Legion: Trailer da primeira série derivada dos X-Men traz Dan Stevens como filho do Professor X
A Marvel divulgou o trailer da série “Legion”, primeira produção televisiva derivada da franquia “X-Men”. Exibida na Comic-Con, a prévia mantém a premissa dos quadrinhos homônimos, mostrando David Haller, interpretado por Dan Stevens (série “Downton Abbey”), num hospício. O personagem é atormentado por legiões de vozes e visões. Mas, após anos sendo tratado como esquizofrênico, seus sintomas revelam-se manifestações das habilidades de um poderoso telepata. Nos quadrinhos, Haller é simplesmente o filho do Professor Charles Xavier. O vídeo também revela efeitos visuais cinematográficos e sugere uma trama bastante elaborada, cortesia do criador da série, o excelente roteirista Noah Hawley (criador de “Fargo”), que escreveu o piloto e irá produzir a adaptação para o canal pago americano FX. Além de Stevens, a atração contará com Aubrey Plaza (série “Parks and Recreation”), Jean Smart (série “Fargo”), Rachel Keller (também de “Fargo”) e Hamish Linklater (série “The Crazy Ones”). Aubrey viverá Lenny, uma amiga de David que abusa do álcool e das drogas, mas tem total confiança de que, mais cedo ou mais tarde, sua vida irá mudar. A veterana Jean Smart interpretará Melanie, uma terapeuta ao mesmo tempo carinhosa e exigente, além de muito sagaz e original. Linklater será um interrogador. E Keller viverá uma mutante chamada Syd, descrita como uma mistura de Vampire e Spyke (ou “Porco-Espinho”). “Legion” estreia na midseason, no começo de 2017, e terá exibição simultânea no Brasil pelo canal pago Fox.
Legion: Série derivada de X-Men terá exibição simultânea no Brasil
O canal pago Fox anunciou que a vindoura série “Legion”, primeira produção televisiva derivada da franquia “X-Men”, terá estreia e exibição de seus capítulos no Brasil com apenas uma hora de diferença em relação ao lançamento nos EUA. A iniciativa se provou um sucesso com as exibições das temporadas mais recentes de “The Walking Dead” e “Arquivo X”. Mas não está claro se a ideia é repetir o procedimento no canal do pacote normal ou se a Fox pretende seguir a estratégia implantada com “Outcast”, que estreia simultaneamente no canal premium Fox1 (com menos assinantes) e apenas uma semana depois no Fox tradicional. Vale observar que a 2ª temporada de “Wayward Pines”, exibida no Fox1 junto dos EUA, permanece inédita no Fox. Nos EUA, a série será exibida no canal pago FX, mas ainda não tem previsão de estreia. Primeira série da Marvel produzida pelo estúdio Fox, “Legion” foi desenvolvida por Noah Hawley, o criador de “Fargo”, que escreveu o piloto aprovado e irá produzir a adaptação dos quadrinhos. Legion é o codinome do protagonista David Haller, interpretado por Dan Stevens (série “Downton Abbey”), um personagem atormentado por legiões de vozes e visões. Após anos sendo tratado como esquizofrênico, seus sintomas revelam-se manifestações das habilidades de um poderoso telepata. Nos quadrinhos, Haller é simplesmente o filho do Professor Charles Xavier. Além de Stevens, a atração contará com Aubrey Plaza (série “Parks and Recreation”), Jean Smart (série “Fargo”) e Rachel Keller (também de “Fargo”). Aubrey viverá Lenny, uma amiga de David que abusa do álcool e das drogas, mas tem total confiança de que, mais cedo ou mais tarde, sua vida irá mudar. A veterana Jean Smart interpretará Melanie, uma terapeuta ao mesmo tempo carinhosa e exigente, além de muito sagaz e original. E Keller viverá uma mutante chamada Syd, descrita como uma mistura de Vampire e Spyke (ou “Porco-Espinho”).
