“Feud” ganha trailer com Naomi Watts, Demi Moore, Diane Lane, Chloë Sevigny e Molly Ringwald
O canal pago americano FX divulgou uma coleção de pôsteres e o trailer completo de “Feud: Capote vs. The Swans”, 2ª temporada da série sobre rixas históricas produzida por Ryan Murphy – para quem não lembra, a 1ª temporada foi sobre as atrizes Bette Davis e Joan Crawford. A prévia apresenta mulheres que fazem parte da alta sociedade nova-iorquina, conhecidas como as “Swans” (cisnes), fazendo fofocas maldosas. E o escritor Truman Capote, interpretado por Tom Hollander (“The White Lotus”), anotando tudo. A trama conta uma passagem turbulenta da vida do aclamado escritor, que se envolveu numa briga épica com um grupo de amigas poderosas da alta sociedade. Na ocasião, o escritor abusou da confiança das ricaças para descobrir todos os seus segredos e expor seu olhar maldoso no conto “La Côte Basque, 1965”, publicado na revista Esquire em 1975. Os escândalos revelados pelo texto o fizeram perder muitos amigos e ser banido da alta sociedade. As poderosas de Nova York são interpretadas por um grupo impressionante de atrizes, formado por Naomi Watts (“Bem-Vindos à Vizinhança”), Chloë Sevigny (“Boneca Russa”), Diane Lane (“Liga da Justiça de Zack Snyder”), Calista Flockhart (“Supergirl”), Demi Moore (“Admirável Mundo Novo”) e Molly Ringwald (“Riverdale”). Cada uma delas ganhou seu próprio cartaz da produção. Baseada no livro de Laurence Leamer, “Capote’s Women: A True Story of Love, Betrayal, and a Swan Song for an Era”, que detalha todo o caso, a série tem roteiro de Jon Robin Baitz (“Brothers and Sisters”) e direção a cargo do famoso cineasta Gus Van Sant (“Milk: A Voz da Igualdade”). “Feud: Capote vs. The Swans” estreia em 31 de janeiro nos EUA. Embora a data de estreia no Brasil ainda não tenha sido divulgada, a produção deve ser lançada no país pela plataforma Star+.
“Feud” ganha teaser com Naomi Watts, Demi Moore, Diane Lane, Chloë Sevigny e Molly Ringwald
O canal pago americano FX divulgou o pôster e o teaser de “Feud: Capote vs. The Swans”, 2ª temporada da série sobre rixas históricas produzida por Ryan Murphy – para quem não lembra, a 1ª temporada foi sobre as atrizes Bette Davis e Joan Crawford. A prévia apresenta mulheres que fazem parte da alta sociedade nova-iorquina, conhecidas como as “Swans” (cisnes), fazendo fofocas maldosas. O vídeo também destaca o forte elenco feminino, formado por Naomi Watts (“Bem-Vindos à Vizinhança”), Chloë Sevigny (“Boneca Russa”), Diane Lane (“Liga da Justiça de Zack Snyder”), Calista Flockhart (“Supergirl”), Demi Moore (“Admirável Mundo Novo”) e Molly Ringwald (“Riverdale”). A trama dramatiza seus conflitos e intrigas para contar uma passagem da vida do aclamado escritor Truman Capote. Trata-se de uma briga épica travada entre o autor, interpretado por Tom Hollander (“The White Lotus”), e um grupo de amigas poderosas formado por Babe Paley (Naomi Watts), C.Z. Guest (Chloë Sevigny) e Slim Keith (Diane Lane). Na ocasião, o escritor se infiltrou no grupo de amigas e tornou-se um fiel confidente, para depois escrever uma versão ficcionalizada que expôs todos os segredos das socialites. Escrito por Jon Robin Baitz (“Brothers and Sisters”), o roteiro adapta o livro de Laurence Leamer, “Capote’s Women: A True Story of Love, Betrayal, and a Swan Song for an Era”, que detalha todo o caso, da aproximação do grupo à traição, que ocorreu ele publicou a história “La Côte Basque, 1965” na revista Esquire em 1975. Os escândalos revelados pelo texto o fez perder muitos amigos e ser banido da alta-sociedade. A direção de todos os episódios está a cargo do cineasta Gus Van Sant (“Milk: A Voz da Igualdade”). “Feud: Capote vs. The Swans” estreia em 31 de janeiro nos EUA. Embora a data de estreia no Brasil ainda não tenha sido divulgada, a produção deve ser lançada no país pela plataforma Star+.
