal pago americano HBO, o britânico Sky e o francês Canal+, a produção tem locações no Vaticano, na Itália, nos EUA e na África e é inteiramente falada em inglês para atender ao público internacional. A estreia está marcada para 27 de outubro no Reino Unido e apenas em fevereiro na HBO americana.

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    The Young Pope: Minissérie com Jude Law terá première no Festival de Veneza

    9 de julho de 2016 /

    A minissérie “The Young Pope”, que traz Jude Law como o fictício Papa Pio XIII, terá sua première mundial no Festival de Veneza deste ano. Os primeiros dois episódios da atração, dirigidos pelo italiano Paolo Sorrentino (do vencedor do Oscar “A Grande Beleza”), terão première mundial no evento, com exibição fora de competição. O primeiro filme de Sorrentino, “One Man Up” (L’uomo in più, 2001), foi lançado no Festival de Veneza e agora sua primeira incursão na TV repete a mesma trajetória. “É uma honra para mim retornar a Veneza”, afirmou o diretor em comunicado. “Eu estava aqui com o meu primeiro filme, e agora estou retornando com a minha primeira série de televisão. Como eu não acredito em coincidências, eu prefiro acreditar que hoje, assim como naquela época, o festival ousa em suas escolhas”. Sorrentino desenvolveu o projeto com Umberto Contarello (roteirista de “A Grande Beleza”) e Stefano Rulli (roteirista de “A Bela que Dorme”) e, além de produzir, também dirige os primeiros episódios. A atração terá ao todo 8 capítulos e abordará a história fictícia do Papa Pio XIII, que apesar de ser o mais jovem papa da História se revelará o mais conservador. O grandioso elenco internacional ainda inclui Diane Keaton (“O Natal dos Coopers”), Scott Shepherd (“Ponte dos Espiões”), Cécile De France (“O Enigma Chinês”), Javier Cámara (“Viver É Fácil com os Olhos Fechados”), Ludivine Sagnier (“O Dublê do Diabo”), Silvio Orlando (“Um Castelo na Itália”), James Cromwell (“O Artista”), Toni Bertorelli (“O Crocodilo”), Guy Boyd (“Foxcatcher”) e Sebastian Roché (série “The Originals”). Coproduzida pelo canal pago americano HBO, o italiano Sky e o francês Canal+, a produção tem locações no Vaticano, na Itália, nos EUA e na África e é inteiramente falada em inglês para atender ao público internacional. A 73ª edição do Festival de Veneza acontecerá entre 31 de agosto e 10 de setembro. Por sua vez, “The Young Pope” deve começar a ser exibida apenas em outubro nos EUA.

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    The Young Pope: Teaser da série mostra Jude Law como Papa

    16 de junho de 2016 /

    O canal pago britânico Sky Atlantic divulgou o primeiro teaser da série “The Young Pope” (Il Giovane Papa), que traz o ator inglês Jude Law (“Sherlock Holmes”) como o protagonista. Ele interpreta o primeiro papa americano na atração criada pelo cineasta Paolo Sorrentino, vencedor do Oscar 2014 de Melhor Filme Estrangeiro por “A Grande Beleza”. Sorrentino desenvolveu o projeto com Umberto Contarello (roteirista de “A Grande Beleza”) e Stefano Rulli (roteirista de “A Bela que Dorme”) e, além de produzir, também dirige o piloto. A atração terá 8 episódios e abordará a história fictícia do Papa Pio XIII, que apesar de ser o mais jovem papa da História se revelará o mais conservador. O grandioso elenco internacional ainda inclui Diane Keaton (“O Natal dos Coopers”), Scott Shepherd (“Ponte dos Espiões”), Cécile De France (“O Enigma Chinês”), Javier Cámara (“Viver É Fácil com os Olhos Fechados”), Ludivine Sagnier (“O Dublê do Diabo”), Silvio Orlando (“Um Castelo na Itália”), James Cromwell (“O Artista”), Toni Bertorelli (“O Crocodilo”), Guy Boyd (“Foxcatcher”) e Sebastian Roché (série “The Originals”). Coproduzida pelo canal pago americano HBO, o britânico Sky e o francês Canal+, a produção tem locações no Vaticano, na Itália, nos EUA e na África e é inteiramente falada em inglês para atender ao público internacional. Ainda não há previsão para sua estreia.

