Jogador Nº 1: Simon Pegg entra na nova sci-fi de Steven Spielberg
O ator Simon Pegg (“Missão Impossível: Nação Fantasma”) entrou no elenco do novo filme de Steven Spielberg, “Jogador Nº 1”, informou o site da revista Variety. O ator se junta a Tye Sheridan (o novo Cíclope de “X-Men: Apocalipse”), Olivia Cooke (série “Bates Motel”) e Ben Mendelsohn (série “Bloodline”) no retorno do cineasta à ficção científica. Ele vai interpretar Orgen Morrow, um dos criadores do Oasis, programa de realidade virtual em que se passa a maior parte da trama. Adaptação do livro homônimo de Ernie Cline, o filme se passa no ano 2044, quando a decadência do planeta se torna tão insuportável que a humanidade passa os dias vivendo no Oasis, uma utopia virtual, onde as pessoas podem viver o que sonham, interagir com outros jogadores e até se apaixonar. Mas Wade quer mais que sonhar. Ele pretende resolver o enigma do criador do Oasis, que escondeu uma série de pistas na realidade virtual, que levarão quem resolvê-las a herdar sua enorme fortuna e um poder incalculável. Milhões já tentaram conseguir o prêmio, sem sucesso. Isto porque as chaves do enigma são baseadas numa cultura esquecida: o entretenimento pop do século 20. “Jogador Nº 1” tem estreia marcada para 30 de março de 2018.
Novo Cíclope da franquia X-Men vai estrelar próxima sci-fi de Steven Spielberg
O jovem ator Tye Sheridan, que iniciou sua carreira em “A Árvore da Vida” (2011), impressionou em “Amor Bandido” (2012) e viverá o super-herói Ciclope em “X-Men: Apocalipse”, vai estrelar “Jogador Nº 1” (Ready Player One), o próximo filme de Steven Spielberg. Segundo o site The Wrap, ele interpretará o protagonista, chamado Wade. Adaptação do livro homônimo de Ernie Cline, o filme marcará a volta de Spielberg para a ficção científica. A trama se passa no ano 2044, quando a decadência do planeta se torna tão insuportável que a humanidade passa os dias vivendo no Oasis, uma utopia virtual, onde as pessoas podem viver o que sonham, interagir com outros jogadores e até se apaixonar. Mas Wade quer mais que sonhar. Ele pretende resolver o enigma do criador do Oasis, que escondeu uma série de pistas na realidade virtual, que levarão quem resolvê-las a herdar sua enorme fortuna e um poder incalculável. Milhões já tentaram conseguir o prêmio, sem sucesso. Isto porque as chaves do enigma são baseadas numa cultura esquecida: o entretenimento pop do século 20. O ator de 20 anos vai se juntar à Olivia Cooke (série “Bates Motel”) e Ben Mendelsohn (série “Bloodline”) na produção, que foi roteirizada por Zak Penn (“X-Men 2″, “O Incrível Hulk”). Ainda não há previsão para a filmagem, mas, originalmente marcada para dezembro de 2017, a estreia foi adiada para 30 de março de 2018 para evitar a concorrência de “Star Wars: Episódio VIII”.
Como Sobreviver a um Ataque Zumbi é o American Pie dos filmes de zumbis
Com a moda de filmes, séries, games, quadrinhos e até passeatas de zumbis, é inevitável surgir cada vez mais lançamentos na linha de “Como Sobreviver a um Ataque Zumbi”. Só neste ano, ainda foram lançados “Cooties: A Epidemia” e “Freaks of Nature”, a ponto de as comédias de zumbis deixarem de representar qualquer novidade. Na trama da vez, três amigos que se conhecem desde a infância, frequentando o mesmo grupo de escoteiros, envolvem-se numa situação inusitada. Quando dois deles têm crise de identidade – por não serem levados muito a sério pelas meninas da sua idade – e decidem abandonar o acampamento para ir a uma festa secreta do pessoal da escola, eles descobrem que sua cidade está tomada por zumbis. O detalhe é que, no apocalipse que se segue, sua experiência como escoteiros finalmente fará a diferença. Pode não ser hilário como o clássico “A Volta dos Mortos-Vivos” (1985), que deu origem a todo besteirol zumbi, ou mesmo manter o nível dos mais recentes “Todo Mundo Quase Morto” (2004) e “Zumbilândia” (2009), mas “Como Sobreviver a um Ataque Zumbi” cumpre bem a sua função e também rende momentos memoráveis, ao acrescentar elementos de comédia sexual adolescente, ao estilo de “Porky’s” (1981), “A Vingança dos Nerds” (1984) e “American Pie” (1999). Afinal, o que os rapazes querem mesmo é perder a virgindade e serem mais respeitados pela turma descolada da escola. Pelo menos dois deles, inclusive, já acham que está mais do que na hora de abandonar seu estilo “loser” de vida. O empecilho era o terceiro da turma, o gordinho (sempre tinha um gordinho nos filmes de adolescentes dos anos 1980, não é?), que está prestes a receber uma medalha. A combinação de “American Pie” com “Zumbilândia” não deixa de representar uma novidade nesse filão tão devorado por produtores zumbis. Nisto, merece algum mérito o diretor e roteirista Christopher Landon (“Atividade Paranormal – Marcados para o Mal”). Assim como fez com a história de “Paranóia” (2007), ele não busca reinventar a roda, optando por criar a versão adolescente de uma trama conhecida, com personagens carismáticos (o jovem Tye Sheridan, de “Amor Bandido”, ainda deve se tornar um grande astro), piadas escatológicas e muito gore para compor seu quadro de horrores. Na lista de referências de comédias teen, não falta sequer a gostosa que é muita areia para um nerdzinho. Além de bela, a personagem de Sarah Dumont trabalha em uma boate de strip-tease – claro ! – e vai despertar o desejo dos rapazes, que não são de ferro. Rola até uma cena de beijo. Mas o filme não será lembrado por seu romantismo. Seu humor degenerado rende cenas bem grosseiras, envolvendo órgãos genitais, sexo oral, defecação, peitos enormes e coisas do tipo, apelando para os hormônios do público jovem, enquanto o sangue esguicha e os monstros disparam a adrenalina. Química básica, com zumbis.


