Carmo Dalla Vecchia é desmascarado como Vlad no “The Masked Singer Brasil”
Ator revelou sua identidade no quinto episódio da temporada e destacou os desafios de cantar com a fantasia
Morte de Ney Latorraca provoca mudanças em “The Masked Singer Brasil”
Globo edita programa gravado para homenagear ator, representado na competição musical pela fantasia do Conde Vlad
Globo presta homenagem a Ney Latorraca com programação especial
Programação especial inclui reexibição de entrevista com Pedro Bial e também inclui tributos nos canais Viva, GNT e Globoplay
Ney Latorraca morre aos 80 anos no Rio de Janeiro
Ator e diretor, um dos maiores nomes da cultura brasileira, faleceu em decorrência de sepse pulmonar agravada por câncer de próstata
Polícia descarta envolvimento de ex-ator mirim com crime após assassinato em Porto Seguro
Família aponta que João Rabello pode ter sido morto por engano e manifesta indignação com rumores
Ex-ator mirim da Globo é morto a tiros em Trancoso, na Bahia
João Rebello estava dentro de seu carro, quando foi alvejado por dois homens em uma moto
Ney Latorraca assina contrato vitalício com a Globo, diz site
Ney Latorraca seguiu na contramão da onda de demissões e assinou um contrato vitalício com a TV Globo. O ator estreou na emissora na novela “Escalada” (1975), escrita por Lauro Cezar Muniz. Ele chegou a anunciar sua aposentadoria há alguns anos. A informação foi dada pelo portal New Mag. Em maio deste ano, Latorraca já demonstrava ser uma rara exceção dentro da Globo por seguir como contratado de longo prazo. Mas apesar do privilégio, o ator declarava preferência por participações especiais e projetos desafiadores, como a minissérie “Anarquistas, Graças a Deus” (1984), disponível na Globoplay. “A Globo é uma empresa. Antigamente, eu tinha um contrato que dava plano de saúde para minha mãe, minha avó… Eu queria fazer curso de inglês? Pagavam o curso de inglês! Agora, estão com um outro modelo, e vão chamando os atores quando precisam deles”, ele comentou. “Alguns atores, não sei dizer quais são, eles estão segurando. […] Vários atores ainda são da casa, porque têm a cara da TV Globo”. Mudou de ideia? Ney Latorraca anunciou que estaria encerrando a carreira de ator em setembro de 2017, quando fez a revelação numa entrevista coletiva sobre a chegada do espetáculo teatral “Vamp” a São Paulo. “Está na hora de eu parar. Não quero mostrar minha decrepitude. Quero ficar em casa, descansar, viajar”, disse ele. Na ocasião, Latorraca ainda declarou que estava cansado do ambiente da atuação e teve a decisão respeitada por outros atores da peça teatral. Em novelas, o último trabalho de Ney Latorraca aconteceu em “Negócio da China” (2008). “Hoje, fico com as participações, para não ficar muito preso, muito tempo envolvido. É puxado fazer uma novela. Eles sabem disso e conhecem meu perfil”, garantiu.
