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    European Awards | “Anatomia de uma Queda” é o grande vencedor do Oscar europeu

    9 de dezembro de 2023 /

    O suspense “Anatomia de uma Queda”, da diretora francesa Justine Triet, foi o grande vencedor do 36º European Film Awards, que aconteceu em Berlim na noite deste sábado (9/12). A produção, que já tinha vencido o Festival de Cannes no começo do ano, arrebatou cinco troféus. Além de Melhor Filme Europeu do ano, o longa rendeu à Triet os troféus de Melhor Direção e Roteiro (compartilhado com Arthur Harari). Os outros prêmios foram de Edição para Laurent Sénéchal e Melhor Atriz para Sandra Hüller. A produção francesa, que só vai estrear em fevereiro no Brasil, venceu filmes fortes de cineastas renomados, entre eles “Zona de Interesse” de Jonathan Glazer, “Folhas de Outono” de Aki Kaurismäki, “Green Border” de Agnieszka Holland e “Io Capitano” de Matteo Garrone. Outro destaque da premiação foi “The Promised Land”, do diretor dinamarquês Nikolaj Arcel, que a Mads Mikkelsen o segundo troféu de Melhor Ator da Academia Europeia de Cinema – ele já tinha vencido anteriormente por “Druk – Mais uma Rodada”, em 2020. A produção nórdica também venceu os troféus de Figurino e Fotografia. A lista de premiações ainda reconheceu a diretora britânica Molly Manning Walker com o troféu Descoberta, pelo filme “How To Have Sex”, que acompanha um grupo de adolescentes em férias na Grécia e explora o tema do consentimento. Para completar, o European Awards homenageou a diretora espanhola Isabel Coixet pelas Realizações no Cinema Mundial, o cineasta búlgaro Béla Tarr com o Prêmio Honorário da Academia Europeia e a atriz britânica Vanessa Redgrave com um troféu pelas Realizações de Toda a Vida. Confira abaixo a lista completa dos prêmios. Melhor Filme “Anatomia de uma Queda”, de Justine Triet Melhor Direção Justine Triet, por “Anatomia de uma Queda” Melhor Roteiro Justine Triet & Arthur Harari, por “Anatomia de uma Queda” Melhor Atriz Sandra Hüller, por “Anatomia de uma Queda” Melhor Ator Mads Mikkelsen, por “The Promised Land” Melhor Documentário “Smoke Sauna Sisterhood”, de Anna Hints Descoberta Europeia – Prêmio FIPRESCI “How To Have Sex”, de Molly Manning Walker Prêmio Audiência Jovem “Scrapper”, de Charlotte Regan Melhor Animação “Robot Dreams”, de Pablo Berger Melhor Fotografia Rasmus Videbæk, por “The Promised Land” Melhor Edição Laurent Sénéchal, por “Anatomia de uma Queda” Melhor Design de Produção Emita Frigato, por “La Chimera” Melhor Figurino Kicki Ilander, por “The Promised Land” Melhor Maquiagem e Cabelo Ana López-Puigcerver, Belén López-Puigcerver, David Martí & Montse Ribé, por “A Sociedade da Neve” Melhor Trilha Sonora Markus Binder, por “Club Zero” Melhor Som Johnnie Burn & Tarn Willers, por “Zona de Interesse” Melhores Efeitos Visuais Félix Bergés e Laura Pedro, por “A Sociedade da Neve”

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    “Missão: Impossível 8” terá retorno de personagem do primeiro filme

