Tully é um filme simples com proporções épicas e mais incrível que você imagina
Jason Reitman acostumou o público mal com seus três primeiros (ótimos) filmes, “Obrigado por Fumar”, “Juno” e “Amor sem Escalas”. Esse último tem quase 10 anos e, de lá para cá, entregou sucessivos trabalhos descartáveis. Mas ele finalmente reencontra seu bom cinema com “Tully” (2018), filme que marca sua terceira parceria com a roteirista Diablo Cody, do excelente “Juno”, e o apenas OK “Jovens Adultos”, completando assim uma trilogia involuntária sobre diferentes fases na vida de uma mulher. Novamente dirigindo Charlize Theron (sua atriz principal em “Jovens Adultos”), Jason Reitman conta a história de Marlo, mãe de dois filhos e à espera do terceiro. O marido (Ron Livingston) ama sua esposa e as crianças, mas bem que ele poderia ajudar mais, não? Porém, o ambiente é inteiramente favorável para Charlize dar um show como a mãe estressada, enfrentando depressão pós-parto e pronta para entrar em colapso. Na primeira metade do filme há uma curiosa sequência picotada pela edição monitorada por Reitman que convence qualquer um de que Marlo está pirando com a situação. É incrível como o poder da montagem influencia o espectador. Sou homem e vi de perto o drama de Marlo nessa parte que flerta com o visceral, mas imagino como muitas mulheres se sentiram, principalmente as mães. É a deixa para entrar em cena a babá Tully (Mackenzie Davis), que cuidará não somente da bebê enquanto os pais dormem (ou fazem outras coisas), mas também da mamãe à beira de um ataque de nervos. Jason Reitman tem a comédia correndo nas veias, afinal é filho de Ivan Reitman, diretor de importantes exemplares do gênero nos anos 1980, como “Almôndegas”, “Os Caça-Fantasmas” e “Irmãos Gêmeos”. Ele não faz filmes tão populares quanto o pai, mas exercita um estilo de humor muito mais contido, maduro, dramático, sempre em busca do lado humano dos personagens, focando num tom mais sério e, ao mesmo tempo, cínico. É um cara que se dá bem escrevendo seus próprios roteiros sem jamais trair suas influências. Mas quando ousa narrar histórias sobre mulheres, Reitman, como homem, sabe muito bem que não teria como ser justo na abordagem e nunca conseguiria entendê-las profundamente. Mas isso não quer dizer que não possa tentar. E faz o certo ao contar com a colaboração de Diablo Cody para investigar a alma feminina. “Tully” é mais um filme que comprova que a roteirista e o diretor nasceram um para o outro quando o assunto é cinema. Jason Reitman traduz com muita sensibilidade um texto extremamente honesto de Diablo Cody, que engana quem pensa que já viu de tudo sobre filmes de maternidade. E só temos a certeza disso no final de explodir cabeças; uma conclusão que torna praticamente impossível destrinchar as qualidades de “Tully” sem dar spoilers. Mas basta você saber que não é exatamente a depressão pós-parto que diferencia “Tully” da maioria dos filmes sobre mães. O que atualiza um tema tão explorado pelo cinema para o século 21 é a proximidade do espectador com o desabafo íntimo, confidencial, realista de uma mulher de 40 anos sobre sua rotina, as dificuldades do casamento, e de ser mãe; bem como o equilíbrio das expectativas de uma vida que se anuncia sem surpresas daqui para frente com a sensação de tempo perdido, o excesso de ansiedade, a velocidade do dia, das informações, e a distância cada vez maior do que faz alguém se sentir jovem. É um filme simples em sua forma, mas de proporções épicas quando notamos seus verdadeiros significados. Diablo Cody mostra que aceitação não precisa ser uma punição. Sim, a bagagem pesa, mas Cody lembra que juventude e velhice estão muito mais ligadas a sensações e atitudes capazes de dialogar em harmonia e ignorar nossos limites físicos. O que Reitman faz é abrir seu coração, admitir que está disposto a aprender e confiar 100% em sua roteirista e suas atrizes, porque Charlize e Mackenzie estão excelentes e a química entre elas é mais incrível que você imagina. São pontos que levam “Tully” a figurar entre os melhores filmes de Jason Reitman, que agora tem quatro “clássicos” em sua filmografia.
