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  • Música

    Baywatch e Um Tio Quase Perfeito são as estreias mais amplas em semana repleta de comédias

    15 de junho de 2017 /

    Após estreias consecutivas de blockbusters em mais de mil telas, o parque exibidor assumiu a saturação ao reservar apenas 450 salas para o maior lançamento desta quinta (15/6). Pesa na decisão o fato de “Baywatch” ter fracassado nos EUA, onde foi lançado há um mês. A Paramount apostava que tinha uma nova franquia ao estilo “Anjos da Lei”, mas a versão comédia da série “SOS Malibu” se provou outro “CHiPs”. A aprovação de 19% no Rotten Tomatoes recebeu a culpa pelo péssimo desempenho nas bilheterias, um dos piores da carreira do astro Dwayne Johnson. Mas a produção serviu para algo: acabou com a ânsia dos estúdios de avacalhar séries clássicas no cinema. Quem quiser rir, tem mais três opções no circuito. Segunda maior estreia da semana, “Um Tio Quase Perfeito” é uma espécie de tupiniquização de “Quem Vê Cara Não Vê Coração” (1989), clássica Sessão da Tarde de John Hughes: um tio sem noção acaba tendo que cuidar dos sobrinhos – uma adolescente e duas crianças pequenas. O humorista Marcus Majella (“Tô Ryca!”) desempenha o papel de John Candy e a direção é de Pedro Antonio, que no ano passado tupiniquizou “Chuva de Milhões” (1985), também estrelado por Candy, em “Tô Ryca!” (2016). Num tom mais surreal, “Colossal” faz uma mistura improvável de “Godzilla” (2014) e “Quero Ser John Malkovich” (1999), centrada numa mulher comum (nem tanto, é a Anne Hathaway) que, após perder o seu emprego e o seu noivo, entra em depressão profunda. A maluquice começa quando ela vê a notícia de que um monstro gigante está destruindo a cidade de Seoul e gradualmente percebe que está conectada àquele evento. A direção é de Nacho Vigalondo, cineasta espanhol especialista em sci-fis bizarras como “Crimes Temporais” (2007) e “Extraterrestre” (2011), que são cultuadíssimas. Sua estreia em inglês atingiu 79% de aprovação no Rotten Tomatoes. A quarta e melhor comédia também vem da Espanha, mas, diferente das demais, é bem picante. “Kiki – Os Segredos Do Desejo” explora os fetiches sexuais, num remake do australiano “A Pequena Morte” (2014). Seu clima caliente seduziu a crítica americana, com 85% no Rotten Tomatoes, e até a Academia de Cinema Espanhol, recebendo quatro indicações ao Goya (o Oscar espanhol). Se, em vez de rir, a vontade for de chorar, a programação dos shoppings oferece “Tudo e Todas as Coisas”. O filme pertence a outra tendência que conta os minutos para se esgotar: o romance juvenil de doença. A culpa não é das estrelas, é da mania de copiar “tudo e todas as coisas”. No caso específico, copiar “O Rapaz da Bolha de Plástico” (1976), da época em que John Travolta era adolescente, mudando o sexo da personagem protegida de forma hermética, que daria a vida por um beijo cheio de germes. O resultado é mesmo de chorar, como atestam os 49% de aprovação no Rotten Tomatoes. Quatro documentários brasileiros completam a relação de estreias. “Sepultura Endurance” tem a maior distribuição, narrando a versão sem Cavaleras da história do Sepultura. No outro extremo, “Os Transgressores” resume a trajetória de quatro personalidades com formato de programa de TV educativa. Mas é o terceiro registro biográfico que rende abordagem mais original, ao focar uma desconhecida, como estabelece seu título, “Quem É Primavera das Neves”. O cineasta Jorge Furtado ficou intrigado com o nome paradoxal, ao encontrá-lo pela primeira vez em “Alice no País das Maravilhas”, identificando a tradutora do livro, e quis descobrir sua história. Uma belíssima história, por sinal. Por fim, “Cidades Fantasmas” venceu o festival É Tudo Verdade deste ano. Com direção de Tyrell Spencer, aborda o destino de quatro cidades latino-americanas que foram prósperas e hoje estão abandonadas e consumidas pelo tempo. Catástrofes naturais, motivações econômicas, embates políticos e guerras são algumas das condições que levaram esses lugares ao total despovoamento, rendendo imagens fantasmagóricas. Enfim, clique nos títulos de cada filme para ver os trailers de todas as estreias. E bom fim de semana.