Robert Blake, da série “Baretta”, morre aos 89 anos
O ator Robert Blake, conhecido por seus papéis no filme “A Sangue Frio” e na série “Baretta”, morreu nessa quinta-feira (9/3) em consequência de uma doença cardíaca. Ele tinha 89 anos. Além do seu trabalho como ator, que lhe rendeu alguns prêmios ao longo da carreira, Blake também teve uma vida envolta em polêmicas, que começaram com o vício em drogas e culminaram numa acusação de assassinato. Ele acabou sendo absolvido no julgamento criminal em 2005, mas em um julgamento civil posterior, Blake foi considerado responsável pela morte injusta da sua esposa, Bonny Lee Bakley, e ordenado a pagar US$ 30 milhões à família dela. Ele entrou com pedido de falência em 2006. Michael Gubitosi (seu verdadeiro nome) nasceu em 18 de setembro de 1933, em Nutley, Nova Jersey. Ele veio de uma família de artistas e, desde jovem, fazia apresentações com seus irmãos na trupe de vaudeville dos pais. Quando era criança, sua família se mudou para Los Angeles, onde ele e os irmãos começaram a trabalhar como figurantes em filmes. A estreia de Blake no cinema foi em “Não Se Ama por Encomenda” (1939), estrelado por Robert Young. Ele também apareceu nos curtas da franquia “Our Gang”, da MGM, sob o nome de Mickey Gubitosi. Entre 1939 e 1944, ele apareceu em mais de 40 desses curtas de humor com atores mirins. Aos poucos, Blake começou a ganhar mais espaço. Em 1940, teve um pequeno papel no filme “Nem Só os Pombos Arrulham”, com Myrna Loy e William Powell. Dois anos depois, interpretou um dos protagonistas em “Demônio de Palmo e Meio”, além de ter feito uma participação pequena, porém importante, no clássico “O Tesouro de Sierra Madre” (1948), de John Huston. A partir dos anos 1950, Blake passou a atuar em filmes de ação e westerns como “Brado de Perigo” (1952), “Ninho de Águias” (1956), “The Tijuana Story” (1957) e “O Herói do PT-109” (1963), além de dar seus primeiros passos na TV, em aparições em séries de western como “Roy Rogers”, “Cisco Kid”, “As Aventuras de Wild Bill Hickok”, “Caravana” e “Couro Cru” (Rawhide), estrelada por Clint Eastwood. Mas só foi chamar atenção em 1967, quando interpretou seu papel mais memorável no cinema, como um dos assassinos do filme “A Sangue Frio” (1967), adaptação do impactante livro de Truman Capote dirigida por Richard Brooks. O filme narra a história real de dois assassinos que invadiram uma casa no Kansas e mataram toda a família que morava lá. A atuação de Blake no papel de Perry Smith foi tão marcante que o ator Anthony Hopkins afirmou em certo momento que se baseou no trabalho dele para se preparar para o papel de Hannibal Lecter em “O Silêncio dos Inocentes” (1991). Em seguida, Blake participou do western “Willie Boy” (1969), em que interpretou um nativo americano que precisava fugir após matar alguém em legítima defesa. Outro papel de destaque foi em “A Polícia da Estrada” (1973), em que ele viveu um policial motociclista que atuava no deserto do Arizona e era prejudicado pelo sistema. Em “Mãos Sujas Sobre a Cidade” (1975), ele viveu um detetive durão com métodos não convencionais, que acabou servindo de protótipo para seu personagem mais famoso, que começou a interpretar no mesmo ano. O personagem-título da série “Baretta” era um policial durão que vivia com uma cacatua chamada Fred e trabalhava infiltrado entre criminosos nas ruas de Nova York. A atração foi exibida entre 1975 e 1978, e rendeu-lhe um Emmy de Melhor Ator em