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  • Música

    Snoop Dogg pede desculpas após críticas a personagem LGBTQIA+ em desenho da Disney

    30 de agosto de 2025 /

    Rapper disse que foi “pego de surpresa” ao assistir ao filme com os netos e reafirmou apoio à comunidade

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  • Série

    Emmy 2025: “Ruptura” lidera indicações e Apple TV+ domina disputa

    15 de julho de 2025 /

    Nas categorias de atuação, Owen Cooper, de 15 anos, se tornou o mais jovem a disputar o prêmio como Ator Coadjuvante por "Adolescência"

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  • Série

    Netflix cancela “Assassinato na Casa Branca” e “Pulso” após uma temporada

    2 de julho de 2025 /

    Séries ficaram quatro semanas no Top 10 global da plataforma, mas não atingiram metas de custo-benefício

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  • Série

    “Adolescência” bate recorde e tem estreia de minissérie mais vista da história na Netflix

    25 de março de 2025 /

    Produção também se tornou a série britânica de maior audiência no catálogo mundial da plataforma

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  • Série

    Kyle Minogue é uma das suspeitas de “Assassinato na Casa Branca”, nova produção da criadora de “Grey’s Anatomy”

    20 de fevereiro de 2025 /

    Série de mistério estreia em 20 de março e traz Uzo Aduba como uma detetive na cena de crime mais politizada do mundo

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  • Série

    Teaser revela “Assassinato na Casa Branca”, nova produção da criadora de “Grey’s Anatomy”

    31 de janeiro de 2025 /

    Série de mistério estreia em 20 de março e traz Uzo Aduba como uma detetive na cena de crime mais politizada do mundo

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  • Série

    “Painkiller” nova série da Netflix sobre crise de opioides ganha trailer

    11 de julho de 2023 /

    A Netflix divulgou pôster e o primeiro trailer de “Painkiller”, sua nova minissérie dramática estrelada por Matthew Broderick (“Curtindo a Vida Adoidado”) e Uzo Aduba (“Orange Is the New Black”). A história aborda a epidemia dos opioides nos Estados Unidos. A prévia mostra a investigação eletrizante que aponta as causas e consequências da crise. Os seis episódios acompanham Richard Sackler (Matthew Broderick), um herdeiro da bilionária família farmacêutica Sackler e executivo sênior da Purdue Pharma, que começa a ser investigado por uma equipe liderada por Edie (Uzo Aduba) sobre a venda desenfreada de Oxycontin, um opioide que atua como analgésico com ação semelhante à da morfina.   Fatos reais Vale lembrar que o escândalo da Purdue Pharma já foi contado na minissérie “Dopesick”, disponível na Star+. A nova abordagem é baseada no livro “Pain Killer” de Barry Meier e no artigo “The Family That Built an Empire of Pain” (A família que construiu um império de dor, em tradução livre), escrito por Patrick Radden Keefe para a revista The New Yorker. Ao longo da série, a produção faz uma análise criminal sobre a responsabilidade da indústria farmacêutica em viciar a população americana.   Equipe A série foi criada por Micah Fitzerman-Blue e Noah Harpster, co-roteiristas de “Malévola: Dona do Mal”. A direção é de Pete Berg (“Troco em Dobro”), que também produz ao lado de Eric Newman (“Spiderhead”), Alex Gibney (“The Crime of the Century”) e dos criadores. “A história ainda está acontecendo. Está se desenrolando em tempo real, e imagino que continuará se desenrolando muito depois de nós”, explicou Newman ao site Tudum, da Netflix. “É uma história tão grande e terrível que merece ser contada o máximo possível e tão alto quanto possível”. O elenco também conta com Taylor Kitsch (“A Lista Terminal”), Dina Shihabi (“Jack Ryan”) e West Duchovny (“Saint X”). “Painkiller” chega no catálogo da Netflix em 10 de agosto.