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    Mulher-Maravilha estreia com bilheteria histórica de US$ 100 milhões na América do Norte

    4 de junho de 2017 /

    “Mulher-Maravilha” laçou o 1º lugar nas bilheterias da América do Norte (EUA e Canadá) com a arrecadação histórica de US$ 100,5 milhões no fim de semana. A quantia é recorde para um filme dirigido por uma mulher, superando com folga o antigo detentor da marca – “Cinquenta Tons de Cinza” (2015), com US$ 85 milhões. A façanha é ainda maior por se tratar do lançamento da primeira franquia bem-sucedida estrelada por uma super-heroína dos quadrinhos – após os fracassos de “Mulher-Gato” e “Elektra” na década passada, e “Supergirl” nos anos 1980. O filme dirigido por Patty Jenkins e estrelado por Gal Gadot ainda conquistou nota A do público, no levantamento feito pelo CinemaScore, e média de 93% de aprovação da crítica, registrada no Rotten Tomatoes. É disparado o lançamento que mais agradou público e crítica do Universo Expandido da DC Comics, em franco contraste com as críticas negativas obtidas por “Batman vs. Superman” e “Esquadrão Suicida” no ano passado. Seu sucesso também foi uma maravilha no mercado internacional, onde liderou a arrecadação em 55 mercados, somando mais US$ 123 milhões para um total de US$ 223 milhões mundiais no primeiro fim de semana de exibição. De acordo com a Warner, a China respondeu pela segunda maior bilheteria internacional, com US$ 38 milhões, seguida pela Coreia do Sul (US$ 8,5 milhões), México (US$ 8,4 milhões) e Brasil (US$ 8,3 milhões). O resultado representa uma vitória importante para a Warner após o enorme prejuízo causado por “Rei Arthur: A Lenda da Espada”, produção orçada em US$ 175 milhões, que atualmente está em 10º lugar no ranking doméstico, tendo rendido apenas US$ 37,1 milhões na América do Norte. Também reforça os planos de investimento do estúdio nos quadrinhos da DC Comics. A própria Mulher-Maravilha voltará aos cinemas em novembro, no longa da “Liga da Justiça”. Mais importante ainda são os reflexos culturais e econômicos do bom desempenho do filme. Reticentes em contratar mulheres para dirigir grandes produções, os estúdios de Hollywood deverão ser mais pressionados com o sucesso de Patti Jenkins. O mesmo também vale em relação a superproduções centradas em heroínas fortes. O êxito de “Mulher-Maravilha” só aumenta a vergonha da Marvel por ainda não ter feito um filme centrado na Viúva Negra de Scarlett Johansson. Vale observar que a Warner já tem mais dois filmes de personagens femininas da DC Comics em produção, “Batgirl” e “Sereias de Gotham”, enquanto a Marvel só planeja um, “Capitã Marvel”. E isto que até a Sony projeta um longa com duas coadjuvantes femininas do Homem-Aranha – Gata Negra e Sabre de Prata. Por conta da expectativa em torno de “Mulher-Maravilha”, o fim de semana teve apenas outra estreia ampla na América do Norte: “As Aventuras do Capitão Cueca”, da DreamWorks Animation. O lançamento abriu em 2º lugar com US$ 23,5 milhões. Curiosamente, a trama da animação também foca o mundo dos super-heróis. A divertida premissa, extraída dos livros da franquia infantil do escritor Dav Pilkey, gira em torno de dois estudantes arruaceiros que conseguem hipnotizar o terrível diretor da escola e fazê-lo acreditar que é super-herói. “As Aventuras do Capitão Cueca” também agradou à crítica, com 86% no Rotten Tomatoes. Sua estreia no Brasil, porém, vai demorar horrores. Está marcada apenas para outubro, quando o Blu-ray estará em promoção nas lojas dos Estados Unidos. Com isso, “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” caiu do 1º lugar para o 3º em sua segunda semana em cartaz. A bilheteria de US$ 23,5 milhões representa uma queda de 66% em relação à arrecadação doméstica da semana passada. Mas apesar dos lamentáveis 29% de aprovação no Rotten Tomatoes, a produção da Disney ultrapassou em 10 dias a marca de US$ 500 milhões em sua bilheteria mundial. Ou seja, não dará prejuízo para a empresa dos parques de diversões. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Mulher-Maravilha Fim de semana: US$ 100,5 milhões Total EUA: US$ 100,5 milhões Total Mundo: US$ 223 milhões 2. As Aventuras do Capitão Cueca Fim de semana: US$ 23,5 milhões Total EUA: US$ 23,5 milhões Total Mundo: US$ 23,5 milhões 3. Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar Fim de semana: US$ 21,6 milhões Total EUA: US$ 114,67 milhões Total Mundo: US$ 501,2 milhões 4. Guardiões da Galáxia Vol. 2 Fim de semana: US$ 9,7 milhões Total EUA: US$ 355,4 milhões Total Mundo: US$ 816,5 milhões 5. Baywatch Fim de semana: US$ 8,5 milhões Total EUA: US$ 41,7 milhões Total Mundo: US$ 67,2 milhões 6. Alien: Covenant Fim de semana: US$ 4 milhões Total EUA: US$ 67,2 milhões Total Mundo: US$ 168,2 milhões 7. Tudo e Todas as Coisas Fim de semana: US$ 3,3 milhões Total EUA: US$ 28,3 milhões Total Mundo: US$ 28,3 milhões 8. Snatched Fim de semana: US$ 1,3 milhão Total EUA: US$ 43,89 milhões Total Mundo: US$ 53,6 milhões 9. Diário de um Banana: Caindo na Estrada Fim de semana: US$ 1,2 milhão Total EUA: US$ 17,8 milhões Total Mundo: US$ 21,7 milhões 10. Rei Arthur: A Lenda da Espada Fim de semana: US$ 1,1 milhão Total EUA: US$ 37,1 milhões Total Mundo: US$ 129,4 milhões