Han Solo é a maior estreia dos cinemas nesta semana
O novo filme da franquia “Star Wars”, centrado na juventude de Han Solo, chega em mais de mil salas de cinema nesta quinta (25/5). A trama conta tudo o que os fãs já sabem sobre a origem do personagem, mas nunca tinham visto, e acrescenta algumas reviravoltas, além de ter um grande diferencial em relação aos demais títulos da franquia: é o primeiro que se passa na época do Império sem a presença de rebeldes em missão para destruir a Estrela da Morte. Com clima de aventura espacial, o filme também é mais leve que a recente trilogia – apesar de seus bastidores, que pesaram com a demissão e substituição dos diretores durante as filmagens. Um passatempo que agrada, mas sem empolgar muito. Com 71% de aprovação no Rotten Tomatoes, é o terceiro pior “Star Wars” já feito, acima apenas dos dois péssimos primeiros “Episódios” da trilogia dos anos 1990 – a nota cai ainda mais, para 63% apenas com a cotação da imprensa, isto é sem o aval dos blogueiros nerds. Como os cinemas de shopping center ainda estão passando “Deadpool 2” e “Vingadores: Guerra Infinita”, os demais lançamentos disputam espaço no circuito alternativo. Nada menos que 10 filmes – quatro deles brasileiros. Melhor das opções, a comédia “Tully” volta a reunir a equipe de “Jovens Adultos” (2011): a atriz Charlize Theron, a roteirista Diablo Cody e o diretor Jason Reitman. A trama mostra a atriz esgotada pela rotina de ser mãe de duas crianças pequenas e um bebê recém-nascido. Mas ela não é a personagem-título. Tully, na verdade, é uma “Mary Poppins” moderna, uma babá cheia de sorrisos e juventude, vivida por Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”). Ao lidar com as dificuldades da maternidade nos dias atuais com humor e honestidade, o filme conquistou a simpatia da crítica, obtendo 87% de críticas positivas. Detalhe: a nota é a mesma entre nerds e imprensa. Na prática, isto significa que todos concordam que “Tully” é melhor que o “Han Solo”. Vale a pena conferir também o lançamento europeu “Réquiem para Sra. J”, longa de estreia do sérvio Bojan Vuletic, em que a protagonista, mergulhada na depressão após um ano da morte do marido, planeja seu suicídio para não ter mais que lidar com as filhas, mas não sem antes planejar seu enterro. A premissa dramática esconde, na verdade, boa dose de humor negro. Como curiosidade, a programação internacional inclui ainda o terceiro lançamento do sul-coreano Hong Sang-soo no país em sete meses. O cineasta roda um filme atrás do outro, assim aproveitou que estava em Cannes para exibir uma dessas obras e filmou rapidamente “A Câmera de Claire” com a atriz francesa Isabelle Huppert – que ele já tinha dirigido em “A Visitante Francesa”, em 2012. Mas quem chama mais atenção é a bela Kim Min-hee, que estrelou os outros dois filmes mais recentes de Sang-soo e neste reprisa as situações dos anteriores – vagueia na praia como em “Na Praia à Noite Sozinha” e tem problemas no emprego como em “O Dia Depois”. Na seleção brasileira, o melhor é o documentário “A Vida Extra-Ordinária de Tarso de Castro”, uma viagem nostálgica pela imprensa antes da internet. “Antes que eu Me Esqueça”, supostamente uma comédia, revela-se um senhor melodrama. Já o besteirol “Alguém Como Eu” e o esotérico “Rio Mumbai”, que viajam literal e figurativamente, apelam a elementos fantásticos para fazer graça e drama. E conseguem ser realmente um espanto. Confira abaixo todos os filmes, com sinopses oficiais e trailers, que estreiam nesta semana nos cinemas – inclusive os menos cotados. Han Solo: Uma História Star Wars | EUA | Sci-Fi As aventuras do emblemático mercenário Han Solo (Alden Ehrenreich) e seu fiel escudeiro Chewbacca (Joonas Suotamo) antes dos eventos retratados em “Guerra nas Estrelas”, inclusive encontrando com Lando Calrissian (Donald Glover). Tully | EUA | Comédia Marlo (Charlize Theron), mãe de três filhos, sendo um deles um recém-nascido, vive uma vida muito atarefada, e, certo dia, ganha de presente de seu irmão uma babá para cuidar das crianças durante a noite. Antes um pouco hesitante, Marlo acaba se surpreendendo com Tully (Mackenzie Davis). Uma Escala em Paris | EUA, França | Drama Gina (Lindsay Burdge), uma comissária de bordo americana, que depois de uma temporada sozinha e deprimida pelo suicídio de seu namorado, acaba conhecendo e se apaixonando por Jérôme (Damien Bonnard), um garçom parisiense. E, quando finalmente decide ficar na França para viver este amor, surge Clémence (Esther Garrel), um antigo amor de Jérôme que transformará a vida de Gina em uma rede de desilusões e loucura. Olhos do Deserto | Canadá, França | Drama Gordon (Joe Cole), um operador de hexapod, uma espécie de robô aranha, e Ayusha (Lina El Arabi), uma jovem do Oriente Médio, estão desenvolvendo uma relação aparentemente impossível. Ele, que é um guardião de um oleoduto no deserto através dos olhos do robô, acaba se apaixonando pela moça, a quem observa diariamente. O único problema é que, para o azar dos dois, ele controla o sistema do outro lado do mundo, na América. Colheita Amarga | Canadá | Drama Ucrânia, 1930. Yuri (Max Irons), artista nascido numa família de guerreiros cossacos, se esforça para conseguir uma aprovação dos parentes e tem a vida transformada quando o Exército Vermelho invade seu país e sua família é perseguida pelo regime stalinista. Réquiem para Sra. J | Sérvia, Bulgária, Macedônia, Rússia, França | Drama Sra. J. (Mirjana Karanovic) passa seus dias desolada. Viúva e desempregada, ela se sente cansada e solitária, mesmo morando com suas duas filhas e sua sogra. Entendiada, decide cometer suicídio, mas antes precisa resolver algumas tarefas importantes, como preparar sua lápide ao lado do finado esposo. A Câmera de Claire | França, Coreia do Sul | Drama Numa viagem de trabalho ao Festival de Cannes, Jeon Man-hee (Kim Min-hee) é demitida por sua chefe, que não revela o real motivo da demissão. Ao mesmo tempo, Claire (Isabelle Huppert), uma professora que sonha em trabalhar como poeta, sai pelas ruas tirando fotos em sua câmera Polaroid. Essas duas mulheres se conhecem e tornam-se amigas. Por acaso, as imagens de Claire ajudam Jeon a compreender melhor o momento pelo qual está passando. Alguém Como Eu | Brasil | Comédia Helena (Paolla Oliveira) e Alex (Ricardo Pereira) são um casal que, como todos os outros, vivem diferentes fases em seu relacionamento. Depois de alguns meses de dúvidas sobre o seu namoro, Helena passa a imaginar como seria se Alex fosse uma mulher, mas sua obsessão pelo assunto vai transformar seus devaneios em algo que a atrapalha. Antes que eu Me Esqueça | Brasil | Comédia Aos 80 anos de idade, Polidoro (José de Abreu) é um soberbo juiz aposentado que vive sozinho e mal tem contato com o filho Paulo (Danton Mello), pianista fracassado. Quando sua filha mais próxima, Bia (Letícia Isnard), entra com uma ação para interditá-lo, ele decide investir seus fundos numa boate de striptease em Copacabana. Rio Mumbai | Brasil | Drama Nelson (Pedro Sodré) é um jovem jornalista casado com Maria (Clara Choveaux). Um dia, o rapaz passa a presenciar estranhas experiências e é convencido por seu vizinho, um velho cientista (Bruce Gomlevsky), de que tais acontecimentos estão ligados a viagens no tempo. Maria, por sua vez, descobre por meio de um diário de bordo que há uma conexão atemporal entre eles. A Vida Extra-Ordinária de Tarso de Castro | Brasil | Documentário A história do Brasil nos anos 1960, 70 e 80 é revisitada através de um panorama da vida de Tarso de Castro, jornalista criador do Pasquim e membro de uma geração de intelectuais que se opunham à ditadura militar.