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  • Série

    Solos: Série sci-fi com Anne Hathaway, Helen Mirren e Morgan Freeman ganha trailer

    10 de maio de 2021 /

    A Amazon divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Solos”, minissérie inspirada pelo isolamento social causado pela pandemia. Ao contrário de outras produções do gênero, realizadas de forma rápida e barata com utilização de Zoom e outras tecnologias de videoconferência, a nova produção é uma sci-fi ambiciosa com cenários e efeitos caprichados. Além de ter um elenco de primeira. A prévia destaca as participações de Anne Hathaway (“Os Miseráveis”), Helen Mirren (“A Rainha”), Morgan Freeman (“Truque de Mestre”), Constance Wu (“As Golpistas”), Uzo Aduba (“Orange Is the New Black”), Nicole Beharie (“Sleepy Hollow”), Dan Stevens (“Legion”) e Anthony Mackie (“Falcão e o Soldado Invernal”), que tem papel duplo. Desenvolvida pelo criador de “Hunters”, David Weil, “Solos” tem formato de antologia, trazendo histórias de pessoas diferentes que vivem em períodos de tempo distintos, mas que compartilham situações de isolamento similares. Ao mesmo tempo, a ideia é mostrar que mesmo isolados os seres humanos se conectam de alguma forma. Os sete episódios contam com direção de Sam Taylor-Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”), Melina Matsoukas (“Queen & Slim”), Zach Braff (“Lições em Família”), Tiffany Johnson (“Girls Room”) e do próprio Weil. A estreia está marcada para 25 de junho no Amazon Prime Video.

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  • Série

    Série da Amazon terá Morgan Freeman, Anne Hathaway, Anthony Mackie, Helen Mirren e mais estrelas

    2 de fevereiro de 2021 /

    A Amazon juntou um time de estrelas para lançar sua nova série de antologia “Solos”. Desenvolvida pelo criador de “Hunters”, David Weil, a série contará com Uzo Aduba (“Orange Is the New Black”), Nicole Beharie (“Sleepy Hollow”), Morgan Freeman (“Truque de Mestre”), Anne Hathaway (“Os Miseráveis”), Anthony Mackie (“Vingadores: Ultimato”), Helen Mirren (“A Rainha”), Dan Stevens (“Legion”) e Constance Wu (“As Golpistas”) em seu elenco. O tema principal do seriado serão as conexões humanas. Os sete episódios da produção mostrarão diferentes pessoas que vivem em períodos de tempo distintos, mas que compartilham histórias de isolamento similares e também de como as situações humanos podem juntar a todos. A diretora Sam Taylor-Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”) irá dirigir dois dos episódios, mas ainda não previsão de estreia.

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  • Série

    Uzo Aduba vai estrelar nova versão da série Em Terapia

    27 de outubro de 2020 /

    O canal pago americano HBO resolveu retomar a série “Em Terapia” (In Treatment), que tinha abandonado há dez anos. A atração vai ganhar uma 4ª temporada, que terá Uzo Aduba como nova psicanalista. O papel marcará o primeiro trabalho como protagonista da atriz, que já venceu o prêmio Emmy por dois desempenhos de coadjuvante, nas séries “Orange Is the New Black” e “Mrs. America”. A ideia é começar a gravar os episódios ainda em 2020 para um lançamento em 2021. Para quem já esqueceu, a antiga versão do programa, exibida entre 2008 e 2010, acompanhava o ator Gabriel Byrne como o psicanalista Paul, que lidava com seus pacientes e com sua vida pessoal ao longa de diversas sessões. Na 4ª temporada, a Dra. Brooke (Aduba) vai lidar com três novos pacientes em episódios de 30 minutos. Enquanto a nova versão “In Treatment” (título original) segue sem previsão de estreia, a versão brasileira da série segue sendo produzida pela Globoplay. Também chamada de “Em Terapia”, a atração nacional está na 4ª temporada e é atualmente estrelada por Selton Mello (“O Mecanismo”) e Morena Baccarin (“Gotham”). Ambas as séries são baseadas na produção israelense “BeTipul”, criada em 2005 e que durou só duas temporadas.