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    Piratas do Caribe zarpa em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte

    28 de maio de 2017 /

    “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” estreou em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte, com uma arrecadação de US$ 62,1 milhões. O valor representa a quarta pior abertura de um filme da franquia, superando apenas o primeiro longa, que fez US$ 46,6 milhões em 2003. Em compensação, o filme inaugural continua a ser o único que agradou a crítica. A atual produção tem apenas 32% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Mas isto pouco importa para a Disney, porque o público adorou, dando nota A- na pesquisa do CinemaScore e lotando os cinemas. O quinto longa de Jack Sparrow também foi um sucesso internacional, com mais de US$ 200 milhões conquistados no exterior. Deste total, US$ 67,8 milhões vieram de cinemas chineses. O montante demonstra que a China já está rendendo bilheteria maiores que as da América do Norte (Estados Unidos e Canadá). A outra estreia da semana teve um desempenho decepcionante. A comédia “Baywatch” fez apenas US$ 18,1 milhões e abriu em 3º lugar, abaixo de “Guardiões da Galáxia Vol. 2” (US$ 19,8 milhões). Trata-se da pior abertura de um filme estrelado por Dwayne Johnson desde o thriller “O Acordo” em 2013 e a segunda comédia baseada numa série televisa a fracassar nos cinemas em 2017, após “CHiPs”. Para piorar, a crítica a classificou como lixo, com somente 19% de aprovação no Rotten Tomatoes. Espera-se que a tendência, iniciada por “Anjos da Lei” (2012), tenha se esgotado. Líder da semana passada, “Alien: Covenant” desabou para o 4º lugar com US$ 10,5 milhões. Ao todo, o filme somou US$ 57,3 milhões em seus primeiros 10 dias nos EUA. Felizmente, faturou quase o dobro no exterior, chegando a US$ 158,3 milhões. Mesmo assim, será seu desempenho na China, onde estreia apenas em 16 de junho, que determinará se Ridley Scott poderá dar sequência a seus planos de continuar a franquia. Por fim, o Top 10 se encerra com uma façanha de “A Bela e a Fera”. Ainda um dos filmes mais vistos da América do Norte, após 11 semanas em cartaz, a fantasia da Disney superou nos últimos dias a marca histórica de US$ 500 milhões de bilheteria doméstica. É apenas o oitavo filme a conseguir atingir este valor. Outra marca foi comemorada no mercado internacional. “Velozes e Furiosos 8”, que caiu para o 11º nos EUA, superou US$ 1 bilhão de arrecadação no exterior. Somando o faturamento doméstico, o longa chega a US$ 1,223 bilhão, ainda atrás do US$ 1,232 bilhão de “A Bela e a Fera” na soma da bilheteria mundial. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar Fim de semana: US$ 62,1 milhões Total EUA: US$ 62,1 milhões Total Mundo: US$ 270,5 milhões 2. Guardiões da Galáxia Vol. 2 Fim de semana: US$ 19,8 milhões Total EUA: US$ US$ 333,2 milhões Total Mundo: US$ 783,3 milhões 3. Baywatch Fim de semana: US$ 18,1 milhões Total EUA: US$ 22,7 milhões Total Mundo: US$ 23,5 milhões 4. Alien: Covenant Fim de semana: US$ 10,5 milhões Total EUA: US$ 57,3 milhões Total Mundo: US$ 158,3 milhões 5.