Série Dramática em 1975, além de uma segunda indicação em 1977. Embora estivesse no auge do seu sucesso, foi também nessa época que os problemas pessoais de Blake se agravaram. “Eu fiquei viciado em heroína por dois anos, roubei, bati motocicletas em árvores, bebi, tomei pílulas em grande quantidade”, disse ele certa vez. “Autodestruição? Eu poderia escrever um livro sobre isso”. Depois de “Baretta”, Blake trabalhou em diversos projetos televisivos, incluindo uma adaptação do clássico da literatura “Ratos e Homens” (1981). Ele também recebeu uma indicação ao Emmy por sua interpretação como Jimmy Hoffa no telefilme “Blood Feud” (1983), dirigido por Mike Newell. E também criou e estrelou a série “Cidade do Inferno” (1985). Depois disso, o ator ficou afastado da mídia por quase uma década, retornando no telefilme “A Marca de um Assassino” (1993), num papel que lhe rendeu outra indicação ao Emmy. As últimas aparições de Blake foram no filme “Assalto Sobre Trilhos” (1995), em que interpretou o vilão, e em “A Estrada Perdida” (1997), de David Lynch, num papel memorável como o bizarro Mystery Man, um sujeito que aparece com maquiagem branca e um sorriso assustador. Em maio de 2001, o ator voltou aos holofotes, mas dessa vez por um motivo negativo. A esposa dele, Bonny Lee Bakley, foi assassinada no seu carro no estacionamento de um restaurante italiano onde o casal havia acabado de jantar. Blake foi preso pelo crime em 2002. O consenso geral na época foi que a acusação não conseguiu construir um caso sólido contra ele e, por conta disso, ele foi absolvido. No entanto, o caso acabou com a carreira do ator, que se aposentou e, desde então, só apareceu na tela em programas de entrevistas. Em julho de 2012, ele participou do programa de Piers Morgan na CNN para promover sua autobiografia, “Tales of a Rascal: What I Did for Love”, mas ficou alterado quando o entrevistador questionou se ele estava dizendo a verdade sobre o caso. Numa entrevista em 2011, Blake falou sobre os seus problemas pessoais, e disse que “se eu não fosse tão doente e tão perturbado, talvez não fosse um ator”.
Naomi Watts e Chloë Sevigny vão estrelar 2ª temporada de “Feud”
As atrizes Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”) e Chloë Sevigny (“Boneca Russa”) vão estrelar a 2ª temporada da quase esquecida série “Feud”, criada por Ryan Murphy (“American Horror Story”). Para quem não lembra, a 1ª temporada de “Feud” foi exibida em 2017 e se focava na famosa rivalidade entre as atrizes Bette Davis e Joan Crawford, estrelas da Era de Ouro de Hollywood. Assim como “American Crime Story”, a proposta da atração era ser uma antologia de casos conhecidos de brigas célebres – e o divórcio entre o Príncipe Charles e a Princesa Diana chegou a ser cogitado como 2ª temporada. Após cinco anos sem novidades, a atração vai retornar com um novo escândalo. Intitulada “Feud: Capote’s Women”, a série vai narrar a história da confusão armada pelo famoso escritor Truman Capote (“À Sangue Frio”) com algumas das suas melhores amigas (a quem ele chamava de “cisnes”). Watts vai interpretar a socialite Babe Paley, esposa do executivo do canal CBS, Bill Paley, enquanto Sevigny dará vida à estilista, socialite, escritora e atriz C. Z. Guest. O elenco ainda conta com Tom Hollander (“Bird Box”) no papel de Capote, Diane Lane (“Trumbo – Lista Negra”) como a socialite americana e ícone da moda Nancy “Slim” Keith, e Calista Flockhart (“Supergirl”) interpretando