Vingadores: Guerra Infinita lidera bilheterias pela terceira semana na América do Norte
“Vingadores: Guerra Infinita” manteve a liderança pela terceira semana consecutiva nas bilheterias da América do Norte. O filme de super-heróis da Marvel segue aumentando sua pilha de dinheiro com mais US$ 61,8M (milhões) arrecadados no fim de semana nos Estados Unidos e no Canadá. Já são US$ 547,8M somados no mercado doméstico, acumulados de forma rápida e relativamente fácil, graças não apenas ao marketing agressivo da produção, mas também a sua localização estratégica no calendário de lançamentos cinematográficos. Durante suas primeiras três semanas em cartaz, não enfrentou praticamente resistência, diante de estreias menores que preencheram poucos cinemas. No mercado internacional, o valor é ainda mais impressionante (veja no próximo post). Nesta semana, foram apenas duas estreias norte-americanas, que renderam muito pouco. “Alma da Festa”, a nova comédia da atriz Melissa McCarthy, abriu em 2º lugar com US$ 18,5M. E este desempenho já sugere que a atriz precisa de um divórcio para salvar sua carreira. Afinal, seu marido insiste em ser roteirista e diretor, tendo como cobaia apenas filmes dela. Este é o terceiro filme dirigido por Ben Falcone. A boa notícia é que a crítica o considerou apenas medíocre (41%), em vez de podre como “Tammy” (24%) e “A Chefa” (22%). A má notícia é que teve a pior abertura dentre os três, mostrando que o público já sabe o que a parceria do casal tem para oferecer. Estreia no Brasil em 30 de agosto, após a janela de vídeo e streaming dos Estados Unidos. A outra estreia, “Breaking In”, abriu em 3º lugar com US$ 16,5M. Suspense genérico que traz Gabrielle Union lutando pela vida numa casa nova, foi recebido com somente 27% de aprovação da crítica e ilustra o que virou a carreira de outro diretor ambicioso: James McTeigue, que abriu sua filmografia com nada menos que “V de Vingança” (2005). A produção é tão ruim que não deve ser exibida nos cinemas brasileiros. Como curiosidade, o Top 10 inclui, pela primeira vez no ano, um documentário. Exibido em apenas 180 salas, “RBG” conseguiu faturar US$ 1,1M e aparecer em 10º lugar. O filme conta a vida, as lutas e as realizações da juíza Ruth Bader Ginsburg, segunda mulher a participar da Suprema Corte dos Estados Unidos – o STF americano. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Vingadores: Guerra Infinita Fim de semana: US$ 61,8M Total EUA e Canadá: US$ 547,8M Total Mundo: US$ 1,6B 2. Alma da Festa Fim de semana: US$ 18,5M Total EUA e Canadá: US$ 18,5M Total Mundo: US$ 21,4M 3. Breaking In Fim de semana: US$ 16,5M Total EUA e Canadá: 16,5M Total Mundo: 17,5M 4. Overboard Fim de semana: US$ 10,1M Total EUA e Canadá: US$ 29,5M Total Mundo: US$ 29,5M 5. Um Lugar Silencioso Fim de semana: US$ 6,4M Total EUA e Canadá: US$ 169,5M Total Mundo: US$ 269,9M 6. Sexy por Acidente Fim de semana: US$ 3,7M Total EUA e Canadá: US$ 43,8M Total Mundo: US$ 43,8M 7. Rampage Fim de semana: US$ 3,3M Total EUA e Canadá: US$ 89,7M Total Mundo: US$ 397,1M 8. Tully Fim de semana: US$ 2,2M Total EUA e Canadá: US$ 6,9M Total Mundo: US$ 7,1M 9. Pantera Negra Fim de semana: US$ 1,9M Total EUA e Canadá: US$ 696,1M Total Mundo: US$ 1,3B 10. RBG Fim de semana: US$ 1,1M Total EUA e Canadá: US$ 2M Total Mundo: US$ 2M
Vingadores: Guerra Infinita já soma US$ 450 milhões na América do Norte
“Vingadores: Guerra Infinita” foi novamente o filme mais visto do fim de semana na América do Norte. E como foi visto! Com US$ 112,4M (milhões) de arrecadação, atingiu o segundo maior faturamento já registrado por um filme em sua segunda semana em cartaz nos Estados Unidos e Canadá. O recorde é de “Star Wars: O Despertar da Força”, que fez US$ 162,6M em sua segunda semana, em dezembro de 2015. A produção da Marvel já soma mais de US$ 450M em 10 dias de exibição na América do Norte, a 15ª maior arrecadação doméstica da História, e no sábado ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão mundial. Vale ressaltar que o faturamento recorde da produção ainda não contabiliza nenhum centavo da China. O longa só vai estrear no mercado chinês, o segundo maior do mundo, apenas na próxima sexta-feira (11/5). O rolo compressor da Marvel deixou estraçalhadas as estreias da semana. A melhor colocada foi “Overboard”, remake