Jorge Fernando (1955 – 2019)
O ator e diretor Jorge Fernando morreu no domingo (27/10), aos 64 anos, após dar entrada no Hospital CopaStar, em Copacabana, devido a uma parada cardíaca. Ele vinha se recuperando de um AVC (acidente vascular cerebral), que sofreu há dois anos, e tinha inclusive retomado a carreira, como ator e diretor da novela “Verão 90”, encerrada em julho passado. Jorge começou a atuar na escola onde estudava no Méier, Zona Norte do Rio, e se lançou em meio ao boom do teatro besteirol, estreando como ator profissional em 1976, na peça “As Mil e uma Encarnações de Pompeu Loredo”, de Mauro Rasi e Vicente Pereira. A carreira televisiva começou dois anos depois, como ator na série “Ciranda, Cirandinha”, de 1978, no papel de Reinaldo (Rei). Mas ele não queria ficar só na frente das câmeras. Mostrando sua versatilidade, no mesmo ano estrelou e dirigiu a peça “Zoológico” e foi assistente de direção do filme “Na Boca do Mundo”. Ele fez transição para as novelas com um papel de destaque em “Pai Herói” (1979), onde viveu o antagonista de Tony Ramos. Mas ao atuar em sua novela seguinte, “Água Viva” (1980), passou a se interessar mais pelo trabalho atrás das câmeras, acumulando sem créditos o papel de co-diretor. Sua estreia oficial como diretor da Globo aconteceu logo em seguida, em “Coração Alado”, de Janete Clair, em 1980. Ao todo, ele dirigiu 34 novelas, minisséries e séries. Um dos seus sucessos mais marcantes foi “Guerra dos Sexos” (1983), escrita por Sílvio de Abreu, que tinha como protagonistas Fernanda Montenegro e Paulo Autran (seu pai em “Pai Herói”). O tom de humor que ajudou a imprimir na produção acabou virando sua marca, e por um bom tempo determinou o estilo das novelas das 19h. Ele próprio assinou a direção de alguns dos maiores sucessos do horário, como “Vereda Tropical” (1984), “Cambalacho” (1986), “Brega & Chique” (1987) e “Que Rei Sou Eu?” (1989), antes de fazer sua transição para o “horário nobre” com “Rainha da Sucata” (1990), mais uma parceria bem-sucedida com o escritor Sílvio de Abreu. A partir daí, passou a transitar entre os dois horários, assinando hits pela noite inteira da Globo, de “Vamp” (1991), às 19h, até “A Próxima Vítima” (1995), às 20h, que fez o Brasil parar para debater a identidade de seu grande assassino. Consagrado como diretor de novelas, passou a se desafiar com outros formatos. Dirigiu séries (“Armação Ilimitada”, “Sai de Baixo”), programas infantis (“Angel Mix”, “Gente Inocente”), de variedades (“Não Fuja da Raia”, “TV Xuxa”) e foi redefinir o horário das 18h com “Chocolate com Pimenta” (2003), de Walcyr Carrasco, com quem trabalhou em mais quatro folhetins, entre eles “Alma Gêmea” (2004), que bateu recorde de audiência do horário. O último foi “Êta Mundo Bom!”, em 2016. Esteve à frente, também, dos remakes de “Ti Ti Ti” (2010) e da própria “Guerra dos Sexos” (2012). E estabeleceu uma parceria criativa com o casal Fernanda Young e Alexandre Machado em duas séries de comédia, “Nada Fofa” (2008) e “Macho Man” (2011). Além de dirigir, ele também estrelou a última produção no papel principal, como um ex-gay determinado a provar sua heterossexualidade. Para completar, trouxe sua mãe, Hilda Rebello, para atuar em algumas novelas que dirigiu, permitindo-lhe início tardio de uma vida artística, reprimida na juventude. Sua carreira, entretanto, não coube inteira na TV. Jorge Fernando também desenvolveu diversos trabalhos no cinema e no teatro. Dirigiu (e atuou em) “Sexo, Amor e Traição” (2004), “Xuxa Gêmeas” (2006) e “A Guerra dos Rocha” (2008), além de aparecer no clássico “Alma Corsária” (1993), de Carlos Reichenbach, e no blockbuster “Se Eu Fosse Você” (2006), de Daniel Filho. No palco, esteve à frente de sucessos do teatro besteirol, comandou Cláudia Raia no musical “Não Fuja da Raia”, coordenou a adaptação teatral de “Vamp” e criou a peça autobiográfica “Salve Jorge”, com histórias que marcaram sua trajetória profissional. Sua vida se multiplicou em arte.