    23 de março de 2023 /

    “Missão: Impossível 8 – Acerto de Contas – Parte Dois” terá o retorno do ator Rolf Saxon (“Negócio das Arábias”), que interpretou o analista da CIA William Donloe no primeiro filme. Depois de 25 anos, os fãs da franquia poderão descobrir o que aconteceu com o personagem, que guardava documentos altamente confidenciais quando Ethan Hunt (Tom Cruise) caiu do teto e os roubou na mais famosa cena do longa original. A novidade foi revelada pelo diretor Christopher McQuarrie (“Jack Reacher – O Último Tiro”) em seu Instagram nesta quarta-feira (22/3). Ele compartilhou uma foto do personagem de Saxon, que agora está usando barba, depois de ser demitido e transferido para uma subestação polar no Alasca. Saxon não é o único rosto conhecido voltando para a franquia. “Missão: Impossível 7” traz de volta Henry Czerny (“Casamento Sangrento”) como Eugene Kittridge, o ex-diretor da agência secreta, também visto no longa de 1966. Além disso, a personagem de Vanessa Kirby (“Um Filho”), a traficante de armas Alanna Mitsopolis, é filha de Max Mitsopolis, interpretada por Vanessa Redgrave (“Cartas para Julieta”) também no primeiro “Missão: Impossível”. Recentemente, o diretor das continuações ainda anunciou que a atriz Lucy Tulugarjuk (“The Iceberg”) e Hannah Waddingham (“Ted Lasso”) também se juntarão ao elenco. “Missão: Impossível 7” deve chegar aos cinemas dos EUA em 14 de julho deste ano, enquanto “Missão: Impossível 8” fará sua estreia em 28 de junho de 2024. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Christopher McQuarrie (@christophermcquarrie)

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    John Fraser (1931 – 2020)

    11 de novembro de 2020 /

    O ator escocês John Fraser, que se destacou no cinema britânico dos anos 1960, morreu em 7 de novembro após uma longa batalha contra o câncer, aos 89 anos de idade. Fraser tinha decidido que não faria quimioterapia e foi encontrado já inconsciente por sua parceira, a artista Rodney Pienaar, mas a família só tornou sua morte pública nesta quarta (11/11). Com mais de 70 créditos como ator ao longo da carreira, ele começou como figurante no clássico de guerra “Ratos do Deserto” (1954), de Robert Wise, e progrediu nos anos seguintes para pequenos papéis em outros exemplares famoso do gênero, vivendo aviadores em “Labaredas do Inferno” (1955), de Michael Anderson, e “O Vento Não Sabe Ler” (1958), de Ralph Thomas. Sua carreira deu um salto de qualidade em 1960, após encarnar Bosie (Lord Alfred Douglas, filho do Marquês de Queensberry) no filme “Os Crimes de Oscar Wilde”, de Ken Hughes, em que contracenou com Peter Finch (que foi o vencedor do BAFTA daquele ano pelo papel do célebre dramaturgo irlandês). Poucos meses depois, voltou a se destacar como um oficial em outro drama de guerra, “Glória Sem Mácula” (1960), de Ronald Neame, ao lado dos monumentais Alec Guinness e John Mills (que venceu a Copa Volpi de Melhor Ator no Festival de Veneza pelo filme). Sua carreira de coadjuvante ilustre se estendeu a outros filmes marcantes da época, como a aventura “El Cid” (1961), de Anthony Mann, a comédia “A Valsa dos Toureadores” (1962), de John Guillermin, que foi estrelada por Peter Sellers, e o icônico thriller “Repulsa ao Sexo” (1965), de Roman Polanski. Em 1965, teve seu maior destaque cinematográfico em “Névoas do Terror” (1965), considerado um dos melhores filmes do famoso detetive Sherlock Holmes, no papel de Lord Carfax, o aristocrata britânico que seria Jack, o Estripador. Em seguida, voltou a trabalhar com Michael Anderson em novo thriller de guerra, “Operação Crossbow” (1965), juntando-se a Sophia Loren e George Peppard. Também teve proeminência em “Isadora” (1968), como o secretário para quem a dançarina Isadora Duncan, vivida por Vanessa Redgrave, ditava suas memórias (e a trama). Mas a partir daí passou a aparecer mais na TV que no cinema, com participações na atração americana “Columbo” (em 1972) e num arco de três episódios de “Doctor Who” (em 1981). Sua ligação com Sherlock Holmes também foi explorada em outros projetos, como a série “The Rivals of Sherlock Holmes” (em 1971) e a minissérie “Young Sherlock: The Mystery of the Manor House” (1982). O ator ainda participou de “Scarlett”, minissérie de 1994 que continuava a famosa história de “…E o Vento Levou”, antes de abandonar as telas em 1996, após um episódio da antologia “Screen One”.