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  • Série

    HBO Max desiste de série de atrizes de Pantera Negra

    15 de outubro de 2020 /

    A HBO Max desistiu de produzir “Americanah”, série limitada que reuniria Danai Gurira e Lupita Nyong’o após “Pantera Negra” (2018). As duas interpretaram guerreiras de Wakanda no filme da Marvel. Baseado no romance best-seller de Chimamanda Ngozi Adichie, o projeto veio à tona em 2018 e foi oficializado há um ano, com encomenda de 10 episódios pela HBO Max. Nyong’o interpretaria a personagem principal, enquanto Gurira seria responsável por escrever os episódios. Ambas ainda compartilhariam a função de produtoras. Embora seja mais conhecida por seus papéis em “Pantera Negra” e “The Walking Dead”, Gurira também é um escritora celebrada. Sua peça de 2009 “Eclipsed” foi nomeada para o Tony Award, e coincidentemente foi estrelada por Nyong’o na Broadway. Nyong’o ainda detém os direitos do romance. Há alguns anos, ela planejava adaptá-lo para os cinemas com o ator David Oyelowo (“Selma”) como um dos protagonistas. Vencedor em 2013 do prêmio do National Book Critics Circle Award, o livro trata de questões de raça, gênero e identidade. A trama gira em torno do romance dos nigerianos Ifemelu e Obinze, que se separam em meio às agitações políticas de seu país. Enquanto a jovem migra para os Estados Unidos para estudar numa faculdade, ele não consegue o visto e vai parar em Londres. Mas durante todo o tempo em que ficam separados, sonham em se reencontrar. A produção ainda deveria incluir Corey Hawkins (“Esquadrão 6”) e Uzo Aduba (“Mrs. America”) e ter sido gravada no início deste ano, mas acabou entre as dezenas de projetos de cinema e TV que tiveram o cronograma atropelado pela pandemia de coronavírus. Nesta semana, o canal pago Showtime também desistiu de produzir a adaptação de “O Dia em que o Presidente Desapareceu” (The President Is Missing), baseado no livro do ex-presidente Bill Clinton e do escritor James Patterson (“Zoo”), e séries como “GLOW”, “On Becoming a God in Central Florida”, “The Society”, “I’m Not Ok with This”, “Stumptown” e “I’m Sorry” tiveram suas renovações revertidas. Mais reviravoltas são esperadas, conforme os canais, streamers e estúdios revisam seus orçamentos e cronogramas, sob o impacto da pandemia.

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  • Etc,  Série

    Emmy 2020 registra mais vitórias para artistas negros e LGBTQIA+

    21 de setembro de 2020 /

    O “Pandemmy”, como o apresentador Jimmy Kimmel batizou o evento da Academia da Televisão realizado durante a pandemia, fez História com recordes para “Schitt’s Creek” (primeira série a vencer todos os sete prêmios de Comédia) e Zendaya (mais jovem Melhor Atriz de Drama), mas estas não foram as únicas marcas superadas. A premiação registrou maior diversidade em relação ao Emmy passado. Após contabilizar um grande aumento de indicados entre comunidades historicamente marginalizadas, o evento comemorou um número recorde de vitórias para artistas negros e, graças ao domínio de “Schitt’s Creek”, também uma boa representação LGBTQIA+. Os atores negros que levaram o Emmy para casa foram Zendaya (por “Euphoria”), Regina King (“Watchmen”), Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) e Uzo Aduba (“Mrs. America”), dobrando a inclusão do ano passado – quando os únicos vencedores foram Billy Porter (“Pose”) e Jharrel Jerome (“Olhos que Condenam”). Já a bandeira do arco-íris foi brandida por Dan Levy, que se identifica como membro da comunidade LGBTQIA+ e venceu quatro troféus – como Ator Coadjuvante, Roteirista, Diretor e Produtor de “Schitt’s Creek”, marcando uma vitória significativa para narrativas queer na TV. Apesar dessas conquistas, não houve representação de outras comunidades. Embora seja novidade ver “Ramy” se tornar a primeira comédia muçulmana indicada ao Emmy, Sandra Oh foi a única asiática nas categorias de atuação e nenhum representante latino foi selecionado.

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