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    Diretor vencedor do Oscar é absolvido das acusações de plágio em seu último filme

    13 de março de 2024 /

    A Justiça iraniana rejeitou as acusações contra Asghar Farhadi, vencedor do Oscar por "A Separação" e "O Apartamento"

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    10 filmes novos pra ver em streaming no fim de semana

    30 de setembro de 2022 /

    O muito falado e controverso “Blonde”, biografia de Marilyn Monroe para maiores, é um dos destaques da semana no streaming. As locadoras digitais ainda recebem thrillers tensos como “A Fera” e “Trancada”. E a programação da internet também tem “Abracadabra 2” para as crianças, terrir divertido, animação adulta e filmes premiados para os cinéfilos. Confira abaixo 10 sugestões para aproveitar o fim de semana chuvoso em casa.   | BLONDE | NETFLIX   A cinebiografia não autorizada de Marilyn Monroe traz uma performance ousada da cubana Ana de Armas (“007 – Sem Tempo para Morrer”), aplaudidíssima no Festival de Veneza, que se despoja completamente no papel, aparecendo nua em grande parte da produção. O filme é voltado para o público adulto e tem a mais elevada classificação etária de qualquer outra produção disponível na Netflix, por situações fortes de sexo, violência e até de aborto. Mas também recria várias cenas icônicas da carreira da atriz, que se contrapõem a momentos de desespero para representar o conflito que a levou ao suicídio. A bad trip pesada dividiu a crítica nos EUA, que considerou o sofrimento retratado na tela como demasiado e algumas cenas como simplesmente misóginas. Muitos, inclusive, recomendam que não seja visto. O que é a melhor publicidade que o longa poderia receber, atiçando a curiosidade do público. As pessoas sentem que precisam fazer parte da discussão. E para falar mal, é preciso ver o filme. Produzido pela Plan B, produtora de Brad Pitt, “Blonde” é uma adaptação do livro de mesmo nome, de Joyce Carol Oates, que mistura fatos e suposições para contar a história da lendária estrela de cinema. Direção e roteiro são de Andrew Dominik (“O Assassino de Jesse James Pelo Covarde Robert Ford”) e o elenco também inclui Adrien Brody (“A Crônica Francesa”) como o escritor Arthur Miller e Bobby Cannavale (“O Irlandês”) como o jogador de beisebol Joe DiMaggio, ex-maridos de Marilyn.   | A FERA | VOD*   Idris Elba (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”) enfrenta um leão enfurecido nesta variação de “filme de monstro”. A trama mostra como férias em família pela savana africana viram um thriller de sobrevivência, quando o viúvo vivido por Elba precisa proteger suas filhas do ataque de um predador sanguinário. Com direção de Baltasar Kormákur (“Evereste”) e roteiro de Ryan Engle (“Rampage – Destruição Total”), “A Fera” leva Elba para um passeio pela África do Sul para reforçar sua conexão com as filhas Norah (Leah Jeffries, que estará em “Percy Jackson”) e Meredith (Iyana Halley, de “This Is Us”) após a morte da esposa, mãe das jovens. Durante uma excursão guiada (por Sharlto Copley, de “Distrito 9”), no entanto, a família se vê perseguida por um leão selvagem, cujos instintos de proteção foram atiçados por um ataque de caçadores poucos momentos antes.   | TRANCADA | VOD*   A volta do diretor DJ Caruso (“xXx: Reativado”) às produções de suspense gira em torno do desespero de uma jovem mãe, surpreendida em sua casa no campo por dois assaltantes – um deles, seu violento ex-namorado -, que é trancada numa dispensa e imagina o pior que pode acontecer com suas duas filhas pequenas nas mãos dos criminosos. O fato de se passar em cenário restrito evoca o melhor filme do diretor – “Paranoia”, de 2007. O papel principal é vivido por Rainey Qualley (“Love in the Time of Corona”), a irmã mais velha de Margaret Qualley (“Maid”), que estreou no cinema há 11 anos ao lado da mãe famosa, Andie MacDowell (“Quatro Casamentos e um Funeral”). Já os assaltantes são interpretados por Jake Horowitz (“A Vastidão da Noite”) e o veterano Vincent Gallo (“Matança Necessária”).   | UM HERÓI | VOD*   O novo drama de Asghar Farhadi, vencedor de dois Oscars de Melhor Filme Internacional por “A Separação” (2011) e “O Apartamento” (2016), conquistou 11 prêmios internacionais, entre eles o Grande Prêmio do Júri do Festival de Cannes do ano passado, e foi selecionado para representar o Irã no Oscar 2022. A trama acompanha um homem chamado Rahim que, após ser libertado da prisão por dívidas, devolve uma bolsa perdida cheia de moedas de ouro – um ato que parece torná-lo um bom samaritano. No entanto, a história acaba sendo mais complicada. A complicação também se estendeu para os bastidores. A jovem Azadeh Masihzadeh, que foi aluna de Farhadi, afirma que o roteiro de seu documentário “Todos Ganham, Todos Perdem”, sobre um homem que encontra uma sacola de ouro e decide devolvê-la ao dono, serviu de base para “Um Herói”. Pior: “Todos Ganham, Todos Perdem” foi desenvolvido como trabalho de classe num curso do diretor. A briga foi parar na Justiça – e no Irã isso pode render prisão e chibatadas para quem roubou a ideia ou quem denunciou falsamente.   | O EXORCISMO DA MINHA MELHOR AMIGA | AMAZON PRIME VIDEO   A nova comédia de terror produzida por Christopher Landon, que dirigiu “A Morte te Dá Parabéns” e “Freaky”, é uma história de amizade adolescente passada nos anos 1980. Quando Gretchen (Amiah Miller, de “Planeta dos Macacos: A Guerra”) é possuída por um demônio, cabe à sua melhor amiga Abby (Elsie Fisher, de “Oitava Série”) se juntar a um fã de filmes de terror (Chris Lowell, de “GLOW”) para exorcizá-la. O filme é baseado num livro de Grady Hendrix, roteirista de “Delivery Macabro”, e marca a estreia do diretor Damon Thomas (da série “Killing Eve”) em longa-metragem.   | ENTERGALACTIC | NETFLIX   A animação criada pelo rapper Kid Cudi (“Não Olhe para Cima”) em parceria com Kenya Barris (o criador de “Black-ish”) é voltada ao público adulto e conta uma história romântica, em que garoto encontra garota e desperta faíscas. Mas ele é capaz de estragar tudo por ser inconsequente. Com um visual que lembra o estilo de “Homem-Aranha no Aranhaverso”, mas com mais aquarelas, a animação também embute músicas de Cudi e uma homenagem a Nova York. A produção conta com um elenco estrelado de vozes, que inclui o próprio Kid Cudi (ou Scott Mescudi) no papel principal e Jessica Williams (“Fora de Série”) como seu par romântico, além de Timothée Chalamet (“Duna”), Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Vanessa Hudgens (“Tick, Tick…Boom!”), Jaden Smith (“The Get Down”), Keith David (“Armageddon”), Macaulay Culkin (“American Horror Story”) e os rappers Ty Dolla $ign e 070 Shake, entre outros.   | ABRACADABRA 2 | DISNEY+   A continuação do popular filme infantil de bruxas dos anos 1990 traz de volta Winifred (Bette Midler), Sarah (Sarah Jessica Parker) e Mary (Kathy Najimy), três bruxas do século 17 que chegam ao presente após seus espíritos serem invocados no Dia das Bruxas. Em 1993, elas precisaram enfrentar três crianças e um gato falante, dispostos a atrapalhar seus planos de garantir sua imortalidade. A história mudou pouco, já que agora precisam derrotar três garotas e um vendedor de produtos mágicos muito falante (Sam Richardson, de “Veep”) para garantir sua imortalidade. A direção está a cargo da cineasta Anne Fletcher (“A Proposta”) e o elenco também inclui Doug Jones (“Star Trek: Discovery”), que interpretou Billy Butcherson na versão original e reprisa o papel na sequência.   | O DUQUE | VOD*   A simpática comédia britânica acompanha um taxista de 60 anos, que realiza o roubo ousado do retrato do Duque de Wellington, pintado por Goya, da National Gallery, em Londres. Enquanto a polícia procura um superladrão especializado em grandes roubos de arte, a esposa do criminoso amador e atrapalhado descobre o quadro no guarda-roupa e o plano do marido para doar o valor do quadro para obras de caridade. Quando a verdade vem à tona, muitos passam a considerá-lo um herói, mas a Justiça terá a palavra final. O último filme do diretor Roger Michell (“Um Lugar Chamado Notting Hill”), que morreu há um ano, é baseado na história real do roubo e destaca Jim Broadbent (“A Dama de Ferro”) como o ladrão e Helen Mirren (“A Rainha”) como sua esposa.   | DIÁRIOS DE OTSOGA | VOD*   A obra do casal português Miguel Gomes (“As Mil e Uma Noites”) e Maureen Fazendeiro é um drama metalinguístico para cinéfilos, um filme de confinamento pandêmico sobre um filme de confinamento pandêmico, que tem a peculiaridade de ser montado de trás para frente. É que a projeção começa pelo fim e avança em direção a seu começo, mostrando os bastidores de uma produção cinematográfica sob as mesmas circunstâncias do filme real, com baixo orçamento e protocolo pesado contra covid-19. Os atores interpretam atores, os diretores aparecem como (versões de) si mesmos e cada cena é motivada pela que vem depois dela (ou seja, antes dela). Confuso? Mas inteligente, com personagens que surgem do nada para só chegarem depois na projeção desordenada, criando um senso de caos que reflete a própria situação da pandemia. A propósito do tema, Otsoga é Agosto escrito ao contrário. O quebra-cabeças cinematográfico rendeu o prêmio de Melhor Direção no Festival de Mar del Plata e de Melhor Filme Estrangeiro do ano pela Associação dos Críticos Online dos EUA.   | VORTEX | MUBI   Em seu novo filme, o polêmico diretor Gaspar Noé (“Clímax”) troca sua obsessão por Eros pela pulsão de Tânatos. A trama acompanha a rotina de um casal idoso, até que a doença da mulher se agrava e o perigo da morte opõe-se à vontade da independência. O elenco destaca o também cineasta Dario Argento (“Suspiria”) e Françoise Lebrun (“O Escafandro e a Borboleta”).     * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Claro TV+, Google Play, Loja Prime, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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    Animação dos Superpets é principal estreia nos cinemas