Ney Latorraca anuncia sua aposentadoria
Ney Latorraca decidiu encerrar a carreira de ator. Aos 73 anos, o ator fez a revelação em entrevista coletiva sobre a chegada do espetáculo teatral “Vamp” a São Paulo. “Está na hora de eu parar. Não quero mostrar minha decrepitude. Quero ficar em casa, descansar, viajar”, disse ele, confirmando que se aposenta após as apresentações previstas de sua última peça. De acordo com Latorraca, assim que a peça acabar, ele colocará em prática planos que até então nunca puderam ser realizados. Ney diz que está muito cansado do ambiente da atuação e que viver um papel como em “Vamp” é muito cansativo. A decisão dele foi respeitada pelos outros atores do elenco. Ele afirmou que também não quer continuar a fazer televisão ou cinema. Ele se diz um homem excêntrico e que suas manias só teriam aumentado conforme a idade foi chegado. Uma das grandes estrelas da TV Globo, Latorraca diz que atuar o faz envelhecer pelo menos quinhentos anos. A decisão de encerrar se aposentar após o final do musical de “Vamp” é vista por ele como oportunidade para fechar sua trajetória com “chave de ouro”: a novela homônima — ele interpretou o Conde Vlad em ambas as produções — foi um dos maiores sucessos de sua carreira.
Jorge Fernando luta para se recuperar das sequelas de AVC
O ator e diretor Jorge Fernando, que sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) no final de janeiro, ficou com sequelas que envolvem o sistema motor e a fala. Em entrevista para o diário carioca Extra, sua mãe Hilda Rabello explicou que ele está cercado por profissionais para que sua recuperação aconteça o mais breve possível. “Ele está fazendo fono e fisioterapia todos os dias. Já está falando melhor. Ele é uma pessoa muito ativa e sente falta da rotina dele”, afirmou. Segundo a publicação, Jorge só tem saído de casa para se consultar com médicos. Em sua casa, ele é assistido por dois enfermeiros que se revezam e uma cozinheira que prepara uma dieta específica. “Ele já estava em um processo de emagrecimento, mas perdeu bastante peso”, conta Hilda. Um de seus últimos trabalhos antes do AVC, o musical “Vamp”, estreia no teatro no próximo dia 17. No entanto, quem está dando os ajustes finais é um assistente de Jorge Fernando. “Ele não está em condições de trabalhar como sempre fez. O que ele precisa, a Maria, irmã dele, faz. Ele diz que uma é a mãe de reza, que sou eu, e a outra é a mãe de fazer”, revela Hilda. Por conta das sequelas, ele também deixou a direção de “Deus Salve o Rei”, novela prevista para estrear na Globo em janeiro, na faixa das 19h.
Jorge Fernando sofre AVC e se afasta do trabalho
O ator e diretor Jorge Fernando sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) na semana passada. O profissional de 56 anos ficou internado no Hospital Samaritano, em Botafogo (zona sul do Rio de Janeiro), até a última sexta-feira (27/1) e já está se recuperando em casa. Por conta disso, encontra-se afastado do comando do vindouro musical “Vamp”. O derrame foi tratado pela família e por profissionais do musical com sigilo absoluto. O hospital Samaritano também não divulgou boletim médico sobre o estado de saúde e apenas confirmou a internação. A Globo, onde Fernando estrelou e dirigiu muitos projetos, limitou-se a dizer que ele já estava em casa. O UOL apurou que o diretor estava há quase três semanas afastado da peça, que estreia em 17 março no teatro Riachuelo, no Rio. Sem Jorge Fernando, o musical está sendo comandado pelo codiretor Diego Morais, que trabalhou com o colega em “Êta Mundo Bom”, novela das seis da Globo. Além do musical, inspirado na novela que ele próprio dirigiu em 1991, Fernando está escalado para “Anos Incríveis” (título provisório), novela das sete com previsão de estreia para janeiro de 2018. Como ator, seu último trabalho na Globo foi a série “Macho Man”, que ele protagonizou durante duas temporadas, entre 2011 e 2012. Já sua última direção de novela foi “Êta Mundo Bom”, da qual se afastou em junho do ano passado, por causa de uma forte crise renal. Pouco depois, em outubro, ele chegou a ficar 19 dias internado no Samaritano após sentir dores abdominais, sendo diagnosticado com pancreatite provocada por uma pedra na vesícula que havia se deslocado para o pâncreas.