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    Annette Bening vive a estrela do cinema noir Gloria Grahame em trailer de drama elogiadíssimo

    25 de novembro de 2017 /

    A Sony Pictures Classics divulgou o trailer, 16 fotos e o pôster americano de “Film Stars Don’t Die in Liverpool”, elogiadíssimo drama britânico em que Annette Bening (“Mulheres do Século 20”) vive a estrela do cinema noir Gloria Grahame (“No Silêncio da Noite”, “Os Corruptos”) no final de sua vida. A música que toca ao fundo da prévia é de Elvis Costello. Veja o clipe aqui. Recebida com elogios rasgados da crítica (95% de aprovação no Rotten Tomatoes), a atuação de Bening pode render a quinta indicação da atriz ao Oscar. Na trama, ela incorpora a estrela hollywoodiana já em fase decadente, que viaja para Liverpool, na Inglaterra, em 1981 para trabalhar numa peça de teatro, e acaba se envolvendo num romance com um homem muito mais jovem, encarnado por Jamie Bell (“Quarteto Fantástico”). A história é baseada nas memórias de Peter Turner, o personagem de Bell. E o que começa como a atração de um jovem aspirante a ator por uma femme fatale lendária logo vira um relacionamento profundo, que precisará ser testado quando a atriz descobre que está morrendo de câncer, aos 57 anos de idade. A adaptação foi roteirizada por Matt Greenhalgh, especialista em cinebiografias de ícones populares, como Ian Curtis, em “Control” (2007), e John Lennon, em “O Garoto de Liverpool” (2009). A direção é de Paul McGuigan (“Victor Frankenstein”) e o elenco ainda inclui Julie Walters (“As Aventuras de Paddington”), Stephen Graham (série “Boardwalk Empire”) e Vanessa Redgrave (“Foxcatcher”). Depois de passar pelo circuito de festivais, o filme estreia em circuito limitado em 29 de dezembro nos Estados Unidos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Christoph Waltz vai estrear como diretor de cinema

    9 de maio de 2017 /

    Vencedor de dois Oscars de Melhor Ator Coadjuvante (por “Bastardos Inglórios” e “Django Livre”), Christoph Waltz vai estrear como diretor de cinema. De acordo com o site da revista Variety, ele vai comandar o suspense “Georgetown”. Ele próprio vai estrelar o longa, ao lado da veterana atriz britânica Vanessa Redgrave (“Foxcatcher”). Na trama, Redgrave é uma viúva, seduzida pelo alpinista social 30 anos mais novo, interpretado por Waltz. O casal passa a dominar as conversas dos círculos sociais de Washington ao darem grandes festas. Porém, após um jantar glamouroso, ela é encontrada morta e o marido se torna o principal suspeito do crime, principalmente após investigações paralelas da filha da vítima, uma juíza federal. O roteiro foi escrito pelo premiado dramaturgo David Auburn (“A Prova”) e tem como inspiração fatos reais, ocorridos na capital americana em 2011. Anteriormente, Waltz chegou a dirigir um telefilme na Alemanha, no já distante ano de 2000. As filmagens estão previstas para o segundo semestre deste ano em Montreal, no Canadá.

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    Vanessa Redgrave estrela campanha de moda da grife Gucci aos 79 anos

    20 de setembro de 2016 /

    A atriz Vanessa Redgrave voltou a seus dias de musa fashion, estrelando a nova campanha da grife Gucci aos 79 anos de idade. Estrela de “Blow-Up” (1966), o filme de Michelangelo Antonioni que combinou o rock, a juventude mod e a moda da Swinging London dos anos 1960, Vanessa demonstra que continua estilosa na campanha da linha Cruise 2017. Acompanhada por modelos jovens, ela foi clicada e filmada pelo fotógrafo inglês Glen Luchford (da saudosa revista The Face) nos arredores do palácio rural de Chatsworth, na Inglaterra, em uma demonstração do amor de Alessandro Michele, diretor criativo da marca, pela cultura britânica. Não por acaso, a coleção combina elementos da cultura mod, punk e new romantic. A trilha do vídeo amarra os gêneros com perfeição, cortesia da banda punk e mod norte-irlandesa The Undertones.

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