    28 de julho de 2022 /

    A maior estreia de cinema da semana é a animação “DC Liga dos Superpets”, uma espécie de “Pets – A Vida Secreta dos Bichos” com super-heróis dos quadrinhos da DC Comics. O filme vai chegar no final das férias escolares num circuito congestionado e disputar espaço com o atual líder das bilheterias, “Minions 2: A Origem de Gru”. Ao todo, os cinemas recebem nove títulos. Entre os lançamentos limitados, o destaque é “Um Herói”, novo filme premiado do iraniano Asghar Farhadi, que tem dois Oscars no currículo e que se envolveu numa polêmica após o lançamento da produção. A lista também inclui um relançamento comemorativo de “Eu, Chistiane F., 13 Anos, Drogada e Restituída”, em celebração aos 40 anos do clássico alemão, e produções nacionais. Veja abaixo mais detalhes.   | DC LIGA DOS SUPERPETS |   A animação focada em Krypto, o supercão, mostra como pets ganham superpoderes e se juntam para salvar o mundo, enquanto Superman está em apuros. A história conta uma origem bem diferente para a maioria dos personagens, mas pouco importa, porque o tom é de comédia escrachada, que faz graça até com a seriedade de Batman – dublado por Keanu Reeves (“Matrix”) em inglês. A maioria das pessoas vai ver as cópias dubladas, mas vale saber que o elenco de vozes originais é espetacular, com destaque para Dwayne “The Rock” Johnson (da franquia “Jumanji”) como a voz de Krypto, John Krasinski (“Um Lugar Silencioso”) como Superman, Marc Maron (“GLOW”) como o vilão Lex Luthor, Olivia Wilde (“Tron: O Legado”) como Lois Lane e Kevin Hart (também de “Jumanji”) como a voz de Ace, o cachorro que nos quadrinhos dos anos 1950 foi o bat-cão de Batman. Roteiro e direção são de Jared Stern (roteirista de “Lego Batman: O Filme”) e Sam Levine (da série animada “Penn Zero: Quase Herói”).   | UM HERÓI |   O novo drama de Asghar Farhadi, vencedor de dois Oscars de Melhor Filme Internacional por “A Separação” (2011) e “O Apartamento” (2016), também conquistou 11 prêmios internacionais, entre eles o Grande Prêmio do Júri do Festival de Cannes do ano passado, e foi selecionado para representar o Irã no Oscar 2022. A trama acompanha um homem chamado Rahim que, após ser libertado da prisão por dívidas, devolve uma bolsa perdida cheia de moedas de ouro – um ato que parece torná-lo um bom samaritano. No entanto, a história acaba sendo mais complicada. A complicação também se estendeu para os bastidores. A jovem Azadeh Masihzadeh, que foi aluna de Farhadi, afirma que o roteiro de seu documentário “Todos Ganham, Todos Perdem”, sobre um homem que encontra uma sacola de ouro e decide devolvê-la ao dono, serviu de base para “Um Herói”. Pior: “Todos Ganham, Todos Perdem” foi desenvolvido como trabalho de classe num curso do diretor. A briga foi parar na Justiça – e no Irã isso pode render prisão e chibatadas.   | BOA SORTE, LEO GRANDE |   A atriz inglesa Emma Thompson (“MIB: Homens de Preto – Internacional”) vive uma viúva que resolve contratar o Leo Grande do título, um garoto de programa vivido por Daryl McCormack (“A Roda do Tempo”) que, além de lhe proporcionar seu primeiro orgasmo, também vira seu confidente. A narrativa praticamente teatral (um ambiente, dois atores, muitos diálogos) tem direção da australiana Sophie Hyde (“Animals”).   | AOS NOSSOS FILHOS |   O filme dirigido pela portuguesa Maria Medeiros (atriz de “Pulp Fiction”) estreia no circuito comercial quase três anos após sua première no Festival do Rio. Baseada na peça de Laura Castro, acompanha uma ex-prisioneira política (Marieta Severo), que decide se divorciar (de José de Abreu) e não aceita o desejo da filha lésbica (a própria Laura Castro) de ter um filho com a esposa. A notícia da gravidez gera um embate intenso, em que mãe e filha discordam completamente em suas opiniões sobre família. Paralelamente, há um contraponto com crianças doentes à espera de ação. O roteiro foi premiado no Festival de Cinema LGBTQIAP+ de Milão.   | FADO TROPICAL |   No filme independente de Cavi Borges (“Um Filme Francês”), dois irmãos (Patricia Niedermeier e Jorge Caetano) se reencontram em Lisboa para jogar as cinzas do seu pai em três lugares de Portugal. Essa viagem gera questões afetivas, mas serve basicamente de registro turístico.   | POETAS DO CÉU |   Um documentário sobre o mundo da pirotecnia (show de fogos), que mostra alguns dos criadores mais relevantes dessa arte, seu processo criativo e emotivo, e apresenta os principais festivais ligados a essa arte. Dirigido pelo mexicano Emilio Maillé, venceu o troféu de Melhor Documentário no Festival de Amiens, na França.   | VIRAR MAR |   Viajando sem fronteiras entre o sertão nordestino e os pântanos do norte da Alemanha, entre a seca e a abundância, o documentarista brasileiro Danilo Carvalho (“Torquato Imagem da Incompletude”) e o alemão Philipp Hartmann (“O Tempo Passa como um Leão que Ruge”) registram a complexa e fundamental relação do ser humano com a água.   | BRASIL ÁFRICA – UM ELO NATURAL |   O documentário de Dener Giovanini (“Amores Santos”) parte da noção de que Brasil e África formavam um só continente no passado distante, o Gonduana, para traçar paralelos entre histórias de determinação, empreendedorismo e superação dos principais desafios africanos e brasileiros.   | EU, CHRISTIANE F., 13 ANOS, DROGADA E PROSTITUÍDA – EDIÇÃO 40 ANOS |   O filme de Uli Edel deu muito o que falar há 40 anos. Baseado num famoso livro de memórias, mostra como a adolescente alemã do título vai ao inferno nos anos 1970 ao se viciar em heroína. Tudo em sua vida lentamente começa a girar em torno das drogas, incluindo os novos amigos viciados e o namorado michê, que a inspiram a se prostituir aos 13 anos para sustentar o vício. Além de cenas chocantes, que incluem compartilhamento de seringas sujas em banheiros imundos da Estação Zoo do metrô de Berlim, o filme também registra cenas de um show de David Bowie na melhor fase de sua carreira. A propósito, esta história foi refilmada recentemente na minissérie “Nós, Os Filhos da Estação Zoo” (2021), disponível na HBO Max.