Atores e cineastas fazem abaixo-assinado contra liminar que isenta empresas de telefonia do pagamento do Condecine
Diversos profissionais do cinema e da TV assinaram um abaixo-assinado contra a liminar conseguida, há duas semanas, pelo SindiTeleBrasil, que isentou as empresas de telefonia do pagamento da Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional). São, ao todo, 136 nomes, entre diretores, atores, produtores e roteiristas, condenando a decisão da Justiça, que eles estimam representar uma perda de R$ 1,1 bilhão para o orçamento gerido pela Ancine (Agência Nacional do Cinema). Intitulado “Abaixo-assinado em defesa do audiovisual brasileiro”, o documento traz assinaturas de, entre outros, cineastas como Fernando Meirelles, Guel Arraes, Cacá Diegues, Roberto Santucci, Alê Abreu e Anna Muylaert, e atores como Selton Mello, Lázaro Ramos, Wagner Moura, Marieta Severo, Leandro Hassum e Fernanda Montenegro. O texto lembra o acordo, feito há cinco anos entre o setor de telefonia e o governo, para as teles ingressarem no segmento da TV paga, em troca do recolhimento do Condecine. Conhecida como “Lei da TV Paga”, a lei 12.485/2011 destravou a concorrência do setor, permitindo que as empresas de telefonia passassem a oferecer assinaturas de televisão. O governo alegou que a taxa do Condecine seria uma “contrapartida” à redução que fez no Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações). Entretanto, em dezembro o Ministério da Fazenda autorizou um reajuste de quase 28,5% no valor do Condecine, no momento em que o setor sangra com perda de assinantes, colocando em risco o modelo de negócios. Isto levou as empresas a buscarem uma saída jurídica, que encontrou apoio no juiz Itagiba Catta Preta Neto, da Quarta Vara Federal da Justiça Federal do Distrito Federal, responsável por conceder a liminar contra a cobrança, argumentando, no processo, que se tratava de “intervenção estatal” na economia. Embora a lei não faça distinção, em seu despacho o juiz apontou que as teles são agentes de distribuição e não de produção de conteúdo, portanto não poderiam ser enquadrados como tais. “Ainda que se vislumbre uma tênue vinculação entre os setores em questão, tal vinculação não se apresenta como caráter estrito, e isto justifica o afastamento da norma instituidora do tributo, ao menos em princípio”, ele se pronunciou. A questão só deve ser resolvida em outras instâncias jurídicas, eventualmente chegando ao STF (Supremo Tribunal Federal), mas até a Justiça chegar a uma decisão definitiva, as teles não serão obrigadas a repassar a taxa do Condecine, razão pela qual os artistas de cinema e TV protestam, prevendo encolhimento no orçamento federal disponível para seus projetos. Leia abaixo a íntegra do abaixo-assinado: O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel de celular e Pessoal – SindiTeleBrasil – que representa as empresas Claro, Oi, Telefonica/Vivo, Tim, dentre outras, entrou e obteve liminar na Justiça contra o pagamento da chamada CONDECINE, fonte principal de recursos que alimenta o setor audiovisual através do FUNDO SETORIAL DO AUDIOVISUAL. Esta contribuição é prevista na lei 12.485/2011 e graças a ela o setor audiovisual brasileiro vive um momento virtuoso traduzido em produções que se destinam às salas de cinema, televisões por assinatura e banda larga. Por ocasião da promulgação da lei, as teles aceitaram pagar essa contribuição e, em contrapartida, elas, que antes eram impedidas de atuar na distribuição de TV, tiveram permitida sua entrada nesse mercado. A veiculação de produtos audiovisuais em suas redes contribui para a expansão dos negócios da telefonia brasileira. Assim, não deixa de ser surpreendente e inaceitável que às vésperas do recolhimento anual da CONDECINE, o setor de telefonia rompa o acordo feito há 5 anos, através de uma liminar, que caso não seja cassada, terá o poder de paralisar todo setor audiovisual brasileiro. Somente em 2014 e 2015, 713 empresas de audiovisual produziram em todo o país 2.867 horas de conteúdos, 306 longas-metragens, 433 séries e telefilmes, gerando empregos qualificados, aumentando nossa presença na TV, salas de cinema e ainda trazendo prestígio internacional para o país, como atestam os prêmios recebidos por filmes como “Que Horas Ela Volta?” e “O Menino e o Mundo”, filme este que, além de vários prêmios mundo afora, concorre ao Oscar de Melhor