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    Em estado grave, Claudia Alencar vai passar por cirurgia

    24 de dezembro de 2023 /

    Claudia Alencar vai passar por uma cirurgia neste domingo (24/12), de acordo com sua assessoria de imprensa. A atriz de 73 anos está internada há uma semana em estado grave na Clínica São Vicente, na zona sul do Rio de Janeiro, diagnosticada com infecção bacteriana. Ela passou por uma cirurgia na coluna (na região da lombar) há cerca de um mês e meio, e agora fará uma “reabordagem de ferida operatória”. O objetivo dos médicos é rastrear outra possível bactéria que esteja comprometendo o organismo da atriz – uma já foi encontrada. No momento, Claudia recebe tratamento com antibióticos intravenosos, mas, segundo seu filho, a reação de seu metabolismo está muito lenta. Filho da atriz, Yann Hatchuel afirmou que o estado de sua mãe é grave. “Ela está internada no CTI (centro de terapia intensiva), com uma infecção bacteriana grave. O estado ainda está agudo (…) A resposta ainda está sendo muito lenta (…) Ela fez uma cirurgia na coluna, deve ter um mês e meio. E teve essa infecção”, ele informou ao jornal O Globo. “Às vezes acontece, depois de cirurgia, quando você abre espaço. Pode ter acontecido em alguma parte disso. Ela começou a sentir muita dor. Achava que era dor muscular ou outra coisa, não tinha certeza do que era. Foi para o hospital, porque realmente estava piorando”, explicou.   A carreira de Claudia Alencar A atriz está afastada da televisão há seis anos, quando fez uma breve participação na novela “Rock Story”, da TV Globo. Mas já tinha retorno previsto em “Beleza Fatal”, primeira novela da plataforma de streaming HBO Max, atualmente em produção. Com uma beleza marcante, Claudia é lembrada por novelas clássicas como “Tieta” (1989) e “Fera Ferida” (1993). Em ambas, seus papeis começaram menores e foram ganhando grande relevância ao longo dos capítulos. Em “Tieta”, por exemplo, ela protagonizou uma das maiores revelações da trama, de que era a Mulher de Branco, figura misteriosa vestida de noiva e com o rosto coberto, que nas noites de lua cheia atacava sexualmente os homens nas ruas de Santana do Agreste. Antes de estourar na Globo, ela se destacou em novelas que marcaram época na Band, como “Um Homem Muito Especial” (1980), sobre o conde Drácula, e “Os Imigrantes” (1981-1982), um épico histórico com mais de 450 episódios escrito por Benedito Ruy Barbosa, o autor de “Pantanal”, “Renascer” e “O Rei do Gado”. Outros sucessos que contaram com sua participação foram a novelas “Roda de Fogo” (1986), “Porto dos Milagres” (1991) e “Kubanakan” (2003), e séries como “Hilda Furacão” (1998) e “Quinto dos Infernos” (2002), na Globo, além de “Os Mutantes” (2008) e “Vidas em Jogo” (2011), na Record TV. Claudia também trabalhou com Xuxa e Faustão na tela grande, em filmes como “O Inspetor Faustão e o Mallandro” (1991) e “Xuxa e os Duendes” (2001). Seus filmes mais recentes são “Um Suburbano Sortudo” (2016), “Talvez uma História de Amor” (2018) e “30 Anos Blues” (2019).

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    Claudia Alencar está internada em estado grave de saúde