Lee Radziwill, cunhada do presidente John F. Kennedy. Em 1975, Capote se inspirou na sua relação com essas mulheres para escrever o seu conto “La Cote Basque 1965”, publicado na revista Esquire. O conto é uma crítica à alta sociedade nova-iorquina, com direito à exposição de muitos dos segredos das suas “cisnes” – de adultério até assassinato. A publicação acabou com as amizades de Capote, assim como com a sua reputação. “Feud: Capote’s Women” foi escrita por Jon Robin Baitz (“Brothers & Sisters”) e será dirigida por Gus Van Sant (“A Pé Ele Não Vai Longe”). A série será exibida no canal americano FX. No Brasil, “Feud” será disponibilizada no serviço de streaming Star+. Ainda não há previsão de estreia. Naomi Watts será vista em breve no remake do terror “Boa Noite, Mamãe”, que estreia em setembro, e na série “The Watcher”, também criada por Murphy. E Sevigny participou recentemente do drama “Bones and All”, de Luca Guadagnino (“Me Chame pelo Seu Nome”), com estreia marcada para novembro.
Scott Wilson (1942 – 2018)
Morreu o ator Scott Wilson, que interpretou o personagem Hershel Greene na série “The Walking Dead”. Ele tinha leucemia e faleceu em sua residência no sábado (6/10), em Los Angeles, aos 76 anos. Embora seja mais lembrado pela série de zumbis, Wilson teve uma longa carreira cinematográfica, iniciada em 1967 como coadjuvante no clássico “No Calor da Noite” (1967), que venceu o Oscar de Melhor Filme. E já em segundo trabalho se tornou protagonista, interpretando o assassino Dick Hickock em “A Sangue Frio” (1967), adaptação da famosa obra de Truman Capote, baseada em fatos reais. O diretor Richard Brooks apostou no desconhecido jovem ator de 24 anos porque ele era fisicamente semelhante com Hickock. “Todos os atores de Hollywood queriam esses papéis, incluindo [Paul] Newman e [Steve] McQueen”, Wilson recordou em uma entrevista em 1996 ao Los Angeles Times. “Brooks contratou dois ‘desconhecidos’ [o outro foi Robert Blake, o futuro ‘Baretta’], e ele queria que fossem ‘assassinos’ que ele, de alguma forma, encontrou.” Brooks montou uma exibição privada para Wilson e Blake depois que as filmagens foram concluídas, e “depois de ver o filme, eu fui ao banheiro e vomitei”, ele disse em uma entrevista de 2017. “Percebi o que acabara de ver. Fiz parte de algo que resistiria por um período de tempo, um clássico.” Este começo empolgante de carreira o levou a trabalhar com vários cineastas importantes, como Sydney Pollack (“A Defesa do Castelo”, 1969), John Frankenheimer (“Os Paraquedistas Estão Chegando”, 1969), Robert Aldrich (“Resgate de uma Vida”, 1971), Richard Fleischer (“Os Novos Centuriões”, 1972), Richard C. Sarafian (“Quando o Ódio Explode”, 1973), etc., além de levá-lo à primeira versão de “O Grande Gatsby” (1974), estrelada por Robert Redford. Entretanto, seu talento demorou a ser reconhecido, o que só aconteceu no terror “A Nona Configuração” (1980), de William Peter Blatty (o autor de “O Exorcista”), pelo qual foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante. Wilson ainda apareceu em “Os Eleitos: Onde o Futuro Começa” (1983), de Philip Kauffman, no thriller “Um Rosto sem Passado” (1989), de Walter Hill, e no western “Jovem Demais para Morrer” (1990), de Geoff Murphy, antes de voltar a se reunir com Blatty em “O Exorcista III” (1990). A variedade de sua filmografia também incluiu os dramas “Os Últimos Passos de um Homem” (1995), de Tim Robbins, “Até o Limite da Honra” (1997), de