Animação, ao lado de obras que custaram 300 vezes mais que a animação brasileira. A geração de empregos no setor expande-se a olhos vistos. Técnicos e técnicas, atores e atrizes, diretores e diretoras, produtores e produtoras, roteiristas trabalham com afinco imprimindo nas telas brasileiras, de todos tamanhos, a identidade de nosso povo. Disputamos um mercado extremamente competitivo onde a presença maciça de produtos hegemônicos encontra diversidade justamente pela significância da produção nacional. Ou seja, temos vocação para esse negócio, respeito internacional e comunhão com o público que prestigia nossas obras. Estas obras circulam cada vez mais em celulares, tablets e computadores. Quem as distribui são justamente as teles, portanto, o recolhimento da CONDECINE é naturalmente inerente a este setor. Contribuir para o fortalecimento do audiovisual brasileiro é uma justa contrapartida pelo conteúdo que trafega e incrementa o seu negócio. Nós, abaixo-assinados, repudiamos esta ação judicial promovida pelas teles através do SindiTeleBrasile reiteramos nosso compromisso com o desenvolvimento do setor audiovisual brasileiro. Para tanto, esperamos que a Justiça Brasileira casse esta tentativa torpe de obstruir o nosso crescimento ou mesmo que o SindiTeleBrasil retire sua impensada ação judicial. Em nome de milhares de brasileiros que constroem e consomem nossas obras que geram emoções, risos, reflexões, além de empregos e receitas, manifestamos nossa certeza que o setor audiovisual brasileiro não recuará de seu movimento de expansão. Assinam o documento: Atores: Adriana Esteves Alice Braga Aline Moraes Andréa Beltrão Bruna Lombardi Bruno Gagliasso Bruno Mazzeo Caio Blat Camila Pitanga Carlos Alberto Ricelli Carolina Dieckmann Cauã Reymond Cleo Pires Daniel Oliveira Dira Paes Emilio Dantas Enrique Díaz Fabio Porchat Fernanda Montenegro Fernanda Torres Gisele Fróes Gloria Pires Gregório Duvivier Ingrid Guimarães José Abreu Juliano Cassarré Lazaro Ramos Leandro Hassum Lucio Mauro Malu Galli Márcio Garcia Marcos Frota Marcos Rica Maria Flor Maria Luisa Mendonça Maria Paula Maria Ribeiro Mariana Lima Mariana Ximenes Marieta Severo Miguel Falabela Ney Latorraca Otávio Müller Patrícia Pillar Paulinho Vilhena Paulo Betti Paulo Gustavo Regina Casé Renato Aragão Rodrigo Santoro Selton Melo Silvia Buarque Ulisses Ferraz Vladimir Britcha Wagner Moura Diretores, Produtores e Roteiristas: Alê Abreu Andrucha Waddington Anna Muylaert Antonio Prata Arnaldo Jabor Arthur Fontes Assunção Hernandes Bianca Villar Breno Silveira Cacá Diegues Caio Gullane Cao Hamburger Carlos Cortez Carolina Jabor Claudio Torres Daniel Rezende Daniela Thomas David França Mendes Di Moretti Eliana Soárez Eliane Ferreira Estevão Ciavatta Fabiano Gullane Fábio Mendonça Fernando Gronstein Fernando Meireles Georgia Costa Glaucia Camargos Guel Arraes Gustavo Rosa de Moura Hector Babenco Helena Solberg Hugo Janeba Iafa Britz João Daniel Tikomirof José Alvarenga Jr. Julia Rezende Juliana Reis Karim Ainouz Kiki Lavigne Laís Bodansky Leonardo Monteiro de Barros LG Bayão Luciano Moura Luiz Bolognesi Lula Buarque de Hollanda Malu Andrade Marcos Bernstein Maria Ionesco Maria Amelia Leão Teixeira Maria Camargo Marina Person Marisa Leão Maurício Farias Mauro Mendonça Filho Michel Tikhomiroff Mini Kerti Nando Olival Paulo Morelli Paulo Thiago Pedro Buarque de Hollanda Pedro Morelli Quico Meirelles Reinaldo Moraes Renata Brandão Roberto Santucci Rodrigo Meirelles Ruy Guerra Sara Silveira Sergio Machado Sergio Resende Stephano Capuzzi Suzana Villas Boas Tata Amaral Tati Bernardi Thiago Dottori Tomás Portela Toni Venturi Van Fresnot Walter Lima Jr. Zita Carvalhosa
Pesquisa revela divisão de classes na preferência por programas dublados e legendados