de “Um Salto Para a Felicidade” (1987), uma das comédias mais ultrapassadas do diretor Garry Marshall (“Uma Linda Mulher”), originalmente estrelada pelo casal Goldie Hawn e Kurt Russell. A nova versão conta a mesma história, mas troca o gênero dos personagens para driblar o machismo. Assim, após sofrer amnésia, o rico Eugenio Derbez (“Não Aceitamos Devoluções”) acredita ser casado com sua ex-faxineira Anna Faris (série “Mom”) e vira trabalhador braçal. Abriu em 2º lugar, mas com meros US$ 14,7M, um começo desanimador. Para completar, agradou apenas 30% da crítica, segundo levantamento do site Rotten Tomatoes. Em menos salas, “Tully” fez somente US$ 3,1M, abrindo em 6º lugar. A comédia que volta a juntar Charlize Theron com o diretor e a roteirista de “Jovens Adultos” (2011) – respectivamente Jason Reitman e Diablo Cody – não atraiu o público norte-americano, mas agradou em cheio a crítica, obtendo 88% de aprovação. Único dos lançamentos da semana com estreia prevista para o Brasil, desembarca no país no dia 25. Filme com maior distribuição dentre as três estreias, o suspense “Bad Samaritan” resultou no maior fracasso, ocupando o último lugar do Top 10, com US$ 1,7M. A critica nem achou tão ruim, apenas medíocre, com 57% de aprovação, graças à performance elogiada do ator David Tennant (da série “Jessica Jones”) como um serial killer que se torna a vítima errada de assaltantes. Segundo longa dirigido por Dean Devlin (após o desastre “Tempestade: Planeta em Fúria”), “Bad Samaritan” foi também o segundo grande fracasso do cineasta, que fazia mais sucesso quando apenas escrevia as tramas – como em “Stargate” (1994) e “Independence Day” (1996). Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá. Clique nos títulos dos lançamentos para saber mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Vingadores: Guerra Infinita Fim de semana: US$ 112,4M Total EUA e Canadá: US$ 450,8M Total Mundo: US$ 1,1B 2. Overboard Fim de semana: US$ 14,7M Total EUA e Canadá: US$ 14,7M Total Mundo: US$ 14,7M 3. Um Lugar Silencioso Fim de semana: US$ 7,6M Total EUA e Canadá: 159,8M Total Mundo: 255,2M 4. Sexy por Acidente Fim de semana: US$ 4,9M Total EUA e Canadá: US$ 37,7M Total Mundo: US$ 37,7M 5. Rampage Fim de semana: US$ 4,6M Total EUA e Canadá: US$ 84,7M Total Mundo: US$ 377,8M 6. Tully Fim de semana: US$ 3,1M Total EUA e Canadá: US$ 3,1M Total Mundo: US$ 3,3M 7. Pantera Negra Fim de semana: US$ 693,1M Total EUA e Canadá: US$ 35,3M Total Mundo: US$ 1,3B 8. Verdade ou Desafio Fim de semana: US$ 1,8M Total EUA e Canadá: US$ 38,22M Total Mundo: US$ 58,4M 9. Super Troopers 2 Fim de semana: US$ 1,8M Total EUA e Canadá: US$ 25,4M Total Mundo: US$ 25,4M 10. Bad Samaritan Fim de semana: US$ 1,7M Total EUA e Canadá: US$ 1,7M Total Mundo: US$ 1,7M
Charlize Theron revela ter entrado em depressão após engordar para o filme Tully
Charlize Theron contou ao programa Entertainment Tonight que ganhou 23 quilos para interpretar sua personagem no filme “Tully”, o que alterou o seu humor e a mergulhou na depressão. E não foi fácil recuperar seu peso normal. Em “Tully”, a atriz interpreta uma mãe de três filhos, fatigada com o dia a dia da família e do trabalho. Segundo ela, seus filhos de verdade se referem a essa fase como “o filme em que a mamãe tinha uma grande barriga”. “Eu queria me sentir como aquela mulher. E ganhar peso foi a melhor maneira de me aproximar de sua realidade”, ela explicou, sobre o que levou a incorporar a personagem de forma tão intensa. “Mas foi uma surpresa pra mim”, observou. “Fui atingida com força pela depressão. Pela primeira vez na minha vida, comi muito alimento processado e ingeri muita bebida com açúcar. Eu não era uma companhia agradável na época”, conta. Ganhar peso foi difícil, mas perder os quilos foi um “inferno”. “Demorei um ano e meio”, revelou, sobre o tempo que ficou em dieta. “Foi uma longa jornada. Fiquei preocupada, pois quando engordei para ‘Monster’ (filme de 2003), eu parei de comer besteira por cinco dias e já estava bem. Mas o corpo aos 27 anos é bem diferente do corpo aos 43, e meu médico me fez entender isso.” “Tully” volta a juntar Charlize Theron com o diretor e a roteirista de “Jovens Adultos”. Escrita por Diablo Cody e dirigida por Jason Reitman, a comédia tem estreia prevista para 24 de maio no Brasil.