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    Festival Varilux traz filmes e séries franceses aos cinemas

    21 de junho de 2022 /

    O Festival Varilux de Cinema Francês começa sua edição de 2022 nesta terça (21/6) com uma programação de 17 filmes, que serão exibidos em 92 cinemas de 50 cidades até 6 de julho. Além dos filmes, o evento contará com 11 convidados internacionais e uma novidade: a inclusão de séries. Os 17 longas são inéditos no Brasil, reunindo filmes premiados em festivais internacionais e sucessos de bilheteria na França. Nem todos os diretores são franceses. Duas vezes vencedor do Oscar, o iraniano Asghar Farhadi está presente na seleção com uma coprodução francesa: “Um Herói”, vencedor do Grand Prix no Festival de Cannes em 2021. A lista também destaca “O Acontecimento”, de Audrey Diwan, vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza em 2021, “Contratempos”, de Eric Gravel, premiado na Mostra Horizontes de Veneza, “Um Pequeno Grande Plano”, dirigido e estrelado por Louis Garrel, e “Peter Von Kant”, o mais recente filme de François Ozon, exibido no Festival de Berlim deste ano. A programação ainda inclui duas obras escolhidas como homenagens: “O Papai Noel é um Picareta” (1982), de Jean-Marie Poiré, que comemora 40 anos, e “As Aventuras de Molière” (2007), de Laurent Tirard e Ariane Mnouchkine, em comemoração aos 400 anos de nascimento do famoso dramaturgo francês. Já a relação de profissionais do cinema francês que marcarão presença em sessões no Rio de Janeiro e em São Paulo conta com o diretor Eric Gravel, de “Contratempos”, e o ator Gilles Lellouche, que tem três filmes na programação – “O Destino de Hoffman”, “Kompromat” e o sucesso “Golias”, uma das maiores bilheterias da França em 2022. Para completar, serão exibidos episódios de sete séries também inéditas no Brasil: “Cheyenne e Lola”, “As Sentinelas”, “Jogos do Poder”, “O que Pauline Não Diz”, “Ópera”, “Síndrome E” e “A Corda”. As sessões são gratuitas, mas apresentarão apenas os dois primeiros capítulos de cada uma das produções e somente no Rio e em São Paulo. Horários, salas e outros detalhes da programação podem ser conferidos no site oficial do evento: https://variluxcinefrances.com/

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    Vencedor do Oscar é indiciado no Irã após denúncia de plágio