Uma pesquisa realizada pelo Ibope revelou que o abismo cultural entre as classes se estende também à TV paga. Encomendada pela PTS, empresa que monitora o mercado de televisão por assinatura, o levantamento deixou claro que a diferença entre os telespectadores que preferem assistir programas dublados ou legendados é social. Enquanto os mais pobres exigem mais programas dublados, os mais ricos preferem áudio original e legendas. De acordo com a pesquisa, entre a classe A, a mais rica, 46% preferem programas legendados. Já na classe C somente 14% apreciam legendas. A grande maioria (64%) dos emergentes só assiste programa estrangeiro se for dublado em português. A classe B oscila entre os dois extremos, com 56% preferindo conteúdo dublado. Embora a pesquisa não revele o grau de escolaridade dos entrevistados, é inevitável associar melhor educação e hábito de leitura com a preferência por legendas, além da cultura cinéfila, desenvolvida por quem frequenta cinemas para ver filmes legendados. Mas embora falha nesse aspecto, um dos dados levantados permite fazer uma associação cultural relevante. 12% da classe C diz que só assiste a programas brasileiros, o que leva a concluir a influência da TV aberta em sua formação, onde toda a programação é 100% falada em português. Graças ao estimulo do consumo durante o governo Lula, a TV por assinatura cresceu principalmente na classe C. Isto explica porque muitas programadoras, como HBO e Telecine, investiram em versões de canais somente com conteúdo dublado. Entretanto, nos últimos meses, durante o governo Dilma II, a crise financeira tem levado a classe C a liderar os pedidos de cancelamento de assinaturas.
Arquivo X: Vídeo de bastidores traz 20 minutos de cenas inéditas
A 20th Century Fox divulgou um vídeo de bastidores de “Arquivo X” com mais de 20 minutos de duração e repleto de cenas inéditas, que revelam como estão atualmente os agentes Mulder e Scully e o que eles encontrarão em seu retorno à televisão. A volta de “Arquivo X” como minissérie é um dos eventos televisivos mais esperados de 2016. Serão, ao todo, seis episódios da atração, após 14 anos longe da TV, em que David Duchovny e Gillian Anderson reprisam seus papéis como os agentes Fox Mulder e Dana Scully, tendo que lidar novamente com casos de investigação de monstros e com a mitologia clássica da série original. A minissérie também traz de volta vários integrantes da produção original dos anos 1990, como Mitch Pillegi (intérprete do diretor assistente do FBI Walter Skinner), Robert Patrick (agente John Doggett), Annabeth Gish (agente Monica Reyes), Jeff Gulka (o então menino prodígio Gibson Praise) e os conspiradores William B. Davis (o vilão “Canceroso”), Jerry Hardin (o “Garganta Profunda”), Alan Dale (o “Homem do Palito de Dente”) e Morris Panych (o “Homem de Cabelo Cinza”). Ao longo de nove temporadas, “Arquivo X” se tornou uma das séries sci-fi de maior sucesso na televisão, atingindo o ápice do em 1997, quando mais de 27 milhões de pessoas assistiram a estreia de sua 5ª temporada. A produção ganhou 16 prêmios Emmy e 5 Globos de Ouro. E fez uma transição para o cinema, rendendo dois longa-metragens. Com transmissão praticamente simultânea em 60 países, a estreia está marcada para a meia-noite do dia 25 de janeiro (para não ficar dúvida, isto é após as 12 badaladas da noite de domingo e não na madrugada de terça), no canal pago brasileiro Fox. A estratégia é a mesma que a Fox vem utilizado, com êxito, para a exibição de “The Walking Dead”, que, graças a isso, liderou a audiência da TV paga brasileira em 2016.
Novos episódios de Arquivo X terão exibição praticamente simultânea no Brasil
A Fox International Channels anunciou que fará uma exibição praticamente simultânea dos episódios da volta de “Arquivo X” em mais de 60 países, incluindo no Brasil, poucas horas depois das transmissões nos Estados Unidos. O retorno de “Arquivo X” é um dos eventos televisivos mais esperados de 2016. Serão, ao todo, seis episódios, marcando o retorno da atração após 14 anos longe da televisão. A estreia acontecerá com um episódio duplo, com exibição marcada para à meia-noite do dia 25 de janeiro (para não ficar dúvida, isto é após as 12 badaladas da noite de domingo e não na madrugada de terça), no canal pago brasileiro Fox. Nos novos episódios, David Duchovny e Gillian Anderson reprisarão seus papéis como os agentes Fox Mulder e Dana Scully, lidando novamente com casos de investigação de monstros e com a mitologia clássica da série original. A estratégia é a mesma que a Fox vem utilizado, com êxito, para a exibição de “The Walking Dead”, que, graças a isso, liderou a audiência da TV paga brasileira em 2016. O mesmo projeto será levado adiante com “Outcast”, a nova série de terror de Robert Kirkman (“The Walking Dead”), prevista para o segundo semestre. A iniciativa deu tão certo que o grupo Fox pretende lançar um canal premium só de séries, visando permitir mais exibições simultâneas em idioma original, e sem intervalos comerciais. Saiba mais aqui.