Trailer de Tully mostra esgotamento de Charlize Theron em nova comédia da equipe de Jovens Adultos
A Focus Features divulgou o segundo trailer de “Tully”, comédia que volta a juntar Charlize Theron com o diretor e a roteirista de “Jovens Adultos”. A prévia mostra a atriz esgotada pela rotina de ser mãe de duas crianças pequenas e um bebê recém-nascido. Mas ela não é a personagem-título. Tully, na verdade, é uma “Mary Poppins” moderna, uma babá cheia de sorrisos e juventude, vivida por Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”). Segundo a sinopse, a mãe e a babá acabam desenvolvendo uma grande amizade. O elenco também inclui Ron Livingston (“Invocação do Mal”) como o marido, além de Mark Duplass (série “The Mindy Project”), Emily Haine (série “Fargo”) e Elaine Tan (série “Hand of God”). Escrita por Diablo Cody e dirigida por Jason Reitman, “Tully” tem lançamento marcado para 20 de abril nos Estados Unidos e apenas dois meses depois, em 25 de junho, no Brasil.
Charlize Theron é coberta de adesivos em pôster de comédia
A Focus Features divulgou o pôster de “Tully”, comédia que volta a juntar Charlize Theron com o diretor e a roteirista de “Jovens Adultos”. A imagem mostra a atriz com o rosto repleto de adesivos infantis. Charlize não vive a personagem-título, mas a mãe de duas crianças pequenas e um bebê recém-nascido, que não consegue dar conta da família. Para salvá-la da estafa, entra em cena a tal Tully, uma “Mary Poppins” moderna, babá cheia de sorrisos e juventude, vivida por Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”). Segundo a sinopse, a mãe e a babá acabam desenvolvendo uma grande amizade. O elenco também inclui Ron Livingston (“Invocação do Mal”) como o marido. Escrita por Diablo Cody e dirigida por Jason Reitman, “Tully” tem estreia marcada para 20 de abril nos Estados Unidos e apenas dois meses depois, em 21 de junho, no Brasil.
Tully: Trailer revela nova comédia de Charlize Theron com equipe de Jovens Adultos
A Focus Features divulgou o primeiro trailer de “Tully”, comédia que volta a juntar Charlize Theron com o diretor e a roteirista de “Jovens Adultos”. A prévia mostra a atriz esgotada pela rotina de ser mãe de duas crianças pequenas e um bebê recém-nascido. E apenas a última cena revela que ela não é a personagem-título. Tully, na verdade, é uma “Mary Poppins” moderna, uma babá cheia de sorrisos e juventude, vivida por Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”). Segundo a sinopse, a mãe e a babá acabam desenvolvendo uma grande amizade. O elenco também inclui Ron Livingston (“Invocação do Mal”) como o marido. Escrita por Diablo Cody e dirigida por Jason Reitman, “Tully” tem estreia marcada para 20 de abril nos Estados Unidos e apenas dois meses depois, em 21 de junho, no Brasil.
Charlize Theron vai estrelar nova comédia da equipe de Jovens Adultos
O trio de “Jovens Adultos” (2011) vai voltar a se reunir numa nova comédia. Segundo a revista Variety, a atriz Charlize Theron, a roteirista Diablo Cody e o diretor Jason Reitman retomarão a parceria em “Tully”. Na trama, Theron irá interpretar a mãe de três crianças, inclusive um recém-nascido, que ganha uma babá vivida por Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”). As duas acabam desenvolvendo uma grande amizade. O elenco também conta com Mark Duplass (“Renascida do Inferno”) e Ron Livingston (“A 5ª Onda”). A produção foi adquirida pela Focus Features e será lançada nos cinemas americanos no dia 20 de abril de 2018.