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    Jornal do Vaticano elogia vitória de Spotlight no Oscar 2016

    2 de março de 2016 /

    O Oscar de “Spotlight: Segredos Revelados”, eleito Melhor Filme pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, foi aplaudido pelo Vaticano. O filme, que retratou os bastidores da investigação jornalística que denunciou o abuso sexual de crianças por padres nos EUA, mereceu um elogioso artigo publicado na terça-feira (1/3) no jornal do Vaticano, o L’Osservatore Romano. Assinado por Lucetta Scaraffia, a primeira mulher editora do jornal, o artigo inicia com uma reposta aos críticos do filme que o taxaram de “anticatólico”. Pelo contrário, Scaraffia diz que ele “dá voz ao choque e à profunda dor dos fiéis ao confrontarem a descoberta dessas terríveis realidades”. A única ressalva feita pela jornalista é reservada ao roteiro de Josh Singer, que não teria se debruçado sobre os esforços feitos para combater a pedofilia empreendidos por Joseph Ratzinger, tanto como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e como Papa Bento XVI. Ainda assim, o artigo reconhece que “um filme não é capaz de esgotar um assunto”. Quando os casos de pedofilia ocorridos em Boston vieram à tona, a Igreja Católica passou por uma crise de grandes dimensões, obrigando a instituição a mudar sua antiga postura leniente com relação aos sacerdotes acusados de crimes sexuais. Em abril de 2002, o então Papa João Paulo II convocou os 13 cardeais americanos para discutir o escândalo, quase quatro meses após publicação da primeira reportagem, em uma atitude sem precedentes. Anteriormente, ele apenas havia falado na necessidade de educar adequadamente os acusados de pedofilia. Scaraffia ecoa a visão oficial do Vaticano, classificando como “extremamente graves” os atos de pessoas vistas como representantes de Deus que “usam essa autoridade e prestígio para explorar os inocentes”. Ela termina seu artigo citando o discurso de agradecimento do produtor Michael Sugar, que conclamou nominalmente o Papa Francisco a “proteger as crianças e restaurar a fé”. Para a jornalista, o chamado de Sugar é positivo, pois seria um sinal de que ainda haveria confiança na instituição. Não é a primeira vez que a Igreja Católica se manifesta favoravelmente ao filme. Em fevereiro deste ano, o Arcebispo de Malta, Charles J. Scicluna, disse ao jornal italiano La Repubblica que “todos os bispos e cardeais devem assistir a este filme porque eles precisam entender que são as denúncias que vão salvar a Igreja, não a omerta”, referindo-se ao código de silêncio. Em uma crítica publicada pelo serviço de notícias católicas, o filme é caracterizado como “dolorosamente preciso” e com o poder de “educar espectadores católicos maduros”, ressaltando que a temática é forte e inadequada a menores de 17 anos. Em uma entrevista ao jornal católico “America”, o diretor e roteirista Tom McCarthy mostrou entusiasmo com o Papa Francisco, a quem chamou de progressista. No entanto, ele afirmou que ainda é cedo para saber a extensão das mudanças que ele será capaz de promover.

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    Spotlight é exibido para a Comissão do Vaticano sobre crimes sexuais

    9 de fevereiro de 2016 /

    A comissão do Vaticano responsável pela investigação dos casos de abusos sexuais cometidos por integrantes da Igreja Católica realizou uma sessão privada do filme “Spotlitght – Segredos Revelados”, sobre o trabalho de reportagem de jornalistas do Boston Globe que revelou a extensão dos crimes cometidos por padres pedófilos nos EUA. Integrante licenciado da comissão, o advogado britânico Peter Sanders, que foi vítima de abusos cometidos por padres, falou sobre a importância de “Spotlight”. “O filme é muito preocupante, pois mostra que casos de abusos cometidos a igreja católica acabam sendo acobertados. Acho que seria um bom momento para o Papa assisti-lo”, disse. Sanders é um dos maiores críticos da demora do Vaticano em dar prosseguimento aos casos. No lançamento do filme no Festival de Veneza, o diretor Tom McCarthy se disse pessimista sobre a evolução das investigações dos abusos dentro da Igreja. “Fui criado como católico, minha família é muito religiosa. Acho que entendo isso até certo ponto, mas palavras são uma coisa e ações são outra. Eu tenho esperanças no Papa Francisco, mas acho que mudanças ainda vão demorar para acontecer, mas acho que vamos esperar para ver”, declarou. Estrelado por Michael Keaton, Rachel McAdams e Mark Ruffalo, “Spotlight – Segredos Revelados” venceu o prêmio de Melhor Elenco no SAG Awards (Sindicato dos Atores) e concorre em seis categorias no Oscar 2016, inclusive Melhor Filme.

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