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    Alien: Covenant estreia em 1º lugar nos Estados Unidos

    21 de maio de 2017 /

    Uma semana após chegar aos cinemas brasileiros, a sci-fi “Alien: Covenant” estreou nos Estados Unidos em 1º lugar nas bilheterias. Mas seu desempenho não foi exatamente o que o estúdio esperava. A produção da Fox fez US$ 36 milhões e por pouco não ficou em 2º lugar, superando “Guardiões da Galáxia Vol. 2” por apenas US$ 1 milhão. O valor representa a terceira abertura da franquia, atrás de “Prometheus” (US$ 51 milhões) e “Alien vs. Predator” (US$ 38,3 milhões). E é especialmente desanimador quando o parâmetro são as bilheterias de outras continuações de clássicos da sci-fi, como “Star Wars” e “Jurassic Park”. Vale observar que, enquanto os recordistas de arrecadação “Star Wars: O Despertar da Força” e “Jurassic World” são continuações, o novo “Alien” é um prólogo. “Alien: Covenant” tem despertado maior interesse no mercado internacional, onde também lidera as bilheterias, o que contribui para seu total mundial de US$ 117,8 milhões. Neste fim de semana, o longa dirigido por Ridley Scott abriu em 1º lugar em mais 19 países. Mas as atenções estão todas reservadas para a China, onde ele só vai estrear em junho. O sucesso ou o fracasso do filme no mercado chinês pode determinar se haverá uma nova continuação na franquia. Scott já vinha falando de seus planos para o filme seguinte, imaginando mais dois ou três longas. Enquanto isso, o projeto de “Alien 5”, que tinha animado os fãs dos filmes originais por resgatar Sigourney Weaver, foi colocado para escanteio pela Fox… “Guardiões da Galáxia Vol. 2” perdeu a liderança do ranking após duas semanas, mas somou mais US$ 35 milhões e ultrapassou a marca de US$ 300 milhões na bilheteria doméstica. Em todo o mundo, o filme soma US$ 732,5 milhões e já se aproxima dos números do longa original, que rendeu US$ 773,3 milhões em 2014. As outras estreias da semana foram produções baratas: um novo romance de adolescentes doentes, “Tudo e Todas as Coisas”, e a comédia infantil “Diário de um Banana: Caindo na Estrada”, quarto filme da franquia, que realiza um reboot com novo elenco. Abriram em 3º e 5º lugares, respectivamente. Com isso, “Rei Arthur: A Lenda da Espada” caiu fora do Top 5 em sua segunda semana de exibição na América do Norte. Registrando US$ 27,2 milhões em 10 dias no mercado doméstico, o filme da Warner orçado em US$ 175 milhões pode render o maior prejuízo do ano. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Alien: Covenant Fim de semana: US$ 36 milhões Total EUA: US$ 36 milhões Total Mundo: US$ 117,8 milhões 2. Guardiões da Galáxia Vol. 2 Fim de semana: US$ 35 milhões Total EUA: US$ US$ 301,7 milhões Total Mundo: US$ 732,5 milhões 3. Tudo e Todas as Coisas Fim de semana: US$ 12 milhões Total EUA: US$ 12 milhões Total Mundo: US$ 12 milhões 4. Snatched Fim de semana: US$ 7,6 milhões Total EUA: US$ 32,7 milhões Total Mundo: US$ 39,9 milhões 5. Diário de um Banana: Caindo na Estrada Fim de semana: US$ 7,2 milhões Total EUA: US$ 7,2 milhões Total Mundo: US$ 7,2 milhões 6. Rei Arthur: A Lenda da Espada Fim de semana: US$ 6,8 milhões Total EUA: US$ 27,2 milhões Total Mundo: US$ 93,4 milhões 7. Velozes e Furiosos 8 Fim de semana: US$ 3,1 milhões Total EUA: US$ 219,8 milhões Total Mundo: US$ 1,2 bilhão 8. O Poderoso Chefinho Fim de semana: US$ 2,8 milhões Total EUA: US$ 166,1 milhões Total Mundo: US$ 467,9 milhões 9. A Bela e a Fera Fim de semana: US$ 2,4 milhões Total EUA: US$ 497,7 milhões Total Mundo: US$ 1,2 bilhão 10. Como se Tornar um Conquistador Fim de semana: US$ 2,2 milhões Total EUA: US$ 29,4 milhões Total Mundo: US$ 29,4 milhões