    5 de abril de 2022 /

    O diretor iraniano Asghar Farhadi, vencedor de dois Oscars de Melhor Filme Internacional por “A Separação” (2011) e “O Apartamento” (2016), foi indiciado por um tribunal em Teerã, que encontrou evidências de plágio em seu novo filme, “Um Herói”. A corte iraniana decidiu autorizar o prosseguimento do caso, ao considerar muito forte o argumento de uma ex-aluna do cineasta. Azadeh Masihzadeh, que foi aluna de Farhadi, afirma que o roteiro de seu documentário “Todos Ganham, Todos Perdem”, sobre um homem que encontra uma sacola de ouro e decide devolvê-la ao dono, serviu de base para o novo filme do diretor. Segundo ela, “Todos Ganham, Todos Perdem” foi escrito como trabalho de classe no curso do cineasta. Além disso, o homem que é foco do documentário e que teria inspirado o personagem principal de “Um Herói” também abriu um processo contra o diretor, afirmando que ele o difamou ao abordá-lo num retrato fictício. Só que esta ação foi arquivada pelo tribunal. Agora, o processo passará para um segundo juiz, e as duas partes envolvidas correm risco de punição. Caso Farhadi seja considerado culpado, ele deverá entregar para Masihzadeh toda a renda obtida com a exibição do filme nos cinemas e em plataformas de streaming, além de passar um período na prisão. Já Azadeh Masihzadeh pode ser presa por até dois anos e levar 74 chibatadas caso seja comprovado que ela apresentou uma denúncia falsa. Ainda inédito no circuito comercial brasileiro, “Um Herói” venceu 11 prêmios internacionais, entre eles o Grande Prêmio do Júri do Festival de Cannes do ano passado, e foi o filme selecionado para representar o Irã no Oscar 2022. O filme conta a história de um homem chamado Rahim que, após ser libertado da prisão por dívidas, devolve uma bolsa perdida cheia de moedas de ouro – um ato que parece torná-lo um bom samaritano. No entanto, a história acaba sendo mais complicada. Em um comunicado, a Alexandre Mallet-Guy, da Memento Production, que coproduziu “Um Herói”, acredita que o tribunal acabará decidindo por Farhadi, já que a história que inspirou o filme seria de “domínio público”, e que circulava na imprensa “anos antes do documentário de Masihzadeh ser lançado”. Masihzadeh considera que, por ser uma história local, o cineasta não tenha conseguido fazer uma investigação independente. O diretor, por sua vez, alega que também se inspirou na peça “A Vida de Galileu”, de Bertolt Brecht.

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    Vencedor do Oscar pode ser preso no Irã após denúncia de plágio

    23 de março de 2022 /

    O cineasta iraniano Asghar Farhadi, vencedor de dois Oscars de Melhor Filme Internacional por “A Separação” (2011) e “O Apartamento” (2016), pode ser preso no Irã após ser processado por plágio por uma ex-aluna. Azadeh Masihzadeh, que foi aluna de Farhadi, afirma que o roteiro de seu documentário “Todos Ganham, Todos Perdem” serviu de base para o novo filme do diretor, “Um Herói”. Segundo ela, “Todos Ganham, Todos Perdem” foi escrito como trabalho de classe no curso do cineasta. Além disso, o homem que é foco de “Todos Ganham, Todos Perdem” e que teria inspirado o personagem principal de “Um Herói” também abriu um processo contra o diretor, afirmando que ele o difamou ao abordá-lo num retrato fictício. Todas as partes envolvidas no processo correm risco de punição. Caso Farhadi seja considerado culpado, ele deverá entregar toda a renda obtida com a exibição do filme nos cinemas e em plataformas de streaming, além de passar um período na prisão. Já Azadeh Masihzadeh pode ser presa por até dois anos e levar 74 chibatadas caso seja comprovado que ela apresentou uma denúncia falsa. Ainda inédito no circuito comercial brasileiro, “Um Herói” venceu 11 prêmios internacionais, entre eles o Grande Prêmio do Júri do Festival de Cannes do ano passado.

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