Ridley Scott, e as estreias de três cineastas importantes: Christopher McQuarrie (“A Sangue Frio”, 2000), Patty Jenkins (“Monster: Desejo Assassino”, 2003) e o sul-coreano Bong Joon Ho (“O Hospedeiro”, 2006). Seu envolvimento com a televisão começou com um papel recorrente em “CSI”, que o fez aparecer em nove episódios da série, entre 2001 e 2006, mas foi seu desempenho como o fazendeiro Hershel Greene, ao longo de três temporadas de “The Walking Dead”, que conquistou a maior quantidade de fãs de sua carreira. O mais curioso é que o ator nunca fez teste para o papel. “Meu empresário ligou e disse que queriam que eu fizesse dois ou três episódios”, ele contou à revista The Hollywood Reporter. “Eu perguntei do que se tratava e ele disse zumbis. Eu respondi: ‘Me dê uma boa notícia’.” Depois de assistir a 1ª temporada, Wilson acabou topando. “Eu ainda não tinha feito muita TV na época, só ‘CSI’, como o pai de Marg Helgenberger, e achei muito interessante trabalhar em ‘The Walking Dead’, porque nunca tinha interpretado o mesmo personagem por tanto tempo, o que é muito diferente de fazer uma peça ou filme”. Um dos principais aliados do protagonista Rick Grimes (Andrew Lincoln) na série de zumbis, Hershel foi apresentado aos telespectadores na 2ª temporada, como o fazendeiro que salva a vida do jovem Carl (Chandler Riggs) e acolhe os sobreviventes originais em sua propriedade. Pai das personagens Maggie (Lauren Cohan) e Beth (Emily Kinney), Hershel seria eliminado logo em seguida, mas o personagem agradou e logo se estabeleceu como a voz da sabedoria que guiava a série. Ele acabou sobrevivendo por três temporadas, mas sua despedida chocou o público no quarto ano da produção, quando foi brutalmente assassinado pelo Governador (David Morrissey), um dos grandes vilões de “The Walking Dead”. Após o sucesso de sua passagem pelo apocalipse zumbi, Wilson integrou novas séries: “Bosch”, “Damien” e “The OA”. E ainda voltou ao cinema, integrando o western “Hostis” (2017), de Scott Cooper, ao lado de Christian Bale. Durante a New York Comic Con neste fim de semana, a showrunner de “The Walking Dead” Angela Kang revelou que o ator ainda poderá ser visto pelos fãs na série. Ele deixou gravadas suas últimas cenas na 9ª temporada, em que personagens do passado retornam para a despedida de Rick. A participação também foi a despedida de sua carreira.
Jack O’Connell e Chloe Moretz viverão romance em festa de Truman Capote
A vida animada do escritor Truman Capote vai virar filme. O autor de “Bonequinha de Luxo” e “A Sangue Frio” era conhecido por dar grandes festas e o longa vai se concentrar numa delas, no famoso baile em preto e branco realizado em 1966 no Plaza Hotel, em Nova York. A produção vai se chamar “Party of the Century” (festa do século) e trará Josh Gad (“A Bela e a Fera”) no papel do escritor. Mas seu personagem será secundário na trama, que usará a festa como pano de fundo para um romance, levado às telas por Jack O’Connell (“Invencível”) e Chloe Moretz (“A 5ª Onda”). Ele será um ascensorista de elevador e ela uma atriz ingênua de Hollywood, que se conhecerão e se apaixonarão durante o evento de gala. A direção está a cargo do casal Robert Pulcini e Shari Springer Berman, que sempre trabalha junto. Marido e mulher, eles dirigiram “Anti-Herói Americano” (2003), “Diário de uma Babá” (2007) e “Minha Vida Dava Um Filme” (2012), entre outros. Ainda não há previsão para a estreia de Party of the Century