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    Trailer de Tudo e Todas as Coisas explora novo romance juvenil de doença

    3 de maio de 2017 /

    A Warner divulgou dois pôsteres e um novo trailer de “Tudo e Todas as Coisas” (Everything, Everything), que segue a linha mórbida dos romances juvenis de doença, que viram moda em Hollywood. Assim como “A Culpa É das Estrelas” (2015), o sucesso responsável por reintroduzir a tendência de “Love Story” (1970), trata-se de uma adaptação de best-seller – desta vez, de Nicola Yoon. O filme gira em torno de Maddy (Amandla Stenberg, de “Jogos Vorazes”), uma jovem de 18 anos que sofre de uma doença rara que a impede de sair de casa. Ela é basicamente alérgica a tudo e precisa viver em um ambiente cuidadosamente hermético e limpo. Mas aí, como é óbvio, conhece o vizinho Olly (Nick Robinson, de “Jurassic World”), se apaixona e começa a questionar sua vida, desejando conhecer o mundo e viver o primeiro amor. A trama é basicamente uma atualização de “O Rapaz da Bolha de Plástico” (1976), outro romance juvenil de doença e ambiente hermético, da época em que John Travolta era adolescente. E comprova a tese de que é possível contar várias vezes a mesma história, com algumas alterações, após alguns anos, e ela parecer totalmente inédita para as novas gerações. Por sinal, o fracassado “O Espaço Entre Nós”, lançado aqui no final de março, também contava história parecida, com o detalhe de o ambiente hermético do protagonista ser uma base espacial. A adaptação de “Tudo e Todas as Coisas” foi escrita por J. Mills Goodloe (“A Incrível História de Adeline”), a direção é de Stella Meghie (“Jean of the Joneses”) e a estreia está marcada para 15 de junho no Brasil, um mês depois do lançamento nos EUA.

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    Pronto para chorar? Trailer legendado de Tudo e Todas as Coisas mostra novo romance juvenil de doença

    21 de fevereiro de 2017 /

    A Warner divulgou o primeiro trailer legendado de “Tudo e Todas as Coisas” (Everything, Everything), que segue a linha mórbida dos romances juvenis de doença. Assim como “A Culpa É das Estrelas” (2015), o sucesso responsável por resgatar a tendência, trata-se de uma adaptação de best-seller – desta vez, de Nicola Yoon. O filme gira em torno de Maddy (Amandla Stenberg, de “Jogos Vorazes”), uma jovem de 18 anos que sofre de uma doença rara que a impede de sair de casa. Ela é basicamente alérgica a tudo e precisa viver em um ambiente cuidadosamente hermético e limpo. Mas aí, como é óbvio, conhece o vizinho Olly (Nick Robinson, de “Jurassic World”), se apaixona e começa a questionar sua vida, desejando conhecer o mundo e viver o primeiro amor. A trama é basicamente uma atualização de “O Rapaz da Bolha de Plástico” (1976), outro romance juvenil de doença e ambiente hermético, da época em que John Travolta era adolescente. E comprova a tese de que é possível contar várias vezes a mesma história, com algumas alterações, após alguns anos, e ela parecer totalmente inédita para as novas gerações. Por sinal, “O Espaço Entre Nós” (30 de março no Brasil) também conta a mesma história, com o detalhe de a doença do menino ser falta de imunidade por ter crescido no espaço. A adaptação de “Tudo e Todas as Coisas” foi escrita por J. Mills Goodloe (“A Incrível História de Adeline”), a direção é de Stella Meghie (“Jean of the Joneses”) e a estreia está marcada para 15 de junho no Brasil, um mês depois do lançamento nos EUA.

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