    23 de dezembro de 2023 /

    Claudia Alencar encontra-se internada em estado grave desde domingo (17/12) num hospital do Rio de Janeiro. A condição de saúde da atriz de 71 anos só veio à tona neste sábado (23/12), quando o filho Yann Hatchuel revelou a internação ao jornal O Globo. De acordo com o rapaz, Cláudia foi diagnosticada com uma séria infecção bacteriana quadro de saúde é delicado, principalmente porque a atriz não tem reagido ao tratamento. “Ela está internada no CTI. Está com uma infecção bacteriana grave. O estado ainda está agudo. Estão fazendo exames. O tratamento é por antibiótico, tem que ser intravenoso. A resposta ainda está sendo muito lenta. Não está piorando, mas a resposta é lenta”, contou ele. A infecção seria consequência de uma cirurgia na coluna a que a atriz se submeteu há pouco mais de um mês. Durante a recuperação, ela começou a sentir fortes dores e precisou de atendimento médico. “Ela começou a sentir muita dor. Achava que era dor muscular ou outra coisa, não tinha certeza do que era”, explicou o filho, que mora em Los Angeles, e soube do estado da mãe por amigos. “O braço está muito inchado, ela está muito inchada. O estado não está legal. Eu estou vendo exames, a gravidade… […] Estou em contato com os amigos dela. Todo mundo se organizando para se revezar, para estar com ela, mas o estado está grave. Ela não está bem”, completou.   A carreira de Claudia Alencar A atriz está afastada da televisão há seis anos, quando fez uma breve participação na novela “Rock Story”, da TV Globo. Mas já tinha retorno previsto em “Beleza Fatal”, primeira novela da plataforma de streaming HBO Max, atualmente em produção. Com uma beleza marcante, Claudia é lembrada por novelas clássicas como “Tieta” (1989) e “Fera Ferida” (1993). Em ambas, seus papeis começaram menores e foram ganhando grande relevância ao longo dos capítulos. Em “Tieta”, por exemplo, ela protagonizou uma das maiores revelações da trama, de que era a Mulher de Branco, figura misteriosa vestida de noiva e com o rosto coberto, que nas noites de lua cheia atacava sexualmente os homens nas ruas de Santana do Agreste. Antes de estourar na Globo, ela se destacou em novelas que marcaram época na Band, como “Um Homem Muito Especial” (1980), sobre o conde Drácula, e “Os Imigrantes” (1981-1982), um épico histórico com mais de 450 episódios escrito por Benedito Ruy Barbosa, o autor de “Pantanal”, “Renascer” e “O Rei do Gado”. Outros sucessos que contaram com sua participação foram a novelas “Roda de Fogo” (1986), “Porto dos Milagres” (1991) e “Kubanakan” (2003), e séries como “Hilda Furacão” (1998) e “Quinto dos Infernos” (2002), na Globo, além de “Os Mutantes” (2008) e “Vidas em Jogo” (2011), na Record TV. Claudia também trabalhou com Xuxa e Faustão na tela grande, em filmes como “O Inspetor Faustão e o Mallandro” (1991) e “Xuxa e os Duendes” (2001). Seus filmes mais recentes são “Um Suburbano Sortudo” (2016), “Talvez uma História de Amor” (2018) e “30 Anos Blues” (2019).

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    Vic Militello (1943 – 2017)

    28 de janeiro de 2017 /

    A atriz Vic Militello, que marcou época na novela clássica “Estúpido Cupido” e conquistou novas gerações em “Florbella”, morreu neste sábado (28/1), aos 73 anos. Ela estava fazendo tratamento contra um câncer. Filha de artistas circenses, a paulistana Vicência Militello Martelli aprendeu a atuar no picadeiro, com os pais, Dirce Militello e Humberto Militello, apresentando-se em viagens pelo interior do Brasil. Não por acaso, firmou rapidamente sua carreira no teatro, destacando-se em “A Celestina” (1969) e “A Menina e o Vento” (1972), ao mesmo tempo em que dava os primeiros passos no cinema. A estreia na tela grande foi com participações em chanchadas de Fauzi Mansur, mas logo enveredou pelas pornochanchadas, sendo dirigida até por José Mojica Marin, o Zé do Caixão, no terror erótico “Como Consolar Viúvas (1976). Entre “O Poderoso Machão” (1974) e “Eu Faço… Elas Sentem” (1976), acabou encaixando um clássico do cinema brasileiro, “O Rei da Noite” (1975), de Hector Babenco, como uma das três irmãs apaixonadas pelo personagem-título, vivido por Paulo José. A repercussão do filme de Babenco lhe abriu as portas da rede Globo, onde foi logo escalada para viver seu papel mais famoso, como Joana D’Arc, a Daquinha, fazendo par romântico com Tony Ferreira na novela de época “Estúpido Cupido” (1976), sobre a juventude rebelde dos anos 1950. Sua carreira televisiva seguiu curiosa, indo enfrentar o Conde Drácula (ou melhor, Vladimir, vivido por Rubens de Falco) em “Um Homem Muito Especial” (1980), novela gótica romântica da Bandeirantes. Ao retornar para a Globo, conquistou destaque em parcerias com o autor de novelas Carlos Lombardi, que explorou seu lado cômico em papéis exóticos, como a enfermeira Theda Bara de “Vereda Tropical” (1984), a Dominatrix de “Uga Uga” (2000) e Vicky em “Kubanacan” (2003). Ela também participou das minisséries “Primo Basílio” (1988) e “Memorial de Maria Moura” (1994), antes de viver a governanta Helga da novela “Florbella” (na Band, em 2005) e a Mulher Barbada do “Sítio do Pica-Pau Amarelo” (2005-2007) Paralelamente, seguiu fazendo teatro e cinema, alternando dramas importantes como “Romance da Empregada” (1987), de Bruno Barreto, e “O Homem do Ano”, de José Henrique Fonseca, com projetos mais comerciais, entre eles “Xuxa e os Duendes 2: No Caminho das Fadas” (2002), e “Mais Uma Vez Amor” (2005), em que voltou a se reunir com Lombardi. Seu último trabalho foi na comédia “Amanhã Nunca Mais” (2011), de Tadeu Jungle. Como a sogra do protagonista, vivido por Lázaro Ramos, foi responsável pelas melhores tiradas da produção.

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