Fox vai lançar novo canal só de séries, sem intervalos e em idioma original
A Fox anunciou o lançamento no Brasil de novo pacote premium, o Fox+, com estreia prevista para fevereiro de 2016, que promete exibir séries de televisão simultaneamente à transmissão aos Estados Unidos, em idioma original e sem intervalos comerciais. O pacote incluirá o Fox Action, canal dedicado à exibição de filmes e eventos esportivos, e o Fox1, exclusivamente composto de seriados, alguns deles exclusivos. Entre as séries previstas estão lançamentos recentes, mas a lista divulgada também traz programas já encerrados. Em comum, todas as atrações são cheias de ação. A lista inclui “The Walking Dead”, “Homeland”, “Ash vs. Evil Dead”, “Flesh and Bone”, “The Story of God”, “Outlander”, “Da Vinci’s Demons”, “Spartacus”, “Vikings”, “Black Sails” e “The White Queen”, além de produções originais brasileiras, como “Um Contra Todos” e uma série inspirada em “Bruna Surfistinha”. “Acreditamos que o mercado brasileiro está pronto para receber um produto como este, de características únicas, que se adapta aos hábitos de consumo atuais e dá a possibilidade de desfrutar de séries ‘Premium’ ao mesmo tempo que os EUA, sem cortes comerciais e com áudio original”, disse, em comunicado, Edgar Spielmann, COO & EVP da Fox Internacional Channels Latin America. O anúncio não deve preocupar quem assiste “The Walking Dead” pela Fox, pois a série continuará sendo exibida pelo canal pago. A diferença é que no Fox+ terá transmissão realmente simultânea, enquanto na Fox normal passará com alguns minutos de atraso em relação aos Estados Unidos e com intervalos comerciais (algo que não haverá no Fox+). O grupo Fox ainda está negociando em quais operadoras o pacote premium estará disponível. A classificação premium significa que ele não integrará os combos mais acessíveis. Mas ele também poderá ser acessado pela plataforma digital Fox Play, onde os usuários podem assistir ao portfólio completo dos canais Fox online.
The Walking Dead vira a série de maior audiência da história da TV paga brasileira
O canal pago brasileiro Fox comemorou uma audiência recorde com a exibição da 6ª temporada de “The Waking Dead” no país. De acordo com a emissora, a estreia do primeiro episódio, no dia 11 de outubro, representou um desempenho 90% maior do que a première da 5ª temporada no ano passado, deixando o canal em 1º lugar na TV paga durante o horário, com desempenho 243% superior à audiência do 2º colocado no ranking. Além disso, o canal ficou em 4º lugar geral na TV brasileira durante a exibição, considerando todos os canais abertos. Esse resultado representa o maior sucesso da história do canal Fox no Brasil e a maior audiência de uma série de ficção de toda a história da TV paga brasileira. Entretanto, o canal não forneceu os números que sustentam esta afirmação. Antes da exibição da estreia da 6ª temporada, a Fox transmitiu uma maratona de dois dias e meio com exibição, na sequência, das primeiras 5 temporadas da série. Foram, ao todo, 67 episódios e 3.426 minutos de maratona, que deixaram o canal na liderança da TV paga por 69% do tempo dessa programação. O sucesso também se repetiu no canal online oficial FOX Play. O primeiro episódio da 6ª temporada representou 30% do consumo total de séries e foi o mais assistido desde o lançamento da plataforma, em setembro de 2015. Vale ressaltar que o episódio foi ao ar no mesmo dia de sua estreia nos EUA, uma estratégia que se mostrou muito bem sucedida para diminuir o impacto da pirataria.






