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    Julio Calasso (1941-2021)

    12 de junho de 2021 /

    O cineasta, ator e produtor musical Julio Calasso morreu na sexta-feira (11/6), aos 80 anos. A informação foi confirmada pela família, mas a causa da morte não foi divulgada. O artista paulistano trocou o curso de Filosofia pelos Teatros Oficina e Arena em 1964. Mas já no ano seguinte se encantou pelo cinema, iniciando a carreira como assistente de Geraldo Sarno no emblemático documentário “Viramundo”. Ele passou três anos trabalhando em produção, roteiro e edição na antiga TV Excelsior, de onde saiu para se tornar assistente de produção do clássico “O Bandido da Luz Vermelha”, de Rogério Sganzerla, marco do cinema marginal, no qual também estreou como ator. Seu passo seguinte foi escrever, produzir e dirigir seu próprio filme, “Longo Caminho da Morte”, em 1972. O longa narrava a vida e morte do Coronel Orestes (Othon Bastos), fazendeiro de café decadente, e antecipava temas como sustentabilidade, a falência da política e da vida no planeta. Foi selecionado para os festivais de Locarno e Nova Deli, mas acabou proibido de participar pela censura federal. A ditadura impediu que Calasso fosse mais apreciado, impactando sua carreira. Desencantado, ele abandonou a direção e até mesmo o cinema, virando produtor artístico de grupos musicais como Joelho de Porco, Novos Baianos, Sindicato e da carreira solo de Moraes Moreira. Até o dia em que recebeu convite para um pequeno papel em “O Vampiro da Cinemateca” (1977), de Jairo Ferreira. Voltou a ser convidado a atuar em “O Baiano Fantasma” (1984), de Denoy Oliveira, “Filme Demência” (1986), de Carlos Reinchenbach, “A Dama do Cine Shanghai” (1987), de Guilherme de Almeida Prado, e quando reparou já tinha virado ator de várias obras, com muitas outras pela frente. Paralelamente, o amor à sétima arte o levou a se tornar idealizador de mostras alternativas e itinerantes, como Cinema Bandido, Cinema de Invenção, Cinema Negro e Cine Teatro Brasil. Entre 1998 e 2007, finalmente voltou a pegar a câmera para começar a filmar imagens de espetáculos teatrais ousados, que resultaram em três documentários licenciados para a Sesc TV. Essa iniciativa foi a semente de sua volta à direção de cinema, com a obra “Plínio Marcos – Nas Quebradas do Mundaréu”, documentário lançado em 2015 com a participação de Neville d’Almeida e Tônia Carrero. Nos últimos anos, Colasso tinha sido descoberto pelas séries, integrando o elenco de “Unidade Básica” e “Me Chama de Bruna” (ambas em 2016). Entre seus últimos trabalhos, destacam-se ainda o filme “Estamos Juntos” (2011), de Toni Venturi, e a comédia “Fala Sério, Mãe!” (2017), de Pedro Vasconcelos, com a qual se despediu das telas.

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  • Série

    Unidade Básica: 2ª temporada estreia após hiato de quatro anos

    3 de maio de 2020 /

    A série médica brasileira “Unidade Básica” voltou ao ar, após quatro anos, em plena pandemia do novo coronavírus. Com estreia neste domingo, às 23h, pelo canal pago Universal, a 2ª temporada terá episódio duplos semanais, retomando a abordagem do sistema de saúde no Brasil por meio da ficção. “Unidade Básica” é similar, porém anterior à “Sob Pressão”. É fácil esquecer qual veio primeiro, devido ao espaçamento muito grande entre os episódios iniciais e os novos da produção da Gullane para a Universal. Como a gravação foi feita no ano passado, os novos capítulos não abordam a pandemia, mas outros temas potencialmente polêmicos, como feminicídio e aborto, além dos diagnósticos imediatistas e o corporativismo. A série acompanha a rotina de médicos, enfermeiros e outros profissionais de uma UBS (Unidade Básica de Saúde) na periferia de São Paulo, concentrando-se em dois pontos de vistas conflitantes. De um lado está o dr. Paulo (Caco Ciocler, de “Um Namorado para Minha Mulher”), médico de família que trabalha há mais de dez anos na mesma UBS. Ele se envolve com as histórias de vida de cada paciente, dá importância a questões emocionais e busca soluções não convencionais para os casos. Do outro, está a jovem médica Laura (Ana Petta, de “Trabalhar Cansa”). Recém-formada, seu projeto é ficar pouco tempo na UBS, onde pretende ganhar experiência e logo se tornar uma bem-sucedida especialista. Anna e a irmã, Helena Petta, infectologista que faz doutorado na USP, com período em Harvard, foram as idealizadoras da série, produzida pela Gullane, empresa com currículo cinematográfico premiado, de “Bicho de Sete Cabeças” (2001) a “Que Horas Ela Volta?” (2015). O roteirista-produtor Newton Cannito (“Reza a Lenda” e “Bróder”) completa a equipe criativa. Embora seja uma obra de ficção, todos os casos da série são baseados em fatos reais. Seguindo um antigo padrão das redes de TV americanas, a produção mostra, em cada episódio, um desafio médico diferente. Entre os casos da 1ª temporada, destacaram-se uma paciente diabética que não aderiu ao tratamento e um doente terminal de câncer que tem indicação de cuidados paliativos. Veja abaixo o trailer da 2ª temporada.

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  • Série

    Unidade Básica: Veja o trailer e 25 fotos dos personagens da nova série médica brasileira

    22 de agosto de 2016 /

    O canal pago Universal divulgou 25 fotos dos personagens e o primeiro trailer de “Unidade Básica”, série que pretende abordar um lado pouco conhecido do SUS, a medicina de família brasileira. A série acompanha a rotina de médicos, enfermeiros e outros profissionais de uma UBS (Unidade Básica de Saúde) na periferia de São Paulo, mas, como a prévia adianta, concentra-se em dois pontos de vistas conflitantes. De um lado está o dr. Paulo (Caco Ciocler, de “Um Namorado para Minha Mulher”), médico de família que trabalha há mais de dez anos na mesma UBS. Ele se envolve com as histórias de vida de cada paciente, dá importância a questões emocionais e busca soluções não convencionais para os casos. Do outro, está a jovem médica Laura (Ana Petta, de “Trabalhar Cansa”). Recém-formada, seu projeto é ficar pouco tempo na UBS, onde pretende ganhar experiência e logo se tornar uma bem-sucedida especialista. “Ela quer pedir exames, biopsias. É uma médica dedicada, mas o conhecimento que ela tem, a formação da escola médica tradicional, não dá conta da complexa realidade que ela encontra”, disse a atriz Ana Petta, na apresentação da série para a imprensa. Anna e a irmã, Helena Petta, infectologista que faz doutorado na USP, com período em Harvard, foram as idealizadoras da série, produzida pela Gullane, empresa com currículo cinematográfico premiado, de “Bicho de Sete Cabeças” (2001) a “Que Horas Ela Volta?” (2015). Embora seja uma obra de ficção, todos os casos da série são baseados em fatos reais. Seguindo o antigo padrão das redes de TV americanas, será mostrado, em cada episódio, um desafio médico diferente. Entre os exemplos, estão uma paciente diabética que não adere ao tratamento e um doente terminal de câncer que tem indicação de cuidados paliativos. “Unidade Básica” estreia dia 11 de setembro e já gira um burburinho positivo entre os profissionais de medicina do país.

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